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Clipping FENABRAVE 03.09.2020
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Clipping FENABRAVE 03.09.2020
Quinta-Feira, 24 de Setembro de 2020
Sumário
Número de notícias: 139 | Número de veículos: 119 FOLHA ONLINE - SP - ANÁLISE INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Parceria entre GM e Honda pode ser primeiro passo para aliança global
11
G1 - NACIONAL - G1 PRINCIPAL MOTOCICLETAS / MOTOS
Mais de 90% dos roubos ou furtos de veículos em Araguaína são de motocicletas
13
G1 - NACIONAL - G1 PRINCIPAL AUTOMÓVEIS
Clientes prestam queixa contra loja de veículos; polícia investiga estelionato
14
AUTOMOTIVE BUSINESS CENÁRIO ECONÔMICO
Argentina eleva projeções de produção e vendas após 4 meses de expansão
15
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS MONTADORA
Citroën Jumpy Vitré chega já preparado para transformações
16
G1 - NACIONAL - POLÍTICA CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
Senado aprova projeto que aumenta de 5 para 10 anos validade da CNH
17
AUTOMOTIVE BUSINESS INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Grupo PSA e Total criam joint venture para fabricar baterias
19
AUTOMOTIVE BUSINESS CAMINHÕES
MWM já produz motores MAN D26 para os novos caminhões extrapesados VW
20
REVISTA VEJA ONLINE - NOTÍCIAS CENÁRIO ECONÔMICO
Não é fácil entender o governo
21
TV RECORD - NACIONAL - JORNAL DA RECORD CENÁRIO ECONÔMICO
Indústria cresceu pelo terceiro mês seguido no Brasil
22
FOLHA ONLINE - SP - CORONAVÍRUS CENÁRIO ECONÔMICO
Entenda quem poderá manter ou perder o auxílio emergencial
23
TV BANDEIRANTES - NACIONAL - JORNAL DA BAND FENABRAVE
Vendas de veículos crescem pelo 3º mês
25
REDE TV! - NACIONAL - REDETV NEWS ABLA
Aluguel de carros para aplicativos cresce no país
26
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Ford aumenta produção e contrata na Argentina
27
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS MONTADORA
Ford aumenta produção e contrata na Argentina
28 2
Quinta-Feira, 24 de Setembro de 2020 48 HORAS NEWS ONLINE - MT - ÚLTIMAS NOTÍCIAS FENABRAVE
Delivery faz aumentar venda de motos em MT
29
AUTOMOTIVE BUSINESS CAMINHÕES
VWCO investe em engenharia, fábrica e nacionalização para fazer extrapesados
30
AUTOMOTIVE BUSINESS VEÍCULOS ELÉTRICOS
Amazon encomenda 1.800 vans elétricas da Mercedes-Benz
32
SÓ NOTÍCIAS - MT - NOTÍCIAS FENABRAVE
Vendas de veículos novos cresce em Mato Grosso mas setor ainda sete efeitos da pandemia 33 AUTOINDÚSTRIA - ONLINE CAMINHÕES
ConectCar está nos novos caminhões VW Meteor
34
AUTOINDÚSTRIA - ONLINE VEÍCULOS ELÉTRICOS
Governo do Paraná adota frota de dez elétricos Renault Zoe
35
AUTOMOTIVE BUSINESS MÁQUINAS AGRÍCOLAS
CNH Industrial reforça a diversidade em favor do bem estar
36
TV CNN BRASIL - CNN 360º CENÁRIO ECONÔMICO
Inadimplência e endividamento crescem no país
39
AUTOINDÚSTRIA - ONLINE CAMINHÕES
Dunlop investe em containers para atender caminhoneiros
40
AUTOINDÚSTRIA - ONLINE MONTADORA
Grupo Renault cria nova organização global de marcas
41
AUTOMOTIVE BUSINESS MÁQUINAS AGRÍCOLAS
ZF comemora 35 anos produzindo eixos no Brasil
42
GUARULHOS WEB FENABRAVE
Mercado automobilísticos cai em agosto menos que o esperado (Notícias)
43
AUTOINDÚSTRIA - ONLINE RENOVAÇÃO DE FROTA
Ambev renova frota parceira com 450 caminhões Mercedes-Benz
45
ESTADÃO ONLINE - SP - BRASIL MOTOCICLETAS / MOTOS
Podcast Delivery #15: As motos no cinema
46
PORTAL UOL - NOTÍCIAS CENÁRIO ECONÔMICO
Empresas prometem descontos de até 70% na Black Friday brasileira
47
UOL - CARROS MONTADORA
T-Cross PCD: VW pode ser multada em R$ 10 mi por suposta prática abusiva
49 3
Quinta-Feira, 24 de Setembro de 2020 AUTOINDÚSTRIA - ONLINE FENABRAVE
Picapes e furgões têm recuperação mais rápida que os carros
51
G1 - MATO GROSSO - MATO GROSSO FENABRAVE
Entregas delivery durante a pandemia impulsionam vendas de motos em MT e faturamento do agro garante comercialização de máquinas agrícolas 52 FOLHAMAX - MT - ECONOMIA FENABRAVE
Delivery faz aumentar venda de motos em MT
54
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS ABAC
Mauá recebe mais uma administradora de consórcios
55
G1 - NACIONAL - G1 PRINCIPAL CENÁRIO ECONÔMICO
Caminhonetes, carro e moto são recuperados no Agreste
57
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Mercedes-Benz vai fornecer 450 caminhões para parceiros da Ambev
58
AUTOMOTIVE BUSINESS RENOVAÇÃO DE FROTA
Mercedes-Benz vai fornecer 450 caminhões para parceiros da Ambev
59
AUTOMOTIVE BUSINESS MONTADORA
GM e Honda assinam novo acordo na América do Norte
60
REVISTA EXAME ONLINE - SEU DINHEIRO CENÁRIO ECONÔMICO
Bancos oferecem juros baixos e taxas especiais na Semana do Brasil
61
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS MONTADORA
Novo Jeep Wagoneer tem 7 telas multimídia que somam 70
64
AUTO ESPORTE - ONLINE - NOTÍCIAS INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Honda e General Motors formam aliança para desenvolvimento de novos carros
66
ESTADÃO ONLINE - SP - ECONOMIA MONTADORA
GM e Honda formam parceria para desenvolver veículos na América do Norte
67
AUTOINDÚSTRIA - ONLINE RENOVAÇÃO DE FROTA
MWM cria linha exclusiva para produzir motores MAN
68
AUTOMOTIVE BUSINESS MONTADORA
Citroën e Peugeot lançam versão Vitré dos furgões Jumpy e Expert
69
FOLHA ONLINE - SP - MERCADO MONTADORA
GM e Honda formam parceria para desenvolver veículos na América do Norte
70
AGÊNCIA O GLOBO - RJ - NOTÍCIAS ABAC
Mauá recebe mais uma administradora de consórcios
71 4
Quinta-Feira, 24 de Setembro de 2020 SEGS - VEÍCULOS ABLA
Terceirizar frotas executivas é estratégia que garante redução de custos fixos e gera oportunidade para que empresas elevem capital
73
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS MONTADORA
GM e Honda formam parceria para desenvolver veículos na América do Norte
75
UOL - CARROS FENABRAVE
VW Nivus supera EcoSport, Duster e WR-V em 1º mês cheio de vendas
76
NDMAIS - NOTÍCIAS FENABRAVE
Volvo alcança a terceira posição entre as marcas premium
77
ESTADÃO ONLINE - SP - POLÍTICA CENÁRIO ECONÔMICO
Vender ou não vender, um dilema shakespeariano na pandemia
78
AUTOINDÚSTRIA - ONLINE MONTADORA
General Motors e Honda anunciam aliança na América do Norte
79
REVISTA ISTO É DINHEIRO ONLINE - NOTICIAS CENÁRIO ECONÔMICO
"Ferrogrão", o controverso projeto de trem amazônico dos grãos
80
UOL - CARROS MONTADORA
Novo Audi A3 é testado no Brasil; hatch deve estrear no país em 2021
82
O GLOBO - ON LINE - RJ - ULTIMAS NOTICIAS INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Produção industrial avança 8% em julho, terceiro mês seguido de alta
83
VALOR ONLINE - EMPRESAS MONTADORA
Honda e GM anunciam parceria estratégica na América do Norte
84
TV RECORD - NACIONAL - HOJE EM DIA ABAC
Dobra o número de consumidores que caem em golpe de consórcio na internet
85
REVISTA ISTO É ONLINE - NOTÍCIAS INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Produção industrial cresceu 8% de junho para julho, diz IBGE
86
AGÊNCIA BRASIL - DF - NOTÍCIAS INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Produção industrial cresceu 8% de junho para julho, diz IBGE
87
FOLHA ONLINE - SP - MERCADO INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Indústria cresce pelo terceiro mês, mas não elimina perdas da pandemia
88
AUTO ESPORTE - ONLINE - NOTÍCIAS FENABRAVE
Versões de entrada dos carros têm aumento de vendas, segundo a fenabrave
90
AUTO ESPORTE - ONLINE - NOTÍCIAS FENABRAVE
Versões de entrada dos carros têm aumento de vendas, segundo a fenabrave
91 5
Quinta-Feira, 24 de Setembro de 2020 PORTAL TERRA - NOTÍCIAS INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Indústria brasileira abre 3º tri em alta, mas sem recuperar perdas com vírus
92
AGÊNCIA O GLOBO - RJ - NOTÍCIAS CENÁRIO ECONÔMICO
Franquia de corretora de seguros baiana cresce 75% durante a pandemia
93
G1 - CARROS - NOTÍCIAS CENÁRIO ECONÔMICO
Produção industrial cresce 8% em julho, mas ainda não elimina perdas com pandemia
95
QUATRO RODAS - ONLINE - NOTÍCIAS INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Melhor Compra 2020: utilitários e furgões que fazem seu dinheiro render
96
QUATRO RODAS - ONLINE CENÁRIO ECONÔMICO
Paíto Motors: não existe crise na maior loja de superesportivos do Brasil
99
REVISTA EXAME ONLINE - MERCADOS CAMINHÕES
A seca reforma administrativa; começa "Black Friday" e tudo para ler hoje
101
AUTOINDÚSTRIA - ONLINE CAMINHÕES
VWCO prepara estreia em operação de seminovos com a VolksConfia
103
TV BAND NEWS - NACIONAL - MANHÃ BANDNEWS MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Brasileiro pode participar da Expoagrodigital: Argentina faz feira online de agronegócio
104
TV GLOBO - SP - BOM DIA SÃO PAULO EMPLACAMENTOS | VENDAS E LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS
Não faltam reclamações: Pessoas encontram dificuldades nos serviços on-line do Detran Parte. 01 105 TV BAND NEWS - NACIONAL - MANHÃ BANDNEWS FENABRAVE
Comparação de agosto com julho de 2020: Venda de veículos registra alta de 7,35%
106
UOL - CARROS - NOTÍCIAS MONTADORA
T-Cross PCD: prazo de entrega sobe até 4 meses sem compra de kit multimídia
107
REVISTA EXAME ONLINE - NEGÓCIOS MONTADORA
Mercedes fecha contrato para fornecer mega frota de caminhões para Ambev
109
TV RECORD - SP - BALANÇO GERAL MANHÃ ABAC
Clientes pagam por consórcio, mas empresa some após receber dinheiro
110
G1 - NACIONAL - G1 PRINCIPAL INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
IPVA de veículos com placa final 7 vence nesta quinta-feira
111
REVISTA EXAME ONLINE - SEU DINHEIRO INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Veja quais são os SUVs modelo 2021 mais baratos do Brasil
113
UOL - CARROS - NOTÍCIAS INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Xô, IPVA: veja os 10 carros usados mais vendidos que fogem do imposto
114 6
Quinta-Feira, 24 de Setembro de 2020 UOL - CARROS CENÁRIO ECONÔMICO
Xô, IPVA: veja os 10 carros usados mais vendidos que fogem do imposto
116
INFOMOTO - ONLINE FENABRAVE
Setor de duas rodas tem melhor mês em agosto com 95 mil motos vendidas
118
ESTADO DE MINAS - ON LINE - MG FENABRAVE
A economia brasileira começa a apresentar sinais positivos (Colunistas)
119
DIÁRIO DO GRANDE ABC - ON LINE - SP - NOTÍCIAS FENABRAVE
Venda de veículos novos na região está na marcha lenta
120
JORNAL CRUZEIRO DO SUL - ONLINE FENABRAVE
Venda de veículos cai 24% em agosto ante igual mês de 2019
122
JORNAL DAQUI - TO - GERAL FENABRAVE
Veículos
123
CORREIO DO BRASIL - ON LINE - RJ FENABRAVE
Confira quais foram os carros mais vendidos em agosto 2020 (Indústria)
124
IN INVESTIMENTOS E NOTÍCIAS - SP - NOTÍCIAS ANFAVEA
ACOMPANHE OS PRINCIPAIS EVENTOS DO DIA 04/09/2020
125
JORNAL O NOROESTE - ONLINE - MT - NOTÍCIAS FENABRAVE
Entregas delivery durante a pandemia impulsionam vendas de motos em MT e faturamento do agro garante comercialização de máquinas agrícolas | Mato Grosso 126 CENÁRIO MT - CENÁRIO AGRO FENABRAVE
Agronegócio e até pandemia aceleram retomada nas vendas em Mato Grosso
127
G1 - CAMPOS GERAIS E SUL - PARANÁ/CAMPOS GERAIS E SUL CENÁRIO ECONÔMICO
Veículos paraguaios e argentinos acumulam quase R$ 24 milhões em multas em Foz do Iguaçu
128
AUTOINFORME - ONLINE MONTADORA
Juntas, GM e Honda vão reduzir custos e compartilhar tecnologia
129
AUTOINFORME - ONLINE VEÍCULOS ELÉTRICOS
Mercedes-Benz elétrico custa quase 600 mil
130
JORNAL ESTAÇÃO - SP - BRASIL FENABRAVE
Vendas de motos tiveram alta de 8,29% em agosto ante agosto de 2019, diz Fenabrave
131
DIÁRIO DA MANHÃ - PELOTAS - RS - NOTÍCIAS FENABRAVE
Vendas de veículos novos têm queda de 13,6% em agosto
132
INTERIOR DA BAHIA - BA - ECONOMIA FENABRAVE
7
Quinta-Feira, 24 de Setembro de 2020
Mais vendidos de agosto: Fiat Strada surpreende com 2º lugar
133
A UNIÃO - PB - GERAL FENABRAVE
Vendas de veículos novos registram queda de 13,6% no mês de agost
134
POLIBIO BRAGA - RS - NOTICIAS FENABRAVE
Vendas de carros foi 10,7% maior em agosto sobre julho
135
CORREIO BRAZILIENSE - DF - ECONOMIA CENÁRIO ECONÔMICO
Os sinais positivos na economia - MERCADO S/A
136
CORREIO BRAZILIENSE - DF - VEÍCULOS INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Mercado cai em agosto menos do que o esperado - FERNANDO CALMON
137
EXPRESSO MT - ECONOMIA / AGRONEGÓCIO FENABRAVE
Vendas de veículos novos têm queda de 13,6% em agosto
138
JORNAL DAS ALAGOAS - AL - ECONOMIA FENABRAVE
Vendas de veículos novos têm queda de 13,6% em agosto
139
JORNAL DO ÔNIBUS - PR - GERAL FENABRAVE
Vendas de veículos novos têm queda de 13,6%
140
DIÁRIO DE TAUBATÉ - DIÁRIO DE TAUBATÉ FENABRAVE
Mercado cai em agosto menos que o esperado - ALTARODA
141
CRUZEIRO DO SUL - SP - ECONOMIA FENABRAVE
Venda de veículos cai 24% em agosto ante igual mês de 2019
143
DIÁRIO DA MANHÃ PELOTAS - ONLINE - MAIS RECENTES FENABRAVE
Vendas de veículos novos têm queda de 13,6% em agosto
144
JORNAL DA CIDADE - SE - ECONOMIA FENABRAVE
Vendas de veículos têm queda
145
DIÁRIO REGIONAL ABC - SP - ECONOMIA FENABRAVE
Venda de veículos sobe 5,1% em agosto, mas segue longe de nível pré-pandemia
146
NOTÍCIAS DO DIA - SC - ECONOMIA FENABRAVE
Programa Travessia SC - MERCADO
147
JORNAL DA CIDADE - SE - VEÍCULOS FENABRAVE
Vendas de veículos novos têm queda de 13,6% em agosto
148
CORREIO DE SERGIPE - SE - CORREIO BRASIL FENABRAVE
Vendas de veículos novos no país recuam 24,52% em agosto
149
GAZETA DE ALAGOAS - AL - ECONOMIA FENABRAVE
8
Quinta-Feira, 24 de Setembro de 2020
Venda de veículos em Alagoas recua mais de 6% em agosto
150
O ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL - MS - POLÍTICA FENABRAVE
Vendas de veículos novos recuam 21% na Capital
151
FOLHA DE CIANORTE - PR FENABRAVE
Vendas de veículos novos têm queda de 13,6% em agosto
152
MONITOR MERCANTIL - RJ - CAPA FENABRAVE
Vendas de veículos ainda estão 30% abaixo de 2019
153
DIÁRIO DO GRANDE ABC - SP - ECONOMIA FENABRAVE
Venda de veículos novos na região está na marcha lenta
154
TRIBUNA DE PETRÓPOLIS - ON LINE - NOTÍCIAS FENABRAVE
Rotativo a R$ 3,90: bola fora da Prefeitura
155
DIÁRIO DO COMÉRCIO - MG - ECONOMIA FENABRAVE
No País, crescimento foi de 7,35%
157
ESTADO DE MINAS - MG - ECONOMIA FENABRAVE
Os sinais positivos na economia - MERCADO S/A
158
DIÁRIO DO COMÉRCIO - MG - ECONOMIA FENABRAVE
Vendas de veículos novos aumentam quase 50% em Minas
159
O SUL - RS - NOTÍCIAS FENABRAVE
venda de veículos novos no Brasil cresceu 5% em agosto, comparado com julho
160
JORNAL VS - RS - ECONOMIA MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Feira on-line - ADRIANA TAUCHERT
161
O GLOBO - RJ - ECONOMIA CENÁRIO ECONÔMICO
Briga comercial com Argentina chega à mesa de Paulo Guedes
162
O GLOBO - RJ - ECONOMIA CENÁRIO ECONÔMICO
Para presidente do BC, economia pode crescer mais de 4% em 2021
163
JORNAL O HOJE - GO - ECONOMIA FENABRAVE
Vendas de veículos novos têm queda de 13,6% em agosto
164
O ESTADO DE S. PAULO - SP - ECONOMIA E NEGÓCIOS CENÁRIO ECONÔMICO
Pesquisa indica os profissionais mais requisitados pela economia verde
165
O ESTADO DE S. PAULO - SP - ECONOMIA E NEGÓCIOS CENÁRIO ECONÔMICO
Governo quer usar R$ 1,2 bi fora do teto
167
FOLHA DE S. PAULO - SP - MERCADO CENÁRIO ECONÔMICO
9
Quinta-Feira, 24 de Setembro de 2020
Varejistas enfrentam atraso de entregas, falta de produtos e aumento de preços
168
VALOR ECONÔMICO - SP - EMPRESAS FENABRAVE
Venda de veículos
170
A TRIBUNA - SP - ECONOMIA FENABRAVE
Vendas de veículos aumentam 5,1%
171
CORREIO BRAZILIENSE - DF - VEÍCULOS FENABRAVE
Mercado cai em agosto menos do que o esperado - FERNANDO CALMON
172
CORREIO BRAZILIENSE - DF - VEÍCULOS MONTADORA
Peso pesado
173
CORREIO BRAZILIENSE - DF - ECONOMIA FENABRAVE
Os sinais positivos na economia - MERCADO S/A
174
CORREIO BRAZILIENSE - DF - ECONOMIA CENÁRIO ECONÔMICO
Nova cédula de R$ 200 já está em circulação
175
CORREIO BRAZILIENSE - DF - POLÍTICA CENÁRIO ECONÔMICO
Reforma vai propor níveis de estabilidade
177
O ESTADO DE S. PAULO - SP - NOTAS E INFORMAÇÕES CENÁRIO ECONÔMICO
Pauta comercial e de governo (3)
179
O ESTADO DE S. PAULO - SP - ESPAÇO ABERTO CENÁRIO ECONÔMICO
PIB afundou ainda mais no buraco onde está desde 2015 (2)
180
FOLHA DO LITORAL ONLINE - PR - NOTÍCIAS FENABRAVE
Trabalho remoto
182
TRIBUNA DE PETRÓPOLIS - ON LINE - NOTÍCIAS FENABRAVE
Rotativo a R$ 4,90: bola fora da Prefeitura
184
BLOG DO PCO - PAULO CÉSAR DE OLIVEIRA - ECONOMIA FENABRAVE
Emplacamentos de veículos registram alta de 7,35% em agosto
186
10
FOLHA ONLINE / SP - ANÁLISE. Qui, 3 de Setembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Parceria entre GM e Honda pode ser primeiro passo para aliança global Eduardo Sodré
A parceria entre General Motors e Honda anunciada nesta quinta (3) segue a onda de alianças na indústria automotiva, que muda para cortar custos. As despesas aumentaram no século 21: é preciso gastar bilhões de dólares para atender às necessárias normas de redução de emissões e de aumento da segurança dos veículos. A princípio, o acordo é válido para a América do Norte. A relevância pode ser medida apenas pelos dados dos Estados Unidos: somadas, as montadoras que agora se unem comercializaram cerca de 4,5 milhões de automóveis neste mercado em 2019. Para comparar, 2,26 milhões de carros de passeio foram vendidos por todas as marcas no Brasil ao longo do ano passado. As empresas japonesa e americana já haviam dado um passo importante em abril, quando anunciaram o desenvolvimento conjunto de veículos elétricos com plataforma General Motors. O assunto perdeu relevância diante da pandemia do novo coronavírus , mas agora ganha ares globais. A América do Norte pode ser apenas o primeiro passo. O comunicado divulgado pelas montadoras diz que "o escopo da aliança proposta inclui uma gama de veículos a serem vendidos sob as marcas distintas de cada empresa, bem como cooperação em compras, pesquisa e desenvolvimento e serviços conectados". O discurso se alinha com o que foi dito por outras fabricantes que passam pelo mesmo processo de união estável. A estrutura atual do setor automotivo reforça a expectativa de um avanço da parceria em outros mercados, incluindo o brasileiro. Grande parte dos produtos Honda e GM desenvolvidos e comercializados nos EUA, no México e no Canadá chegam ao mercado sul-americano. O trabalho em conjunto na área de engenharia terá início em 2021. Portanto, em um futuro não tão distante, os modelos Chevrolet Cruze e Honda Civic deverão compartilhar a mesma base e ganhar opções
híbridas e elétricas mais modernas. O mesmo pode ocorrer com as próximas gerações dos utilitários compactos Tracker e HR-V. O casamento não causa estranheza no setor automotivo. As montadoras americana e japonesa têm projetos em conjunto desde o início dos anos 2000, com foco no desenvolvimento de pilhas de combustível e de tecnologia para a automação dos carros. "Esta aliança ajudará a acelerar o investimento em futuras inovações em mobilidade, disponibilizando recursos adicionais. Dado nosso forte histórico de colaboração, as empresas perceberam sinergias significativas no desenvolvimento do portfólio atual de veículos", disse Mark Reuss, presidente da General Motors, por meio de comunicado. Em discurso ensaiado, Seiji Kuraishi, vice-presidente executivo da Honda Motor Co. confirmou as pretensões da parceria. "Combinando os pontos fortes de cada empresa e determinando cuidadosamente o que faremos por conta própria e o que faremos em colaboração, nos esforçaremos para construir uma relação ganha-ganha para criar novo valor para nossos clientes." A evolução das plataformas automotivas permite o "ganha-ganha" mencionado por Kuraishi. É possível construir carros visualmente diferentes sob uma mesma base e na mesma linha de produção , o que proporciona ganho de escala. Esses produtos compartilhados podem ser híbridos, elétricos ou equipados apenas com motores a combustão. As novas arquiteturas permitem essa flexibilidade sem que seja preciso trabalhar em diferentes áreas de montagem. É o ápice do sistema criado por Henry Ford (1863-1947). Grosso modo, as economias no processo estão sob as carrocerias, distante dos olhos de consumidores mundo afora. Ao compartilhar pesquisa e desenvolvimento, as empresas também conseguem reduzir o tempo necessário até que um novo carro seja lançado, o que também significa redução de custos. Contudo, surge a preocupação com os empregos na indústria. 11
FOLHA ONLINE / SP - ANÁLISE. Qui, 3 de Setembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
A Honda e suas subsidiárias têm 60 fábricas em 27 países, que geram mais de 208 mil empregos. A GM vem reduzindo seu quadro de pessoal ano após ano, dentro de uma estratégia de encerramento ou venda de marcas e fábricas. Em 2016, a empresa americana tinha 225 mil funcionários mundo afora. Em 2019, o número havia caído para 164 mil. A redução não se deve somente a demissões. A venda da divisão europeia (Opel e Vauxhall) para o grupo PSA Peugeot Citroën, em 2017, levou à desvinculação de milhares de operários, que passaram para a folha de pagamento do grupo francês. Mas como todo movimento que busca reduzir custos, há o risco de cortes em massa na América do Norte, o que já movimenta os sindicatos locais. MONTADORAS ACELERAM PARCERIAS E FUSÕES Site: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/09/parceriaentre-gm-e-honda-pode-ser-primeiro-passo-para-aliancaglobal.shtml
12
G1 / NACIONAL - G1 PRINCIPAL. Qui, 3 de Setembro de 2020 MOTOCICLETAS / MOTOS
Mais de 90% dos roubos ou furtos de veículos em Araguaína são de motocicletas Por TV Anhanguera
As motocicletas estão no topo da preferência dos criminosos quando se trata de furtos ou roubos de veículos em Araguaína, no norte do Tocantins. A cidade registrou 258 crimes do tipo nos sete primeiros meses do ano e em 240 deles o alvo do ladrão foi uma motocicleta. Isso representa 93% do total. A Agência de Segurança, Transporte e Trânsito de Araguaína informou que os bairros que mais concentram casos são o centro, com 19 ocorrências; o São João, com 18 e o Araguaína Sul, que teve 10 registros. Em algumas situações, os criminosos se aproveitam da distração das próprias vítimas. O projetista Hélio Cavalcante teve o veículo levado da garagem da própria casa. Ele não percebeu que o portão eletrônico não havia fechado completamente ao sair de casa com a mulher e os filhos. O criminoso se aproveitou do descuido e invadiu a casa. Tudo foi filmado pelas câmeras de segurança. A moto foi recuperada dois dias depois, com um homem de 32 anos, na saída para Babaçulândia. A Polícia Militar informou que no período do levantamento foram recuperados 231 veículos. Alguns deles são automóveis ou motocicletas que tinham sido furtadas e roubadas antes do começo do ano. Todos os finais de semana temos realizado operações , diz o Tenente Coronel Valdeonne Dias, comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar. Infelizmente, o crime ele ocorre. E a gente tem lutado para evitar. Para que esse mundo de crimes, mais especificamente no que se trata a roubo seja o menor possível . Maioria dois veículos furtados em Araguaína são motos - Foto: Reprodução/TV Anhanguera Veja mais notícias da região no G1 Tocantins. Site: https://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2020/09/03/mais -de-90percent-dos-roubos-ou-furtos-de-veiculos-emaraguaina-sao-de-motocicletas.ghtml
13
G1 / NACIONAL - G1 PRINCIPAL. Qui, 3 de Setembro de 2020 AUTOMÓVEIS
Clientes prestam queixa contra loja de veículos; polícia investiga estelionato Por Antonio Coelho, TV Globo
A Polícia Civil está investigando denúncias de crime de estelionato que teria sido praticado por uma empresa de veículos, no Recife. Cinco clientes de uma concessionária, que fechou as portas, prestaram queixa na delegacia especializada e informaram que tiveram problemas ao comprar automóveis (veja vídeo acima).
atuação encerrou atividades, em maio. Disse ainda que vem mantendo contato com clientes para fechar acordos . "Casos mais complicado estão sendo acompanhados pela assessoria jurídica", afirmou a nota enviada pela loja. Site: https://g1.globo.com/pe/pernambuco/noticia/2020/09/03/c lientes-prestam-queixa-contra-loja-de-veiculos-policiainvestiga-estelionato.ghtml
De acordo com o delegado Rômulo Aires, responsável pelas investigações, na Auto Futura Prêmio, que funcionava na Avenida Caxangá, na Zona Oeste da cidade, o mesmo veículo foi vendido a duas pessoas. O policial disse que também houve financiamento ou refinanciamento de carros sem o conhecimento e autorização dos proprietários. Aires afirmou que está sendo investigada a prática de estelionato. "Temos registros em cartório e depoimentos de cinco vítimas. O estelionato prevê pena de reclusão de até cinco anos", declarou o policial. Uma das vítimas foi a empresária Mellena Amaral. Ela comprou, em janeiro deste ano, um Peugeot 2008. Pagou à vista R$ 70 mil. Ela afirma que tem todos os documentos da transação. Segundo Amaral, desde a compra, passou a cobrar os documentos de transferência do veículo para colocá-lo em seu nome. Com a pandemia e a suspensão das atividades econômicas, a situação piorou, segundo a empresária. "Falei como o gerente e ele disse que a loja tinha fechado. Mandou eu ligar para os proprietários. Ficaram de providenciar a transferência, que ainda não saiu", afirmou. A advogada de Millena conseguiu uma liminar para comprovar que a cliente era a dona do carro. "Ela pagou o bem e deveria recebe a transferência, de imediato. O processo está tramitando. Não conseguimos citar os réus", disse Gabriella Velloso. Resposta A concessionária informou que depois de 15 anos de 14
AUTOMOTIVE BUSINESS. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Argentina eleva projeções de produção e vendas após 4 meses de expansão Herrero, presidente da Adefa: setor trabalha para recuperar nível de atividade pré-pandemia na Argentina
que foi em 2019, em queda de 35%, para 290 mil veículos este ano, cerca de 96 mil deles importados, principalmente do Brasil.
Após quatro meses seguidos de recuperação de produção, exportação e vendas internas na Argentina, os fabricantes de veículos associados à Adefa aumentaram em 20 mil unidades (15 mil delas para exportação) o objetivo do ano, comprometendo-se em negociações com o governo, sindicatos e fornecedores a produzir no mínimo de 250 mil carros, comerciais leves e caminhões em 2020, assegurando assim previsões mínimas para a cadeia de suprimentos e montadoras. Ainda assim, o volume será 24,6% inferior ao realizado em 2019.
Tags: Argentina , Adefa , produção , exportação , vendas , projeção , pandemia , coronavírus , Covid-19 . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/31723/arg entina-eleva-projecoes-de-producao-e-vendas-apos-4meses-de-expansao
Segundo divulgou a entidade na quinta-feira, 3, os fabricantes instalados no país produziram 25.835 unidades em 20 dias de trabalho durante agosto. O volume é 21,2% do que o registrado em julho, mas ainda 16,2% abaixo do mesmo mês de 2019. Nos oito meses do ano, foram produzidos na Argentina 213.643 unidades, uma acentuada retração de 37,5% na comparação com igual período um ano antes. As exportações somaram 13.606 unidades em agosto, em expressivo crescimento de 41,6% ante julho, mas ainda 27,8% abaixo do mesmo mês do ano passado. As vendas externas acumuladas de 146.455 veículos de janeiro a agosto representam forte queda de 47,8% em relação aos mesmos meses de 2019. Com as novas projeções, a Adefa estima que as exportações vão continuar em franca recuperação até o fim de 2020, e projeta que a balança comercial do setor vai fechar o ano com superávit de US$ 1,77 bilhão. No mercado interno, as vendas no atacado aos concessionários na Argentina em agosto totalizaram 28.346 unidades, volume que representa crescimento de 26,1% sobre julho, e queda de 25,4% em relação ao mesmo mês de 2019. No acumulado do ano as montadoras faturaram 173.979 veículos à rede de revendas no país, número 34,2% menor do que o verificado em igual intervalo um ano antes. Com base nas novas previsões e compromissos assumidos na semana passada, a Adefa estima que o mercado argentino vai encolher perto de um terço do 15
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 MONTADORA
Citroën Jumpy Vitré chega já preparado para transformações Redação | Twitter: @GuiaQuintanilha
O furgão Citroën Jumby ganhou uma nova versão. A partir desta quinta-feira (3), está disponível na rede de concessionárias o Citroën Jumpy Vitré. O utilitário recebeu modificações contundentes em relação à versão anterior. Ele custa R$ 138.290 e pode receber adequações, de acordo o perfil do empreendimento. Entre as vantagens, estão os vidros laterais, que facilitam as modificações e evitam cortes na lataria externa. Por ser um veículo voltado para transformações, no compartimento de carga do Citroën Jumpy o acabamento foi todo remodelado. Alguns itens que os transformadores iriam normalmente descartar foram suprimidos para facilitar o serviço. O separador inferior de cabine também foi excluído. Assim, o furgão precisará de menos intervenção para transformações. A vantagem é óbvia: menos tempo parado na oficina e menos custos extras.
câmbio é manual de seis marchas. Segundo a Citroën, o Jumpy Vitré tem um alcance de quase 900 km. O veículo também conta com assistente de partida em subida. Em termos de segurança, o novo furgão vem com os dois airbags frontais obrigatórios por lei, controle eletrônico de estabilidade e alerta de fadiga do motorista. O freios são a disco nas quatro rodas (ventilados na frente). Site: https://www.terra.com.br/parceiros/guia-docarro/citroen-jumpy-vitre-chega-ja-preparado-paratransformacoes,9d6246232bb86d4a25dd452405dc7592m gm6qdhd.html
A nova versão mantém a lista de equipamentos do Furgão Pack. O compartimento de carga permanece livre e com as portas traseiras para diferentes destinações. Já as laterais do veículo passam a ser equipadas com vidros. Uma vantagem do Jumpy são suas dimensões: ele pode ser conduzido por motoristas com carteira B. A cabine foi projetada para que o condutor fique em uma posição mais elevada. O banco tem ajuste de altura, apoio de cabeça, suporte de braço e regulagem de comprimento e altura. O assento do passageiro tem espaço para armazenamento sob o banco. O Citroën Jumpy tem capacidade para até 1.500 kg de carga útil, altura máxima de 1,94 m, volume de até 6,1 m³ e comprimento de 5,30 m. A porta lateral é deslizante e as portas traseiras, 50/50, possuem abertura de 90°, podendo chegar a um ângulo de 180°, que facilitam o carregamento, descarregamento e adaptação a vários ramos de negócios. Com a abertura bipartida, é fácil o avanço de uma empilhadeira. O assoalho é alto e em posição ergonômica, facilitando posicionamento adequado para carga, descarga e deslocamento dentro do furgão. O novo Jumpy Vitré utiliza o motor BlueHDi 1.6 Diesel de 115 cv de potência e bons 294 Nem de torque. o 16
G1 / NACIONAL - POLÍTICA. Qui, 3 de Setembro de 2020 CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
Senado aprova projeto que aumenta de 5 para 10 anos validade da CNH Por Gustavo Garcia e Sara Resende, G1 e TV Globo Brasília
O Senado aprovou nesta quinta-feira (3) o projeto que aumenta de 5 para até 10 anos o prazo máximo de validade da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). O texto promove uma série de modificações no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e deverá ser analisado novamente pela Câmara dos Deputados porque modificado pelos senadores. O projeto é tratado como prioridade pelo governo. Em junho do ano passado, o próprio presidente da República foi pessoalmente à Câmara entregar o texto.
O texto prevê, ainda, que em caso de indícios de deficiência física ou mental ou de progressividade de doença que diminua a capacidade de condução, o perito examinador pode diminuir os prazos para a renovação da carteira. Atualmente, o Código de Trânsito prevê a renovação a cada cinco anos para a maioria dos motoristas e a cada três anos para condutores com mais de 65 anos. Já o texto enviado pelo governo previa a renovação dos exames a cada 10 anos e, para pessoas acima de 65 anos, a cada cinco anos. Pontuação da CNH
Segundo o texto, a CNH terá validade de 10 anos para os motoristas com idade inferior a 50 anos, inclusive para aqueles que trabalham ao volante.
O projeto também prevê limites diferentes de pontuação na carteira de motorista, antes da suspensão, no prazo de 12 meses:
O documento de habilitação terá validade de cinco anos para quem tiver idade igual ou superior a 50 anos e inferior a 70 anos; e de três anos para condutores com idade igual ou superior a 70 anos.
Os motoristas profissionais terão 40 pontos de teto, independentemente das infrações cometidas. Esses condutores podem participar de curso preventivo de reciclagem quando atingirem 30 pontos. A legislação atual prevê a suspensão da carteira sempre que o infrator atingir 20 pontos.
Atualmente, o CTB prevê a renovação da CNH a cada cinco anos para a maioria dos condutores e, a cada três anos, para aqueles que tem mais de 65 anos. Inicialmente, o texto encaminhado por Bolsonaro previa a renovação dos exames a cada 10 anos para pessoas com menos de 65 anos e, a partir dessa idade, a cada cinco anos. Entre outros pontos, a proposta altera as regras sobre o uso da cadeirinha para o transporte de crianças; regulamenta a circulação de motocicletas entre veículos; trata de exames toxicológicos; e possibilita que a suspensão do direito de dirigir ocorra quando o motorista atingir 40 pontos na carteira, seguindo alguns critérios. Veja ponto a ponto o que diz o projeto:
O projeto original do governo previa uma ampliação geral, de 40 pontos para todos os motoristas, independentemente da vinculação por infração incluída na Câmara. Avaliação psicológica O relator incluiu, também, a exigência de avaliação psicológica quando o condutor: Cadeirinha O projeto aprovado determina também a obrigatoriedade do uso da cadeirinha para crianças de até 10 anos que ainda não atingiram 1,45 m de altura. Pelo texto, o descumprimento desta regra ocasionará uma multa correspondente a uma infração gravíssima.
Validade da CNH O projeto amplia o prazo para a renovação dos exames de aptidão física e mental para a renovação da CNH, de acordo com as seguintes situações:
A proposta original do governo previa que a punição para o descumprimento fosse apenas uma advertência por escrito, sem a multa. Pela proposta do Executivo, a cadeirinha seria necessária para crianças de até 7 17
G1 / NACIONAL - POLÍTICA. Qui, 3 de Setembro de 2020 CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
anos e meio.
a segurança dos condutores desses veículos e de outras pessoas.
Exames toxicológicos Sobre a renovação da carteira de habilitação, o texto também mantém a obrigatoriedade de exames toxicológicos para motoristas das categorias C, D e E.
A proposta cria o Registro Nacional Positivo de Condutores (RNPC), em que serão cadastrados os condutores que não tenham cometido infração de trânsito sujeita a pontuação nos últimos 12 meses.
O fim da obrigatoriedade do exame era um dos pontos polêmicos do texto e foi alvo de críticas de parlamentares e entidades ligadas ao setor.
O cadastro positivo vai possibilitar que estados e municípios concedam benefícios fiscais e tarifários aos condutores cadastrados.
Segundo a proposta, quem tem idade inferior a 70 anos também terá que se submeter ao exame a cada dois anos e meio, independentemente da validade da CNH. Objetivo é impedir que eventual mudança do prazo da carteira implique em alteração na periodicidade do exame.
Inicialmente, o relatório previa que, na Semana Nacional de Trânsito, comemorada em setembro, haveria um sorteio no valor de 1% do montante arrecadado com as multas para premiar os motoristas do cadastro. Contudo, Juscelino Filho retirou essa parte ao acolher uma emenda de plenário.
O texto determina, ainda, que os exames de aptidão física e mental sejam realizados por médicos e psicólogos peritos examinadores, com a titulação de especialista em medicina do tráfego ou em psicologia de trânsito, respectivamente. A legislação atual não deixa explícita essa exigência, e os requisitos constam apenas em resoluções do Contran.
O projeto prevê a criação de escolinhas de trânsito para crianças e adolescentes com aulas teóricas e práticas sobre legislação, sinalização e comportamento no trânsito.
Pela proposta, os exames devem ser avaliados objetivamente pelos examinados, o que subsidiará a fiscalização sobre o profissional credenciado feita pelos órgãos de trânsito em colaboração com os conselhos profissionais. Motos
As propostas de normas regulamentares a serem editadas pelo Contran deverão sejam submetidas a consulta pública antes da entrada em vigor. Objetivo é dar mais transparência às decisões do conselho. O parecer propõe a isenção de pontos na carteira de motorista em algumas situações de infrações de natureza administrativa, por exemplo: As multas para essas situações, contudo, estão mantidas.
O projeto estabelece regras para a circulação de motocicletas, motonetas e ciclomotores quando o trânsito estiver parado ou lento.
Veja outros pontos do projeto:
Pelo texto, os motociclistas devem transitar com velocidade compatível com a segurança dos pedestres e demais veículos nessas situações.
Site: https://g1.globo.com/politica/noticia/2020/09/03/senadoaprova-texto-base-de-projeto-que-aumenta-para-10anos-validade-da-cnh.ghtml
A proposta cria ainda uma "área de espera" para motociclistas junto aos semáforos. O projeto diz que haverá uma área delimitada por duas linhas de retenção, destinada exclusivamente à espera destes veículos próximos aos semáforos, imediatamente à frente da linha de retenção dos demais veículos. O projeto torna o recall das concessionárias convocação de proprietários para reparar defeitos constatados nos veículos - uma condição para o licenciamento anual do veículo a partir do segundo ano após o chamamento. Segundo o relator, são frequentes os casos de descumprimento do procedimento, colocando em risco 18
AUTOMOTIVE BUSINESS. Qui, 3 de Setembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Grupo PSA e Total criam joint venture para fabricar baterias Imagem do projeto do futuro complexo industrial da ACC O Grupo PSA e a Total/Saft assinaram um acordo para a criação de uma joint venture dedicada ao desenvolvimento e produção de baterias para veículos elétricos. A ACC - Automotive Cells Company - contará com aporte financeiro de Alemanha e França no valor de ? 1,3 bilhão. No total, as empresas estimam que todo o projeto demandará investimento superior a ? 5 bilhões.
Para liderar a nova joint venture, as empresas nomearam Yann Vincent como CEO e Ghislain Lescuyer seu presidente do conselho de administração. Tags: Grupo PSA , PSA , Total , joint venture , fábrica , baterias , ACC , Automotive Cells Comnpany . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/31722/gru po-psa-e-total-criam-joint-venture-para-fabricar-baterias-
A nova joint venture já conta com o centro de P D em Bordeaux e uma unidade piloto em Nersac, ambos na França, onde já começaram suas atividades para o desenvolvimento de células de íon de lítio de alto desempenho. Ao final desta fase, a produção em série está prevista a partir de 2023 em duas grandes plantas: em Douvrin, na França, e em Kaiserslautern, na Alemanha. A capacidade inicial é estimada em 8 GWh, devendo atingir 48 GWh até 2030 nas duas fábricas, equivalente à produção de 1 milhão de veículos elétricos por ano, sendo mais de 10% do mercado europeu. O projeto visa criar uma referência global no desenvolvimento e produção de baterias de alto nível e desempenho para toda a indústria automotiva. A nova joint venture ACC pretende reduzir a pegada ambiental dos veículos ao longo de toda a sua cadeia de valor produzindo baterias com alto nível tecnológico em termos de desempenho, autonomia tempo de carregamento e pegada de carbono. Além disso, com a ACC, o Grupo PSA e a Total pretendem desenvolver sua capacidade de produção para acompanhar o crescimento da demanda por veículos elétricos no mercado europeu, cujas estimativas apontam para 400 GWh até 2030, equivalente a quinze vezes a mais que a atual. O novo negócio, segundo suas parceiras, deve assegurar a independência industrial da Europa, tanto para concepção quanto para produção de baterias, e posicionar a ACC como um grande competidor para abastecer as montadoras do segmento de eletrificação.
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AUTOMOTIVE BUSINESS. Qui, 3 de Setembro de 2020 CAMINHÕES
MWM já produz motores MAN D26 para os novos caminhões extrapesados VW MWM criou nova linha para produzir em São Paulo os motores MAN D26 A MWM já produz na fábrica do bairro de Santo Amaro, em São Paulo, os novos motores diesel MAN D26 de 13 litros que equipam os novos caminhões extrapesados Volkswagen lançados este mês . A fabricante - que há 39 anos fornece à VWCO e desde 1996 participa do consórcio modular de produção da montadora em sociedade com a Cummins em Resende (RJ) - informa que implantou uma linha completamente nova, exclusiva para montar os propulsores de 460 e 520 cavalos que equipam os novos cavalos mecânicos Meteor e Constellation. A empresa também executa internamente a usinagem dos blocos dos D26. É a primeira vez que o D26 é produzido fora da Europa, onde já foram fabricadas mais de 150 mil unidades do modelo pela MAN - sócia da VWCO e da Scania no Traton Group, divisão independente de veículos comerciais pesados controlada pelo Grupo Volkswagen. Segundo a VWCO, durante o processo de nacionalização, mais de 130 componentes do motor foram modificados ou localizados, incluindo bloco e cabeçote, entre outros.
aumentada/virtual, impressão 3D. A empresa não informa o investimento feito na nova área de produção, nem se o aporte foi feito pela fabricante de motores ou pela VWCO. A MWM tem chances de se tornar sócia da VWCO no futuro. Isso porque desde o início dos anos 2000 pertence ao grupo americano Navistar, que em 2016 vendeu participação acionária de 16,8% à divisão de veículos comerciais do Grupo VW, hoje Traton Group, que em fevereiro passado apresentou proposta de US$ 2,9 bilhões para comprar 100% do controle da Navistar. O negócio entrou em banho-maria com a pandemia, mas no Brasil a parceria caminhou mais rápida. Tags: MWM , motores , MAN D26 , VWCO , Volkswagen Caminhões e Ônibus , investimento , indústria , fábrica , Meteor , caminhão , extrapesado . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/31724/mw m-ja-produz-motores-man-d26-para-os-novoscaminhoes-extrapesados-vw
"A nova família de caminhões extrapesados Volkswagen estreia no mercado com o consagrado motor MAN D26, agora desenvolvido pela nossa engenharia e produzido nacionalmente. Esta parceria com a MWM já rende bons frutos, caso da produção local dos motores MAN D08 (usados por caminhões VW desde 2011 com mais de 100 mil unidades fabricadas), que certamente a credenciou para este novo momento", afirma Roberto Cortes, presidente da VWCO. Apesar da nacionalização, ao menos por enquanto a Volkswagen Caminhões e Ônibus informa que os D26 não serão usados nos cavalos mecânicos MAN TGX que também são montados (desde 2012) em Resende com grande proporção de componentes importados, incluindo os motores D2676 de 440 e 480 cavalos. Segundo a MWM, foram aplicados à nova linha de montagem dos D26 em Santo Amaro processos de manufatura digital da Indústria 4.0, com tecnologias como integração de sistemas, simulações, realidade 20
REVISTA VEJA ONLINE - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Não é fácil entender o governo Maílson da Nóbrega
Após deixar a secretaria especial de desestatização e privatização, Salim Mattar explicou as razões de seu gesto. Disse que "o establishment não deseja privatização", pois ela "acaba com o toma lá dá cá e o rio de corrupção". Declarou-se inconformado com a lentidão que encontrou no setor público. Exageros à parte, sua frustração é compreensível, pois acreditou nas chances de uma grandiosa privatização. A militância no Instituto Liberal e visões pessoais o convenceram da falta de razão para a existência de empresas estatais, embora não fosse o caso de vender o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), admitiria. Concordo. Salim Mattar é um grande empresário. Construiu, com a locadora de automóveis Localiza, uma empresa sólida competindo com multinacionais. Não é pouco. Conhecendo-o há algum tempo, eu me tornei um dos admiradores de seu tino empresarial, liderança e capacidade de assumir riscos e inovar. Ele não é o primeiro líder bem-sucedido que aceita exercer cargo relevante no governo e depois se decepciona por não entender ou não conseguir adaptar-se aos ritos do setor público.
instituto Datafolha, 67% dos brasileiros rejeitam a venda de estatais. O desafio é convencer tal maioria da necessidade do programa. Isso requer liderança eficaz, empatia e capacidade de articulação política. Foi assim que o presidente Fernando Henrique Cardoso venceu as resistências e privatizou em razoável escala. No atual governo, o próprio presidente é contra a privatização de empresas responsáveis por cerca de 80% do capital de todas as estatais. Bastou isso para inviabilizar a ambiciosa meta anunciada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, provavelmente apoiada por Mattar, de conseguir 1 trilhão de reais nas privatizações. O país ganha com a participação de líderes da iniciativa privada no governo, que se beneficia de suas experiências. Mas, para que atuem satisfatoriamente, eles necessitam entender como funciona o setor público, o processo decisório e as restrições institucionais e políticas. Não é fácil. Publicado em VEJA de 9 de setembro de 2020, edição nº 2703 Site: https://veja.abril.com.br/blog/mailson-danobrega/nao-e-facil-entender-o-governo/
Nas empresas, as decisões costumam ser rápidas. A determinação comanda as soluções. As instâncias decisórias são simples. Acima dos diretores está apenas um conselho de administração, composto de poucas pessoas, comumente alinhadas aos objetivos. Estudos complexos são conduzidos por consultorias. Não há concorrência pública para as escolhas. O processo é técnico. No setor público, cumpre proteger a sociedade dos riscos do excesso de poder. Diferentemente do que ocorre em empresas, não há donos na administração pública. A governança é complexa, pois se subordina aos freios e contrapesos da democracia representativa. O poder é exercido por três ramos - o Legislativo, o Executivo e o Judiciário - independentes e harmônicos. Não existe liberdade total de escolha, pois há cargos que precisam ser aprovados pelo Senado. O Executivo pode vetar decisões do Legislativo, e este goza da prerrogativa de rejeitar os vetos. O Judiciário pode desfazer decisões dos outros dois poderes. Temas como privatização não dependem apenas da vontade do Executivo. Segundo pesquisa feita pelo 21
TV RECORD / NACIONAL - JORNAL DA RECORD. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Indústria cresceu pelo terceiro mês seguido no Brasil Multimídia: http://midia.smi.srv.br/video/2020/09/03/TVRECORDNACI ONAL-19.56.12-19.58.26-1599174286.mp4
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FOLHA ONLINE / SP - CORONAVÍRUS. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Entenda quem poderá manter ou perder o auxílio emergencial Clayton Castelani
?O auxílio emergencial terá mais quatro parcelas e vai durar até o fim de 2020 , mas nem todos os atuais beneficiários continuarão no programa criado para combater a crise econômica gerada pela pandemia de Covid-19. Ao publicar nesta quinta-feira (3) a MP (Medida Provisória) nº 1.000/2020, que reduziu o valor mensal do benefício de R$ 600 para R$ 300, o governo do presidente Jair Bolsonaro também criou regras mais duras para a permanência dos beneficiários. Entre as mudanças está a atualização dos critérios de análise do IR (Imposto de Renda) para definir quem permanece e quem sai do programa. Deixarão de ter acesso ao auxílio os contribuintes que tenham declarado em 2019 rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte que sejam superiores a R$ 40 mil. A relação de rendimentos que passam a excluir beneficiários do auxílio é ampla, considerando valores de verbas trabalhistas como o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e o aviso prévio não trabalho, o lucro presumido e o rendimento de alguns investimentos, como a poupança. Na versão antiga, o teto considerava rendimentos tributáveis de R$ 28.559,70 em 2018. Essa regra foi mantida, mas atualizada para a declaração do anobase 2019. O benefício também deixará de ser pago a pessoas que tenham sido declaradas como dependentes no IR de 2019 nas condições de cônjuge, companheiro com o qual o contribuinte tenha filho ou conviva a mais de cinco anos, filho menor de 21 anos ou menor de 24 anos e que esteja cursando o ensino superior ou ensino técnico de nível médio.
Mães responsáveis pelo sustento da família continuarão a ter direito à cota dobrada, receberão R$ 600, mas o governo deixará de permitir que as famílias dessas mulheres recebam uma cota adicional destinada a parentes que eventualmente atendam aos critérios do programa. Isso significa que famílias com essa composição, que na versão anterior do programa poderiam receber até R$ 1.800 por mês, passem a ter direito a apenas R$ 600. As novas parcelas somente deverão ser creditadas a quem fez a solicitação até 2 de julho e teve o seu cadastro aprovado. Pedidos feitos dentro do prazo e liberados após revisão também deverão ter acesso às parcelas de R$ 300. Nada muda em relação aos depósitos das cinco primeiras parcelas. Aqueles que ainda estão recebendo continuarão a ter valores creditados nas datas já anunciadas pela Caixa Econômica Federal , que deverá permanecer como pagadora. Quem já recebeu a quinta parcela deverá esperar a divulgação do novo calendário. Beneficiários do Bolsa Família, porém, poderão ser os primeiros a receber a sexta parcela, pois já estão organizados em um calendário cujas próximas datas de pagamento estão previstas para ocorrer entre os dias 17 e 30 de setembro. O governo ainda não confirmou, porém, se haverá tempo de operacionalizar os depósitos com os novos valores antes do início dos pagamentos do Bolsa Família. Sem o auxílio emergencial, o valor médio pago por beneficiário cairia para cerca de R$ 190. AUXÍLIO DE R$ 300 | ENTENDA VALOR MUDA
As novas regras também retiram da relação de beneficiários pessoas que possuíam bens com valor superior a R$ 300 mil até 31 de dezembro de 2019. Aqui podem ser considerados imóveis (terreno, casa e apartamento, por exemplo) e automóveis. Famílias sustentadas por mães perderão dois terços da renda
CRITÉRIOS DE RENDA O governo criou critérios mais duros com base na análise do Imposto de Renda e, com isso, o benefício deixará de ser pago a quem:
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FOLHA ONLINE / SP - CORONAVÍRUS. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
BENEFÍCIOS Com exceção dos beneficiários do Bolsa Família, quem passou a receber algum benefício federal depois de ter recebido o auxílio emergencial antigo não terá acesso às novas parcelas. Veja alguns desses benefícios: MÃES QUEM JÁ FOI APROVADO NOVOS PEDIDOS CAIXA PARCELAS ATUAIS CONGRESSO PODERÁ MUDAR? BOLSA FAMÍLIA Próximas datas de pagamento do Bolsa Família: Fonte: Ministério da Cidadania Site: https://agora.folha.uol.com.br/grana/2020/09/entendaquem-podera-manter-ou-perder-o-auxilioemergencial.shtml
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TV BANDEIRANTES / NACIONAL - JORNAL DA BAND. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos crescem pelo 3º mês Roberto Carvalho - Economista TAG FENABRAVE Multimídia: http://midia.smi.srv.br/video/2020/09/03/TVBANDEIRANT ESNACIONAL-19.51.15-19.52.44-1599173968.mp4
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REDE TV! / NACIONAL - REDETV NEWS. Qui, 3 de Setembro de 2020 ABLA
Aluguel de carros para aplicativos cresce no país Paulo Miguel Junior - Pres ABLA Multimídia: http://midia.smi.srv.br/video/2020/09/03/REDETVNACION AL-19.46.09-19.48.25-1599178741.mp4
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AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Ford aumenta produção e contrata na Argentina Linha de inspeção na fábrica da Ford, em General Pacheco A Ford anunciou na quinta-feira, 3, que vai abrir o segundo turno de produção em sua fábrica argentina, localizada na cidade de General Pacheco, região metropolitana da capital Buenos Aires. De acordo com a montadora, a medida se justifica pela alta demanda por picapes Ranger - único veículo produzido atualmente na unidade -, tanto no mercado local quanto no Brasil. Assim que o novo horário de produção entrar em operação, a planta passará a produzir 234 unidades/ dia, número 6% maior que os registrados antes da pandemia. Para iniciar o segundo turno a Ford Argentina anunciou que vai contratar 220 empregados em regime temporário, pois esses funcionários vão cobrir as vagas de funcionários que estão no grupo de risco da Covid-19 e estão afastados em licença compulsória. As picapes produzidas na unidade de Pacheco abastecem o mercado local e também outros países da América Latina. Atualmente, mais de 70% das Ranger fabricadas na Argentina são enviadas para Brasil, México, Chile, Colômbia e Peru, entre outros. Tags: Ford , Argentina , Pacheco , Ranger , segundo turno . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/31721/for d-aumenta-producao-e-contrata-na-argentina
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AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 MONTADORA
Ford aumenta produção e contrata na Argentina Linha de inspeção na fábrica da Ford, em General Pacheco A Ford anunciou na quinta-feira, 3, que vai abrir o segundo turno de produção em sua fábrica argentina, localizada na cidade de General Pacheco, região metropolitana da capital Buenos Aires. De acordo com a montadora, a medida se justifica pela alta demanda por picapes Ranger - único veículo produzido atualmente na unidade -, tanto no mercado local quanto no Brasil. Assim que o novo horário de produção entrar em operação, a planta passará a produzir 234 unidades/ dia, número 6% maior que os registrados antes da pandemia. Para iniciar o segundo turno a Ford Argentina anunciou que vai contratar 220 empregados em regime temporário, pois esses funcionários vão cobrir as vagas de funcionários que estão no grupo de risco da Covid-19 e estão afastados em licença compulsória. As picapes produzidas na unidade de Pacheco abastecem o mercado local e também outros países da América Latina. Atualmente, mais de 70% das Ranger fabricadas na Argentina são enviadas para Brasil, México, Chile, Colômbia e Peru, entre outros. Tags: Ford , Argentina , Pacheco , Ranger , segundo turno . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/31721/for d-aumenta-producao-e-contrata-na-argentina
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48 HORAS NEWS ONLINE / MT - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Delivery faz aumentar venda de motos em MT Em agosto, a venda de motos em Mato Grosso aumentou 83,9% em relação a julho, conforme dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Uma das explicações para o aumento nas vendas são os decretos que determinaram o fechamento de comércios e a entrega de comida apenas na forma "delivery" durante a pandemia de coronavírus. As máquinas agrícolas também tiveram aumento de 82,7% nas vendas em agosto devido à continuidade na produção de alimentos, setor que não parou durante a pandemia. Em geral, o setor de veículos novos reagiu acima da expectativa em Mato Grosso, conforme a Fenabrave, que destaca ainda aumento de 33,97% nas vendas de veículos agosto. Enquanto em julho foram comercializados 6.117 veículos, em agosto foram 8.195, contabilizando todos os segmentos (automóveis e comerciais leves, caminhões, ônibus, motos, implementos rodoviários e outros). Subiram ainda o segmento de automóveis e comerciais leves (13,07%) e ônibus (130,77%). Para o concessionário e diretor da Fenabrave-MT, Claudio Bagestan, a melhora está ligada à retomada do comércio e ao restabelecimento dos estoques. Ele pontua que a demanda ainda não é favorável e que as vendas represadas influenciam nos números positivos.
Se o grande impulso está no agronegócio, o diretor Ovídio Zanquet, da Terra Premium Comércio de Máquinas Agrícolas (concessionária New Holland), se mostra motivado, embora as margens de vendas não acompanhem os números positivos. Ele explica que o mercado está competitivo e existe até mesmo a preocupação com a entrega dos pedidos. "A demanda que surge para hoje precisa aguardar. As margens de lucros não acompanham porque há forte concorrência e seguidas altas no câmbio", avalia. Segundo o balanço da Fenabrave, em relação às vendas no ano passado, houve redução de 10,63% em todos os segmentos. No acumulado do ano, a queda ainda é expressiva (-26,48%) e o registro é de queda em todos os segmentos. Para o diretor da Fenabrave Regional Mato Grosso, Paulo Boscolo, as vendas ainda são impactadas pela pandemia, principalmente, pela insegurança de compra do consumidor. "O prognóstico do segmento automobilístico local é de que o 2º semestre será favorável para vendas, mas existe ainda a preocupação com a crise na economia", pondera Boscolo. Folhamax Site: http://48horasnews.com.br/delivery-faz-aumentarvenda-de-motos-em-mt/
"Em nossa visão, o alto valor agregado dos produtos agro e obras federais, estaduais e municipais fazem o mercado ter sinais positivos, mas diante de um período de extrema perda de receitas e vendas", explica. Para Ronan Alves, diretor representante do segmento de motos da Fenabrave, os dados poderiam ser ainda melhores. Em sua opinião, nem todas as motos que são vendidas são emplacadas. Ele enfatiza também a retomada dos estoques, já que as montadoras paralisaram as atividades de março até maio, o que gerou demanda reprimida. "O número não é real em sua totalidade e também houve mudança do modal de entrega de produtos, onde motoboys e frotistas adquiriram mais veículos e ainda esperam a disponibilidade de estoque", esclarece. 29
AUTOMOTIVE BUSINESS. Qui, 3 de Setembro de 2020 CAMINHÕES
VWCO investe em engenharia, fábrica e nacionalização para fazer extrapesados Nova linha de produção de caminhões extrapesados da VWCO em Resende: manufatura 4.0 A nova família Meteor de caminhões extrapesados lançada este mês também trouxe investimentos pesados à operação brasileira da Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO), os maiores já feitos nos quase 40 anos de história da empresa, consumindo dois terços do programa de R$ 1,5 bilhão previsto para o período 2017-2021. O projeto recebeu aportes de R$ 1 bilhão, divididos em R$ 500 milhões para ampliação e modernização industrial da fábrica de Resende (RJ), com instalação de linhas de produção digital da Indústria 4.0; e outros R$ 500 milhões no desenvolvimento dos novos cavalos mecânicos, incluindo os trabalhos de engenharia, nacionalização de componentes (inclusive o motor MAN D26 de 13 litros), montagem de 20 protótipos, testes de rodagem de mais de 5 milhões de quilômetros em seis estados brasileiros, no campo de provas de Resende e também no exterior. Com alto índice de nacionalização e nova linha de produção, família de extrapesados Meteor coloca a VWCO em posição de brigar com melhores armas no segmento de mercado que mais cresce no Brasil Protótipos do Meteor rodaram em seis estados com 300 pontos monitorados: maior programa de coleta de dados da história da VWCO Durante o desenvolvimento, dois protótipos Meteor cruzaram seis estados brasileiros em rotas rodoviárias que são símbolo do transporte de soja no Brasil. Estes veículos foram paramentados com equipamentos para monitorar e colher dados de 300 pontos do caminhão, desde um suporte de roteiro de chicote a um eixo inteiro, consolidando assim o maior programa de aquisição de dados da VWCO em testes. Como a sede da VWCO é no Brasil - primeiro país no mundo a fabricar caminhões de grande porte da marca Volkswagen -, a maior parte do desenvolvimento dos produtos é executada pela engenharia da empresa que hoje integra o Traton Group (ao lado de Scania e MAN), uma corporação independente do Grupo VW criada há apenas dois anos. Por isso o desenho da cabine dos novos Meteor segue padrões internacionais da marca e seu design
foi concebido na divisão de veículos comerciais do grupo, a VW Nutzfahrzeug em Hannover, na Alemanha - assim como já havia acontecido com a nova linha Delivery lançada em 2017. Design do Meteor foi concebido na divisão de veículos comerciais do Grupo VW na Alemanha Para produzir seus novos extrapesados, a VWCO fez o que chama de "revolução industrial" na fábrica de Resende, prestes a completar 25 anos em operação. No caso, conceitos da chamada "quarta revolução industrial" ou "Indústria 4.0" foram aplicadas a uma nova linha de produção instalada para produzir a família Meteor, baseada em manufatura digital, em que todos os processos são altamente automatizados e interconectados em rede de dados que monitora todos os processos. Processos de manufatura 4.0 foram adotados em Resende para produzir os novos caminhões extrapesados: 70 novos robôs na produção A área de armação das cabines recebeu mais de 70 novos robôs, somando 130 agora equipamentos, e assim todo o processo de 2,8 mil pontos de solda foi 100% automatizado. A análise de qualidade final é executada por câmeras que conferem toda a medição. Os robôs cuidam ainda de operações de aplicação de cola, fixação de pinos e transporte das placas metálicas. Pouco antes de sair da pintura, cada cabine recebe um chip de identificação que transmite para a rede de controle de manufatura em nuvem todas as etapas do processo de montagem. Com isso, é possível programar os robôs à distância e saber o status do veículo de qualquer parte do mundo, para alinhar toda a estratégia de produção e vendas. Cabines recebem chip de identificação que transmitem dados da produção Também foi construído um prédio de cerca de 4,5 mil metros quadrados dedicados ao acabamento do caminhão, onde são montados mais de mil peças do interior da cabine. Na linha de montagem, os veículos são transportados por carrinhos AGVs, guiados automaticamente por faixas magnéticas fixadas no chão e interconectados pelo sistema de manufatura 30
AUTOMOTIVE BUSINESS. Qui, 3 de Setembro de 2020 CAMINHÕES
4.0. Rodrigo Chaves explica que todos os processos seguem sendo executados em parceria pela VWCO e as oito empresas que integram o consórcio modular, um conceito de produção inaugurado junto com a planta de Resende em 1996, em que fornecedores também atuam diretamente na manufatura dos veículos. "Todos os componentes das linhas são intercambiáveis e o mesmo consórcio produz todos os veículos."
Tags: VWCO , Volkswagen Caminhões e Ônibus , investimento , indústria , fábrica , Meteor , caminhão , extrapesado . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/31720/vw co-investe-em-engenharia-fabrica-e-nacionalizacao-parafazer-extrapesados
"O próprio motor MAN D26 [produzido pela MWM em São Paulo] é fornecido por um dos parceiros do consórcio modular", destaca Leandro Siqueira, vicepresidente de planejamento de produto, estratégia corporativa e digitalização da VWCO. Desenvolvidos e produzidos no Brasil, os novos Meteor nascem com grande índice de conteúdo local, acima de 70%, com cerca de 300 fornecedores, segundo informa a VWCO, incluindo alguns dos componentes de maior peso e valor, como o já citado motor MAN D26, a transmissão automatizada Traxon de 12 e 16 velocidades produzida pela ZF em Sorocaba (SP), suspensões pneumáticas da Suspensys feitas em Caxias do Sul (RS) e montadas em Resende; além dos eixos trativos fabricados em Osasco (SP) e acoplados em Resende pela Meritor também integrante do consórcio modular. Motor MAN D26 produzido pela MWM em São Paulo: mais nacionalização para os VW Meteor O trabalho de nacionalização de componentes também foi pensado para garantir preços competitivos no mercado de reposição, que impactam diretamente no TCO (custo total de operação) do veículo, um importante argumento de venda neste mercado. Nesse sentido, também está em curso investimento de R$ 1,3 milhão, até 2021, no Centro de Distribuição de Peças de Vinhedo (SP), que a VWCO compartilha com a Volkswagen, para abastecer com acessórios e componentes para manutenção e reparos sua rede de 140 concessionárias no Brasil e cerca de 30 países para onde a empresa exporta seus veículos. Segundo a VWCO, o investimento faz parte de um ciclo até 2022, com aporte que alcançará R$ 8 milhões, para a ampliação da área em mais 4 mil metros quadrados, passando assim dos atuais 32 mil m² para 36 mil m², além da adoção de novos processos para aumentar a eficiência logística. O centro abriga mais de 32 mil itens e anualmente mais de 4 milhões de peças são embaladas e enviadas aos clientes. Novos extrapesados Volkswagen: Meteor 28.460 e 29.520 e o Constellation off-road 33.460 31
AUTOMOTIVE BUSINESS. Qui, 3 de Setembro de 2020 VEÍCULOS ELÉTRICOS
Amazon encomenda 1.800 vans elétricas da Mercedes-Benz A gigante varejista Amazon encomendou 1.800 veículos elétricos à Mercedes-Benz, com início das entregas previsto ainda para este ano. O lote, que será composto por 1,2 mil eSprinter e 600 unidades do eVito, integrarão a frota da companhia na Europa. É o maior pedido de veículos elétricos da MercedesBenz feito por um único cliente até agora. A empresa confirma em comunicado que do total de veículos encomendados, já se sabe que 800 vão rodar na Alemanha e 600 no Reino Unido. "A adição de 1.800 veículos elétricos para entregas é mais um passo em nossa jornada para construir a frota de transporte mais sustentável do mundo e estaremos nos movendo rapidamente para colocar essas vans nas estradas este ano", disse Jeff Bezos, fundador e CEO da Amazon. Além da venda, a Mercedes-Benz também confirmou que se juntou ao programa The Climate Pledge, um movimento criado pela Amazon em 2019 e que pede aos signatários que não emitam carbono em seus negócios até 2040. A montadora havia dito anteriormente que pretendia ter uma frota neutra em carbono até 2039. É a segunda vez que a Amazon anuncia a compra de veículos elétricos em grandes lotes: em setembro do ano passado, a companhia encomendou 100 mil minivans elétricas da Rivian Automotive, uma startup com sede no Michigan (EUA) que recebeu investimentos da própria Amazon. Os veículos serão entregues até 2024. Tags: Mercedes-Benz , veículos elétricos , van elétrica , Amazon , eSprinter , eVito . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/31719/am azon-encomenda-1800-vans-eletricas-da-mercedes-benz
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SÓ NOTÍCIAS / MT - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos novos cresce em Mato Grosso mas setor ainda sete efeitos da pandemia O setor de veículos novos reagiu acima da expectativa com crescimento de 33,97% nas vendas, em agosto. Enquanto em julho foram emplacadas 6.117 unidades, no mês passado subiu para 8.195, contabilizando todos os segmentos. O de automóveis e comerciais leves 13,07%, ônibus 130,77%, e motos 83,99% e outros 82,79 que incluem máquinas agrícolas. A grande parte da retomada está ligada ao segmento de agronegócio. A própria crise provocada pela pandemia do novo coronavírus contribuiu para aquecer alguns segmentos, constata a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). As vendas de máquinas agrícolas têm sido impulsionadas pelos números positivos do agro. Já o setor de motos é movimentado pelas compras destinadas à entregas delivery com clientes motoboy e frotistas. Estes dois setores ajudaram a elevar o percentual de vendas total. Com relação às vendas em agosto ano passado, houve redução de 10,63% em todos os segmentos. No acumulado do ano, a queda ainda é expressiva de 26,48%, com redução as vendas em todos os segmentos. Para o diretor da Fenabrave Regional Mato Grosso, Paulo Boscolo, os negócios ainda são impactados pela pandemia, principalmente, pela insegurança de compra do consumidor. "O prognóstico do segmento automobilístico local é de que o 2º semestre será favorável para vendas, mas existe ainda a preocupação com a crise na economia", pondera Boscolo, através da assessoria. Site: https://www.sonoticias.com.br/economia/vendasde-veiculos-novos-cresce-em-mato-grosso-mas-setorainda-sete-efeitos-da-pandemia/
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AUTOINDÚSTRIA / ONLINE. Qui, 3 de Setembro de 2020 CAMINHÕES
ConectCar está nos novos caminhões VW Meteor Redação AutoIndústria
O s novos caminhões pesados Meteor, da Volkswagen Caminhões e Ônibus, começam a sair de fábrica com o dispositivo de pagamento automático da ConectCar instalado no para-brisa. É primeira parceria da empresa com um fabricante de veículos comerciais. Ao transportador ou motorista cabe somente solicitar a ativação do serviço por aplicativo no celular, quando também faz a escolha do plano mais conveniente às necessidades da operação: Rodovias ou Empresas. A parceria prevê 12 meses gratuitos da mensalidade e 30% de desconto após esse período. Clientes de usados e seminovos da marca também podem se beneficiar do desconto. Site: https://www.autoindustria.com.br/2020/09/03/conectcaresta-nos-novos-caminhoes-vw-meteor/
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AUTOINDÚSTRIA / ONLINE. Qui, 3 de Setembro de 2020 VEÍCULOS ELÉTRICOS
Governo do Paraná adota frota de dez elétricos Renault Zoe Redação AutoIndústria
S ervidores públicos do governo do Paraná têm agora à disposição, para uso compartilhado, frota de dez Renault Zoe. Os veículos elétricos foram cedidos pela ABDI, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, em regime de comodato e, num primeiro momento, servirão às equipes da Secretaria Estadual de Saúde no auxílio das atividades de combate à pademia da Covid-19. Os veículos são equipados com sistema de gestão de compartilhamento desenvolvido pelo Parque Tecnológico de Itaipu e as reservas são realizadas por intermédio do aplicativo MoVe, que também monitora localização, velocidade, carga de bateria e as rotas percorridas - a iniciativa prevê também a instalação de dez eletropostos de carregamento em Curitiba, capital paranaense. Os carros são desbloqueados por meio dos cartões dos servidores cadastrados no sistema. O Paraná é a segunda unidade da federação a firmar parceria com a ABDI para a implantação de carros elétricos em sua frota. O primeiro foi o Distrito Federal, no ano passado, que adotou 16 Renault Twizy e implementou 35 eletropostos. Foto: Divulgação Site: https://www.autoindustria.com.br/2020/09/03/governodo-parana-adota-frota-de-dez-eletricos-renault-zoe/
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AUTOMOTIVE BUSINESS. Qui, 3 de Setembro de 2020 MÁQUINAS AGRÍCOLAS
CNH Industrial reforça a diversidade em favor do bem estar Telma Cracco, vice-presidente de recursos humanos do Grupo CNH Industrial para a América do Sul Uma empresa com escopo amplo e diverso, considerando sua atuação e operações em diferentes mercados e segmentos, é mais difícil de gerenciar e avançar com questões como a diversidade? Não necessariamente. A entrevistada de hoje, Telma Cracco, que é vice-presidente de Recursos Humanos da CNH Industrial para a América do Sul, conta como uma política interna muito bem estruturada contribui para o engajamento de todas as pessoas a fim de promover uma inclusão assertiva nas equipes. Ela reforça a importância dessa organização e como isso facilitou a implantação de algumas diretrizes de forma tão súbita, conforme o exigido neste momento de pandemia. A diversidade, como a própria Telma se refere, está no DNA da empresa, já consolidada em diferentes mercados e aqui no Brasil com as marcas Iveco (ônibus, caminhões e veículos de defesa), FPT Industrial (motores), Case e New Holland (máquinas agrícolas e de construção), Magirus (veículos de combate a incêndio) e Banco CNH Industrial (braço financeiro do grupo). Sua expertise multicultural permite reconhecer a importância de que o diferente agrega e que contar com equipes mais diversas ajuda a alcançar os objetivos de forma mais plena, consciente e justa. Primeiramente acho importante contextualizar o cenário da CNH Industrial e a nossa cultura para entender a diversidade na empresa. Somos multiculturais por natureza porque atuamos em segmentos diversos, estamos presentes em 180 países, falamos 17 idiomas. Temos quatro gerações atuando em conjunto nas nossas plantas, com idades variadas, totalizando 63 mil funcionários. E nós entendemos que esse é um cenário muito rico para o nosso DNA inovador. A diversidade - de culturas, gênero, gerações e de experiências - contribui diretamente para isso à medida em que são apresentadas ideias e pensamentos diferentes, que se somam e contribuem para a geração de soluções disruptivas dentro do Open Innovation, que é a inovação colaborativa.
da cultura inclusiva e a equidade entre gêneros, classes sociais, etnias e profissionais com deficiência em iniciativas internas. Temos o Comitê Diversidade Inclusão para pensar em ações inclusivas no contexto atual e futuro. Além disso, em 2019, tivemos ações como a Semana da Inovação: por meio da diversidade, o Fórum de Equidade de Gênero e da Campanha interna #SomosMulti. Também incentivamos as lideranças a se mostrarem ativas nas ações de diversidade, com a contratação de profissionais e nas ações de inclusão, promovendo espaço para atuação e desenvolvimento de todos os profissionais dos times. Essas iniciativas renderam reconhecimento interno e externo, um exemplo é o próprio Prêmio Diversidade no Setor Automotivo de 2019, da Automotive Business, na qual a CNH Industrial foi reconhecida na categoria "Melhores Práticas em Gênero". Também nos elegeram, pelo nono ano seguido, empresa líder do segmento Indústria de Máquinas e Equipamentos Elétricos pelo Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI), do mundo e da Europa, que considera as questões da diversidade e inclusão. Neste período de pandemia criamos um plano estruturado de apoio aos nossos empregados em diversas frentes, o qual possibilita a todos eles trabalhar a temática da diversidade sob algum aspecto, de forma individual ou coletiva. Ponto de contato - são encontros online com o objetivo de dar suporte às lideranças e seus times para enfrentar o momento desafiador que temos vivido. O Ponto de Contato é uma iniciativa que ocorre no Brasil e na Argentina e tem o intuito de manter a saúde e bem-estar emocional dos nossos colaboradores. Dentro da iniciativa, temos diversas frentes de atuação: Rodas de conversas - bate papo com especialistas ou colegas para aproximar virtualmente todos os empregados. Já foram realizadas seis, com temas diferentes como racismo, home office e filhos e violência doméstica. Também houve momentos com foco na saúde e bem-estar emocional com temas como mindfulness, administrar a ansiedade, como acolher as pessoas durante a pandemia.
Antes da pandemia nós já atuávamos com o fomento 36
AUTOMOTIVE BUSINESS. Qui, 3 de Setembro de 2020 MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Saúde e bem-estar emocional - iniciativas como canal para apoio psicológico remoto, terapia online com profissionais qualificados e total sigilo 24 horas por dia/ 7 dias por semana e extensivo a dependentes, pesquisa de humor e disseminação de dicas para manter o equilíbrio. Go to the distance - série de cursos online para desenvolvimento contínuo de habilidades. Alguns temas propostos são navegando na incerteza, trabalho virtual e colaboração, inteligência emocional e gerenciamento de estresse. Pautas especiais - ação voltada para os colaboradores da manufatura para compartilhamento de temas de interesse comum como saúde financeira, mudanças na rotina, espiritualidade, solidariedade, entre outras. Lives para líderes - conversas online, com a participação de convidados e especialistas externos, focadas no suporte das lideranças para lidar com as novas demandas emergentes. Um exemplo foi a palestra "As competências e comportamentos essenciais no momento atual", na qual cerca de 800 pessoas atenderam participaram. Campanha de Comunicação LGBTI+ - Com foco na promoção de um ambiente inclusivo, em junho fizemos um comunicado a todos os empregados sobre o Dia do Orgulho LGBTI+, com dados históricos e informativos. Dia dos pais Argentina - Em junho, aproveitamos o Dia dos Pais para falar sobre a paternidade em 2020, tendo a equidade de gênero como pano de fundo. O maior desafio é estar próximo e passar segurança para as equipes. Por isso, trabalhamos ativamente os nossos canais de comunicação para reforçar as novas regras de proteção e compartilhar as medidas que a empresa estava adotando em diversas frentes. Também orientamos os líderes para reforçarem as conversas com as equipes, estarem ainda mais próximos para demonstrarem apoio neste momento de crise. As ferramentas são diálogo e transparência. E temos percebido que essas medidas têm aumentado o sentimento de união e confiança. Hoje a tecnologia nos permite estar conectados o tempo todo e tiramos proveito disso desde o início da crise. Sempre tivemos equipes culturalmente engajadas e o que mudou de lá para cá foi a forma de se comunicar. Não temos mais o contato físico, mas todo o trabalho que realizamos até aqui quando estávamos mais próximos fez com que mantivéssemos esse engajamento, mesmo que distantes.
Temos retornos muito positivos dos funcionários com relação ao home-office. Nossa forma de trabalhar faz com que todas as pessoas contribuam e se sintam engajadas, o que fortalece ainda mais a nossa cultura. Além disso, o Programa Ponto de Contato; já falado anteriormente, tem possibilitado a aproximação, ainda que virtualmente, dos nossos funcionários, levando todo o apoio emocional seja de forma individual ou coletiva. A manutenção dos empregos é uma das nossas grandes preocupações, porque demissão é algo ruim para todos. Se por um lado afetam drasticamente as famílias, as regiões que atuamos e a economia como um todo, por outro lado estamos falando de profissionais extremamente qualificados e competentes, que não queremos abrir mão. Por isso, o nosso segmento participou tão ativamente das propostas da Medida Provisória 936, que por ora está sendo efetiva para evitar demissões. Continuaremos a monitorar a evolução em cada segmento em que atuamos, mas, essa é considerada uma última medida quando todas as outras não forem mais viáveis. Nossa prioridade sempre foi a proteção e a saúde dos nossos funcionários. Temos protocolos específicos de segurança em todas as plantas que começam no momento que o funcionário faz do transporte, seja coletivo ou fretado, acessa as plantas, utiliza os restaurantes das fábricas até as interações sociais no ambiente corporativo. Além disso, implementamos uma pesquisa diária de presença para avaliar as condições de saúde para os colaboradores que precisam acessar nossos sites (Covid-19 Questionário Autoavaliação). Também temos um processo de comunicação contínuo e transparente com todos os funcionários por meio de diferentes canais. Nossos programas de apoio como o Ponto de Contato, por exemplo, promovem ações que favorecem a troca de informações e conhecimento na área de saúde e bem-estar, e trazem mais detalhes sobre os cuidados que todos nós devemos ter nesse período delicado em que estamos vivendo. Por meio de votação, nossos funcionários puderam escolher os principais temas de interesse para serem abordados dentro do planejamento de ações da pandemia. No Ponto de Contato, por exemplo, com a participação de especialistas, foram escolhidos os temas saúde financeira da família, saúde mental, medo do contágio por Covid-19, mudanças na rotina da família, solidariedade / gratidão /coletividade, mudanças na rotina social e espiritualidade/presença plena.
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Entendemos que essas são algumas das necessidades prioritárias que surgiram durante a pandemia e também temos uma pesquisa interna que nos possibilita acompanhar e perceber outras demandas. Orientados por dados de mercado sobre o aumento da violência doméstica durante o isolamento social, incluímos o tema em uma das ações do Ponto de Contato com a participação de mais de 330 colaboradores. São vários os legados dessa pandemia. Na CNH Industrial, essa crise mobilizou esforços de todos os setores da empresa, em várias frentes, em todo o mundo. Exigiu um Raio X muito completo de todos os processos, custos, revisão de prioridades, entre outros. Ela trouxe o trabalho colaborativo, a integração e a criatividade para um novo patamar, e a consequência disso foi o ganho em eficiência. E, todas essas mudanças, em tempo recorde. Um exemplo é que a indústria já segue protocolos muito rígidos de saúde e segurança, mas vimos na pandemia oportunidades de incluir novos procedimentos e rotinas, ainda mais completos. A criatividade, integração e a colaboração que são elementos importantes para enfrentarmos esse momento difícil e só são possíveis quando as pessoas se sentem parte da solução e estão realmente engajadas. O sentimento de pertencimento, respeito e inclusão propiciam esse engajamento. Portanto, reforçamos nosso compromisso globalmente com a Diversidade e a Inclusão por meio de nossa CEO que manteve D I como pilar da estratégia e, na região, o Comitê de D I, que permanece em funcionamento propondo ações que promovam uma cultura de inclusão. Um exemplo disso é a Roda de Conversa Online sobre equidade étnico racial, que trouxe reflexões esclarecedoras a mais de 420 participantes. Também temos a inovação em nosso DNA e, consequentemente, um mindset focado na flexibilidade para se adaptar ao novo. Nós já adotávamos o teletrabalho como política para algumas áreas administrativas, a novidade foi a expansão para outras áreas. Os investimentos que já vínhamos fazendo em digitalização somados às novas estratégias de apoio emocional, integração e comunicação, nos permitiu desenvolver uma estrutura ainda mais consistente que poderá ser mantida no futuro, visando garantir mais qualidade de vida dos funcionários. Tags: Diversidade , inclusão , pandemia , engajamento , recursos humanos , multicultural , cultura interna , inovação colaborativa . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/31718/cn h-industrial-reforca-a-diversidade-em-favor-do-bem-estar
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TV CNN BRASIL - CNN 360º. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Inadimplência e endividamento crescem no país Multimídia: http://midia.smi.srv.br/video/2020/09/03/TVCNNBRASIL17.43.19-17.47.10-1599180470.mp4
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AUTOINDÚSTRIA / ONLINE. Qui, 3 de Setembro de 2020 CAMINHÕES
Dunlop investe em containers para atender caminhoneiros Redação AutoIndústria
C om a finalidade de prestar atendimento rápido aos caminhoneiros que trafegam pelas estradas brasileiras, a Dunlop decidiu investir na instalação de containers personalizados em lugares estratégicos, como, por exemplo, postos de combustível. A proposta é oferecer uma ampla diversidade de pneus, entre medidas e modelos, para garantir maior facilidade de acesso aos produtos da marca tanto para motoristas de caminhões como de ônibus. O primeiro container foi inaugurado esta semana no Rio de Janeiro - no Auto Posto Luar II, BR-101, Santa Cruz e o segundo será instalado na Bahia. O projeto envolve parceria com os distribuidores Dunlop, que já comercializam os produtos da empresa através dos truck centers em suas regiões e vão cuidar da gestão da loja container instalada nas proximidades de onde atuam. "Temos dois objetivos com este novo projeto: o primeiro é prestar um suporte melhor para os caminhoneiros, categoria que merece todo o respeito e admiração pelo trabalho desenvolvido, e o segundo, que é consequência do objetivo prioritário, é o de ampliar a presença da Dunlop no mercado de pneus para veículos pesados", explica Rodrigo Alonso, gerente sênior de vendas e marketing da Sumitomo Rubber do Brasil. Foto: Divulgação/Dunlop Site: https://www.autoindustria.com.br/2020/09/03/dunlopinveste-em-containers-para-atender-caminhoneiros/
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AUTOINDÚSTRIA / ONLINE. Qui, 3 de Setembro de 2020 MONTADORA
Grupo Renault cria nova organização global de marcas Redação AutoIndústria
A penas dois meses depois de assumir o comando global do Grupo Renault, Luca de Meo começa a encaminhar mudanças organizacionais importantes. Nesta quinta-feira, 3, o conglomerado francês revelou que a partir de agora as atividades de suas marcas estarão concentradas em quatro unidades de negócio principais: Renault, Dacia, Alpine e Novas Mobilidades.
marcas Renault, Dacia, Renault Samsung, Alpine e Lada. Foto: Divulgação Site: https://www.autoindustria.com.br/2020/09/03/gruporenault-cria-nova-organizacao-global-de-marcas/
Segundo nota oficial do grupo, a nova estrutura, ainda em desenvolvimento, "visa criar uma organização mais simples e mais orientada para os resultados, paralelamente ao fortalecimento da coesão, motivação e sentimento de pertencimento das equipes, que serão reagrupadas por marcas". "A empresa precisa mudar seu "modo de jogo" e passar da busca pelos volumes à busca pelo valor e a lucratividade. A [nova] organização e grandes funções transversais permitirão trabalhar de forma mais simples, mais orientada para os mercados e os clientes", declarou De Meo. O próprio CEO será responsável pela unidade de negógios Renault. Denis Le Vot, vice-presidente executivo de regiões, vendas e marketing do grupo, responderá pela Dacia, enquanto Cyril Abiteboul, diretor geral da Renault Sport Racing, pela Alpine. Clotilde Delbos, CEO adjunta da Renault e CFO do grupo, cuidará da divisão Novas Mobilidades. A empresa afirma que todo o projeto de reorganização das atividades será compartilhado com os sindicatos assim que estiver concluído. O Grupo Renault registrou prejuízo global de ? 7,39 bilhões no primeiro semestre de 2020. O faturamento foi de ? 18,4 bilhões, 4,3% menor do que em igual período do ano passado. Só a divisão automotiva - e desconsiderados os números da russa Avtovaz, fabricante dos modelos da Lada -, chegou a ? 15,7 bilhões, recuo de 36,6%. Incluindo suas várias marcas, o Grupo Renault negociou 1,26 milhão de veículos no primeiro semestre de 2020, 34,9% abaixo do volume registrado nos primeiros seis meses do ano anterior. Estão considerados aí automóveis e comerciais leves das 41
AUTOMOTIVE BUSINESS. Qui, 3 de Setembro de 2020 MÁQUINAS AGRÍCOLAS
ZF comemora 35 anos produzindo eixos no Brasil Eixo TSA09, produzido pela ZF em Sorocaba A ZF está comemorando 35 anos de produção de eixos em sua fábrica localizada em Sorocaba, no interior de São Paulo. De acordo com a fabricante, o alto nível dos produtos construídos na unidade valeram o reconhecimento por parte da matriz, o que culminou na instalação, há dois anos, do Centro de Competência Global para produção de eixos agrícolas na unidade paulista. Isso significa que a coordenação sobre o desenvolvimento de eixos para todos os mercados do mundo atendidos pela ZF é de responsabilidade dos brasileiros. Ainda segundo a empresa, desde 1985 foram fabricados cerca de 550 mil eixos na planta de Sorocaba, incluindo eixos dianteiros tracionados para tratores e máquinas agrícolas e modelos dianteiros e traseiros para retroescavadeiras. Com o aumento da demanda do mercado de construção, a ZF decidiu nacionalizar as linhas de eixos Multisteer MS-B 3000 e Multitrac MT-B 3000 em 2014. Hoje, o maior volume de produção destina-se ao setor de tratores agrícolas, por conta da expansão do agronegócio. Para 2021, a ZF planeja trazer dois novos modelos para o Brasil, os eixos TSA11 e TSA14, que trazem vantagens como a modularidade de componentes, o que facilita a inclusão de opcionais (bloqueio de diferencial hidráulico, sensor de esterçamento, suspensão etc.) a um produto de entrada, tornando-o mais completo. Além disso, a fabricante também prepara novos fornecimentos a um de seus mais tradicionais clientes. Tags: ZF , eixos , Sorocaba , 35 anos . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/31717/zfcomemora-35-anos-produzindo-eixos-no-brasil
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GUARULHOS WEB. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Mercado automobilísticos cai em agosto menos que o esperado (Notícias) Ao contrário de previsões catastróficas de queda de vendas de veículos em 2020 em razão da pandemia e do isolamento social, o cenário do mercado brasileiro no mês passado apontou um quadro menos ruim que o esperado. Pelo critério mais preciso de vendas diárias, que ameniza distorções sazonais como dias úteis, agosto deste ano apresentou redução de 21% em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação que considera o mês corrido a queda foi de 24,8%. Nos oito primeiros meses de 2020 e 2019 as vendas encolheram 35,7%, 10 pontos percentuais abaixo do que muitos pensavam. Não se trata aqui de "comemorar" uma possível queda de 20% de 2020 sobre 2019, no final do ano, mas sim que em 2021 há grande possibilidade de se repetirem os números de 2019. Os presidentes da BMW, Aksel Krieger, e da Nissan, Marco Silva, admitiram serem estas as suas previsões para as respectivas marcas, durante o evento on-line #ABPlanOn, organizado pela Automotive Business na semana passada. Os pessimistas achavam que só em 2025 poderíamos voltar ao patamar de 2019, o que sempre achei um exagero e um cenário bastante improvável. Os 10 modelos mais vendidos no mês passado foram, de acordo com a Fenabrave: Onix hatch, HB20 hatch, Ka hatch, Strada, T-Cross, Gol, Argo, Renegade, Kwid e Toro. Acompanhar o vai-e-vem dos números de curto prazo é como mirar a árvore e não a floresta, em momentos de volatilidade como os atuais. Muitas vendas ficaram represadas, fábricas voltaram a operar de forma lenta e em ritmos diferentes dependendo da região do País. Só em meados deste semestre o desempenho de cada modelo tende a se consolidar, considerando lançamentos recentes e os próximos. O Nivus, por exemplo, ainda está em fase de aceleração de produção como acontece com todo modelo novo. O que vem influenciando o mercado é um movimento defensivo e de antecipação de compras por parte dos compradores em relação à alta do dólar frente ao real. Óbvio que isso aconteceria com modelos importados e até os nacionais porque nenhum veículo fabricado aqui tem 100% de peças locais. Os modelos usados estão dando sustentação a esta queda menor que o esperado. Outro indicador positivo: percentual de 70% de fichas de crédito aprovadas retoma os níveis de janeiro, de pré-pandemia.
Em agosto a VW voltou a liderar o segmento de automóveis e comerciais leves, seguida de perto pela Fiat, que também ultrapassou a GM. No acumulado dos oito primeiros meses de 2020, a empresa americana ainda está à frente, porém tecnicamente empatada com a alemã: 17,4% contra 17,3%. A italiana vem em terceiro com 15%. INTEGRAÇÃO FCA E PSA AVANÇA COM RAPIDEZ Antes mesmo de concluída a fusão FCA e PSA, prevista para o primeiro trimestre de 2021, a Stellantis toma decisões estratégicas ainda não anunciadas oficialmente por questões legais. Mas o site Automotive News Europe teve acesso a um comunicado recente da FCA que pedia aos fornecedores para suspender todos os investimentos em carros compactos (no Brasil, o segmento mais vendido). Dessa forma o sucessor do Punto, que saiu de produção na Europa em 2018, terá a mesma arquitetura CMP utilizada pela PSA nos Peugeot 208 e 2008 (ambos reservados para produção na Argentina), DS3 Crossback e Opel/Vauxhall Corsa e Mokka. Uma das grandes vantagens da CMP é terem sido previstas motorizações térmica, híbrida e elétrica, o que significa redução substancial de custos e assim se adaptar a demandas de diferentes continentes. A lógica da fusão de marcas francesas, italianas e alemãs é a escala de produção. Na América do Sul isso também ocorrerá em médio prazo. Além do 208, do 2008, do futuro SUV compacto da Citroën na fábrica de Porto Real (RJ) previsto para meados de 2021, os sucessores do Argo e de seu SUV-cupê (este no final de 2021) poderão compartilhar a mesma arquitetura CMP. Outra integração considerada certa são os motores Firefly turbo de três e quatro cilindros, produzidos em Betim (MG) pela FCA para Fiat e para Jeep no ano que vem, também estarem nos Peugeot e Citroën fabricados tanto no Brasil quanto na Argentina, em até dois anos. MITSUBISHI AMPLIA OPÇÕES DA L200 A partir da segunda quinzena deste mês, a linha de picapes médias L200 passa de cinco para oito opções. A L200 Sport teve a dianteira completamente 43
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redesenhada com certo exagero de cromados, porém estilo ousado o diferencia dos principais concorrentes. Faróis são de duplo LED, na versão mais cara. As lanternas traseiras impressionam bem. Motor turbodiesel não mudou (190 cv e 43,9 kgfm), porém a caixa de câmbio agora é de seis marchas (cinco antes). Há quatro opções de tração, sendo três 4x4, incluindo sistema ativo de controle de tração. Oferece sete airbags de série, alerta de ponto cego e frenagem autônoma. O ar-condicionado (bizona na frente) tem saídas pelo teto para o banco traseiro. Multimídia JBL de 7 pol. integra-se a celulares de qualquer marca. Preços: R$ 188.990 a R$ 232.990. ____________________________________________ ________________ www.fernandocalmon.com.br Site: https://guarulhosweb.com.br/noticia/427773/Mercado+au tomobilísticos+cai+em+agosto+menos+que+o+esperado
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AUTOINDÚSTRIA / ONLINE. Qui, 3 de Setembro de 2020 RENOVAÇÃO DE FROTA
Ambev renova frota parceira com 450 caminhões Mercedes-Benz Redação AutoIndústria
A Ambev segue plano anual de renovação da frota dos transportadores parceiros e negocia com a MercedesBenz 450 novos caminhões da marca. O lote inclui 140 médios Accelo, 280 semipesados Atego e 30 pesados Axor. Os veículos atuaram em todas as etapas logística, dos centros de produção de bebidas aos distribuidores e varejo. De acordo com Roberto Leoncini, vice-presidente de vendas da Mercedes-Benz, o negócio representará a maior venda do ano da fabricante para um único cliente. "Nessa renovação, mais de 70% dos caminhões adquiridos são da nossa marca. Juntando-se aos 500 caminhões vendidos no mesmo período do ano passado, são cerca de 1 mil unidades para operadores da Ambev, o que evidencia a presença crescente da marca no transporte de bebidas no País." O negócio também envolve plano de manutenção Complete, que dá cobertura às revisões preventivas e aos reparos corretivos, e sistema de telemetria Fleetboard para gestão de frotas. A entrega das primeiras unidades começou em agosto e seguirá até outubro em todas regiões do País. Site: https://www.autoindustria.com.br/2020/09/03/ambevrenova-frota-parceira-com-450-caminhoes-mercedesbenz/
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ESTADÃO ONLINE / SP - BRASIL. Qui, 3 de Setembro de 2020 MOTOCICLETAS / MOTOS
Podcast Delivery #15: As motos no cinema Gustavo Lopes Alves
As motocicletas têm uma longa história nas telonas, em produções de vários gêneros. De clássicos como "Easy Rider" a produções recentes como "O Motoqueiro Fantasma", passando por "Diários de Motocicleta", as motos aparecem como símbolos de liberdade, companheirismo, trabalho. Neste episódio, relembramos muitos destes filmes na conversa com Ubiratan Brasil, editor do Caderno 2 do Estadão. A apresentação é de Daniel Gonzales. Site: https://brasil.estadao.com.br/blogs/estadaopodcasts/podcast-delivery-15-as-motos-no-cinema/
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PORTAL UOL - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Empresas prometem descontos de até 70% na Black Friday brasileira Do UOL, em São Paulo
A Semana Brasil, que passou a ser chamada também de Black Friday brasileira , começou nesta quinta-feira (3) com a promessa de trazer descontos de até 70%. O evento vai até 13 de setembro. Trata-se de uma iniciativa da Secretaria Especial de Comunicação Social do Ministério das Comunicações, com coordenação do IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo). Veja abaixo algumas ofertas informadas pelas empresas, listadas em ordem alfabética: Entre as ofertas oferecidas pelo banco está o empréstimo consignado com carência de até 180 dias para pagar a primeira prestação e parcelamento em até 96 meses, com crédito liberado na hora. As renegociações de dívidas terão redução de até 25% nas taxas de juros. A empresa promete descontos de até 70% em itens das lojas, site e aplicativo. Em produtos selecionados, o pagamento poderá ser feito em até 30 vezes sem juros no cartão da loja. O banco terá, por exemplo, desconto de 20% na taxa de administração para contratação de consórcio imobiliário e de carro. Os clientes que contratarem seguro de vida na modalidade de pagamento mensal poderão utilizar 40% do valor da parcela contratada (mínimo de R$ 10 e máximo de R$ 50) para comprar produtos. A empresa promete descontos de até 50% em produtos para casa e decoração. Um porta-velas de cristal ecológico, por exemplo, sai de R$ 39,99 por R$ 24,99. Um jogo para churrasco de inox Polywood com quatro peças da Tramontina sai de R$ 199,99 por R$ 139,99.
Heineken lata de 350 ml por R$ 3,69, acém bovino reserva por R$ 22,90 o quilo e uísque Johnnie Walker Black Label 750 ml por R$ 99,90. A empresa promete descontos de até 45% até dia 10. A Cafeteira Citiz Cromada da Nespresso, por exemplo, sai de R$ 799 por R$ 482,16. A Latam diz que terá promoções para destinos brasileiros com voos programados entre 10 de outubro e 30 de novembro e para destinos internacionais com viagens entre outubro deste ano e maio de 2021. As ofertas serão válidas até as 12h do dia 14 de setembro. Nos voos internacionais, por exemplo, as ofertas incluem passagem de São Paulo/Guarulhos para Santiago, no Chile, a partir de R$ 907,01, ida e volta, incluindo taxas. A empresa promete descontos e cashback. Ao fazer uma compra, o cliente receberá uma parcela do valor pago na carteira virtual MagaluPay. O dinheiro poderá ser usado no pagamento de contas, transferências ou em novas compras no site e nas lojas. Se não tiver a conta do MagaluPay no momento da compra, o dinheiro será depositado. Promete descontos de até 70% até 13 de setembro. De 4 a 7 de setembro, no aplicativo e no site da empresa, o cliente do programa fidelidade poderá encontrar 50% de desconto na segunda unidade da linha de iogurtes Danone. Linhas de cuidados para o cabelo estarão com 30% de desconto. Clientes de São Paulo poderão levar três vinhos e espumantes (exceto Mistral) da mesma marca, tipo e preço e pagar 2. Os gins estarão com 30% de desconto.
Há desconto nas lojas físicas e no site. A loja diz, por exemplo, que o antipulgas Comfortis Elanco estará com 20% de desconto. Também há ofertas como levar 6 sachês Grand Plus para cães e gatos pagando 4, ou levar 3 tapetes higiênicos Blue Premium, pacote com 30 unidades, pagando 2.
Entre as promoções, a empresa diz que nas compras acima de R$ 150 em vestuário e lar, realizadas com o cartão Elo, o cliente ganhará um voucher de R$ 30 para a próxima compra nessas categorias. Nas lojas físicas haverá promoção Leve 3 e pague 2 em peças de inverno. A empresa diz também que clientes que efetivarem as compras pelo WhatsApp da Pernambucanas poderão acessar diversos itens em promoção e ter cupom de 15% de desconto com os cartões Elo.
As promoções são válidas até o dia 6 com foco em carnes e cervejas. Entre as ofertas estão cerveja
Promete descontos de até 70% em produtos disponíveis nas lojas, no site e no aplicativo. Os 47
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clientes que comprarem com o cartão da marca podem parcelar suas compras em até 30 vezes sem juros no cartão da loja e contar com garantia em dobro. As ofertas acontecerão entre 8 e 14 de setembro. Segundo o banco, produtos e serviços terão condições especiais como descontos, cashback e benefícios em parceiros, entre outros. Site: https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/09/03/ semana-brasil-empresas-ofertas-black-fridaybrasileira.htm
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UOL / CARROS. Qui, 3 de Setembro de 2020 MONTADORA
T-Cross PCD: VW pode ser multada em R$ 10 mi por suposta prática abusiva O Procon-SP vai notificar a Volkswagen do Brasil por suspeita de prática abusiva de sonegação de produto, relativa ao prazo maior de entrega ou indisponibilidade da configuração básica do T-Cross Sense 2021 versão específica para clientes PCD (pessoas com deficiência). Conforme reportagem de UOL Carros noticiou, com base no relato de concessionárias consultadas, quem encomendar o SUV compacto sem acessórios terá aguardar até 210 dias pela entrega - contra 90 dias, no máximo , se o veículo vier com central multimídia. Ou seja: uma diferença de quatro meses. Na linha 2021, o T-Cross PCD deixou de trazer de série as rodas de liga leve de 16 polegadas e a multimídia com tela tátil de 6,5 polegadas, de forma a manter o preço abaixo de R$ 70 mil e seguir habilitado para venda com a isenção de ICMS e IPI prevista para deficientes. Esses equipamentos passaram a ser oferecidos como acessórios, mediante um custo extra, instalados na rede de concessionárias VW. A Volkswagen não pode liberar um carro com menos opcionais em 200 dias e entregar o mesmo veículo, mais caro e com mais opcionais, em 90. Não chega a ser uma venda casada, mas é prática abusiva. Você dificulta o acesso do consumidor a um automóvel com menos opcionais e, portanto, mais barato , avalia Fernando Capez, diretor executivo do órgão paulista de defesa do consumidor.
Nós poderemos fazer uma censura pública à montadora, o que para a empresa pesaria mais do que a própria multa. Uma censura decorrente de procedimento inadmissível para pessoas vulneráveis por conta da deficiência. Isso em plena época de pandemia, quando boa parte da população tem sofrido queda no poder aquisitivo . Volkswagen nega venda casada A Volks nega a prática de venda casada, admitindo que a alta demanda pode resultar em prazos de entrega superiores a 90 dias, após a formalização da compra . A VW do Brasil esclarece que todo seu processo de vendas está respaldado na transparência e no cumprimento de todas as normas , complementa a empresa, por meio de nota (veja íntegra abaixo). Como na linha 2020, a configuração PCD do SUV é tabelada em R$ 69.990 e esse valor cai para R$ 57.630 com as isenções de ICMS e IPI no Estado paulista. Já os acessórios são distribuídos em três pacotes. O kit Tech custa R$ 5.373 e traz central multimídia, câmera de ré e logotipo 200 TSI; o kit Style agrega as rodas de liga leve por R$ 4.050; e o kit Essential acrescenta tampão do porta-malas, sensores de estacionamento traseiros e soleiras de alumínio por R$ 1.754,45.
De acordo com Capez, a alegada prática pode configurar a utilização de um artifício para obrigar o consumidor a adquirir o que não quer por um preço mais elevado .
Com isso, o T-Cross Sense completo sai por R$ 68.807,45 já com o abatimento dos impostos.
Na venda casada, você é obrigado a comprar um produto para receber outro. Nesse caso, eu acredito que é um pouco pior. Você estaria sonegando o acesso do consumidor a um produto mais barato mediante estratégia não muito clara .
O Volkswagen T-Cross é o líder de vendas no segmento de SUVs em 2020. Parte desse sucesso se deve à versão Sense, reforçando que o modelo oferece excelente custo-benefício para o público PcD.
O executivo acrescenta que a fabricante terá de esclarecer o movido da demora. Caso seja identificada prática abusiva, a Volkswagen poderá ser multada em até R$ 10,26 milhões nos termos do Artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor , informa Capez.
Veja a íntegra da nota da Volkswagen:
O modelo oferece uma lista de equipamentos de série completa, com 6 airbags, controles de tração (ASR) e estabilidade (ESC), assistente de partidas em rampa, direção elétrica, faróis com função Coming Leaving Home , faróis de neblina com função Cornering Light , DRL (Daytime Running Light) em LED na região dos 49
UOL / CARROS. Qui, 3 de Setembro de 2020 MONTADORA
faróis de neblina, lanternas traseiras em LED, rack de teto, alarme anti-furto, ISOFIX e top tether para fixação da cadeirinha infantil, banco do passageiro dianteiro com encosto rebatível, freio à disco nas rodas traseiras, entre outros. E agora, complementando a lista, a linha 2021 ganha regulagem de altura dos faróis dianteiros. O T?Cross Sense vem com motor 200 TSI de até 128 cv e transmissão automática de 6 marchas. A linha 2021 do T-Cross Sense está disponível para pré-reserva por R$ 69.990, dentro da faixa de isenção completa para o público PcD. Uma lista de acessórios adicionais pode ser ofertada pelas concessionárias no momento da venda, para que o cliente tenha a livre opção de adquirir um veículo ainda mais equipado, em seus aspectos estéticos, funcionais e tecnológicos., o que é uma demanda relevante para o segmento PcD. A alta demanda do T-Cross Sense 2021 pode impactar em prazos de entrega superiores a 90 dias, após a formalização da compra na concessionária. Adicionalmente, a empresa disponibiliza também os modelos Polo 1.6 MSI Automático e Virtus Sense 200 TSI, oferecendo uma ampla gama de produtos para o público PcD em diferentes segmentos de mercado. Portanto, a VW do Brasil esclarece que todo seu processo de vendas está respaldado na transparência e cumprimento de todas as normas. Site: https://www.uol.com.br/carros/noticias/redacao/2020/09/ 03/t-cross-pcd-vw-pode-ser-multada-em-r-10-mi-porsuposta-pratica-abusiva.htm
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AUTOINDÚSTRIA / ONLINE. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Picapes e furgões têm recuperação mais rápida que os carros Alzira Rodrigues
A crise provocada pela pandemia da Covid-19 afetou o setor automobilístico em geral, mas alguns segmentos estão conseguindo reagir de forma mais consistente do que outros. É o caso dos comerciais leves, incluindo picapes e furgões, que em agosto tiveram desempenho em vendas apenas 9,5% inferior ao do mesmo mês de 2019, enquanto a queda nos emplacamentos de automóveis chegou a 27,5%. Foram licenciados 31,5 mil comerciais leves no mês passado, ante os 34,8 mil de agosto de 2019. No segmento de carros esses volumes são de, respectivamente, 142 mil e 195,9 mil. Também no comparativo de agosto com julho deste ano, picapes e furgões levam vantagem sobre os automóveis. A alta foi de 11,9% no primeiro caso e de apenas 5,3% nas vendas dos chamados veículos de passeio. No acumulado dos oito primeiros meses, o segmento de comerciais leves registrou recuo de 26,8%, com quase 186 mil licenciamentos, enquanto o de automóveis teve queda de 37,3%, baixando de 1,46 milhão de unidades de janeiro a agosto de 2019 para 913,9 mil no acumulado de 2020.
No acumulado até agosto, a Strada vendeu 38 mil unidades, volume 23,8% menor do que o registrado no mesmo período do ano passado (50 mil). A segunda colocada, a VW Saveiro, teve o número de emplacamentos reduzido em 30,8%, com 18,5 mil unidades comercializadas este ano. De acordo com os dados da Fenabrave, a Toro foi a primeira colocada no ranking das picapes grandes, com 28,8 mil unidades vendidas este ano, enquanto a Toyota Hilux ficou na segunda colocação, com 19,3 mil licenciamentos. No caso dos furgões, as vendas atingiram 185.965 unidades de janeiro a agosto, uma queda de 28,4% sobre as 254,2 mil do mesmo período de 2019. O modelo mais vendido entre os furões é o Renault Master, seguido do Hyundai HR e da Fiat Ducato. Foto: Divulgação/Fiat Site: https://www.autoindustria.com.br/2020/09/03/picapes-efurgoes-tem-recuperacao-mais-rapida-que-os-carros/
Alguns executivos do setor, como o diretor da marca Fiat, Herlander Zola, já previam no começo da pandemia que os comerciais leves sofreriam menos neste período de recessão econômica e, consequentemente, das vendas do setor. O agronegócio em alta é um dos fatores que favorece o semento de picapes, enquanto o de furgões tem sido movimentado por entregas nos grandes centros urbanos. No que diz respeito às picapes, a Fiat é grande vedete do mercado, liderando tanto na faixa das pequenas, com a Strada, como também na das grandes, com a Toro. A nova geração da Strada, inclusive, tem impulsionado as vendas da marca, a ponto de em agosto o modelo ter conquistado o segundo lugar no ranking dos automóveis e comerciais leves mais vendidos no País. No comparativo de agosto com julho, as vendas da Strada cresceram 32,4%, para 8,7 mil unidades. As da Saveiro tiveram alta de 13% no mesmo comparativo, atingindo 3,2 mil emplacamentos. 51
G1 / MATO GROSSO - MATO GROSSO. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Entregas delivery durante a pandemia impulsionam vendas de motos em MT e faturamento do agro garante comercialização de máquinas agrícolas Por G1 MT
Serviço de entregas delivery - Foto: Aline Costa/G1 Em agosto, a venda de motos em Mato Grosso aumentou 83,9% em relação a julho, conforme dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Uma das explicações para o aumento nas vendas são os decretos que determinaram o fechamento de comércios e a entrega de comida apenas na forma "delivery" durante a pandemia de coronavírus. As máquinas agrícolas também tiveram aumento de 82,7% nas vendas em agosto devido à continuidade na produção de alimentos, setor que não parou durante a pandemia. Em geral, o setor de veículos novos reagiu acima da expectativa em Mato Grosso, conforme a Fenabrave, que destaca ainda aumento de 33,97% nas vendas de veículos agosto. Enquanto em julho foram comercializados 6.117 veículos, em agosto foram 8.195, contabilizando todos os segmentos (automóveis e comerciais leves, caminhões, ônibus, motos, implementos rodoviários e outros). Subiram ainda o segmento de automóveis e comerciais leves (13,07%) e ônibus (130,77%). Produtores buscam incrementar o maquinário e otimizar a produção - Foto: Reprodução/TV Bahia Para o concessionário e diretor da Fenabrave-MT, Claudio Bagestan, a melhora está ligada à retomada do comércio e ao restabelecimento dos estoques. Ele pontua que a demanda ainda não é favorável e que as vendas represadas influenciam nos números positivos. "Em nossa visão, o alto valor agregado dos produtos agro e obras federais, estaduais e municipais fazem o mercado ter sinais positivos, mas diante de um período de extrema perda de receitas e vendas", explica.
Para Ronan Alves, diretor representante do segmento de motos da Fenabrave, os dados poderiam ser ainda melhores. Em sua opinião, nem todas as motos que são vendidas são emplacadas. Ele enfatiza também a retomada dos estoques, já que as montadoras paralisaram as atividades de março até maio, o que gerou demanda reprimida. "O número não é real em sua totalidade e também houve mudança do modal de entrega de produtos, onde motoboys e frotistas adquiriram mais veículos e ainda esperam a disponibilidade de estoque", esclarece. Se o grande impulso está no agronegócio, o diretor Ovídio Zanquet, da Terra Premium Comércio de Máquinas Agrícolas (concessionária New Holland), se mostra motivado, embora as margens de vendas não acompanhem os números positivos. Ele explica que o mercado está competitivo e existe até mesmo a preocupação com a entrega dos pedidos. "A demanda que surge para hoje precisa aguardar. As margens de lucros não acompanham porque há forte concorrência e seguidas altas no câmbio", avalia. Segundo o balanço da Fenabrave, em relação às vendas no ano passado, houve redução de 10,63% em todos os segmentos. No acumulado do ano, a queda ainda é expressiva (-26,48%) e o registro é de queda em todos os segmentos. Para o diretor da Fenabrave Regional Mato Grosso, Paulo Boscolo, as vendas ainda são impactadas pela pandemia, principalmente, pela insegurança de compra do consumidor. O prognóstico do segmento automobilístico local é de que o 2º semestre será favorável para vendas, mas existe ainda a preocupação com a crise na economia , pondera Boscolo. Site: https://g1.globo.com/mt/matogrosso/noticia/2020/09/03/entregas-delivery-durante-apandemia-impulsionam-vendas-de-motos-em-mt-efaturamento-do-agro-garante-comercializacao-de-
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G1 / MATO GROSSO - MATO GROSSO. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
maquinas-agricolas.ghtml
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FOLHAMAX / MT - ECONOMIA. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Delivery faz aumentar venda de motos em MT G1-MT
Em agosto, a venda de motos em Mato Grosso aumentou 83,9% em relação a julho, conforme dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Uma das explicações para o aumento nas vendas são os decretos que determinaram o fechamento de comércios e a entrega de comida apenas na forma "delivery" durante a pandemia de coronavírus. As máquinas agrícolas também tiveram aumento de 82,7% nas vendas em agosto devido à continuidade na produção de alimentos, setor que não parou durante a pandemia. Em geral, o setor de veículos novos reagiu acima da expectativa em Mato Grosso, conforme a Fenabrave, que destaca ainda aumento de 33,97% nas vendas de veículos agosto. Enquanto em julho foram comercializados 6.117 veículos, em agosto foram 8.195, contabilizando todos os segmentos (automóveis e comerciais leves, caminhões, ônibus, motos, implementos rodoviários e outros). Subiram ainda o segmento de automóveis e comerciais leves (13,07%) e ônibus (130,77%). Para o concessionário e diretor da Fenabrave-MT, Claudio Bagestan, a melhora está ligada à retomada do comércio e ao restabelecimento dos estoques. Ele pontua que a demanda ainda não é favorável e que as vendas represadas influenciam nos números positivos.
ainda esperam a disponibilidade de estoque", esclarece. Se o grande impulso está no agronegócio, o diretor Ovídio Zanquet, da Terra Premium Comércio de Máquinas Agrícolas (concessionária New Holland), se mostra motivado, embora as margens de vendas não acompanhem os números positivos. Ele explica que o mercado está competitivo e existe até mesmo a preocupação com a entrega dos pedidos. "A demanda que surge para hoje precisa aguardar. As margens de lucros não acompanham porque há forte concorrência e seguidas altas no câmbio", avalia. Segundo o balanço da Fenabrave, em relação às vendas no ano passado, houve redução de 10,63% em todos os segmentos. No acumulado do ano, a queda ainda é expressiva (-26,48%) e o registro é de queda em todos os segmentos. Para o diretor da Fenabrave Regional Mato Grosso, Paulo Boscolo, as vendas ainda são impactadas pela pandemia, principalmente, pela insegurança de compra do consumidor. O prognóstico do segmento automobilístico local é de que o 2º semestre será favorável para vendas, mas existe ainda a preocupação com a crise na economia , pondera Boscolo. Site: https://www.folhamax.com/economia/delivery-fazaumentar-venda-de-motos-em-mt/272425
"Em nossa visão, o alto valor agregado dos produtos agro e obras federais, estaduais e municipais fazem o mercado ter sinais positivos, mas diante de um período de extrema perda de receitas e vendas", explica. Para Ronan Alves, diretor representante do segmento de motos da Fenabrave, os dados poderiam ser ainda melhores. Em sua opinião, nem todas as motos que são vendidas são emplacadas. Ele enfatiza também a retomada dos estoques, já que as montadoras paralisaram as atividades de março até maio, o que gerou demanda reprimida. "O número não é real em sua totalidade e também houve mudança do modal de entrega de produtos, onde motoboys e frotistas adquiriram mais veículos e 54
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 ABAC
Mauá recebe mais uma administradora de consórcios Cientes da potencialidade da região do ABC, visto já ter três filiais - Santo André, São Bernardo e São Caetano - a Unifisa Administradora de Consórcios acaba de instalar sua mais nova unidade na cidade de Mauá. Fatores levantados pela assessoria de marketing da empresa mostram que a cidade anotou quase 15% de crescimento populacional nas últimas décadas, bem como é o terceiro município mais populoso das sete cidades que compõem o ABC paulista. Para reforçar, o município conta com atividades econômicas que, além de incluir um polo petroquímico e um industrial, reúne empresas em segmentos como automotivo, confecções, entre outros. Aspecto importante é a expressiva conexão das atividades das micro e pequenas empresas, como complementos desses setores, gerando mais empregos.
Telefone: (11) 5633-3351 Mauá,SP UNIFISA, TRANSFORMANDO VIDAS IMPULSIONANDO NEGÓCIOS
E
A Unifisa Administradora Nacional de Consórcios é empresa autorizada a operar com consórcios pelo Banco Central do Brasil, órgão que regulamenta e acompanha o mercado financeiro brasileiro. É também filiada à Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. Com 25 anos de atividades, teve seu início em 1995. É atualmente uma das principais do país, inclusive administrando consórcios de produtos premium . O SISTEMA DE CONSÓRCIOS HOJE
Segundo Luiz Fernando Savian, diretor da Unifisa, nossa experiência na região nos levou a expandir as atividades para Mauá para comercialização de novas cotas de consórcio, ao conjugar os avanços da modalidade, que, só nos sete primeiros meses do ano, sinalizou tendência de alta nos negócios no mercado consorcial de automóveis, imóveis, veículos pesados e serviços, segundo dados da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, com a vivência nos municípios próximos .
Segundo a ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, nos sete primeiros meses de 2020, apesar da pandemia Covid-19, as vendas de novas cotas do Sistema de Consórcios registraram mais de 1,51 milhão de adesões.
Com total acima dos 7,21 milhões de consorciados no país, distribuídos nos vários produtos, o Sistema de Consórcios, que completa 58 anos de história, já contemplou milhões de participantes, desde 1962.
Atualmente há 7,21 milhões de participantes ativos em todos os setores - veículos automotores, imóveis, serviços e eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis - onde está presente.
Savian acrescenta que Mauá faz parte do plano de expansão da empresa que, sempre baseados nos levantamentos, verificamos onde o mercado consumidor necessita de soluções financeiras sustentáveis para aquisição de bens ou contratação de serviços, mesmo em tempo de pandemia .
Mais informações:
Os negócios consorciais alcançaram R$ 74,57 bilhões, de janeiro a junho deste ano, com o tíquete médio de junho atingindo R$ 53,17 mil, significando contratos com créditos de valores maiores.
Jornais, Emissoras de Televisão, Revistas, Sites e Emissoras de Rádio Claudio Licciardi
SERVIÇO Celular: (11) 9.8258-0444 Consórcio Unifisa E-mail: [email protected] Local: av. Portugal, 436 [email protected] Bairro: Jardim Pilar 55
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 ABAC
Site: https://www.terra.com.br/noticias/dino/mauarecebe-mais-uma-administradora-deconsorcios,fd4de51d95bba78662347d3eb3f40721r26ef9g d.html
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G1 / NACIONAL - G1 PRINCIPAL. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Caminhonetes, carro e moto são recuperados no Agreste Por G1 Caruaru
Veículo foi recuperado pela PRF - Foto: PRF/Divulgação Duas caminhonetes, um carro de luxo e uma motocicleta roubadas foram recuperadas na quartafeira (2), no Agreste de Pernambuco. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), quatro homens foram detidos durante fiscalizações em São Caetano, Gravatá e Garanhuns. As caminhonetes foram recuperadas no km 145 da BR-232, em São Caetano. A primeira havia sido roubada em Salvador, na Bahia, em 2014, e o motorista informou que o pai dele havia comprado o veículo em Caruçá. A outra havia sido roubada em maio deste ano, em Jaboatão dos Guararapes e o condutor disse que o automóvel seria o pagamento de uma dívida no valor de R$30 mil. O carro de passeio foi recuperado na BR-423, em Garanhuns, e havia sido roubado em maio de 2020, no Recife. O motorista alegou que havia adquirido o veículo na troca por um veículo usado e um sítio. Ele não possuía a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Já a motocicleta foi recuperada na BR-232, em Gravatá, e havia sido roubada no sábado (29) em Paulista. O condutor portava um revólver municiado e admitiu que havia roubado a motocicleta para visitar o pai em Lajedo, também no Agreste. Ele era fugitivo do regime semiaberto. Todos os homens e os veículos recuperados foram encaminhados a delegacias de Polícia Civil de cada região. Site: https://g1.globo.com/pe/caruaruregiao/noticia/2020/09/03/caminhonetes-carro-e-motosao-recuperados-no-agreste.ghtml
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AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Mercedes-Benz vai fornecer 450 caminhões para parceiros da Ambev Modelos Atego serão usados na entrega de bebidas aos pontos de venda A Mercedes-Benz vai entregar cerca de 450 caminhões para as empresas parceiras que transportam bebidas da Ambev, a maior cervejaria do Brasil. Serão 140 modelos médios Accelo, cerca de 280 semipesados Atego e aproximadamente 30 pesados Axor, sendo que as entregas começaram em agosto, devendo se estender até outubro, quando os novos caminhões deverão chegar a todas as regiões do País.
Roberto Leoncini . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/31716/me rcedes-benz-vai-fornecer-450-caminhoes-para-parceirosda-ambev
"Nessa renovação de frota anual dos operadores da Ambev, mais de 70% dos caminhões adquiridos são da nossa marca", declarou Roberto Leoncini, vicepresidente de vendas e marketing da Mercedes-Benz do Brasil. "Com esse volume, essa é a nossa maior venda do ano para um único cliente", acrescentou. "Juntando-se aos 500 caminhões da marca vendidos no mesmo período do ano passado, são cerca de mil unidades para operadores da Ambev", observou o executivo. Leoncini disse ainda que a negociação incluiu um pacote de serviços com planos de manutenção e sistema de gestão de frota. Além disso, houve a participação do Banco Mercedes-Benz no financiamento da compra por meio de CDC com taxas e carências mais vantajosas. Todos os novos caminhões vão atuar em todo o território nacional, realizando a interligação de fábricas com centros de distribuição, assim como a entrega nos vários pontos de venda. O plano de manutenção adquirido pelos parceiros da Ambev é o Complete, que cobre manutenções preventivas, reparos do trem de força e corretivos do veículo, além de troca dos itens de desgaste e socorro mecânico. Já o sistema de telemetria Fleetboard fornece diversas informações que permitem otimizar o uso dos caminhões. Para se ter ideia, já foi comprovada a possibilidade de redução de até 18% nos custos operacionais (consumo de combustível e manutenções) com o sistema, além de ele proporcionar maior disponibilidade da frota e, consequentemente, maior produtividade e rentabilidade. Tags: Mercedes-Benz , Ambev , Accelo , Atego , Axor , 58
AUTOMOTIVE BUSINESS. Qui, 3 de Setembro de 2020 RENOVAÇÃO DE FROTA
Mercedes-Benz vai fornecer 450 caminhões para parceiros da Ambev Modelos Atego serão usados na entrega de bebidas aos pontos de venda A Mercedes-Benz vai entregar cerca de 450 caminhões para as empresas parceiras que transportam bebidas da Ambev, a maior cervejaria do Brasil. Serão 140 modelos médios Accelo, cerca de 280 semipesados Atego e aproximadamente 30 pesados Axor, sendo que as entregas começaram em agosto, devendo se estender até outubro, quando os novos caminhões deverão chegar a todas as regiões do País.
Roberto Leoncini . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/31716/me rcedes-benz-vai-fornecer-450-caminhoes-para-parceirosda-ambev
"Nessa renovação de frota anual dos operadores da Ambev, mais de 70% dos caminhões adquiridos são da nossa marca", declarou Roberto Leoncini, vicepresidente de vendas e marketing da Mercedes-Benz do Brasil. "Com esse volume, essa é a nossa maior venda do ano para um único cliente", acrescentou. "Juntando-se aos 500 caminhões da marca vendidos no mesmo período do ano passado, são cerca de mil unidades para operadores da Ambev", observou o executivo. Leoncini disse ainda que a negociação incluiu um pacote de serviços com planos de manutenção e sistema de gestão de frota. Além disso, houve a participação do Banco Mercedes-Benz no financiamento da compra por meio de CDC com taxas e carências mais vantajosas. Todos os novos caminhões vão atuar em todo o território nacional, realizando a interligação de fábricas com centros de distribuição, assim como a entrega nos vários pontos de venda. O plano de manutenção adquirido pelos parceiros da Ambev é o Complete, que cobre manutenções preventivas, reparos do trem de força e corretivos do veículo, além de troca dos itens de desgaste e socorro mecânico. Já o sistema de telemetria Fleetboard fornece diversas informações que permitem otimizar o uso dos caminhões. Para se ter ideia, já foi comprovada a possibilidade de redução de até 18% nos custos operacionais (consumo de combustível e manutenções) com o sistema, além de ele proporcionar maior disponibilidade da frota e, consequentemente, maior produtividade e rentabilidade. Tags: Mercedes-Benz , Ambev , Accelo , Atego , Axor , 59
AUTOMOTIVE BUSINESS. Qui, 3 de Setembro de 2020 MONTADORA
GM e Honda assinam novo acordo na América do Norte A GM e a Honda anunciaram que após longas negociações preliminares, assinaram na quinta-feira, 3, um memorando de entendimento que visa o estabelecimento de uma aliança automotiva na América do Norte, cujo escopo de propostas inclui uma série de ações, como uma nova gama de veículos a serem vendidos sob as marcas distintas de cada empresa, bem como cooperação em compras, pesquisa e desenvolvimento e em serviços conectados. Além disso, o acordo prevê o compartilhamento de plataformas de veículos e de sistemas de propulsão para diversos segmentos. Em nota, as empresas indicam que a parceria permitirá que ambas as companhias acelerem seus processos de inovação e de implementação de recursos e tecnologias avançadas de próxima geração. Em comunicado conjunto, as empresas confirmam que as discussões para o planejamento de desenvolvimento conjunto vão começar imediatamente e que o trabalho de engenharia terá início em 2021. Todos os detalhes da aliança serão deliberados por um comitê conjunto, composto por executivos de ambas as organizações.
avançados de assistência ao motorista, infoentretenimento, conectividade e comunicação de veículo para tudo. Em abril, elas já haviam dito que a Honda irá incorporar os serviços de segurança, emergência e serviços conectados do OnStar da GM aos dois veículos elétricos totalmente novos da marca com base na plataforma EV global da GM, integrando-os com o HondaLink. Com base nessa ação, GM e Honda pretendem identificar novas oportunidades de desenvolvimento conjunto de futuros serviços de conectividade e infoentretenimento. Tags: GM , General Motors , Honda , parceria , aliança , América do Norte , cooperação , pesquisa e desenvolvimento , serviços conectados , carros elétricos . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/31715/gm -e-honda-assinam-novo-acordo-na-america-do-norte
Este novo anúncio é o avanço de um acordo assinado entre as empresas em abril deste ano para desenvolver em conjunto dois veículos elétricos totalmente novos para a Honda utilizando a plataforma global EV da GM movida por baterias Ultium (leia aqui ). A relação entre as duas montadoras começou há mais de duas décadas e atualmente inclui recentes colaborações nas áreas de células de combustível, baterias e o modelo autônomo compartilhado Cruise Origin. O compartilhamento de custos de engenharia ajudará a criar eficiências financeiras, permitindo que ambas atendam às necessidades crescentes de investimento em várias tendências de mobilidade futuras. A colaboração nas atividades de compras visa criar mais eficiências de custo, aproveitando a escala, e será focada na aquisição conjunta de materiais, custos logísticos e estratégias de localização. Em P D, as empresas pretendem explorar a combinação dos esforços nas áreas de tecnologia avançada, incluindo arquitetura elétrica, sistemas 60
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Bancos oferecem juros baixos e taxas especiais na Semana do Brasil A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) informou que 16 bancos participam da Semana do Brasil, conhecida como a Black Friday brasileira. O evento começou nesta quinta-feira, 3, e termina dia 13 de setembro. Segundo a Febraban, os bancos disponibilizarão ofertas em serviços bancários, descontos em renegociação de dívidas e condições especiais na contratação de crédito. "A campanha ganha ainda mais força neste ano, em que fomos afetados pela pandemia, e é preciso engajar todos os setores da sociedade para a retomada econômica de nosso país", afirma Isaac Sidney, presidente da Febraban. Entre as instituições financeiras que participam neste ano estão ABC Brasil, Alfa, Amazônia, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Banrisul, Bradesco, BRB (Banco de Brasília), BTG, BV, Caixa, Daycoval, Digimais, Itaú, Mercantil do Brasil e Santander. Promoções e condições especiais O Banco do Brasil informou que oferecerá descontos tanto para pessoas físicas como jurídicas. Entre os destaques estão prazo de 180 dias para pagar a primeira parcela no empréstimo consignado e redução de até 25% nas taxas de juro em caso de renegociação de dívidas em atraso. Veja condições abaixo:
BB crédito benefício (aposentados e pensionistas do INSS): c arência de até 59 dias para pagar a 1ª prestação e parcelamento até 72 meses, com pagamento das parcelas em conta-corrente e liberação do crédito na hora Antecipação 13º salário: a ntecipação de 13° salário válida até 13 de setembro Solução de dívidas: r enegociação de dívidas em atraso com redução de até 25% nas taxas de juro Pulseira Ourocard ( dispositivo que o cliente pode utilizar para realizar compras por aproximação nas funções crédito e débito sem a necessidade do uso do cartão) por 20 reais Cartão personalizado: p edido de Ourocard personalizado com valor promocional de 1 real Pagamento de contas com cartão de crédito: i senção de tarifa para pagamento de contas utilizando a função crédito do Ourocard Parcelamento da fatura: p arcelamento do saldo total da fatura do cartão de crédito com condições especiais Ourocap: v ouchers de 30 reais para usar em serviços de parceiros a cada 3.000 reais contratados em Ourocap pagamento único
Pessoa física
Seguro auto: 50 cupons extras para concorrer a mais de 400.000 reais em prêmios na promoção Perfil de Ganhador na contratação ou renovação de Seguro auto
Empréstimo consignado: ca rência de até 180 dias para pagar a 1ª prestação e p arcelamento até 96 meses, crédito liberado na hora
Seguro residencial: 1.000 pontos Livelo na contratação de seguro residencial com valor a partir de 59 reais mensais ou 700 reais no pagamento à vista
BB crédito salário: c arência de até 180 dias para pagar a 1ª prestação e p arcelamento até 96 meses, com pagamento das parcelas em conta-corrente e liberação do crédito na hora
Se guro pra Vida: 2.000 pontos Livelo na contratação de Seguro pra Vida com valor a partir de 125 reais mensais ou 1.500 reais no pagamento à vista
Banco do Brasil
BB crédito automático: c arência de até 59 dias para pagar a 1ª prestação. Parcelamento até 72 meses, com pagamento das parcelas em conta-corrente e liberação do crédito na hora
Consórcio: 15% de desconto na taxa de administração na contratação de consórcios auto ou moto Corretagem reduzida: a ções, fundos imobiliários e 61
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ETFs com taxa de corretagem a partir de 1,90 real CDB : CDB prefixado com condições diferenciadas
Comex: treinamentos em negócios internacionais em promoção e inscrição gratuita em lives sobre proteção financeira
LCA pré: prefixado com condições diferenciadas Pessoa jurídica
Câmbio: isenção total de tarifa em contratos de câmbio importação ou exportação fechados via internet (válido para a primeira contratação de 2020)
BB Giro Digital com taxas especiais BB Giro Empresa com carência de seis meses para o pagamento da primeira parcela
Isenção da cesta de benefícios PJ por até seis meses na abertura de conta para novos clientes Caixa
BB Giro Corporate com carência de 12 meses para o pagamento da primeira parcela Antecipação de recebíveis: desconto de boletos a partir de 0,56% a.m. e antecipação das vendas com cartão a partir de 0,72% a.m. Maquininha Cielo Lio com isenção de aluguel por três meses para novas afiliações Pagamento de contas com cartão com taxas diferenciadas para pagamento de contas com Ourocard empresarial ou empreendedor PJ Ourocard empresarial: 1.000 pontos no programa de relacionamento Ponto pra sua Empresa na aquisição do cartão Domicílio Cielo: pontos em dobro no programa Ponto pra sua Empresa ao trazer as vendas com cartão para a Cielo no BB Folha de pagamentos: pontos em dobro no programa Ponto pra sua Empresa ao contratar a Fopag do BB Cobrança: pontos em dobro no programa Ponto pra sua Empresa ao passar a emitir boletos no BB CDB prefixado PJ com condições diferenciadas Renegociação de dívidas com desconto de até 25% nas taxas de juro Seguro de vida empresarial Flex com primeira parcela grátis em contratos a partir de 100 reais mensais
No período da campanha, a Caixa oferece taxas e condições especiais no crédito direto. Para os clientes que contratarem o CDC linha de crédito pessoal sem garantias e sem destinação de uso, as taxas variam de 1,99% a 2,79% ao mês, a depender da análise de crédito e do relacionamento do cliente O banco também oferece desconto de 20% na taxa de administração para contratação do consórcio imobiliário e de automóvel e de 10% no prêmio líquido dos seguros residencial e multirrisco empresarial. Os clientes que contratarem durante o período o seguro de vida na modalidade de pagamento mensal, poderão utilizar 40% do valor da parcela contratada (mínimo de 10 reais e máximo de 50 reais ) para compra de produtos. Para ter acesso ao benefício, o cliente deverá acessar o site ( https://bonuz.com/ ), se cadastrar e resgatar a recompensa. Os descontos incluem ainda fundos de investimento, que estão com o valor de aplicação reduzido durante o período da campanha. Os interessados devem acessar o site: www.caixa.gov.br/semanabrasil . Bradesco O Bradesco disponibilizou uma página com todas as o f e r t a s . O e n d e r e ç o é https://banco.bradesco/semanadobrasil/ . As medidas são válidas tanto para pessoa física como jurídica. Veja algumas abaixo: Pessoa física Crédito parcelado: taxas a partir de 0,99% a.m.
Seguro empresarial: devolução de 15% do valor contratado em contratos a partir de 167 reais mensais ou 2.000 reais pagos à vista
Financiamento de veículos: taxas a partir de 0,59% a.m
Consórcio autos e motos com desconto de 15% na taxa de administração
Renegociação de dívidas: parcelamento em até 72x pra você ficar em dia com o banco
BB Dental com devolução do valor da primeira parcela do BB Dental PJ em 90 dias
Previdência privada: planos individuais sem valor mínimo para contratação ou portabilidade 62
REVISTA EXAME ONLINE - SEU DINHEIRO. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Pessoa jurídica Antecipação de recebíveis: contrate com taxas a partir de 1,19% a.m. Financiamento de veículos: taxas a partir de 0,59% a.m. Renegociação de dívida: parcelamento em até 72x para sua empresa ficar em dia com o banco Santander O Santander informou que o s clientes poderão participar por meio do aplicativo do banco, na sessão Shopping Santander. Os produtos e serviços terão condições especiais como descontos, cashback, benefícios em parceiros, entre outros. C6 Bank O C6 Bank dará desconto de até 40% para compras online no cartão de crédito do banco. O cliente receberá por e-mail a relação de todas as ofertas que vão de games online, cursos de idiomas e capacitação, acessórios e vestuários, cervejas e chocolates, até eletrodomésticos e produtos para a casa. A campanha vai até o dia 13 de setembro e, em alguns casos, é preciso inserir um código de desconto fornecido pelas marcas no momento da compra. Site: https://exame.com/seu-dinheiro/bancos-oferecemjuros-baixos-e-taxas-especiais-na-semana-brasil/
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PORTAL TERRA - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 MONTADORA
Novo Jeep Wagoneer tem 7 telas multimídia que somam 70 Redação | Twitter: @GuiaQuintanilha
Pela terceira vez na história, a Jeep vai produzir o Jeep Wagoneer. Um carro é um ícone nos EUA e teve duas fases principais: de 1961 a 1983 em sua forma original e de 1984 a 1991 como Grand Wagoneer. Agora retorna como Jeep Grand Wagoneer Concept, antecipando as linhas do novo SUV de luxo que passará a ser produzido pela FCA a partir de 2021. O carro foi apresentado nesta quinta-feira (3) em Detroit como "extensão premium da marca Jeep". O Jeep Grand Wagoneer Concept conta com um sistema de propulsão eletrificado, sistemas off-road 4x4 e uma seleção de interiores premium luxuosos, incluindo o primeiro display para passageiros em um SUV. Por mais de um quarto de século, os primeiros Wagoneer e Grand Wagoneer desenvolveram um novo segmento para o consumidor norte-americano", disse Christian Meunier, presidente global da Jeep. "O novo Grand Wagoneer Concept é a interpretação moderna de um ícone atemporal que antecipa nossa recriação do SUV premium de referência." Nascido nos EUA em 1962 como modelo 1963, o Wagoneer foi o precursor do SUV moderno ao se tornar o primeiro veículo com sistema de tração nas quatro rodas acoplado a uma transmissão automática. Duas décadas depois, o Grand Wagoneer de 1984 simbolizou o nascimento do SUV premium, oferecendo aos compradores uma combinação sem precedentes de itens de série que incluíam estofamento de couro, ar-condicionado, rádio estéreo AM/FM/CB e sistema de isolamento acústico, com um grande aumento de potência e torque. "O Grand Wagoneer Concept é inspirado no original, mas recebe uma interpretação moderna de luxo e liberdade ", disse Ralph Gilles, chefe de design da FCA. "O cockpit totalmente digital pretende colocar o foco em uma experiência intuitiva e agradável para o motorista e passageiros." Com este novo carro conceito, o Grand Wagoneer oferece uma espaçosa terceira fila de assentos. As versões de produção do Jeep Wagoneer e do Jeep Grand Wagoneer chegarão às concessionárias dos EUA em 2021. O carro será produzido em Warren, Michigan, perto de Detroit.O novo SUV terá três sistemas 4x4 disponíveis e a suspensão pneumática
Quadra-Lift, suspensão independente nas quatro rodas, capacidade de reboque superior e -evidentemente -- alto nível de equipamentos de conforto, segurança e conectividade. A Jeep promete um carro com grande potência e ótimo comportamento dinâmico. O design exterior traz as letras do nome Wagoneer iluminadas acima da grade. A equipe de Design criou uma fonte exclusiva. A grade com as sete fendas da Jeep é iluminada para criar um design de LED. É evidente o padrão de gosto americano, que nem sempre funciona em outros mercados, como o brasileiro. O Grand Wagoneer Concept traz rodas de alumínio de 24" com acabamento em rocha obsidiana e vários raios, com elementos impressos em 3D logo abaixo dos arcos das rodas trapezoidais. Uma tampa de roda de três peças apresenta o logotipo Wagoneer suspenso em acrílico. Na parte inferior das portas dianteiras está o nome Gran Wagoneer gravado com letras de alumínio e detalhes em cobre. Uma bandeira dos EUA envolve as letras e homenageia o país de origem da marca. "America First", como defende o presidente Donald Trump, cairia bem o lema do carro. Um difusor sutil está localizado sob a porta traseira para melhorar a aerodinâmica do veículo. As luzes externas são todas de LED. Um amplo teto panorâmico fornece luz natural abundante a todos os ocupantes. Ele é rodeado por dois trilhos com quatro laços duplos de madeira de teca e uma moldura de bronze. Essa madeira costuma ser usada em iates ou em propriedades extravagantes de vários setores. A Jeep quer fazer parte deste clube. Ainda por dentro do carro, o volante de dois raios remete ao Jeep Grand Wagoneer original. O fabricante também vai trabalhar com materiais sustentáveis. Uma lâmina de vidro ônix atravessa todo o painel de instrumentos para destacar a amplitude da cabine. O vidro é um material sustentável e totalmente reciclável que oferece benefícios ambientais e é feito a partir de uma abundante matéria-prima natural. Ele também apresenta em todo o painel de instrumentos e nas portas dianteiras um 3D de madeira de sicômoro tratada termicamente. A palavra Grand Wagoneer é inscrita em alumínio no painel de instrumentos do lado do passageiro. 64
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 MONTADORA
Todo o espaço do painel de instrumentos é praticamente ocupado por quatro telas que somam 45". A primeira tela de 12,3" é o quadro de instrumentos. A segunda tela tátil de 12,1" no console central horizontal é do sistema de infoentretenimento. A terceira tela de 10,25" serve como elemento de conforto. Além disso, o passageiro tem à sua disposição uma quarta tela de 10,25 ". A segunda fila de assentos tem mais três novas telas que somam 30": uma de conforto de 10,25 , localizada no console central entre os dois assentos, e outras duas de entretenimento de 10,1 cada para os dois passageiros da segunda fileira. Segundo a FCA, o sistema Uconnect 5 oferece velocidades operacionais 5 vezes mais rápidas do que a geração anterior. O Jeep Grand Wagoneer Concept apresenta o único sistema de áudio para veículos fabricado pela McIntosh. A histórica marca de luxo americana, conhecida por seus famosos sistemas de som doméstico, oferece um conjunto com 23 alto-falantes feitos sob medida para este conceito e conectados a um amplificador de 24 canais. A FCA não divulgou detalhes da motorização, somente que o carro será um híbrido plug-in (PHEV) em linha com os planos da Jeep de oferecer opções de eletrificação em todos os seus modelos nos próximos anos. Nascido nos Estados Unidos em 1962, o Jeep Wagoneer foi o primeiro veículo com tração nas quatro rodas equipado com transmissão automática, tornando-se assim o precursor dos SUVs modernos. Ela tinha um motor 3.8 e de 142 cv. A estreia do Grand Wagoneer em 1984 significou o surgimento do SUV premium, com uma combinação sem precedentes de itens de série. O Grand Wagoneer usava um motor 5.9 V8 de 365 cv. Site: https://www.terra.com.br/parceiros/guia-docarro/novo-jeep-wagoneer-tem-7-telas-multimidia-quesomam70,980d37f0bb78a01bc73af801bc3f868diwrt4ipt.html
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AUTO ESPORTE / ONLINE - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Honda e General Motors formam aliança para desenvolvimento de novos carros por MEL TRENCH (COM JULIO CABRAL)
Honda e General Motors darão início a uma nova fase na América do Norte. Nesta quinta-feira (3), as fabricantes anunciaram que firmaram uma aliança automotiva . O que isso quer dizer? As duas empresas irão colaborar no desenvolvimento de plataformas de veículos em comum e sistemas de propulsão. Além disso, ambas também participarão em conjunto em pesquisas para produzir carros mais ecológicos. Para Mark Reuss, presidente da GM, a junção seria essencial para financiar um futuro completamente elétrico. Esta aliança ajudará as duas empresas a acelerar o investimento em futuras inovações em mobilidade, disponibilizando recursos adicionais. Dado nosso forte histórico de colaboração, as empresas perceberam sinergias significativas no desenvolvimento do portfólio atual de veículos , explicou o presidente. Segundo o anúncio, todo o planejamento de ideias e propostas começarão imediatamente , para que já no início 2021 a parte de tecnologia e engenharia entre no jogo. Será que veremos um Civic e Cruze dividindo plataforma ou motores? Ainda não há nada definido publicamente. Mas a aliança promete. Site: https://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/20 20/09/honda-e-general-motors-formam-alianca-paradesenvolvimento-de-novos-carros.html
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ESTADÃO ONLINE / SP - ECONOMIA. Qui, 3 de Setembro de 2020 MONTADORA
GM e Honda formam parceria para desenvolver veículos na América do Norte Reuters
A General Motors e a Honda Motor se uniram para produzir uma série de veículos na América do Norte, estreitando seus laços à medida que as montadoras são pressionadas para compartilhar tecnologia e custos para atender à demanda por veículos mais ecológicos. Sob a aliança, a Honda e a GM pretendem compartilhar plataformas de veículos comuns, incluindo sistemas de propulsão eletrificados e de combustão interna, disse a montadora dos Estados Unidos nesta quinta-feira, 3. As negociações para planejar o codesenvolvimento começarão imediatamente, com o trabalho de engenharia começando no início de 2021, disse a GM. A parceria representa uma expansão significativa das colaborações existentes entre as duas empresas em veículos elétricos, na tecnologia de veículos conectados e em células de combustível. Também representa outro marco na consolidação da indústria automotiva global, à medida que as pressões para reduzir as emissões e fazer a transição para veículos elétricos desgastam o capital e os recursos de engenharia até mesmo dos maiores players do setor. No geral, acreditamos que esta aliança ajudaria ambas as empresas a obter economias de custo significativas no desenvolvimento de nossos portfólios de veículos , disse o presidente da GM, Mark Reuss. Especificamente para a GM, a quantidade substancial de dinheiro que economizaríamos como resultado da aliança proposta nos ajudaria a financiar nossa visão de um futuro totalmente elétrico. Site: https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,gme-honda-formam-parceria-para-desenvolver-veiculos-naamerica-do-norte,70003424563
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AUTOINDÚSTRIA / ONLINE. Qui, 3 de Setembro de 2020 RENOVAÇÃO DE FROTA
MWM cria linha exclusiva para produzir motores MAN Redação AutoIndústria
A MWM já iniciou o fornecimento dos motores MAN D26 para equipar modelos extrapesados da Volkswagen Caminhões e Ônibus no Brasil. Para atender a montadora, foi desenvolvida uma linha exclusiva de produção, na qual foram aplicados conceitos da indústria 4.0, com processos que envolvem integração de sistemas e realidade virtual, dentre outras inovações tecnológicas. A nova linha dos motores MAN de 13 litros é adicional às demais mantidas pela MWM em sua fábrica paulistana, no bairro de Santo Amaro. Serão duas versões: 460 cv e 2300 Nm @950 a 1400 rpm / 520 cv e 2500 Nm @1000 a 1400 rpm. Além da montagem dos propulsores, a MWM também será responsável pela usinagem dos blocos. O presidente CEO da MWM, José Eduardo Luzzi, diz que esse projeto vem fortalecer ainda mais a parceria de mais de 39 anos entre as empresas, que envolve inclusive presença da empresa no consórcio modular da VWCO em Resende, no sul-fluminense. Segundo o diretor da unidade de negócios de operações e qualidade da fabricante de motores e geradores, Michael Andreas Ketterer, a nova linha de motores é o estado da arte dos novos conceitos de tecnologia e indústria 4.0: "Iniciamos um novo ciclo que reúne o que há de melhor e mais moderno em tecnologia de produtos, robustez, qualidade e manufatura das duas empresas. A inauguração da linha MAN D26 é um reconhecimento pelo nível de excelência operacional da MWM, fortalecendo ainda mais a parceria entre as duas empresas e contribuindo para o desenvolvimento do setor automotivo brasileiro". Foto: Divulgação/MAN Site: https://www.autoindustria.com.br/2020/09/03/mwmcria-linha-exclusiva-para-produzir-motores-man/
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AUTOMOTIVE BUSINESS. Qui, 3 de Setembro de 2020 MONTADORA
Citroën e Peugeot lançam versão Vitré dos furgões Jumpy e Expert Furgões Vitré de Peugeot e Citroën se diferenciam pelas janelas laterais Duas marcas do Grupo PSA, Citroën e Peugeot estão lançando simultaneamente uma nova versão dos furgões Jumpy e Expert, respectivamente. Trata-se da Vitré (janela, em francês), que como o nome indica possui vidros nas laterais. De acordo com o fabricante, a configuração facilita o trabalho de adaptação dos veículos aos diversos serviços nos quais ambos são utilizados. As janelas poupam a necessidade de cortar as laterais dos veículos, por exemplo. Com 6,1 m³ de área interna disponível, Jumpy e Expert também têm a mesma capacidade de carga, para até 1.500 kg, além de porta lateral deslizante e traseiras com ângulo de abertura de até 180°, que facilitam a acomodação de diversos tipos de objetos. Em relação à configuração furgão convencional, a Vitré também teve o separador inferior da cabine excluído para facilitar o trabalho de adaptação. Citroën Jumpy e Peugeot Expert também compartilham o mesmo conjunto motriz, formado pelo motor 1.6 BlueHDI turbodiesel (que atende as normas de emissão Euro 6), capaz de entregar 115 cavalos e 30 kgfm de torque, que trabalha em conjunto com o câmbio manual de seis marchas. Assistente de partida em rampas, controle de estabilidade e alerta de fadiga do motorista são alguns dos itens disponíveis nos dois utilitários, que já podem ser encontrados nas concessionárias das duas marcas pelo mesmo preço sugerido: R$ 138.290. Tags: Citroën , Peugeot , Jumpy , Expert , Vitré , furgões , lançamentos . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/31714/citr oen-e-peugeot-lancam-versao-vitre-dos-furgoes-jumpye-expert
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FOLHA ONLINE / SP - MERCADO. Qui, 3 de Setembro de 2020 MONTADORA
GM e Honda formam parceria para desenvolver veículos na América do Norte A General Motors e a Honda Motor se uniram para produzir uma série de veículos na América do Norte, estreitando seus laços à medida que as montadoras são pressionadas para compartilhar tecnologia e custos para atender à demanda por veículos mais ecológicos. Sob a aliança, a Honda e a GM pretendem compartilhar plataformas de veículos comuns , incluindo sistemas de propulsão eletrificados e de combustão interna, disse a montadora dos EUA nesta quinta-feira. As negociações para planejar o codesenvolvimento começarão imediatamente, com o trabalho de engenharia começando no início de 2021, disse a GM. A parceria representa uma expansão significativa das colaborações existentes entre as duas empresas em veículos elétricos, na tecnologia de veículos conectados e em células de combustível. Também representa outro marco na consolidação da indústria automotiva global, à medida que as pressões para reduzir as emissões e fazer a transição para veículos elétricos desgastam o capital e os recursos de engenharia até mesmo dos maiores players do setor. "No geral, acreditamos que esta aliança ajudaria ambas as empresas a obter economias de custo significativas no desenvolvimento de nossos portfólios de veículos", disse o presidente da GM, Mark Reuss. "Especificamente para a GM, a quantidade substancial de dinheiro que economizaríamos como resultado da aliança proposta nos ajudaria a financiar nossa visão de um futuro totalmente elétrico." Site: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/09/gme-honda-formam-parceria-para-desenvolver-veiculos-naamerica-do-norte.shtml
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AGÊNCIA O GLOBO / RJ - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 ABAC
Mauá recebe mais uma administradora de consórcios Negócio / Cientes da potencialidade da região do ABC, visto já ter três filiais - Santo André, São Bernardo e São Caetano - a Unifisa Administradora de Consórcios acaba de instalar sua mais nova unidade na cidade de Mauá. Fatores levantados pela assessoria de marketing da empresa mostram que a cidade anotou quase 15% de crescimento populacional nas últimas décadas, bem como é o terceiro município mais populoso das sete cidades que compõem o ABC paulista. Para reforçar, o município conta com atividades econômicas que, além de incluir um polo petroquímico e um industrial, reúne empresas em segmentos como automotivo, confecções, entre outros. Aspecto importante é a expressiva conexão das atividades das micro e pequenas empresas, como complementos desses setores, gerando mais empregos.
Telefone: (11) 5633-3351 Mauá,SP UNIFISA, TRANSFORMANDO VIDAS IMPULSIONANDO NEGÓCIOS
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A Unifisa Administradora Nacional de Consórcios é empresa autorizada a operar com consórcios pelo Banco Central do Brasil, órgão que regulamenta e acompanha o mercado financeiro brasileiro. É também filiada à Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. Com 25 anos de atividades, teve seu início em 1995. É atualmente uma das principais do país, inclusive administrando consórcios de produtos premium . O SISTEMA DE CONSÓRCIOS HOJE
Segundo Luiz Fernando Savian, diretor da Unifisa, nossa experiência na região nos levou a expandir as atividades para Mauá para comercialização de novas cotas de consórcio, ao conjugar os avanços da modalidade, que, só nos sete primeiros meses do ano, sinalizou tendência de alta nos negócios no mercado consorcial de automóveis, imóveis, veículos pesados e serviços, segundo dados da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, com a vivência nos municípios próximos .
Segundo a ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, nos sete primeiros meses de 2020, apesar da pandemia Covid-19, as vendas de novas cotas do Sistema de Consórcios registraram mais de 1,51 milhão de adesões.
Com total acima dos 7,21 milhões de consorciados no país, distribuídos nos vários produtos, o Sistema de Consórcios, que completa 58 anos de história, já contemplou milhões de participantes, desde 1962.
Atualmente há 7,21 milhões de participantes ativos em todos os setores - veículos automotores, imóveis, serviços e eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis - onde está presente.
Savian acrescenta que Mauá faz parte do plano de expansão da empresa que, sempre baseados nos levantamentos, verificamos onde o mercado consumidor necessita de soluções financeiras sustentáveis para aquisição de bens ou contratação de serviços, mesmo em tempo de pandemia .
Mais informações:
Os negócios consorciais alcançaram R$ 74,57 bilhões, de janeiro a junho deste ano, com o tíquete médio de junho atingindo R$ 53,17 mil, significando contratos com créditos de valores maiores.
Jornais, Emissoras de Televisão, Revistas, Sites e Emissoras de Rádio Claudio Licciardi
SERVIÇO Celular: (11) 9.8258-0444 Consórcio Unifisa E-mail: [email protected] Local: av. Portugal, 436 [email protected] Bairro: Jardim Pilar 71
AGÊNCIA O GLOBO / RJ - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 ABAC
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SEGS - VEÍCULOS. Qui, 3 de Setembro de 2020 ABLA
Terceirizar frotas executivas é estratégia que garante redução de custos fixos e gera oportunidade para que empresas elevem capital *Daniela Gomes A retração da economia em todo o mundo tem feito os gestores das empresas revisitarem suas planilhas de custos e avaliarem soluções que ajudem a reduzir custos fixos. Além disso, todos buscam alternativas e oportunidades para elevar o capital, tarefa complicada e vital para os negócios. O governo federal liberou linhas de crédito e de financiamento para as empresas. Muitas têm apelado também para empréstimos. Mas, existem alternativas que fogem das altas taxas de juros e que podem se tornar medidas mais eficientes e rápidas para a recuperação do fôlego financeiro. Uma estratégia que costuma gerar bons resultados é concentrar todos os esforços e atenção no core business da empresa e terceirizar as atividades que costumam exigir muita atenção e tempo dos colaboradores, além, claro, de investimentos. Uma das áreas que costuma consumir recursos está ligada às frotas das companhias. Isso, porque veículos não são patrimônios rentáveis. Pelo contrário, além do baixo ROA (Retorno Sobre Ativo) sofrem desvalorização progressiva. Há, ainda, o fato de que administrar uma frota não é uma tarefa simples. Tratase de uma atividade que exige cuidado com documentação, gerenciamento de multas, manutenção de veículos, entre outras atividades, que acabam sendo executadas por um ou mais profissionais da empresa. Terceirizar a frota executiva é uma tendência mundial para a qual os gestores brasileiros começam a olhar com mais atenção. De acordo com a Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abla), cerca de 80% das empresas ainda contam com frotas próprias no Brasil. É interessante notar que manter uma frota própria pode ser de 20% a 30% mais caro para as empresas do que terceirizar esse serviço, independente da quantidade de veículos para atender às necessidades da companhia.
Além da diminuição de gastos, outros atrativos têm levado as companhias a terceirizar suas frotas. Um deles está ligado à praticidade de ter os veículos substituídos rapidamente em caso de quebra ou sinistro. A empresa responsável pela terceirização também fica responsável por toda a parte burocrática, como o pagamento de licenciamentos e impostos, seguros, gerenciamento de multas, realização de manutenções, revisões e até a contratação de motoristas bilingues ou substituição do carro oficial por outro da mesma categoria para utilização nos dias de rodízio, por exemplo. Essas facilidades, que podem ser customizadas de acordo com o nível de serviço desejado pela empresa a fim de melhor atender seus executivos, são itens a menos para empresários, administradores e gestores se preocuparem. Assim, é possível que eles invistam seu tempo em temas que são realmente prioridade e que trarão resultados positivos para o negócio. Aos poucos - e especialmente em um momento como esse gerado pela pandemia, em que é preciso aplicar os recursos da empresa de maneira ainda mais estratégica e inteligente a fim de reconquistar mercado e reduzir custos - vemos que a cultura de propriedade e não de uso do veículo vem mudando na mente dos brasileiros. Não por acaso, o leaseback - operação financeira e patrimonial, também conhecida como "leasing de retorno" - vem ganhando adeptos neste momento. A operação consiste, basicamente, na venda de um ativo operacional de alto valor e locação desse mesmo "bem", através da intermediação da empresa que o comprou. Essa modalidade de transação, amplamente utilizada em operações imobiliárias, também pode ser realizada em veículos de uma frota. Neste caso, temos o leaseback de frota. Desse modo, o valor da venda pode ser reinvestido, aumentando o índice de liquidez da empresa e fortalecendo seu fluxo de caixa. Outra vantagem com esse tipo de operação é a redução imediata dos custos operacionais e da burocracia.
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SEGS - VEÍCULOS. Qui, 3 de Setembro de 2020 ABLA
Podemos afirmar que as empresas que já deram esse passo estão conseguindo ser mais estratégicas ao direcionar a atenção dos seus profissionais àquilo que é realmente prioritário. Perpetuado esse novo comportamento, as companhias, assim como a economia do país, só têm a ganhar. *Daniela Gomes é gerente sênior da Energy Fleet Services, empresa especializada em soluções customizadas para a terceirização de frotas executivas, que faz parte do guarda-chuva do Energy Group, que tem 15 anos de mercado e oferece soluções integradas 360 graus. Site: https://www.segs.com.br/veiculos/250363terceirizar-frotas-executivas-e-estrategia-que-garantereducao-de-custos-fixos-e-gera-oportunidade-para-queempresas-elevem-capital
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PORTAL TERRA - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 MONTADORA
GM e Honda formam parceria para desenvolver veículos na América do Norte A General Motors e a Honda Motor se uniram para produzir uma série de veículos na América do Norte, estreitando seus laços à medida que as montadoras são pressionadas para compartilhar tecnologia e custos para atender à demanda por veículos mais ecológicos. Sob a aliança, a Honda e a GM pretendem compartilhar plataformas de veículos comuns, incluindo sistemas de propulsão eletrificados e de combustão interna, disse a montadora dos EUA nesta quinta-feira. As negociações para planejar o codesenvolvimento começarão imediatamente, com o trabalho de engenharia começando no início de 2021, disse a GM. A parceria representa uma expansão significativa das colaborações existentes entre as duas empresas em veículos elétricos, na tecnologia de veículos conectados e em células de combustível. Também representa outro marco na consolidação da indústria automotiva global, à medida que as pressões para reduzir as emissões e fazer a transição para veículos elétricos desgastam o capital e os recursos de engenharia até mesmo dos maiores players do setor. No geral, acreditamos que esta aliança ajudaria ambas as empresas a obter economias de custo significativas no desenvolvimento de nossos portfólios de veículos , disse o presidente da GM, Mark Reuss. Especificamente para a GM, a quantidade substancial de dinheiro que economizaríamos como resultado da aliança proposta nos ajudaria a financiar nossa visão de um futuro totalmente elétrico. Site: https://www.terra.com.br/economia/gm-e-hondaformam-parceria-para-desenvolver-veiculos-na-americadonorte,6d44e69577eb979246bd33571a0f27119jfx488x.html
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UOL / CARROS. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
VW Nivus supera EcoSport, Duster e WR-V em 1º mês cheio de vendas O Nivus teve um bom desempenho em seu primeiro mês completo de vendas. Segundo o ranking de emplacamentos da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), o SUV cupê da Volkswagen lançado no fim de julho teve 2.149 emplacamentos em agosto. Assim, o modelo superou seus principais rivais na mesma faixa de preço: Ford EcoSport (2.106 unidades), Renault Duster (1.197 veículos) e Honda WR-V (866 unidades). Futuro sucesso? O Nivus sai por R$ 85.890 na versão Comfortline e R$ 98.290 na configuração Highline. Ambas são movidas pelo motor 1.0 turbo de até 128 cv e 20,4 kgfm de torque máximo quando abastecido com etanol. A decisão de oferecê-lo apenas com a motorização mais fraca da linha TSI se deu por uma questão estratégica. Assim, o Nivus não atrapalha (pelo menos não na teoria) as vendas do T-Cross, que hoje parte de R$ 92.990 na versão 200 TSI e chega aos R$ 122.390 na Highline, que traz o motor 1.4 turbo de 150 cv. Embora desponte como um possível sucesso de vendas da VW nos próximos meses, o Nivus dificilmente conseguirá ultrapassar o T-Cross. Isso porque ele possui a versão Sense, voltada para o público PCD . Foi esta versão, inclusive, que ajudou a conduzir o carro à liderança do segmento de SUVs compactos - e a se tornar o carro mais vendido do país em julho. Site: https://www.uol.com.br/carros/noticias/redacao/2020/09/ 03/vw-nivus-supera-ecosport-duster-e-wr-v-em-1-mescheio-de-vendas.htm
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NDMAIS - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Volvo alcança a terceira posição entre as marcas premium Da Redação, Agência Entre Aspas
Volvo alcança a terceira posição entre as marcas premium - Divulgação/ Volvo A Volvo Car Brasil está comemorando os bons resultados no acumulado do ano de 2020. A marca sueca celebra a terceira posição no acumulado de vendas das marcas premium neste ano, de acordo com os dados da Fenabrave. Volvo entre as marcas premium Além disso, a Volvo também lidera entre os SUVs Premium e em eletrificação. Do total de vendas da marca no ano, 38% correspondem a veículos híbridos. Atualmente, a marca tem a liderança do XC60 e do XC90 em seus segmentos de atuação e com o XC40 em segundo, o que garante à Volvo a liderança entre os SUVs premium. Por falar em eletrificação, veja na galeria os carros elétricos vendidos no Brasil atualmente. Site: https://ndmais.com.br/economia/volvo-alcanca-aterceira-posicao-entre-as-marcas-premium/
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ESTADÃO ONLINE / SP - POLÍTICA. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Vender ou não vender, um dilema shakespeariano na pandemia Mellissa Penteado*
Neste momento grave da economia mundial, contaminada pela Covid-19, em que as empresas, de todos os portes e setores, num exercício de resiliência, gestão e criatividade, buscam manter patamares mínimos de receita, postos de trabalho, clientes e mercados, são mais fundamentais do que nunca instrumentos capazes de contribuir para fomentar os negócios. É o que buscam fintechs, grandes redes varejistas, concessionárias de telecomunicações, provedores de internet, bancos, indústrias e os pequenos e médios empresários, de todos os ramos, ante a instabilidade que uma conjuntura como a atual provoca. Nesse contexto, todos vivenciam um dilema diário, tanto nas operações B2B, quanto na interação direta com os consumidores: vender ou não vender produtos e serviços, conceder ou não crédito nessas operações e/ou em empréstimos e financiamentos? Eis a questão!
análise profunda, que mostre o potencial desse mercado e da plataforma como impulsionadora de negócios. Voltando ao dilema das empresas quanto à segurança nas operações relativas à sua interação com clientes corporativos e consumidores, ocorreu-me uma analogia que pode nos ajudar a construir um raciocínio lógico para a tomada de decisões: se o príncipe Hamlet, personagem da peça de mesmo nome do genial William Shakespeare, tivesse algo ou alguém que lhe proporcionasse lucidez para avaliar as consequências de vingar a morte do pai, provavelmente não teria assassinado seu tio Cláudio e seria coroado rei. *Mellissa Penteado é CEO do Grupo proScore, bureau digital de crédito e authority de score, especialista em antifraude. Site: https://politica.estadao.com.br/blogs/faustomacedo/vender-ou-nao-vender-um-dilemashakespeariano-na-pandemia/
A pergunta shakespeariana, que certamente está sendo feita na realidade cotidiana de milhares de empresas em todo o Brasil, pode ser respondida em grande parte por uma análise de dados customizada que define o Score. Trata-se de um recorte de determinada política matemática, representada em pontos que ajudam empresas e pessoas a tomarem decisões, formularem estratégias, insights e alcançarem seus objetivos, nas mais variadas perspectivas e áreas de atividade. O Score, sempre relevante nas discussões sobre como destravar a concessão de crédito, ganha cada vez mais amplitude e importância no âmbito dos objetivos de alavancar negócios, contribuir para políticas de compliance e combate a fraudes. São questões cruciais, que ganham destaque ainda maior neste momento, no qual, além do exercício de gestão e medidas contingenciais para manutenção das empresas, é decisivo atender à demanda dos mercados e da sociedade, enfatizada pela pandemia, quanto à postura ética, transparência, governança e responsabilidade socioambiental das empresas de todos os setores. Assim, é preciso disseminar o significado e o poder do Score de fomentar a economia. Cabe promover uma 78
AUTOINDÚSTRIA / ONLINE. Qui, 3 de Setembro de 2020 MONTADORA
General Motors e Honda anunciam aliança na América do Norte Redação AutoIndústria
G eneral Motors e a Honda resolveram unir forças na América do Norte. As duas montadoras anunciaram nesta quinta-feira, 3, assinatura de um memorando de entendimento para o estabelecimento de aliança na região."O escopo da aliança proposta inclui uma gama de veículos a serem vendidos sob as marcas distintas de cada empresa, bem como cooperação em compras, pesquisa e desenvolvimento, e serviços conectados", anunciaram em comunicado oficial.
Honda incorporará os serviços de segurança, emergência e serviços conectados do OnStar da GM em seus dois futuros veículos elétricos concebidos sobre a plataforma EV global. Foto: Divulgação Site: https://www.autoindustria.com.br/2020/09/03/generalmotors-e-honda-anunciam-alianca-na-america-do-norte/
Em abril, as duas fabricantes já haviam revelado o desenvolvimento de dois veículos elétricos da Honda e que utilizarão a plataforma EV global da GM. Ações conjuntas da empresas, porém, são conhecidas há mais de duas em áreas como células de combustível, baterias e veículos autônomos. Agora, elas compartilharão outras plataformas, além de sistemas de propulsão eletrificados e de motores a combustão interna - uma decisão que permite imaginar movimento até mais amplo e em outros mercados. O trabalho conjunto das engenharias comecará já no início de 2021, asseguram as montadoras. "Esta aliança ajudará as duas empresas a acelerar o investimento em futuras inovações em mobilidade, disponibilizando recursos adicionais. Dado nosso forte histórico de colaboração, as empresas perceberam sinergias significativas no desenvolvimento do portfólio atual de veículos", disse Mark Reuss, presidente da General Motors. "Por meio dessa nova aliança com a GM, podemos alcançar eficiências de custo substanciais na América do Norte, o que nos permitirá investir em tecnologia de mobilidade futura, enquanto mantemos nossas próprias ofertas de produtos distintos e competitivos", acrescentou Seiji Kuraishi, vice-presidente executivo da Honda Motor Co., Ltd. O compartilhamento em compras envolverá materiais, logística e estratégias de localização. A aliança trabalhará ainda em arquiteturas elétricas, sistemas avançados de assistência ao motorista, infoentretenimento, conectividade e comunicação de veículos com todas as interfaces. Também em abril, as empresas acertaram que a 79
REVISTA ISTO É DINHEIRO ONLINE - NOTICIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
"Ferrogrão", o controverso projeto de trem amazônico dos grãos AFP
O cacique kayapó Beppronti Mekragnotire e o caminhoneiro Sérgio Sorresino estão unidos pelo mesmo medo: a construção do "Ferrogrão", uma linha ferroviária que cruzará a Amazônia brasileira para acelerar a exportação de sua enorme safra de grãos. O primeiro argumenta que a rota de quase 1.000 quilômetros que parte de Sinop, no Mato Grosso, o coração do agronegócio brasileiro, até o porto de Miritituba, no rio Tapajós, afluente do Amazonas, acelerará o desmatamento e afetará duas terras dos Kayapó, Baú e Menkragnoti, a 50 quilômetros das futuras rotas. O segundo está convencido de que esta ferrovia, aposta dos grandes empresários globais do mercado de grãos, será um golpe muito duro para os milhares de caminhoneiros que transportam soja, milho e outras commodities todos os dias "pela congestionada rodovia BR-163 até os portos fluviais da Amazônia, para o seu carregamento através do Atlântico.
precisamente na BR-163, quando o cacique kayapó e dezenas de índios armados com flechas e paus bloquearam aquela rodovia de quase 1.800 km na altura de Novo Progresso, no Pará. Protestavam contra a falta de atenção do governo no combate ao novo coronavírus em suas aldeias, contra a devastação de suas reservas por madeireiros e garimpeiros ilegais e contra o Ferrogrão. O temor é que a ferrovia, que terá trajetória mais ou menos paralela à BR-163, agrave os problemas causados pela estrada construída durante a ditadura militar nos anos 70, pautada sob o lema "integrar para não entregar" a Amazônia, em referência a alegados planos de chegada de estrangeiros. Os indígenas afirmam que o impacto causado por esta rota nunca foi devidamente compensado, e eles insistem que devem ser consultados sobre o projeto da ferrovia.
A construção do "Ferrogrão", considerada estratégica pelo governo de Jair Bolsonaro em um país com poucas ferrovias por causa do poderoso "lobby da rodovia", será licitada no primeiro trimestre de 2021 e começará a operar em 2030, segundo o governo.
"Com a construção da BR-163 aumentou o desmatamento. Imagina com a Ferrogrão", afirma o cacique Beppronti à AFP. "Está vendo essa fumaça?", perguntou ele, apontando para as densas colunas de fumaça que surgiam ao longe na floresta, resultado da queima de áreas desmatadas em terras invadidas e das queimadas para limpar os terrenos.
O projeto resulta em grande parte da demanda insaciável da China por matéria-prima. Terá um investimento de R$ 8,4 bilhões, que o governo espera captar com recursos externos.
Sérgio Sorresino foi um dos milhares de caminhoneiros que ficaram presos pelo bloqueio na estrada, que durou vários dias, em um clima de calma e cumplicidade.
"É um projeto altamente viável, vai reduzir o custo do frete entre um 30% e um 35%, e a metade do tempo de transporte", disse à AFP Edeon Vaz, diretorexecutivo do Movimento Pro Logística do Mato Grosso e lobista deste projeto em Brasília.
"Eles têm direito. O Ferrogrão também vai nos afetar muito", disse à AFP o homem de 48 anos, que transporta grãos em seu caminhão de 20 metros. "Mas acho que é um progresso", acrescentou Sorresino, resignado.
Para organizações indígenas e ambientalistas, o "Ferrogrão" é mais um símbolo do avanço imparável da fronteira agrícola do Brasil, maior produtor mundial de soja, na já devastada Floresta Amazônica.
Em 2018, no entanto, os caminhoneiros fizeram sentir seu poder, ao organizarem uma greve de dez dias contra o aumento do diesel e literalmente paralisar o país.
- "Mais desmatamento" -
- Ganância ambiental -
Os caminhos de Beppronti Mekragnotire e Sérgio Sorresino se cruzaram no dia 17 de agosto, mais
O think-tank Climate Policy Initiative garante que o Ferrogrão "aumentará a demanda por terras e induzirá 80
REVISTA ISTO É DINHEIRO ONLINE - NOTICIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
o desmatamento de 2.043 quilômetros quadrados de vegetação nativa no estado de Mato Grosso". Ambientalistas afirmam que com o "Ferrogrão" haverá mais fazendas para atender a demanda crescente e novas estradas para abastecer as paradas de carregamento. Mas a Associação Brasileira da Indústria de Óleos Vegetais (Abiove), que reúne grandes comerciantes como Bunge ou Cargill, vê a ferrovia como um meio de preservação. "Vai ser um equipamento que trará um ganho ambiental muito grande. O comboio vai ter 160 vagões, transportará 12.000 toneladas com três locomotivas, seis motores, ao invés de estar usando 300 motores, que são 300 caminhões", ressalta Vaz. Segundo o projeto, a ferrovia não invadirá áreas indígenas e a única unidade de conservação por onde passará é o Parque do Jamanxim, mas o fará por uma faixa já aprovada pelo Congresso para a passagem da BR-163. Site: https://www.istoedinheiro.com.br/ferrogro-ocontroverso-projeto-de-trem-amaznico-dos-gros/
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UOL / CARROS. Qui, 3 de Setembro de 2020 MONTADORA
Novo Audi A3 é testado no Brasil; hatch deve estrear no país em 2021 A nova geração do Audi A3 foi revelada no começo deste ano e já está à venda na Europa, Por aqui, a fabricante confirmou sua venda, mas não quis precisar uma data de lançamento. Enquanto isso, uma unidade com placas da Alemanha (!) roda em testes pelas estradas de São Paulo. Desta vez, UOL Carros flagrou o veículo em São Bernardo do Campo (SP), cidade conhecida por abrigar as sedes de várias montadoras, como Mercedes-Benz, Toyota e, claro, Volkswagen.
e temperatura, diferentes terrenos e combustíveis . A fabricante também declarou que ainda não há data confirmada para a chegada do novo A3 no Brasil . De toda maneira, UOL Carros acredita que o hatch deve estrear por aqui em 2021. Site: https://www.uol.com.br/carros/noticias/redacao/2020/09/ 03/novo-audi-a3-e-testado-no-brasil-hatch-deve-estrearno-pais-em-2021.htm
Apesar da camuflagem é possível identificar o novo A3 por baixo do disfarce. Por se tratar de uma unidade destinada exclusivamente a testes, ela está equipada com rodas de aço sem calotas, que obviamente serão substituídas por rodas de liga leve no carro vendido no Brasil. Mais tecnológico Frente a seu antecessor, o hatch ganhou 3 cm no comprimento (4,34 m) e 3 cm adicionais na largura (1,82 m). A altura continua em 1,43 m e o entre-eixos também não mudou: 2,64 m. Por dentro, o A3 ganhou painel digital e uma nova central multimídia, bem mais moderna e com processador 10 vezes mais rápido do que o utilizado até então. Há várias assistências de condução, como frenagem autônoma de emergência e alerta de mudança de faixa. Opcionalmente, o cliente pode adquirir sistema de estacionamento semiautônomo, assistente de mudança de faixa, alerta de colisão em tráfego cruzado e piloto automático adaptativo. No mercado europeu, o novo A3 está disponível nas motorizações 2.0 TDI (com 116 cv ou 150 cv) e 1.5 TFSI, que entrega 150 cv. Sem data Procurada pela reportagem de UOL Carros , a assessoria de imprensa da Audi afirmou que o veículo está no Brasil para testes de durabilidade, cujo objetivo é coletar dados sobre o comportamento do veículo considerando as condições locais, como clima 82
O GLOBO / ON LINE / RJ - ULTIMAS NOTICIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Produção industrial avança 8% em julho, terceiro mês seguido de alta O Globo
Retomada da indústria automotiva tem ajudado na recuperação do setor após o período mais agudo da pandemia Foto: Christiano Diehl Neto / Agência O Globo RIO - A atividade industrial do Brasil segue esboçando uma lenta recuperação após o tombo severo causado pela pandemia de Covid-19. Dados divulgados nesta quinta pelo IBGE mostram que o setor avançou 8% em julho, na comparação com junho. Foi o terceiro mês consecutivo de alta na comparação mensal, mas ainda longe de recuperar as perdas acumuladas na crise. Na comparação com o mesmo período do ano passado, a indústria registrou queda de 3%, nono resultado negativo seguido nesse tipo de comparação. Os números apontam para uma possível melhora no terceiro trimestre, caso as flexibilizações das medidas de isolamento sigam ocorrendo e não haja um novo ciclo de fechamento de indústria por conta da pandemia. O número surpreendeu o mercado, cuja projeção estimada era de 5,4%, segundo a Reuters. Em julho, o setor industrial seguiu beneficiado pelas medidas de flexibilização e protocolos de segurança, criados em diversos estados, além da recomposiçao dos estoques das empresas que estavam paralisadas. Houve crescimento em 25 dos 26 setores, com a reativação das plantas industriais paralisadas, na comparação mensal. É o maior espalhamento da série histórica, ou seja, pela primeira vez, 25 setores apresentaram taxa positiva desde 2002. O setor ainda encontra-se 6% abaixo do patamar de fevereiro, período anterior às medidas de restrição e isolamento. - Observa-se uma volta à produção desde maio, e é um crescimento importante, mas que ainda não recupera as perdas do período mais forte de isolamento - ressalta Andre Macedo, gerente da pesquisa do IBGE.
No entanto, ainda está 32% abaixo da produção registrada em fevereiro, no pré-pandemia. O mesmo cenário se reflete em outros ramos industriais. - A indústria automotiva puxa diversos setores em conjunto, sendo o ponto principal de outras cadeias produtivas - lembra Macedo Especialistas apontam que a industria devera seguir o bom desempenho nos próximos meses, principalmente com a prorrogação do auxílio emergencial até o fim do ano, capaz de aquecer uma demanda. A expectativa do mercado, segundo o Boletim Focus, elaborado pelo Banco Central, é que o setor registre uma queda 7,35% no ano. - A perspectiva de curto prazo para a indústria permanece positiva - ressalta Alberto Ramos, economista do Goldman Sachs. Economistas da Guide escreveram em relatório que o setor deverá recuperar os níveis verificados no précrise antes do volume de serviços, motor do PIB brasileiro. Como a indústria não depende fortemente do contato social para realizar seus negócios, acaba se beneficiando mais do que os serviços. A dúvida, no entanto, é como o setor irá avançar após recuperar as perdas da pandemia. A alta no desemprego, junto com a queda na renda disponível da economia, devem, ao longo do tempo, minar novos avanços da mesma magnitude. Hoje o país tem 18 milhões de brasileiros que não estão procurando trabalho por conta da pandemia ou por falta de vagas onde mora. Além disso, a indústria brasileira já vinha apresentando fragilidade antes da pandemia do novo coronavírus. Em 2019, sequer havia recuperado as perdas da crise no biênio 2015 e 2016, e retraiu 1,1%, segundo o IBGE. Site: https://oglobo.globo.com/economia/producaoindustrial-avanca-8-em-julho-terceiro-mes-seguido-dealta-24621514
O segmento de veículos automotores, reboques e carrocerias avançou 43,4% no mês, influenciado principalmente pela produção de caminhões e carros. 83
VALOR ONLINE - EMPRESAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 MONTADORA
Honda e GM anunciam parceria estratégica na América do Norte Por Dow Jones Newswires - Tóquio
- Foto: Paul Sancya/AP Photo As montadoras Honda e General Motors ( GM ) anunciaram nesta quinta-feira que assinaram um memorando de entendimento para uma parceria na América do Norte que poderá incluir uma cooperação nas compras e na partilha de plataformas de veículos. O vice-presidente executivo da Honda, Seiji Kuraishi, disse que a empresa japonesa espera melhorar significativamente a eficiência com custos na América do Norte e que a montadora japonesa vai manter as suas ofertas independentes no âmbito da aliança. Em abril, as duas empresas chegaram a um acordo para o desenvolvimento em conjunto de dois veículos elétricos com base na plataforma global da GM, alimentados por baterias Ultium. Site: https://valor.globo.com/empresas/noticia/2020/09/03/hon da-e-gm-anunciam-parceria-estratgica-na-amrica-donorte.ghtml
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TV RECORD / NACIONAL - HOJE EM DIA. Qui, 3 de Setembro de 2020 ABAC
Dobra o número de consumidores que caem em golpe de consórcio na internet Ariany Scatambule professora Carla Roberta de Campos produtora rural Elaine da Silva Gomes gerente de departamento jurídico da ABAC Multimídia: http://midia.smi.srv.br/video/2020/09/03/TVRECORDNACI ONAL-09.57.18-10.00.09-1599151637.mp4
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REVISTA ISTO É ONLINE - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Produção industrial cresceu 8% de junho para julho, diz IBGE Agência Brasil
A produção também registrou alta (8,8%) na média móvel trimestral. Nos demais tipos de comparação, no entanto, houve quedas: na comparação com julho de 2019 (-3%), no acumulado do ano (-9,6%) e no acumulado em 12 meses (-5,7%). O avanço de 8% na passagem de junho para julho foi resultado de altas nas quatro grandes categorias econômicas da indústria, com destaque para os bens de consumo duráveis (42%). Os bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos usados no setor produtivo, cresceram 15%. No caso dos bens intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo, houve alta de 8,4%. Já os vens de consumo semi e não duráveis cresceram 4,7%. Entre as atividades industriais, houve altas em 25 dos 26 ramos pesquisados. A principal alta ocorreu no setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (43,9%). "A indústria automotiva puxa diversos setores em conjunto, sendo o ponto principal de outras cadeias produtivas", afirma o pesquisador do IBGE André Macedo. Também houve altas importantes na metalurgia (18,7%), indústrias extrativas (6,7%), máquinas e equipamentos (14,2%), coque e produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,8%). Por outro lado, o ramo de impressão e reprodução de gravações foi o único setor em queda (-40,6%). Site: https://istoe.com.br/producao-industrial-cresceu-8de-junho-para-julho-diz-ibge/
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AGÊNCIA BRASIL / DF - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Produção industrial cresceu 8% de junho para julho, diz IBGE A produção também registrou alta (8,8%) na média móvel trimestral. Nos demais tipos de comparação, no entanto, houve quedas: na comparação com julho de 2019 (-3%), no acumulado do ano (-9,6%) e no acumulado em 12 meses (-5,7%). O avanço de 8% na passagem de junho para julho foi resultado de altas nas quatro grandes categorias econômicas da indústria, com destaque para os bens de consumo duráveis (42%). Os bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos usados no setor produtivo, cresceram 15%. No caso dos bens intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo, houve alta de 8,4%. Já os vens de consumo semi e não duráveis cresceram 4,7%. Entre as atividades industriais, houve altas em 25 dos 26 ramos pesquisados. A principal alta ocorreu no setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (43,9%). "A indústria automotiva puxa diversos setores em conjunto, sendo o ponto principal de outras cadeias produtivas", afirma o pesquisador do IBGE André Macedo. Também houve altas importantes na metalurgia (18,7%), indústrias extrativas (6,7%), máquinas e equipamentos (14,2%), coque e produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,8%). Por outro lado, o ramo de impressão e reprodução de gravações foi o único setor em queda (-40,6%). Site: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/202009/producao-industrial-cresceu-8-de-junho-para-julhodiz-ibge
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FOLHA ONLINE / SP - MERCADO. Qui, 3 de Setembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Indústria cresce pelo terceiro mês, mas não elimina perdas da pandemia Nicola Pamplona
A produção industrial brasileira emendou o terceiro mês seguido de alta após o tombo recorde de abril, mas ainda não conseguiu eliminar todas as perdas do pior período da crise. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o crescimento em julho foi de 8%. Nos três meses de recuperação, o setor acumula alta de 28,8%. Ainda assim, está 6% abaixo do nível de fevereiro, último mês sem nenhuma semana em isolamento social. Com os tombos de 9,1% em março e 18,8% em abril, a produção industrial brasileira atingiu o pior patamar da história no pico da pandemia. "O setor mostra recuperação, mas ainda existe um espaço importante a ser recuperado", disse o gerente da pesquisa, André Macedo, lembrando que o avanço se dá sobre uma baixa base de comparação. "A gente precisa aguardar os meses seguintes para saber se essa trajetória de crescimento vai prosseguir." Pela primeira vez, houve avanço em 25 dos 26 setores pesquisados pelo instituto, com destaque para a produção de automóveis , que teve alta de 43,9%. O segmento acumula expansão de 761,3% nos últimos três meses, mas ainda se encontra 32,9% abaixo do patamar de fevereiro último. "A indústria automotiva puxa diversos setores em conjunto, sendo o ponto principal de outras cadeias produtivas" , afirmou Macedo. Bastante prejudicada pela crise, a indústria de confecção de artigos do vestuário e acessórios teve alta de 29,7%. Também mostraram crescimento significativo segmentos como metalurgia (18,7%), de máquinas e equipamentos (14,2%), de produtos de metal (12,4%) e as indústrias extrativas (6,7%). Macedo ponderou que o único segmento que registrou queda, a de impressão e reprodução, é uma atividade que se caracteriza por um comportamento volátil. " Caiu em julho, mas havia avançado 77,1% em junho", comentou. Houve crescimento em todas as categorias econômicas pesquisadas, com destaque para bens de consumo duráveis, que haviam sofrido mais no início
da crise, e em julho cresceram 42%, puxados pela produção de automóveis. Foi o terceiro mês seguido de expansão na produção, com alta acumulada de 443,8%, mas o segmento ainda se encontra 15,2% abaixo do patamar de fevereiro. Os setores produtores de bens de capital (15%) e de bens intermediários (8,4%) cresceram acima da média geral da indústria. Já o de bens de consumo semi e não duráveis (4,7%) registrou o crescimento menos intenso. Na comparação com julho de 2019, a produção industrial teve redução de 3%, nono resultado negativo seguido. No ano, o recuo acumulado é de 9,6%. Em 12 meses, a queda é de 5,7%, a mais elevada desde dezembro de 2016 (-6,4%). O setor ainda se encontra 21,2% abaixo do recorde histórico, atingido em maio de 2011. Com a paralisação quase total da produção de automóveis no país, a indústria foi o setor da economia com maior queda no PIB (Produto Interno Bruto) do segundo trimestre, quando recuou 12,7%, mesmo com os sinais de retomada em maio e junho, após o relaxamento de medidas de isolamento social pelo país. Foi o maior recuo registrado pelo setor desde que o IBGE começou a calcular o PIB no formato atual, em 1996. No trimestre o PIB brasileiro caiu 9,7%, também um tombo inédito na história da pesquisa . Para economistas, o ritmo da recuperação vai depender da recuperação do mercado de trabalho , que ainda não deu sinais de reação à crise provocada pela pandemia. Principalmente após a redução para R$ 300 no valor do auxílio emergencial pago pelo governo, que foi um dos motores da retomada até o momento. "O auxílio emergencial foi importante ao garantir algum rendimento para uma parte considerável da população e é claro que a redução pode ter algum tipo de contribuição negativa [na indústria], mas a gente não sabe medir quanto", disse Macedo.
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FOLHA ONLINE / SP - MERCADO. Qui, 3 de Setembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Site: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/09/industria -cresce-pelo-terceiro-mes-mas-nao-recupera-perdas-dapandemia.shtml
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AUTO ESPORTE / ONLINE - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Versões de entrada dos carros têm aumento de vendas, segundo a fenabrave por RENAN SOUSA (COM JULIO CABRAL)
A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou o balanço mensal referente ao mês de agosto deste ano. Os dados apontam para uma recuperação do segmento, apresentando números mais altos de produção em relação a julho. Foram produzidos 142.046 novos veículos (o que inclui caminhões, por exemplo) e 31.498 veículos leves , uma alta de 5,27% e 11,95% , respectivamente. A produção de motos teve a alta mais expressiva, com 12,71% a mais do que o mês anterior. Os emplacamentos também cresceram em relação ao mesmo período do ano passado. Esse fenômeno pode ser explicado pelo aumento no número de entregas por aplicativo. Pessoas tentando complementar a renda podem se tornar consumidores de carros comprados por frotistas, próprios ou, principalmente, motos. Apesar disso, os números estão bem longe do patamar de produção de 2019 . A queda nas vendas e a paralisação das fábricas fez com que a fabricação de novos veículos fosse duramente afetada. Com três meses parados , a previsão era de um atraso nos planos de evolução automotiva do rota 2030 e quatro anos de recessão no setor . Com a queda na renda e opções de emprego nos aplicativos de corrida , o emplacamento de c arros na versão de entrada atingiu os 19.048 veículos em agosto. Modelos mais econômicos e com menos equipamentos devem ser uma tendência para o setor para os próximos meses. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) já criticou a postura do governo no enfrentamento da pandemia e na ajuda ao setor. Site: https://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/20 20/09/versoes-de-entrada-dos-carros-tem-aumento-devendas-segundo-fenabrave.html
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AUTO ESPORTE / ONLINE - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Versões de entrada dos carros têm aumento de vendas, segundo a fenabrave por RENAN SOUSA (COM JULIO CABRAL)
A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou o balanço mensal referente ao mês de agosto deste ano. Os dados apontam para uma recuperação do segmento, apresentando números mais altos de produção em relação a julho. Foram produzidos 142.046 novos veículos (o que inclui caminhões, por exemplo) e 31.498 veículos leves , uma alta de 5,27% e 11,95% , respectivamente. A produção de motos teve a alta mais expressiva, com 12,71% a mais do que o mês anterior. Os emplacamentos também cresceram em relação ao mesmo período do ano passado. Esse fenômeno pode ser explicado pelo aumento no número de entregas por aplicativo. Pessoas tentando complementar a renda podem se tornar consumidores de carros comprados por frotistas, próprios ou, principalmente, motos. Apesar disso, os números estão bem longe do patamar de produção de 2019 . A queda nas vendas e a paralisação das fábricas fez com que a fabricação de novos veículos fosse duramente afetada. Com três meses parados , a previsão era de um atraso nos planos de evolução automotiva do rota 2030 e quatro anos de recessão no setor . Com a queda na renda e opções de emprego nos aplicativos de corrida , o emplacamento de c arros na versão de entrada atingiu os 19.048 veículos em agosto. Modelos mais econômicos e com menos equipamentos devem ser uma tendência para o setor para os próximos meses. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) já criticou a postura do governo no enfrentamento da pandemia e na ajuda ao setor. Site: https://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/20 20/09/versoes-de-entrada-dos-carros-tem-aumento-devendas-segundo-fenabrave.html
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PORTAL TERRA - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Indústria brasileira abre 3º tri em alta, mas sem recuperar perdas com vírus Camila Moreira
A indústria brasileira iniciou o terceiro trimestre com aumento da produção pelo terceiro mês seguido e acima do esperado em julho, mas ainda insuficiente para recuperar as perdas no ápice das paralisações para contenção do coronavírus. Em julho, a produção industrial cresceu 8,0% na comparação com o mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira. O resultado ficou acima da expectativa em pesquisa da Reuters de ganho de 5,7%, mas o setor ainda não conseguiu eliminar a perda de 27% acumulada em março e abril, quando a produção chegou ao seu ponto mais baixo da série. Na comparação com julho de 2019, a produção voltou a registrar resultado negativo pelo nono mês seguido ao cair 3,0%, o que destaca as dificuldades de recuperação do setor. A expectativa era de uma perda de 6,4% nessa base de comparação. Nos sete primeiros meses de 2020, a produção da indústria brasileira acumula queda de 9,6%.
e reprodução de gravações, com queda de 40,6%, depois de expansão de 77,1% em junho. Entre as categorias econômicas, a fabricação de Bens de Consumo duráveis aumentou 42,0% em julho sobre o mês anterior, enquanto a de Bens de Capital subiu 15,0%. Os Bens de Consumo Intermediários tiveram aumento de produção de 8,4%, e os Bens de Consumo Semi e não Duráveis cresceram 4,7%. No segundo trimestre, a indústria foi a mais afetada pelas consequências do coronavírus, com recuo recorde da produção de 12,3% sobre os três meses anteriores, segundo os dados do PIB divulgados esta semana pelo IBGE. Já o mercado prevê que a produção do setor vai encolher 7,35% este ano, de acordo com a pesquisa Focus do Banco Central, com a economia retraindo 5,28%. Site: https://www.terra.com.br/economia/industriabrasileira-abre-3-tri-em-alta-mas-sem-recuperar-perdascomvirus,ab01641f172c2759c46a407238685351ik7fpjph.html
Observa-se uma volta à produção desde maio, e é um crescimento importante, mas que ainda não recupera as perdas do período mais forte de isolamento , destacou o gerente da pesquisa, André Macedo. Pela primeira vez na série histórica iniciada em 2002, 25 dos 26 setores apresentaram taxa positiva no mês de julho. A principal influência positiva partiu da alta de 43,9% na produção de Veículos automotores, reboques e carrocerias em julho diante da contínua retomada da atividade. De acordo com o IBGE, o setor acumulou expansão de 761,3% em três meses consecutivos, mas ainda assim está 32,9% abaixo do patamar de fevereiro, antes da pandemia. A indústria automotiva puxa diversos setores em conjunto, sendo o ponto principal de outras cadeias produtivas , destacou Macedo. O único setor a apresentar perdas foi o de Impressão 92
AGÊNCIA O GLOBO / RJ - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Franquia de corretora de seguros baiana cresce 75% durante a pandemia Negócio / A crise econômica provocada pela pandemia do coronavírus serviu de impulso para que a franquia de corretora de seguros baiana Touareg Seguros reinventasse a forma de fechar negócios em todo o país. Em quatro meses, a rede saltou de 40 para mais de 70 unidades no Brasil - um crescimento de 75%. Além disso, conseguiu elevar em 40% o volume de contratos firmados em diversos ramos de seguros. De acordo com o sócio da corretora, Luiz Villar Filho, uma série de estratégias foi incorporada pela empresa para que as vendas continuassem durante a pandemia. Além do home office, adotamos as plataformas de streamings. Nunca vendemos tanto pelo Zoom e por meio de reuniões virtuais. Conseguimos atrair os clientes pela internet e fechar negócios. O distanciamento social necessário abriu uma nova perspectiva de mercado. A tendência é a formação de grupos e comunidades de corretores , conta. O empresário revela que apenas no primeiro mês conseguiu ampliar de 40 para 53 o número de franqueados, a partir da troca de experiências entre os profissionais e dos treinamentos realizados por colaboradores da empresa. As vendas da nossa rede continuam. Desde janeiro, os novos integrantes fazem treinamento 100% online. Não tem cabimento vender franquia de R$ 15 mil e exigir que o corretor pague mais R$ 6 mil para vir a Salvador fazer o treinamento. O jeito que estamos trabalhando agora era impensável até o ano passado. Arranjamos uma forma de vender em plena pandemia. Viramos praticamente uma plataforma de conteúdo virtual do Seguro , define. Os interessados em comprar a franquia precisam iniciar a estruturação de uma corretora com o apoio de responsável técnico cedido pela Touareg ao longo de 18 meses. No decorrer do período, o franqueado faz um curso ministrado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). A gente forma, treina e dá mentoria. Tem que gostar de gente, ter relacionamento e gostar de vender. Esta receita tem sido imbatível. Não há ninguém querendo abrir escritório. É de casa, com laptop , completa Villar. Apólices - A nova formatação de vendas alavancou os negócios em 40%, segundo Villar. Os contratos são fechados em qualquer lugar do país. Mesmo com a pandemia a corretora vendeu uma apólice de seguro
de vida para mais de 40 mil funcionários de uma empresa paulista com investimento mensal de R$ 300 mil. O cliente perguntou se conseguiríamos atender virtualmente e provamos que sim. Em última hipótese, se o cliente quiser atendimento presencial temos franqueado em todas as partes. Há suporte para isso , diz o sócio da Touareg. Segundo ele, o principal negócio da empresa foi fechado durante a pandemia. Uma frota de caminhões que resultou em apólice de R$ 1,5 milhão. O dono dos veículos resolveu trocar de corretor nesta época e o único contato que fizemos foi online. Naturalmente, um bem deste sempre é renovado, mas olha o movimento que o cliente fez , observa Villar. Retorno ao escritório - O sócio da Touareg assegura que a volta ao escritório não está no radar da empresa. Não vamos voltar mais. O funcionário vai escolher se quer ir à empresa. A pandemia não tem prazo para acabar e nós enxergamos que este é o novo normal do corretor de seguros. Além de alavancar vendas, conseguimos fazer uma melhor acomodação dos custos , ressalta Villar. Capto o cliente pela internet, fecho online e volto conversando. Não preciso mais viajar para isso. O modelo otimiza em todos os aspectos. Não preciso nem de visita técnica presencial. Posso pedir ao cliente, por exemplo, que inverta a câmera do celular e se torne os meus olhos para que o produto seja avaliado , acrescenta. Ele reforça que apenas a estrutura física da empresa deixará de crescer de agora em diante. Com o atendimento remoto, não há porque crescer em espaço. O funcionário só irá ao escritório no dia que quiser e a diretoria não quer informações sobre o local no qual se encontra o colaborador. A nossa única condição é: produza! Esteja à disposição da empresa , indica. Villar afirma que não houve baixas no quadro de funcionários composto por 30 empregados diretos e indiretos. Não demitimos ninguém porque a gente está focada em crescer. O colaborador vem na hora que ele quiser, do jeito que for conveniente, de bermuda, de cabelo azul... Somos a favor da diversidade e da igualdade de culturas. Liberdade mesmo é não ter amarras de leis trabalhistas , sinaliza o corretor. 93
AGÊNCIA O GLOBO / RJ - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Website: http://www.touareg.com.br Site: http://www.agenciaoglobo.com.br/dinonews/Default.aspx ?idnot=83486&tit=Franquia+de+corretora+de+seguros+b aiana+cresce+75%25+durante+a+pandemia
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G1 / CARROS - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Produção industrial cresce 8% em julho, mas ainda não elimina perdas com pandemia Por Darlan Alvarenga, G1
em máquinas, aparelhos e materiais elétricos (12%).
Apesar da 3ª alta consecutiva, o resultado de ainda não foi suficiente para eliminar a perda de 27% acumulada em março e abril , que levaram o patamar de produção ao seu ponto mais baixo da série.
A única queda em julho ocorreu no ramo de impressão e reprodução de gravações, com baixa de 40,6%. A atividade havia registrado expansão de 77,1% em junho, quando interrompeu dois meses de consecutivos de redução na produção, período em que acumulou perda de 27,7%.
O avanço registrado em julho também representa uma desaceleração em relação ao crescimento de 8,7% de maio e de 9,7% de julho , segundo dados revisados pelo IBGE. Na comparação com julho do ano passado, a indústria seguiu no vermelho, com queda de 3% , o nono resultado negativo. No acumulado no ano, o setor acumula perda de 9,6%. Em 12 meses, a queda acumulada ainda é de 5,7% , marcando o recuo mais intenso desde dezembro de 2016 (-6,4%) e acelerando a perda frente aos meses anteriores. O avanço de 8% da atividade industrial em julho alcançou todas as grandes categorias econômicas, com altas em 25 dos 26 ramos pesquisados. "Observa-se uma volta à produção desde maio, e é um crescimento importante, mas que ainda não recupera as perdas do período mais forte de isolamento", destacou o gerente da pesquisa, André Macedo. Produção de veículos automotores avança 43,9% frente a junho
Perspectivas Após o tombo recorde da indústria e do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil no 2º trimestre , a expectativa é de recuperação gradual no 3º trimestre, apesar das incertezas sobre a dinâmica da pandemia de coronavírus e rumo das contas públicas. O Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getulio Vargas avançou pelo 4º mês seguido em agosto, recuperando 93,8% das perdas registradas entre março e abril , em meio à redução da ociosidade e melhora das expectativas. A estimativa atual do mercado é de um tombo de 5,28% do PIB em 2020, segundo a pesquisa Focus do Banco Central . Mesmo com a melhora das previsões nas últimas semanas e redução do pessimismo, ainda deverá ser de longe o pior desempenho anual já registrado no país. Site: https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/09/03/produ cao-industrial-cresce-em-8percent-em-julho-dizibge.ghtml
Entre as atividades, a alta mais relevante foi a da produção de veículos automotores, reboques e carrocerias, que avançou 43,9% contra junho. Segundo o IBGE, o crescimento foi impulsionado, em grande medida, pela continuidade do retorno à produção após a interrupção em função da pandemia. O setor acumulou expansão de 761,3% em três meses, mas ainda assim se encontra 32,9% abaixo do patamar de fevereiro. Outros destaques no mês com maior contribuição para o índice geral foram observados na metalurgia (18,7%), indústrias extrativas (6,7%), em máquinas e equipamentos (14,2%), produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,8%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (13,8%), e 95
QUATRO RODAS / ONLINE - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Melhor Compra 2020: utilitários e furgões que fazem seu dinheiro render E stamos passando por um momento da história sem precedentes, a pandemia da Covid-19 não poderia ser prevista nem pelos melhores especialistas em economia ou finanças. De qualquer modo, ela é uma realidade. E nos impactou em praticamente todos os setores. Segundo estudo promovido pelo IBGE, dos 2,8 milhões de empresas em funcionamento, 52,9% tiveram dificuldades em realizar pagamentos de rotina na segunda quinzena de junho. Porém, houve setores que registraram um crescimento exponencial, como é o caso das vendas por delivery, que aumentaram quase 100% entre janeiro e maio deste ano na comparação com igual intervalo do ano passado, segundo pesquisa realizada pela Mobills, startup de gestão de finanças pessoais. Sem dúvida, como em toda crise, há sempre oportunidades de negócio como as vivenciadas pelos setores de delivery ou mesmo e-commerce, que também registrou crescimento. Pensando em um futuro próximo de retomada econômica e também em auxiliar as empresas que estão em crescimento, indicamos 18 modelos em seis categorias: Picapes leves, Picapes médias, Vans até 12 lugares, Vans acima de 12 lugares, Furgões até 1.000 kg e Furgões acima de 1.000 kg. Tem para todos os bolsos e necessidades. Quem sabe não é isso que seu empreendimento está precisando paracrescer ou se recuperar nesse momento. 1º Fiorino 1.4 EVO Flex 2p - R$ 69.790 O Fiorino é frequentador assíduo do pódio da categoria, além disso manteve o primeiro lugar conquistado em 2019. O furgão da montadora italiana, utilizado por pequenos negócios, apesar da carroceria com menor capacidade de carga transportada, se destaca quando o assunto é a relação custo/benefício.
O preço deste é mais alto, mas garante banco com regulagem de altura, ar-condicionado, direção hidráulica, predisposição para som e faróis de neblina de série. 3º Partner 1.6 - R$ 79.990 O francês manteve a posição de 2019. Única opção de furgão do mercado, além do Fiorino, o Partner tem boa capacidade de carga, mas conta com uma rede de concessionárias pequena, diante do Fiat, e seu custo de manutenção é mais elevado. 1º Mercedes 415 Teto Alto 10,5 - R$ 127.330 E streante no Melhor Compra, o Mercedes vem equipado com motor diesel biturbo de 146 cv, direção hidráulica e ar-condicionado, além de luz diurna. Custar menos e ainda ter controleS de tração e de estabilidade, juntamente com o teto alto, garantiu a primeira colocação na disputa. 2º Ducato Cargo Curto 2.3 Diesel - R$ 135.590 A relação custo/benefício rendeu a segunda colocação. Apesar de ser mais caro que o Mercedes, tem volume de carga ligeiramente maior que o Mercedes (8m³ contra 7,5 mdo concorrente), vem equipado com o mesmo motor 2.3 do Master. 3º Master Furgão L1H1 - 153.770 S imples e menos equipado, este utilitário tem maior capacidade de carga. Assim como os rivais, é equipado com freios a disco ventilado, no eixo dianteiro, e disco rígido, no eixo traseiro. Seu motor 2.3 com 130 cv é de manutenção fácil. 1º Strada Hard Working - R$ 61.950
2º Fiorino Hard Working 1.4 EVO Flex - R$ 79.890
A Hard Working, equipada com o motor 1.4 EVO, manteve o visual da Strada antiga (a nova chegou este ano).
C om o segundo lugar do Hard Working, a Fiat conquista a dobradinha na categoria.
Seu ponto forte é a boa relação custo/benefício sem deixar de lado equipamentos de conforto como direção 96
QUATRO RODAS / ONLINE - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
hidráulica, ar-condicionado e até mesmo um item importante quando o veículo é dirigido por vários condutores, a regulagem de altura para o banco do motorista e para o cinto de segurança. Sua caçamba possui 705 quilos de capacidade.
A Hilux traz de série ar-condicionado, direção hidráulica, coluna de direção com regulagem de altura e profundidade, acendimento automático dos faróis com temporizador e até airbags de joelho. 2º Frontier S 4×4 MT - R$ 151.890
Vem com protetor de caçamba de série, apoios para os pés (é possível carregar a picape sem abrir a tampa) e protetores do vidro traseiro. Além disso, no teto, existe o rack para amarração de objetos maiores, como canos ou madeiras, tudo como conteúdo de série.
A Nissan Frontier tem cabine dupla, mas, em contrapartida, oferece a menor caçamba das rivais mais prontas para o trabalho pesado. Produzida na Argentina, ela vem equipada com propulsor 2.3 turbo com 160 cv e 41 kgfm e câmbio manual de seis velocidades.
2º Saveiro CD Robust - R$ 70.550 C omo o próprio nome diz, a picape da VW é robusta, possui cinto de segurança e apoio de cabeça para todos os ocupantes, e é também a única entre as concorrentes a oferecer freio a disco nas quatro rodas e ESS, alerta para frenagem de emergência. O que atrapalhou seu desempenho neste guia foi seu preço, que sofreu um aumento de mais de R$ 20.000 em relação ao modelo vendido em 2019. Esse foi o principal motivo para a Saveiro ficar na segunda colocação.
Em 2020 passou a vir com rodas de alumínio, mas perdeu vários equipamentos de conforto. Não possui nem mesmo rádio. Os retrovisores externos, elétricos, assim como as maçanetas são pretos e a caçamba não vem com protetor. 3º Amarok S CS MT 4×4 - R$ 139.950 A Amarok S CS é a que possui maior espaço na caçamba: 3,57 m² de área, sendo 2,2 metros de comprimento e 1,62 metro de largura.
3º Montana LS - R$ 59.450 Das três, a Montana é a que tem o visual menos "trabalhador". Em comparação com o Melhor Compra de 2019, quando ela ficou com o primeiro lugar, a Montana teve o preço reduzido em quase R$ 6.000. A picape da Chevrolet possui direção hidráulica de série, alerta de faróis ligados e a maior capacidade de carga, 765 quilos. Mas ficou em terceiro porque é a opção que possui a maior desvalorização no mercado e que tem os custos de manutenção mais elevados. 1º Hilux CS STD MT 4×4 - R$ 141.390 AHilux CS tem preço R$ 10.000 mais em conta que a segunda colocada (e muito próximo ao da terceira) e quem deseja trabalhar com um veículo com fama de inquebrável e baixa desvalorização, assim como as versões voltadas ao lazer, encontra no modelo japonês a solução. Apesar de ser a segunda em capacidade de carga entre as concorrentes, é dessa Toyota a maior área na caçamba destinada ao transporte. O motor é um 2.8 turbodiesel com 177 cv e 42,8 kgfm de torque, e a transmissão tem seis velocidades.
Mas ela vem equipada com motor 2.0 biturbo, que é o menor e mais fraco da turma, com 140 cv de potência e 34,7 kgfm de torque. Seu acabamento é espartano e, entre os equipamentos, traz retrovisores externos com acionamento elétrico e aquecimento, mas tem como opcional um item básico, o protetor de caçamba, que custa mais de R$ 1.500. 1º Sprinter 416 CDI 9+1 - R$ 224.000 T erceiro lugar em 2019 e vencedora este ano, a Sprinter vem equipada com motor 2.2 diesel de 146 cv, possui peças com valores mais baixos que os da concorrência e agrada pelos bancos confortáveis destinados ao transporte de passageiros. 2º Jumpy Minibus 1.6 HDI - R$ 144.990 C om aumento de preço semelhante ao do irmão Peugeot em comparação ao ano passado, o Citroën possui ar-condicionado de série com ventilação no teto, bancos reclináveis e cintos de três pontos para todos os ocupantes transportados. 3º Expert Minibus 10+1 - R$ 144.990 D ono de desvalorização maior que a da 97
QUATRO RODAS / ONLINE - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
concorrência,possui o mesmo motor turbodiesel de 115 cv do Citroën, e os 1.300 litros de capacidade de carga. Equipado como o Jumpy, o Expert conta também com a rede de concessionárias do irmão. 1º Sprinter 515 Van 17+1 - R$ 236.800 P elo terceiro ano consecutivo, a Mercedes vence esta categoria, agora com o modelo 515, que se beneficia da boa reputação no mercado de mecânica robusta e confiável, além de baixa desvalorização. O motor é o biturbo de 146 cv utilizado pela marca. 2º Ducato Minibus Comfort 2.3 D. - R$ 191.490 E le manteve o posto conquistado na edição do ano passado. Possui portas traseiras com abertura de até 270 graus, o que facilita no momento de carga e descarga. Mas o Ducato tem manutenção mais cara e maior desvalorização que a da Sprinter. 3º Master Executive L3H2 16 L. - R$ 217.200 O Renault oferece climatização para todos os ocupantes, bancos reclináveis até 29 graus e volume de carga de 1.000 litros. A manutenção é a mais em conta da categoria e sua desvalorização é relativamente baixa. Mas leva dois passageiros a menos. Site: https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/melhorcompra-2020-utilitarios-e-furgoes-que-fazem-seudinheiro-render/
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QUATRO RODAS / ONLINE. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Paíto Motors: não existe crise na maior loja de superesportivos do Brasil Fábio Black
A raras é um pequeno município do interior paulista que fica a 150 km da capital. A cidade, que tem cerca de 130.000 habitantes, é a localização de uma das maiores lojas de carros superesportivos do mundo, a Paíto Motors, que, desde 2003, trabalha somente com o mercado premium e superpremium de automóveis. São 5.000 metros de área de terreno e 3.000 metros de área construída. A loja conta com tudo o que você imagina, desde centro estético para preparação dos carros e heliponto até um estúdio especialmente projetado para fotografia automotiva. Um perfumista desenvolveu o aroma que exala no sistema de ar-condicionado exclusivamente para a loja. Ao todo, são 36 funcionários na operação. A loja conta ainda com seis caminhões guincho fechados, com plataforma sider para as entregas.
unidades desse modelo existentes no Brasil, a Paíto trouxe duas) e o Lamborghini SVJ, que vieram de avião. A loja também importou carros elétricos da Tesla e até um Bentley Bentayga , o primeiro a desembarcar por aqui, até onde se tem notícia. Mas atenção: recuperado da visão das máquinas todas juntas, você vai precisar de outro tipo de fôlego para sair dali com seu brinquedo novo. Estamos falando de carros que partem de R$ 800.000 e ultrapassam os R$ 2.000.000, com a mesma velocidade que alcançam nas pistas. A Paíto já recebeu barco, imóvel e até helicóptero como pagamento de alguns bólidos. Além de outros carros que entram na troca. "Estamos aqui para atender o cliente e fazer negócio", diz o dono, Paíto.
O estoque é dividido em dois espaços, o primeiro para carros premium. Se você quer um Audi RS6 , Mercedes-AMG C63 , BMW M3, Porsche Cayenne , ou até mesmo um BMW X1 Blindado seminovo em ótimas condições, é ali que vai encontrar.
A loja e as histórias que se passam dentro dela podem parecer ficção para muitos. Mas não é. O mercado de luxo no Brasil sempre foi reconhecido como um dos maiores do planeta. Aqui vende-se mais Ferrari e Porsche que na grande maioria dos mercados do mundo, segundo especialistas que acompanham o mercado.
Agora, se você procura algo único, exclusivo, de baixa produção e que ultrapasse os 300 km/h, é melhor entrar no outro showroom: o dos superesportivos. E se prepare para cair da cadeira. Não tem como não ficar impressionado.
E se você acha que com a pandemia os negócios entraram em crise, está redondamente enganado. Este ano, uma marca como a Porsche do Brasil teve um crescimento de 90% comparado ao mesmo período de 2019 no Brasil.
No salão fechado, com um bar central, se encontram os carros mais caros, raros e rápidos que existem. Porsche GT2, GT3 ou até mesmo um ultraexclusivo 918? Lá você vai encontrar. Ferrari? Pode escolher, tem a 488 Pista , 599 GTB , F12 ou até uma Testarossa vintage.
A BMW vendeu todas as nove unidades do M8 Gran Coupé First Edition , que vai trazer para o Brasil, na abertura da pré-venda. Preço? R$ 1.150.000 (veja o carro na página 114). E o mesmo aconteceu com a Mercedes-AMG em relação ao AMG GT , que terá cerca de dez unidades importadas para cá. Detalhe: esse carro só chega em 2021.
Se estiver atrás de um Lamborghini, você pode escolher a cor. Se é apreciador de carros ingleses tem também algumas McLaren ali no canto. Prefere SUV? Vá de G63 da Mercedes-AMG. Mas se precisar de um sedã de alto luxo, talvez um Bentley lhe caia bem. Agora, se o carro que você quer não estiver no showroom, não tem problema, a loja importa para você. E promete a entrega em tempo recorde. Foi o que aconteceu com o Porsche 918 (das cinco
A Paíto Motors teve um crescimento de 30% nas vendas este ano. E a explicação de Paíto Boldrin é simples. Ele acredita que o consumidor de um carro superexclusivo tem um perfil conservador e sempre protela esse tipo de investimento, mas, com a pandemia, seu modo de enxergar a vida mudou, ele quer viver o agora, curtir, realizar seu sonho antes que seja tarde demais.
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QUATRO RODAS / ONLINE. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Esse cliente, porém, quer muito mais do que um carro novo em uma loja linda. Para atendê-lo, é preciso estar atento a todos os detalhes possíveis e imagináveis. E é aí que a Paíto Motors se destaca, segundo o proprietário, que diz tratar seus clientes como amigos e o pós-venda é algo levado a sério. O serviço vai desde zelar pela manutenção dos carros até o socorro para o carro e para o cliente em uma necessidade. Os clientes se tornam tão fiéis que é muito comum ver carros que foram vendidos pela Paíto voltando ao estoque da loja, tempos depois, como parte do pagamento de um outro modelo novo. Paíto Boldrin é reservado, mas ele conhece o gosto, a preferência e as manias de cada um.
vendidos crescendo, carros cada vez mais exóticos." Nos 17 anos de existência, a Paíto já comercializou mais de 10.000 modelos e, no que depender de Paíto e de seus clientes, vem muito mais por aí. A nova meta do vendedor é trazer um exemplar do Bugatti Chiron para o Brasil. Site: https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/paitomotors-nao-existe-crise-na-maior-loja-desuperesportivos-do-brasil/
Ele sabe, por exemplo, que há os colecionadores que chegam a comprar 20 carros por ano, e os que trocam de automóvel com frequência. Um deles chegou a fazer isso 18 vezes no ano. Para entender um pouco mais sobre essa miragem no meio de uma pequena cidade do interior, é preciso conhecer seu criador. Com 41 anos atualmente, Paíto trabalha há 18 no mercado de carros "diferentes". Seu pai é do ramo de automóveis, trabalhando há 55 anos em diferentes concessionárias de marcas como Mitsubishi, Ford e Fiat. Depois que se formou em administração, na Universidade Mackenzie, em São Paulo, Paíto estagiou em praticamente todos os setores do comércio de veículos, segundo ele, antes de voltar para Araras e iniciar o seu negócio. "Nunca tive um carro que não estivesse à venda", afirma. "O primeiro carro que meu pai me deu, encontrei um comprador e não pensei duas vezes", lembra. "Ele ficou chateado, mas depois reconsiderou porque viu que fiz um bom negócio." Depois, com o capital que veio da venda do carro do irmão, ele começou a comprar e vender automóveis para os amigos. O primeiro carro exótico veio em 2002, um Porsche Boxster 1997. "Vendi tudo o que eu tinha e ainda fiquei devendo. " Aos poucos, o negócio foi crescendo e em 2003 nasceu a Paíto Motors, em um imóvel emprestado do pai. A loja começou a funcionar, sempre focando em carros um pouco diferentes para o padrão da cidade. Em 2004, veio a primeira Ferrari, uma Modena 360 vermelha ano 2001, o dono era de Campo Grande, e o carro ficava em São Paulo para ele passear nos finais de semana. "Também fizemos um esforço financeiro enorme, mas conseguimos comprá-la e as coisas foram acontecendo com o volume de veículos 100
REVISTA EXAME ONLINE - MERCADOS. Qui, 3 de Setembro de 2020 CAMINHÕES
A seca reforma administrativa; começa "Black Friday" e tudo para ler hoje Leia as principais notícias desta quinta-feira (3) para começar o dia bem informado: As quentes do dia É hoje: começa a temporada de ofertas da "Black Friday brasileira" Com descontos de até 70% e lojas ainda com horário de funcionamento reduzidos, a Semana Brasil 2020 foca nas vendas online Governo apresenta hoje proposta enxuta da reforma administrativa Reforma administrativa estava prevista só para o ano que vem, mas governo resolveu adiantá-la após anunciar prorrogação do auxílio emergencial Reforma administrativa: entenda o peso dos salários nas contas públicas
Cerca de 66 milhões de pessoas, ou 30% da população, receberam R$ 600 por mês de abril a agosto sob o programa social mais ambicioso já realizado no Brasil Câmara do Rio deve votar hoje abertura de impeachment contra Crivella Pela proximidade das eleições e da revelação do esquema dos "Guardiões do Crivella" o resultado ainda é uma incógnita Energias solar e eólica são mais baratas do que se pensava, diz estudo Governo do Reino Unido revisa os números e conclui que o preço da energia gerada por fontes renováveis é quase 50% menor do que o calculado inicialmente Mercedes fecha contrato para fornecer mega frota de caminhões para Ambev
Despesa com pessoal cresce nos municípios, ultrapassa 60% da receita na maioria dos estados e é a segunda maior da União: R$ 337,3 bi previstos para 2021
Em entrevista exclusiva à EXAME, a montadora garante que este é um momento único para compra de veículos pesados
No radar: reforma administrativa e o que mais move o mercado nesta quinta
Veja quais são os SUVs modelo 2021 mais baratos do Brasil
Mercado aguarda entrega do projeto ao Congresso e dados do seguro desemprego nos EUA; sai também a produção industrial em julho
Lista da KBB traz as versões de entrada dos utilitários esportivos atualizados do mercado Política e mundo
Orçamento irrealista coloca em xeque teto de gastos, afirmam economistas Para especialistas, a proposta de gastos cravada no limite do teto aumenta o risco de descumprimento da regra constitucional B3 revela novo Ibovespa: mais diversificado e mais espaço à tecnologia B3 se aproxima da marca de 3 milhões de pessoas físicas com índice que incorporou quase 2 dezenas de ações em apenas quatro anos Auxílio emergencial reduziu pobreza durante pandemia - mas vai custar caro
Bolsonaro recomendou a Moro que se demitisse, mostra relatório da PF Conversas telefônicas indicam que Bolsonaro pressionou o ex-ministro da Justiça após se sentir contrariado com uma declaração de Moro à imprensa Após saída de Dallagnol, Lava Jato em São Paulo tem sete renúncias Os procuradores alegaram "incompatibilidades insolúveis" com a atuação da procuradora Dra. Viviane de Oliveira Martinzes Rio poderá ter aliança DEM-PSDB nas eleições 101
REVISTA EXAME ONLINE - MERCADOS. Qui, 3 de Setembro de 2020 CAMINHÕES
Próximo passo deve ser o apoio dos tucanos à candidatura de Eduardo Paes. Partidos já definiram que estarão juntos em São Paulo, Salvador e Fortaleza Forte ciclone extratropical pode trazer ventania e temporais no RS Ciclone extratropical pode provocar rajadas de vento em torno de 80 km/h a 100 km/h no sul do Rio Grande do Sul
Industrial ( PMI ) referente ao mês de agosto. Esse é um dos principais indicadores da economia das regiões e oferece perspectivas sobre a força do setor manufatureiro, os empregos na área, os salários e a renda dos trabalhadores. Frase do dia " Comece de onde você está. Use o que você tiver. Faça o que você puder " - Arthur Ashe. Site: https://exame.com/mercados/a-seca-reformaadministrativa-comeca-black-friday-e-tudo-para-ler-hoje/
Vacina chinesa contra covid-19 chega ao Peru para testes em voluntários Teste da vacina será realizado em 6 mil voluntários peruanos, entre 18 e 75 anos que não contraíram o novo coronavírus, a partir da próxima semana Enquanto você desligou. Saint-Gobain abre inscrições para programa de trainee com capacitação Ex-trainee que virou analista sênior na empresa dá dicas para o processo. Recém-formados de qualquer curso de exatas e humanos podem se inscrever IFA, feira mundial de eletrônicos, começa nesta quinta em Berlim Evento será o primeiro de grande porte a autorizar visitação presencial, sob forte esquema de segurança na tentativa de evitar surtos da covid-19 Em agosto, startups brasileiras receberam R$ 10 bilhões em aportes Segundo relatório da Sling Hub, empresas como Nubank, Wildlife e SuperSim receberam em agosto de 2020 quase o total investido em startups em 2019 Agenda Nesta quinta-feira (3), serão divulgados os dados da produção industrial brasileira no mês de julho. Esse é um dos principais indicadores da economia do país e oferece perspectivas sobre a força do setor manufatureiro, os empregos na área, os salários e a renda dos trabalhadores. Já o Department of Labor publica os pedidos iniciais de seguro-desemprego nos Estados Unidos , lembrando que este é considerado o primeiro indicador da saúde do mercado de trabalho. Na Zona do Euro será divulgado o Índice de Atividade 102
AUTOINDÚSTRIA / ONLINE. Qui, 3 de Setembro de 2020 CAMINHÕES
VWCO prepara estreia em operação de seminovos com a VolksConfia Décio Costa
O lançamento da linha de caminhões Meteor, da Volkswagen Caminhões e Ônibus não trouxe apenas reforço para a fabricante brigar no segmento de pesados. A novidade também traz operação inédita para a fabricante no atendimento feito pela rede. A marca encaminha os preparativos finais para inaugurar sua primeira loja multimarca de compra e vendas de veículos comerciais seminovos, a VolksConfia, empresa instituída para tocar o projeto.
concessão de crédito, banco digital, dentre outros recursos para gestão no transporte rodoviário. A novidade deverá chegar dentro de dois meses. Foto: VWCO/Divulgação Site: https://www.autoindustria.com.br/2020/09/03/vwcoprepara-estreia-em-operacao-de-seminovos-com-avolksconfia/
O novo negócio deve abrir as portas em outubro, conforme revelou Ricardo Alouche, vice-presidente de vendas, marketing e serviços da VWCO, durante evento de lançamento dos caminhões Meteor. "É mais um canal para auxiliar a rede de concessionárias a fim de atender às necessidades do cliente." Segundo a fabricante, a unidade está localizada em Limeira (SP), na rodovia Anhanguera, junto às instalações da futura concessionária Cotali Caminhões e Ônibus. A loja tem 300 m² de área construída, espaço suficiente para expor até 20 veículos. "Mesmo em meio a esta crise mundial, a VWCO realiza um investimento importante para expansão de seus negócios. A VolksConfia será uma importante ferramenta de fidelização", resume em nota Alouche. "Como uma empresa do Grupo Volkswagen, traz no seu DNA a confiança, algo imprescindível no mercado de veículos usados." Na companhia da VolksConfia também surgirá plataforma digital que permitirá consultas e negociação dos veículos oferecidos. Pelo aplicativo o usuário terá acesso a fotos, informações coletadas junto aos Detrans e de procedência dos modelos que, antes de ofertados, passarão por vistoria e revisão. Plataforma de pagamentos e de gestão Na esfera digital, outra novidade da empresa encaminhada é o Trucker Pay, uma plataforma de pagamentos que beneficiará motoristas, frotistas e estabelecimentos comerciais. O aplicativo reunirá possibilidade de transferência de valores, parceria com postos de serviços, rede de concessionárias, 103
TV BAND NEWS / NACIONAL - MANHÃ BANDNEWS. Qui, 3 de Setembro de 2020 MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Brasileiro pode participar da Expoagrodigital: Argentina faz feira online de agronegócio Diego Abdo - ger. Comunicação da Expoagro Multimídia: http://midia.smi.srv.br/video/2020/09/03/TVBANDNEWSN ACIONAL-07.44.14-07.46.19-1599154433.mp4
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TV GLOBO / SP - BOM DIA SÃO PAULO. Qui, 3 de Setembro de 2020 EMPLACAMENTOS | VENDAS E LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS
Não faltam reclamações: Pessoas encontram dificuldades nos serviços on-line do Detran Parte. 01 Multimídia: http://midia.smi.srv.br/video/2020/09/03/TVGLOBOSP07.44.27-07.51.14-1599131636.mp4
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TV BAND NEWS / NACIONAL - MANHÃ BANDNEWS. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Comparação de agosto com julho de 2020: Venda de veículos registra alta de 7,35% TAGS: FENABRAVE Multimídia: http://midia.smi.srv.br/video/2020/09/03/TVBANDNEWSN ACIONAL-07.32.10-07.32.41-1599153388.mp4
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UOL / CARROS - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 MONTADORA
T-Cross PCD: prazo de entrega sobe até 4 meses sem compra de kit multimídia Lançada há uma semana, a linha 2021 do Volkswagen T-Cross Sense, versão específica para clientes PCD (pessoas com deficiência), perdeu itens de série. Agora, as rodas de liga leve de 16 polegadas e a central multimídia com tela tátil de 6,5 polegadas são oferecidas como acessórios, mediante um custo adicional. Segundo quatro das cinco concessionárias consultadas por UOL Carros , cuja reportagem se identificou como cliente, quem encomendar o SUV compacto na configuração básica terá aguardar até 210 dias pela entrega - contra 90 dias, no máximo , se o veículo vier com a multimídia. Ou seja: uma diferença de até quatro meses. A oferta, segundo a Volkswagen, não é orientada pela montadora (veja abaixo). O primeiro lote da linha 2021 será comercializado exclusivamente com multimídia e somente nos próximos haverá a opção de reservar o T-Cross sem o acessório. Neste caso, a demora para entregar o veículo será de 130 a 150 dias , disse funcionário de uma das concessionárias consultadas. Há, inclusive, lojas da rede autorizada que no momento não aceitam reservas do T-Cross PCD mais simples. Nem estamos pegando a documentação para liberar as isenções fiscais se a encomenda do T-Cross for sem a central. Quando aceitarmos as reservas, a expectativa de entrega será de até 210 dias , relatou outro vendedor. Uma concessionária bastante tradicional da capital paulista foi ainda mais longe: deixou de vender a versão do utilitário esportivo para deficientes, independentemente dos acessórios, alegando que a montadora está obrigando reservar o carro mais caro.
Além dos fatos já relatados, ouvimos das concessionárias que a comissão sobre a venda da versão Sense foi reduzida para de 7% para 4%. Volkswagen nega venda casada A Volks nega a prática de venda casada, admitindo que a alta demanda pode resultar em prazos de entrega superiores a 90 dias, após a formalização da compra . A VW do Brasil esclarece que todo seu processo de vendas está respaldado na transparência e no cumprimento de todas as normas , complementa a empresa, por meio de nota (veja íntegra abaixo). UOL Carros consultou o Procon-SP a respeito, porém o órgão de defesa do consumidor ainda não se manifestou. Vale ressaltar que o veículo sai da fábrica com preparação de som. Os respectivos acessórios, incluindo a multimídia, são instalados na concessionária. Como na linha 2020, a configuração PCD do SUV é tabelada em R$ 69.990 e esse valor cai para R$ 57.630 com as isenções de ICMS e IPI no Estado paulista. Já os acessórios são distribuídos em três pacotes. O kit Tech custa R$ 5.373 e traz central multimídia, câmera de ré e logotipo 200 TSI; o kit Style agrega as rodas de liga leve por R$ 4.050; e o kit Essential acrescenta tampão do porta-malas, sensores de estacionamento traseiros e soleiras de alumínio por R$ 1.754,45. Com isso, o T-Cross Sense completo sai por R$ 68.807,45 já com o abatimento dos impostos. Veja a íntegra da nota da Volkswagen:
A Volks obrigou a venda com multimídia. Se um cliente quisesse encomendar o veículo sem o equipamento, teríamos de ficar com ele e comercializá-lo posteriormente como acessório para outro T-Cross. Manteremos a suspensão até que a montadora ofereça uma condição vantajosa para todas as partes , disse uma vendedora.
O Volkswagen T-Cross é o líder de vendas no segmento de SUVs em 2020. Parte desse sucesso se deve à versão Sense, reforçando que o modelo oferece excelente custo-benefício para o público PcD. O modelo oferece uma lista de equipamentos de série completa, com 6 airbags, controles de tração (ASR) e 107
UOL / CARROS - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 MONTADORA
estabilidade (ESC), assistente de partidas em rampa, direção elétrica, faróis com função Coming Leaving Home , faróis de neblina com função Cornering Light , DRL (Daytime Running Light) em LED na região dos faróis de neblina, lanternas traseiras em LED, rack de teto, alarme anti-furto, ISOFIX e top tether para fixação da cadeirinha infantil, banco do passageiro dianteiro com encosto rebatível, freio à disco nas rodas traseiras, entre outros. E agora, complementando a lista, a linha 2021 ganha regulagem de altura dos faróis dianteiros. O T?Cross Sense vem com motor 200 TSI de até 128 cv e transmissão automática de 6 marchas. A linha 2021 do T-Cross Sense está disponível para pré-reserva por R$ 69.990, dentro da faixa de isenção completa para o público PcD. Uma lista de acessórios adicionais pode ser ofertada pelas concessionárias no momento da venda, para que o cliente tenha a livre opção de adquirir um veículo ainda mais equipado, em seus aspectos estéticos, funcionais e tecnológicos., o que é uma demanda relevante para o segmento PcD. A alta demanda do T-Cross Sense 2021 pode impactar em prazos de entrega superiores a 90 dias, após a formalização da compra na concessionária. Adicionalmente, a empresa disponibiliza também os modelos Polo 1.6 MSI Automático e Virtus Sense 200 TSI, oferecendo uma ampla gama de produtos para o público PcD em diferentes segmentos de mercado. Portanto, a VW do Brasil esclarece que todo seu processo de vendas está respaldado na transparência e cumprimento de todas as normas. Site: https://www.uol.com.br/carros/noticias/redacao/2020/09/ 03/t-cross-pcd-prazo-de-entrega-sobe-ate-4-meses-semcompra-de-kit-multimidia.htm
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REVISTA EXAME ONLINE - NEGÓCIOS. Qui, 3 de Setembro de 2020 MONTADORA
Mercedes fecha contrato para fornecer mega frota de caminhões para Ambev Apesar da queda dos números da indústria automotiva, o cenário permanece favorável para a renovação da frota de caminhões. Ao menos essa é a avaliação da Mercedes-Benz , que acaba de fechar um contrato para fornecer 450 caminhões para a gigante de bebidas Ambev . "A pandemia só mostrou que alguns setores continuam extremamente importantes. Bebidas e transportes são alguns deles", afirma Roberto Leoncini, vice-presidente da Mercedes do Brasil, em entrevista exclusiva à EXAME .
de veículos e aumentando a frequência das trocas. Isso também é inteligência em logística", diz o executivo. "Estamos no melhor momento da taxa básica de juros, com o BNDES voltando a ser protagonista nas vendas do setor." Ele acrescenta que este também é um bom momento para a compra de veículos seminovos, o que impulsiona a dinâmica do mercado. Site: https://exame.com/negocios/mercedes-fechacontrato-para-fornecer-mega-frota-de-caminhoes-paraambev/
De acordo com o executivo, a Ambev já tem um processo estruturado de renovação da frota, principalmente por se tratar de veículos que não podem parar. "Conseguimos reforçar essa parceria com a empresa, mas também temos outros parceiros no setor de bebidas e possuímos um time especialista para atendê-los." O contrato da Mercedes prevê a entrega de 140 caminhões médios Accelo, quase 280 semipesados Atego e cerca de 30 extrapesados da linha Axor. As primeiras unidades começaram a ser entregues em agosto e todo o volume chegará aos parceiros da Ambev até outubro. Leoncini afirma que, para alguns operadores, a montadora negocia planos de manutenção dentro do cliente. A marca conta com cerca de 185 concessionários e mais 100 contratos de serviços dedicados dentro dos clientes. "Não entregamos só o caminhão. Isso é importante porque o serviço agrega gestão da frota." Cenário O vice-presidente da Mercedes conta que a manutenção da taxa básica de juros Selic no menor nível da história c ontribui para aumentar as vendas no setor, embora a recuperação ainda esteja lenta. Os emplacamentos de caminhões em agosto recuaram 15,23% sobre julho, para 8.072 unidades. Na comparação anual, a queda foi de 15,73%. No acumulado de janeiro a agosto, houve retração de 15,63%, para 55.213 unidades. "Temos visto um movimento importante de renovação de frota. Há clientes que estão diminuindo o número 109
TV RECORD / SP - BALANÇO GERAL MANHÃ. Qui, 3 de Setembro de 2020 ABAC
Clientes pagam por consórcio, mas empresa some após receber dinheiro Ariany Scatambule professora Lucas da Costa Silva analista de logística Carla Roberta de Campos produtora rural Luiz Amaral Neto promotor de justiça Elaine da Silva Gomes gerente de dep. jurídico da ABAC Multimídia: http://midia.smi.srv.br/video/2020/09/03/TVRECORDSP05.40.20-05.43.28-1599127940.mp4
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G1 / NACIONAL - G1 PRINCIPAL. Qui, 3 de Setembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
IPVA de veículos com placa final 7 vence nesta quinta-feira Por Vanessa Chaves, G1 GO
IPVA de veículos com placa final 7 vence nesta quintafeira, em Goiás - Foto: TV Anhanguera/Reprodução A cota única do pagamento do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o licenciamento para veículos com placa final 7 vencem nesta quinta-feira (3). A segunda parcela para veículos com placa final 8 e a primeira parcela para placas final 9 também vencem nesta data. Para acessar o boleto de pagamento, o contribuinte deve acessar o site da Economia, seguir no campo "IPVA" e em seguida selecionar "pagamento de IPVA não autuado", ou diretamente no site do Detran, na aba "veículos". De acordo a Secretaria da Economia, há 246 mil veículos com placa final 7 em Goiás. Desses, 44 mil já quitaram o imposto. Os boletos são gerados pelo site da pasta ou do Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran), não sendo mais enviados como correspondência para os proprietários. Descontos e multas por atraso O pagamento do IPVA realizado realizado dentro do prazo tem desconto de 50% para proprietários de veículos com motor 1.0 ou motocicletas de até 125 cilindradas, sem multas de trânsito. Há também desconto de até 10% de desconto para quem pontuou no programa Nota Fiscal Goiana. O IPVA passou a ser dispensado de autuação prévia, ou seja, após o vencimento, o não pagamento gera aplicação imediata da multa por atraso. Agora, o valor da multa foi reduzido de 100% sobre o valor do IPVA para 50%. Haverá desconto de 60% sobre essa multa para quem pagar até 30 dias após o vencimento, 40% de desconto para pagamento de 31 dias até 60 dias, e de 30% para pagamento acima de 61 dias. Após inscrição em dívida ativa, o desconto será de 25%, se quitado em até 90 dias. Trânsito no Setor Marista, em Goiânia, Goiás - Foto: Vanessa Chaves/G1 Veja outras notícias da região no G1 Goiás. 111
G1 / NACIONAL - G1 PRINCIPAL. Qui, 3 de Setembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Site: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2020/09/03/ipva-deveiculos-com-placa-final-7-vence-nesta-quintafeira.ghtml
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REVISTA EXAME ONLINE - SEU DINHEIRO. Qui, 3 de Setembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Veja quais são os SUVs modelo 2021 mais baratos do Brasil 2020 tem sido um ano bastante atípico, inclusive para a indústria automotiva. Talvez por isso muitos modelos de carros ainda não foram atualizados para a linha 2021, ainda que o último trimestre do ano esteja se aproximando. Pensando nisso, a Kelley Blue Book Brasil (KBB) preparou uma lista sobre quais são os SUVs compactos mais baratos do País e que já passaram pela última atualização de suas linhas ou fizeram sua estreia no mercado já como ano modelo 2021. Ao total, são 7 opções com preços abaixo dos R$ 100 mil. Os modelos estão disponíveis para o consumidor adquirir sem se preocupar com uma defasagem mais rápida da sua aquisição ao longo do primeiro ano, o que poderia prejudicá-lo numa negociação de revenda posterior. Da versão de entrada do Renault Duster ligeiramente abaixo dos R$ 70 mil ao Citroën C4 Cactus por mais de R$ 86 mil, veja a posição de cada SUVs na lista abaixo. Os preços divulgados foram consultados em agosto, na cidade de São Paulo: A KBB Brasil utiliza tecnologias de análise de dados e big data para produzir os levantamentos de precificação de veículos novos e usados. O processamento é realizado por um algoritmo alimentado semanalmente por uma base com mais de 800 mil informações de preços de diferentes fontes do mercado. Além disso, todos os dados são avaliados diariamente por especialistas para garantir a validação dos preços publicados no site de acordo com a realidade do mercado. Todos os preços da KBB Brasil são públicos e podem ser consultados gratuitamente no site . Site: https://exame.com/seu-dinheiro/veja-quais-sao-os7-suvs-modelo-2021-mais-baratos-do-brasil/
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UOL / CARROS - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Xô, IPVA: veja os 10 carros usados mais vendidos que fogem do imposto Tenho um grande amigo, daqueles que podemos chamar de irmão e que também é um competente advogado tributarista. Ele não deve aprovar o que vou escrever agora, mas aqui entre nós, quem gosta de pagar impostos? Sabemos que eles são necessários. Mas, em uma visão bem simplista do país em que vivemos, pagamos muito e temos pouco retorno.
referência, mais sim todos os estados do Brasil.
Dito isso, acredito que seja natural buscarmos alternativas para pagarmos o menor valor possível, ou até mesmo conseguirmos isenção de algum imposto. Claro, tudo dentro da lei. E é para isso que profissionais como o meu amigo existem.
O número de vendas concretizadas é ainda mais impressionante, pois representa 18% do total de veículos negociados por meio da OLX. O tíquete médio desses carros é baixo, de cerca de R$ 10.400. Eu, como um Caçador de Carros focado no mercado de usados, poderia ficar feliz com isso. Porém, me parece um forte indicador da diminuição do poder de compra do brasileiro, o que não é nada bom.
Entrando um pouco no nosso mundo automotivo, não tenho dúvidas de que os carros são grandes pagadores de impostos. Não só no momento em que são fabricados, mas em toda sua vida útil. Felizmente, um dos muitos impostos deixa de ser cobrado depois de alguns anos, o que pode ser um fator decisivo no momento da compra de um veículo usado.
Nesse período, foram visualizados 37,5 milhões de anúncios de carros com direito a IPVA grátis, representando 7% do total de anúncios de carros vistos na plataforma. Na minha visão, esses 7% representa uma boa fatia desse bolo.
Segue a lista dos carros isentos de IPVA mais vendidos, segundo a OLX: 1º VW Gol
Eu estou falando do temido IPVA, que abocanha todos os anos um percentual do valor do carro, que varia de estado para estado. Aqui em São Paulo, por exemplo, carros de passeio flex ou movidos a gasolina pagam 4% do valor sobre uma base de cálculo que sugere o valor de mercado do carro, ano a ano.
O carro mais vendido do Brasil por décadas não poderia deixar de ser o antigo mais vendido. 14% das vendas de carros isentos de IPVA na OLX foram do guerreiro VW Gol.
Ainda aqui em São Paulo, depois de longos 20 anos, o carro passa a ser isento de IPVA e, por mais que o leitor possa não acreditar, a procura por esse tipo de veículo é bem considerável, principalmente no atual momento de incertezas em que vivemos.
Um dos meus favoritos dessa lista, por conta da simplicidade e baixo custo de manutenção, o Corsa ficou em segundo, bem abaixo do Gol, mas com respeitáveis 8% das vendas.
2º Chevrolet Corsa
3º Fiat Palio Eu mesmo passei por uma situação dessa em 2015, quando precisei comprar um carro bem barato - e os que tinham mais de 20 anos foram os mais considerados na busca. Por fim, foi assim que meu querido Nissan Maxima entrou em minha vida. O ano dele, 1995, exatamente o limite para ter isenção de IPVA naquela ocasião. É o que mostra uma pesquisa feita pela OLX, que aponta aumento de 16% nas buscas e de 6% nas vendas, comparando a média de julho de 2020 com a mesma média do período do ano anterior. Vale dizer que eles respeitaram a regra de liberação do tributo conforme a idade do automóvel em cada estado. Ou seja, a pesquisa não utilizou apenas São Paulo como
Um dos maiores sucessos da Fiat, o Palio vem logo em seguida, também com 8% das vendas. E é também um dos meus favoritos - não por acaso foi o carro escolhido por mim no teste da Auto Escola. 4º Fiat Uno É curioso ver o Uno abaixo do Palio, já que ele foi lançado bem antes, portanto tem mais ofertas no mercado dos antigos. Mas ficou um pouco abaixo, com 6% das vendas 5º VW Fusca
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UOL / CARROS - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Com 4% das vendas, esse ainda deve aparecer por bons anos nas listas dos antigos mais vendidos. É incrível o sucesso do Fusca, mesmo tantos anos depois de ter saído de linha. 6º Chevrolet Celta O mais novo da lista, foi lançado no ano 2000, ou seja, aqui em SP, apenas o primeiro ano do modelo entra nessa lista. Com isso, é surpreendente ver que o Celta já aparece na lista dos antigos mais vendidos, com 3% das vendas. 7º Ford Fiesta Carro muito bom, mas entre VW, Fiat e GM, tem fama de ser mais oneroso na manutenção. Mas calma que nem é tanto assim, tanto que aparece na lista, com 2% das vendas. 8º Ford Escort Como ex-dono de um Escort Zetec, aqueles fabricados após 97, não tenho dúvidas que os mais procurados e vendidos são os anteriores a esse período por gozarem de mecânica robusta e de baixa manutenção, muitos deles compartilhados com veículos da VW. Aparece na lista com 2% das vendas. 9º Chevrolet Vectra Uma grata surpresa ver o Vectra na lista, o que indica que alguns brasileiros estão comprando carros baratos, mas não abrem mão do conforto. Sem dúvidas é o melhor na lista nesse quesito, mas nem tanto no custo de manutenção e consumo de combustível. Aparece na lista com 2% das vendas. 10º VW Parati O terceiro VW da lista mostra que a marca mais forte no mercado dos antigos, isentos de IPVA, é a Volkswagen. Os 2% da Parati, somados com os 4% do Fusca e com os 14% do Gol, vão para 20% das vendas, ou seja, 1/5 dos antigos vendidos são entre esses três carros. Se somarmos outros VW que não entraram nesse top 10, o número sobe para 30%, segundo a OLX. Site: https://www.uol.com.br/carros/colunas/cacador-decarros/2020/09/03/xo-ipva-veja-os-10-carros-usadosmais-vendidos-que-fogem-do-imposto.htm
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UOL / CARROS. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Xô, IPVA: veja os 10 carros usados mais vendidos que fogem do imposto Tenho um grande amigo, daqueles que podemos chamar de irmão e que também é um competente advogado tributarista. Ele não deve aprovar o que vou escrever agora, mas aqui entre nós, quem gosta de pagar impostos? Sabemos que eles são necessários. Mas, em uma visão bem simplista do país em que vivemos, pagamos muito e temos pouco retorno.
referência, mais sim todos os estados do Brasil.
Dito isso, acredito que seja natural buscarmos alternativas para pagarmos o menor valor possível, ou até mesmo conseguirmos isenção de algum imposto. Claro, tudo dentro da lei. E é para isso que profissionais como o meu amigo existem.
O número de vendas concretizadas é ainda mais impressionante, pois representa 18% do total de veículos negociados por meio da OLX. O tíquete médio desses carros é baixo, de cerca de R$ 10.400. Eu, como um Caçador de Carros focado no mercado de usados, poderia ficar feliz com isso. Porém, me parece um forte indicador da diminuição do poder de compra do brasileiro, o que não é nada bom.
Entrando um pouco no nosso mundo automotivo, não tenho dúvidas de que os carros são grandes pagadores de impostos. Não só no momento em que são fabricados, mas em toda sua vida útil. Felizmente, um dos muitos impostos deixa de ser cobrado depois de alguns anos, o que pode ser um fator decisivo no momento da compra de um veículo usado.
Nesse período, foram visualizados 37,5 milhões de anúncios de carros com direito a IPVA grátis, representando 7% do total de anúncios de carros vistos na plataforma. Na minha visão, esses 7% representa uma boa fatia desse bolo.
Segue a lista dos carros isentos de IPVA mais vendidos, segundo a OLX: 1º VW Gol
Eu estou falando do temido IPVA, que abocanha todos os anos um percentual do valor do carro, que varia de estado para estado. Aqui em São Paulo, por exemplo, carros de passeio flex ou movidos a gasolina pagam 4% do valor sobre uma base de cálculo que sugere o valor de mercado do carro, ano a ano.
O carro mais vendido do Brasil por décadas não poderia deixar de ser o antigo mais vendido. 14% das vendas de carros isentos de IPVA na OLX foram do guerreiro VW Gol.
Ainda aqui em São Paulo, depois de longos 20 anos, o carro passa a ser isento de IPVA e, por mais que o leitor possa não acreditar, a procura por esse tipo de veículo é bem considerável, principalmente no atual momento de incertezas em que vivemos.
Um dos meus favoritos dessa lista, por conta da simplicidade e baixo custo de manutenção, o Corsa ficou em segundo, bem abaixo do Gol, mas com respeitáveis 8% das vendas.
2º Chevrolet Corsa
3º Fiat Palio Eu mesmo passei por uma situação dessa em 2015, quando precisei comprar um carro bem barato - e os que tinham mais de 20 anos foram os mais considerados na busca. Por fim, foi assim que meu querido Nissan Maxima entrou em minha vida. O ano dele, 1995, exatamente o limite para ter isenção de IPVA naquela ocasião. É o que mostra uma pesquisa feita pela OLX, que aponta aumento de 16% nas buscas e de 6% nas vendas, comparando a média de julho de 2020 com a mesma média do período do ano anterior. Vale dizer que eles respeitaram a regra de liberação do tributo conforme a idade do automóvel em cada estado. Ou seja, a pesquisa não utilizou apenas São Paulo como
Um dos maiores sucessos da Fiat, o Palio vem logo em seguida, também com 8% das vendas. E é também um dos meus favoritos - não por acaso foi o carro escolhido por mim no teste da Auto Escola. 4º Fiat Uno É curioso ver o Uno abaixo do Palio, já que ele foi lançado bem antes, portanto tem mais ofertas no mercado dos antigos. Mas ficou um pouco abaixo, com 6% das vendas 5º VW Fusca
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UOL / CARROS. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Com 4% das vendas, esse ainda deve aparecer por bons anos nas listas dos antigos mais vendidos. É incrível o sucesso do Fusca, mesmo tantos anos depois de ter saído de linha. 6º Chevrolet Celta O mais novo da lista, foi lançado no ano 2000, ou seja, aqui em SP, apenas o primeiro ano do modelo entra nessa lista. Com isso, é surpreendente ver que o Celta já aparece na lista dos antigos mais vendidos, com 3% das vendas. 7º Ford Fiesta Carro muito bom, mas entre VW, Fiat e GM, tem fama de ser mais oneroso na manutenção. Mas calma que nem é tanto assim, tanto que aparece na lista, com 2% das vendas. 8º Ford Escort Como ex-dono de um Escort Zetec, aqueles fabricados após 97, não tenho dúvidas que os mais procurados e vendidos são os anteriores a esse período por gozarem de mecânica robusta e de baixa manutenção, muitos deles compartilhados com veículos da VW. Aparece na lista com 2% das vendas. 9º Chevrolet Vectra Uma grata surpresa ver o Vectra na lista, o que indica que alguns brasileiros estão comprando carros baratos, mas não abrem mão do conforto. Sem dúvidas é o melhor na lista nesse quesito, mas nem tanto no custo de manutenção e consumo de combustível. Aparece na lista com 2% das vendas. 10º VW Parati O terceiro VW da lista mostra que a marca mais forte no mercado dos antigos, isentos de IPVA, é a Volkswagen. Os 2% da Parati, somados com os 4% do Fusca e com os 14% do Gol, vão para 20% das vendas, ou seja, 1/5 dos antigos vendidos são entre esses três carros. Se somarmos outros VW que não entraram nesse top 10, o número sobe para 30%, segundo a OLX. Site: https://www.uol.com.br/carros/colunas/cacador-decarros/2020/09/03/xo-ipva-veja-os-10-carros-usadosmais-vendidos-que-fogem-do-imposto.htm
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INFOMOTO / ONLINE. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Setor de duas rodas tem melhor mês em agosto com 95 mil motos vendidas Arthur Caldeira
Apesar da forte queda registrada em abril e maio, em função da pandemia de covid-19 que fechou concessionárias e paralisou a produção de motos em Manaus (AM), o setor de duas rodas registrou em agosto seu melhor mês em vendas neste ano de 2020, segundo os dados divulgados pela Fenabrave, federação que reúne os distribuidores de veículos do Brasil. Com 95.998 unidades comercializadas, as vendas em agosto superaram janeiro que, até então, tinha registrado o melhor resultado do ano com 91.686 motos emplacadas. A quantidade também foi 8,3% maior do que agosto de 2019, quando foram vendidas 88.651 unidades. Além do aumento do delivery, a procura por uma alternativa ao transporte público em tempos de pandemia ajuda a explicar o bom resultado. Afinal, motos e scooters evitam as aglomerações geralmente encontradas em ônibus, trem e metrô nos horários de pico. Os veículos de duas rodas são vistos como um meio de locomoção seguro para evitar o contágio pelo coronavírus em países como Itália e Portugal, onde existem até mesmo campanhas incentivando o uso de motos, scooters e bicicletas. Site: https://www.uol.com.br/carros/colunas/infomoto/2020/09/ 03/agosto-foi-melhor-mes-em-venda-de-motos-no-anocom-mais-de-95-mil-unidades.htm
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ESTADO DE MINAS / ON LINE / MG. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
A economia brasileira começa a apresentar sinais positivos (Colunistas) Amauri Segalla
A economia começa a dar sinais positivos. Um dos indicadores que tornam o processo de recuperação mais visível é o Credit Default Swap (CDS), ou risco país, que consiste em uma unidade de medida para investidores estrangeiros saberem se é seguro ou não injetar recursos em uma determinada nação. Quanto mais baixo o indicador, maior é a confiança dos investidores. Ontem, o CDS brasileiro chegou a 196 pontos, o que representou a quarta queda consecutiva. No auge da crise, em março, o índice havia alcançado o recorde de 382 pontos. Outra boa notícia veio da indústria automotiva. As vendas de veículos cresceram 5,1% em agosto, na comparação com julho, de acordo com balanço divulgado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Os índices de confiança de empresários e consumidores também estão perto de alcançar os níveis pré-pandemia, o que reforça a tese da retomada econômica.
países, que tiveram suas pontuações rebaixadas, do que propriamente ao desempenho do Brasil. Como em 2019, a lista é liderada pela Suíça e a lanterna ficou com o Iêmen. Com 94% do orçamento para o próximo ano comprometido somente com despesas obrigatórias, é hora de o Estado rever urgentemente o seu tamanho" foi quanto cresceram em 2019 as transações financeiras via celular ou tablet, segundo estudo do Banco Central. A previsão é um aumento ainda mais expressivo em 2020 Site: https://www.em.com.br/app/colunistas/amaurisegalla/2020/09/03/interna_amauri_segalla,1182002/aeconomia-brasileira-comeca-a-apresentar-sinaispositivos.shtml
A fintech Neon acaba de receber US$ 300 milhões em uma nova rodada de investimentos. Não é um caso único. Em 2020, o setor continua a toda velocidade. Há uma semana, o Nubank havia captado valores idênticos. Também recentemente, a Origin, focada em consultoria financeira, angariou US$ 12 milhões. A prosperidade do setor representa uma ameaça para os bancos tradicionais. Enquanto as fintechs ganham fatias preciosas de mercado, as instituições mais antigas fecham agências e demitem funcionários. Nas últimas duas semanas, o movimento nos shoppings brasileiros cresceu cerca de 20% segundo dados da Alshop, a associação do setor. Apesar de positivo, o avanço é modesto e está longe de representar um alívio para os lojistas. Estima-se que a pandemia destruiu 120 mil empregos e deixou R$ 70 bilhões em prejuízos. De todo modo, a recuperação tem sido mais rápida do que havia sido imaginado, mas é provável que os números pré-coronavírus só serão alcançados no ano que vem. O Brasil avançou quatro posições no Índice Global de Inovação (IGI), mas isso não deve ser motivo de orgulho. Agora, o país ocupa o 62º lugar. Trata-se de uma colocação bastante modesta, considerando que o PIB brasileiro é o nono maior do mundo. Além disso, o pequeno salto deve-se mais ao fiasco dos outros 119
DIÁRIO DO GRANDE ABC / ON LINE / SP - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos novos na região está na marcha lenta A venda de veículos zero quilômetro ainda está longe de recuperar os patamares do ano passado no País e segue em marcha lenta também na região devido à crise causada pelo novo coronavírus. Em agosto, foram comercializados 3.114 veículos - incluindo automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus - nas sete cidades, totalizando 18,2 mil emplacamentos neste ano. No mesmo período de 2019 foram emplacados 38,2 mil, ou seja, houve encolhimento de pelo menos 20 mil unidades, queda de 52,26%. Em todo o País, foram vendidos 183,3 mil veículos no último mês, que apesar da alta de 5,10% em relação a julho, representa queda de 24,5% na comparação com agosto do ano passado e redução de 35% quando avaliados os oito primeiros meses de 2019. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Na região a situação é um pouco diferente. Em agosto foram 3.114 emplacamentos (veja mais na arte acima), número menor do que em julho, que registrou 3.804, queda de 18,14%. Porém, quando os números são comparados com junho nota-se uma melhora, já que naquele mês foram vendidas 2.882 unidades. Entre as cidades, o destaque ficou com Santo André, que registrou 1.036 emplacamentos. "Acredito que deva acontecer uma trajetória de crescimento. Depois da pandemia, a compra de um carro passou a ser uma questão de segurança. Outro detalhe é que aplicações financeiras, como a poupança, estão com baixo rendimento. Com os juros melhores no financiamento, a compra de um novo veículo é um investimento", avalia Octavio Vallejo, exsuperintendente do Sincodiv-SP (Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos do Estado de São Paulo) e fonte do setor. O coordenador de MBA em gestão estratégica de empresas da cadeia automotiva da FGV, Antonio Jorge Martins, afirmou que existe perspectiva de retomada em "marcha lenta" do mercado de veículos. "Me parece que o mercado tem reagido ao fato de ter ficado paralisado por quatro meses", afirmou. "Quando se aproxima o fim do ano, existe uma tendência natural de maior consumo por parte da sociedade, e
isso também pode se refletir no mercado de veículos novos." COMERCIAIS E LEVES Em agosto, o segmento de automóveis e comerciais leves registrou 173.544 emplacamentos no País, alta de 6,42% em relação a julho (163.075 unidades). Na avaliação do presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, uma conjunção de fatores contribuiu para que o mercado de automóveis e comerciais leves reagisse positivamente, incluindo as facilidades de financiamento. "A manutenção da taxa Selic em níveis baixos, assim como a pandemia, têm estimulado a compra de carros para o transporte individual das pessoas. Além disso, os financiamentos ficaram mais acessíveis. Atualmente, o índice de aprovação cadastral é de quase sete para cada 10 avaliações enviadas aos bancos." Considerando todos os tipos de veículos, agosto ocupa o 14º lugar do ranking (entre todos os meses de agosto, desde o início da série histórica, em 1957) e, no acumulado, o 16º. "Já estivemos em pior colocação, o que demonstra que, aos poucos, o mercado está se recuperando", afirma Assumpção Júnior. A venda de veículos zero quilômetro ainda está longe de recuperar os patamares do ano passado no País e segue em marcha lenta também na região devido à crise causada pelo novo coronavírus. Em agosto, foram comercializados 3.114 veículos - incluindo automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus - nas sete cidades, totalizando 18,2 mil emplacamentos neste ano. No mesmo período de 2019 foram emplacados 38,2 mil, ou seja, houve encolhimento de pelo menos 20 mil unidades, queda de 52,26%. Em todo o País, foram vendidos 183,3 mil veículos no último mês, que apesar da alta de 5,10% em relação a julho, representa queda de 24,5% na comparação com agosto do ano passado e redução de 35% quando avaliados os oito primeiros meses de 2019. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Na região a situação é um pouco diferente. Em agosto 120
DIÁRIO DO GRANDE ABC / ON LINE / SP - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
foram 3.114 emplacamentos (veja mais na arte acima), número menor do que em julho, que registrou 3.804, queda de 18,14%. Porém, quando os números são comparados com junho nota-se uma melhora, já que naquele mês foram vendidas 2.882 unidades. Entre as cidades, o destaque ficou com Santo André, que registrou 1.036 emplacamentos. "Acredito que deva acontecer uma trajetória de crescimento. Depois da pandemia, a compra de um carro passou a ser uma questão de segurança. Outro detalhe é que aplicações financeiras, como a poupança, estão com baixo rendimento. Com os juros melhores no financiamento, a compra de um novo veículo é um investimento", avalia Octavio Vallejo, exsuperintendente do Sincodiv-SP (Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos do Estado de São Paulo) e fonte do setor. O coordenador de MBA em gestão estratégica de empresas da cadeia automotiva da FGV, Antonio Jorge Martins, afirmou que existe perspectiva de retomada em "marcha lenta" do mercado de veículos. "Me parece que o mercado tem reagido ao fato de ter ficado paralisado por quatro meses", afirmou. "Quando se aproxima o fim do ano, existe uma tendência natural de maior consumo por parte da sociedade, e isso também pode se refletir no mercado de veículos novos." COMERCIAIS E LEVES Em agosto, o segmento de automóveis e comerciais leves registrou 173.544 emplacamentos no País, alta de 6,42% em relação a julho (163.075 unidades). Na avaliação do presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, uma conjunção de fatores contribuiu para que o mercado de automóveis e comerciais leves reagisse positivamente, incluindo as facilidades de financiamento. "A manutenção da taxa Selic em níveis baixos, assim como a pandemia, têm estimulado a compra de carros para o transporte individual das pessoas. Além disso, os financiamentos ficaram mais acessíveis. Atualmente, o índice de aprovação cadastral é de quase sete para cada 10 avaliações enviadas aos bancos." Considerando todos os tipos de veículos, agosto ocupa o 14º lugar do ranking (entre todos os meses de agosto, desde o início da série histórica, em 1957) e, no acumulado, o 16º. "Já estivemos em pior colocação, o que demonstra que, aos poucos, o mercado está se recuperando", afirma Assumpção Júnior. Site: https://www.dgabc.com.br/Noticia/3538797/vendade-veiculos-novos-na-regiao-esta-na-marcha-lenta
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JORNAL CRUZEIRO DO SUL / ONLINE. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos cai 24% em agosto ante igual mês de 2019 As vendas de veículos novos no País - entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus recuaram 24,52% no mês passado, se comparadas a agosto de 2019. Em relação a julho, os emplacamentos subiram 5,10%, num total de 183,4 mil unidades, conforme balanço divulgado ontem pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias de veículos. O resultado mostra uma continuidade da recuperação do mercado após o choque da pandemia, mas ainda em ritmo inferior ao de antes da crise. De janeiro a agosto, 1,17 milhão de veículos saíram das concessionárias, o que significa uma queda de 35% frente aos oito primeiros meses do ano passado. Desagregando o resultado por segmento, as vendas de carros de passeio e utilitários leves, como picapes e vans, tiveram queda de 24,77%, no comparativo anual, e chegaram a 173,5 mil unidades em agosto, quando a Volkswagen liderou o mercado, com 19,66% das vendas totais, seguida por Fiat (18,07%), General Motors (16,59%) e Hyundai (9,23%). Se comparada a julho, a comercialização de carros mostrou crescimento de 6,42%. No acumulado do ano, porém, as vendas estão 35,75% menores do que em igual período de 2019. Já as vendas de caminhões caíram 15,73% frente a agosto de 2019 e 15,23% na comparação com julho, para 8,1 mil unidades. O resultado leva as vendas de caminhões acumuladas desde janeiro para 55,2 mil unidades, queda de 15,63%. Por fim, 1,8 mil ônibus foram emplacados no mês passado, o que representa uma baixa de 34,4% em relação a agosto de 2019. Na comparação com julho, as vendas de coletivos recuaram 6,13%. (Estadão Conteúdo) Site: https://www.jornalcruzeiro.com.br/economia/vendade-veiculos-cai-24-em-agosto-ante-igual-mes-de-2019/
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JORNAL DAQUI / TO - GERAL - pág.: 07. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Veículos As vendas de veículos novos registraram uma queda de 13,67% em agosto em comparação com o mesmo mês do ano passado. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram emplacadas 299,6 mil unidades em agosto. O número representa um crescimento de 7,35% em relação a julho. No acumulado dos primeiros oito meses do ano, a comercialização de veículos apresentou queda de 31%, com a venda de 13 milhão de unidades. No per iodo de janeiro a agosto de 2019, foram 2,6 milhões. (ABR)
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CORREIO DO BRASIL / ON LINE / RJ. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Confira quais foram os carros mais vendidos em agosto 2020 (Indústria) A Fenabrave - Vendas de veículos novos têm queda de 13,6% em agosto - divulgou de forma oficial a relação dos carros mais vendidos no período de Agosto de 2020. Em relação ao mesmo período do ano passado, a vendas de veículos tiveram uma queda de 13,6 %. Em um levantamento feito pela FIPE , mostrou que a queda no ano de 2020 no acumulado chegou a 31%. No último mês, o número de emplacamentos chegou a 299,6 mil. A boa notícia é que apesar da queda, ou um aumento de 7,35% em relação a Julho deste ano. Plataforma mexicana de carros usados anuncia expansão para Argentina O líder de vendas no país continua sendo o Chevrolet Onix, que no último mês, emplacou 10.577 unidades. Em seguindo lugar, fica o utilitário Fiat Strada, com 8.675 emplacamentos. Em terceiro, o hatch compacto da Hyundai, com 8.462 unidades emplacadas. Confira o ranking completo de vendas de agosto de 2020. Site: http://www.correiodobrasil.com.br/confira-quaisforam-os-carros-mais-vendidos-em-agosto-2020/
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IN INVESTIMENTOS E NOTÍCIAS / SP - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 ANFAVEA
ACOMPANHE OS PRINCIPAIS EVENTOS DO DIA 04/09/2020 Acompanhe a divulgação dos principais indicadores econômicos do dia: BRASIL * A Fundação Getulio Vargas (FGV) divulga às 8h, o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) de agosto. * Anfavea divulga Produção e venda de veículos em agosto. INTERNACIONAL ALEMANHA 03:00 Encomendas à industria em julho EUA 09:30 Variação na folha de pagamentos de agosto 09:30 Taxa de desemprego de agosto (Redação - Investimentos e Notícias) Site: http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/econ omia/acompanhe-os-principais-eventos-do-dia-04-092020
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JORNAL O NOROESTE / ONLINE / MT - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Entregas delivery durante a pandemia impulsionam vendas de motos em MT e faturamento do agro garante comercialização de máquinas agrícolas | Mato Grosso Em agosto, a venda de motos em Mato Grosso aumentou 83,9% em relação a julho, conforme dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Uma das explicações para o aumento nas vendas são os decretos que determinaram o fechamento de comércios e a entrega de comida apenas na forma "delivery" durante a pandemia de coronavírus. As máquinas agrícolas também tiveram aumento de 82,7% nas vendas em agosto devido à continuidade na produção de alimentos, setor que não parou durante a pandemia. Em geral, o setor de veículos novos reagiu acima da expectativa em Mato Grosso, conforme a Fenabrave, que destaca ainda aumento de 33,97% nas vendas de veículos agosto. Enquanto em julho foram comercializados 6.117 veículos, em agosto foram 8.195, contabilizando todos os segmentos (automóveis e comerciais leves, caminhões, ônibus, motos, implementos rodoviários e outros). Subiram ainda o segmento de automóveis e comerciais leves (13,07%) e ônibus (130,77%). Produtores buscam incrementar o maquinário e otimizar a produção - Foto: Reprodução/TV Bahia Produtores buscam incrementar o maquinário e otimizar a produção - Foto: Reprodução/TV Bahia Para o concessionário e diretor da Fenabrave-MT, Claudio Bagestan, a melhora está ligada à retomada do comércio e ao restabelecimento dos estoques. Ele pontua que a demanda ainda não é favorável e que as vendas represadas influenciam nos números positivos. "Em nossa visão, o alto valor agregado dos produtos agro e obras federais, estaduais e municipais fazem o mercado ter sinais positivos, mas diante de um período de extrema perda de receitas e vendas", explica. Para Ronan Alves, diretor representante do segmento
de motos da Fenabrave, os dados poderiam ser ainda melhores. Em sua opinião, nem todas as motos que são vendidas são emplacadas. Ele enfatiza também a retomada dos estoques, já que as montadoras paralisaram as atividades de março até maio, o que gerou demanda reprimida. "O número não é real em sua totalidade e também houve mudança do modal de entrega de produtos, onde motoboys e frotistas adquiriram mais veículos e ainda esperam a disponibilidade de estoque", esclarece. Se o grande impulso está no agronegócio, o diretor Ovídio Zanquet, da Terra Premium Comércio de Máquinas Agrícolas (concessionária New Holland), se mostra motivado, embora as margens de vendas não acompanhem os números positivos. Ele explica que o mercado está competitivo e existe até mesmo a preocupação com a entrega dos pedidos. "A demanda que surge para hoje precisa aguardar. As margens de lucros não acompanham porque há forte concorrência e seguidas altas no câmbio", avalia. Segundo o balanço da Fenabrave, em relação às vendas no ano passado, houve redução de 10,63% em todos os segmentos. No acumulado do ano, a queda ainda é expressiva (-26,48%) e o registro é de queda em todos os segmentos. Para o diretor da Fenabrave Regional Mato Grosso, Paulo Boscolo, as vendas ainda são impactadas pela pandemia, principalmente, pela insegurança de compra do consumidor. "O prognóstico do segmento automobilístico local é de que o 2º semestre será favorável para vendas, mas existe ainda a preocupação com a crise na economia", pondera Boscolo. Site: https://www.jornalonoroeste.com.br/2020/09/03/entregasdelivery-durante-a-pandemia-impulsionam-vendas-demotos-em-mt-e-faturamento-do-agro-garantecomercializacao-de-maquinas-agricolas-mato-grosso/
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CENÁRIO MT - CENÁRIO AGRO. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Agronegócio e até pandemia aceleram retomada nas vendas em Mato Grosso Por Simone Alves -
disponibilidade de estoque", esclarece.
Em agosto, o setor de veículos novos reagiu acima da expectativa no Brasil. Em Mato Grosso não é diferente. Grande parte da retomada está ligada ao segmento de agronegócio. A própria crise provocada pela pandemia do novo coronavírus contribuiu para aquecer alguns segmentos.
Se o grande impulso está no agronegócio, o diretor Ovídio Zanquet, da Terra Premium Comércio de Máquinas Agrícolas (concessionária New Holland), se mostra motivado, embora as margens de vendas não acompanhem os números positivos. Ele explica que o mercado está competitivo e existe até mesmo a preocupação com a entrega dos pedidos. "A demanda que surge para hoje precisa aguardar. As margens de lucros não acompanham porque há forte concorrência e seguidas altas no câmbio", avalia.
Os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) destacam aumento de 33,97% nas vendas de agosto. Enquanto em julho emplacou-se 6117 unidades, em agosto foram 8195, contabilizando todos os segmentos (Automóveis e comerciais leves, caminhões, ônibus, motos, implementos rodoviários e outros). Subiram o segmento de automóveis e comerciais leves (13,07%); ônibus (130,77%) e motos (83,99%) e outros (82,79) que incluem máquinas agrícolas. Por exemplo, as vendas de máquinas agrícolas têm sido impulsionadas pelos números positivos do agro. Já o setor de motos é movimentado pelas compras destinadas à entregas delivery com clientes motoboy e frotistas. Estes dois setores ajudaram a elevar o percentual de vendas total. Para o concessionário e diretor da Fenabrave-MT, Claudio Bagestan, do Grupo Vianorte (várias marcas), a melhora está ligada à retomada do comércio e ao restabelecimento dos estoques. Ele pontua que a demanda ainda não é favorável e que as vendas represadas influenciam nos números positivos. "Em nossa visão, o alto valor agregado dos produtos agro e obras federais estaduais e municipais fazem o mercado ter sinais positivos, mas diante de um período de extrema perda de receitas e vendas", explica.
Segundo o balanço da Fenabrave, com relação às vendas no ano passado, houve redução de 10,63% em todos os segmentos. No acumulado do ano, a queda ainda é expressiva (-26,48%). No acumulado do ano, o registro é de queda em todos os segmentos. Para o diretor da Fenabrave Regional Mato Grosso, Paulo Boscolo, as vendas ainda são impactadas pela pandemia, principalmente, pela insegurança de compra do consumidor. "O prognóstico do segmento automobilístico local é de que o 2º semestre será favorável para vendas, mas existe ainda a preocupação com a crise na economia", pondera Boscolo. Confira como foram as vendas em todos os segmentos na tabela abaixa. Leia também: Resultado das loterias de hoje (03/09/2020) Site: https://www.cenariomt.com.br/agro/agronegocio-eate-pandemia-aceleram-retomada-nas-vendas-em-matogrosso/
Para Ronan Alves, diretor do Grupo Mônaco (concessionária Honda) e diretor representante do segmento de motos da Fenabrave-MT, os dados poderiam ser ainda melhores. Em sua opinião, nem todas as motos que são vendidas são emplacadas. Ele enfatiza também a retomada dos estoques, já que as montadoras paralisaram as atividades de março até maio, o que gerou demanda reprimida. "O número não é real em sua totalidade e também houve mudança do modal de entrega de produtos, onde motoboys e frotistas adquiriram mais veículos e ainda esperam a 127
G1 / CAMPOS GERAIS E SUL - PARANÁ/CAMPOS GERAIS E SUL. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Veículos paraguaios e argentinos acumulam quase R$ 24 milhões em multas em Foz do Iguaçu Por RPC Foz do Iguaçu
Veículos com placas do Paraguai e da Argentina acumulam nos últimos cinco anos quase R$ 24 milhões em multas em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. Conforme levantamento do Instituto de Transportes e Trânsito de Foz do Iguaçu (Foztrans), os veículos paraguaios somam R$ 14.692.126,62 em infrações, enquanto os argentinos devem R$ 9.725.985,90. A dívida milionária é resultado da imprudência. Vídeos de câmeras de monitoramento mostram flagrantes, como o de um carro paraguaio que não respeita o sinal vermelho e quase atropela um pedestre. Assista ao vídeo acima.
anunciados em redes sociais. A reportagem conversou com um dono de carro com placa do Paraguai interessado em vender. O risco de perder o carro não intimida a venda. Questionado se já passou por alguma fiscalização, o homem responde que não. Ele também cita vantagens para ter o veículo. Veja mais notícias da região no G1 Oeste e Sudoeste. Site: https://g1.globo.com/pr/oestesudoeste/noticia/2020/09/03/veiculos-paraguaios-eargentinos-acumulam-quase-r-24-milhoes-em-multasem-foz-do-iguacu.ghtml
As imagens também mostram um dos veículos estrangeiros com mais multas de trânsito. Desde 2017, foram 218 infrações e nenhuma paga. O dono chegou a ser multado seis vezes em apenas dois dias. A dívida passa de R$ 42 mil por infrações como excesso de velocidade, estacionamento em desacordo com a regulamentação e avanço de sinal vermelho. Antes da pandemia, com as fronteiras abertas, as multas cometidas por estrangeiros representavam 40% do total. Desde março, o índice caiu para 15%. Porém, a queda esperada era maior, visto que muitos desses veículos não deveriam estar no Brasil com as fronteiras fechadas. As autoridades indicam que brasileiros compram esses veículos para não pagar impostos e pela dificuldade que órgãos de fiscalização têm para cobrar as multas.Em geral, a dívida só é cobrada em um blitz ou abordagem de rotina. De acordo com a Receita Federal, apenas turistas estrangeiros ou brasileiros com domicílio no país e no exterior podem ter veículos com placas internacionais. Fora dessas situações, o carro pode ser apreendido. Veículos com placas paraguaias e argentinas são 128
AUTOINFORME / ONLINE. Qui, 3 de Setembro de 2020 MONTADORA
Juntas, GM e Honda vão reduzir custos e compartilhar tecnologia Redação Autoinforme
Japonesa vai produzir dois elétricos na plataforma da parceira, nos EUA GM e Honda estão iniciando nesta quinta-feira (3/9/20) uma parceria nos Estados Unidos com o objetivo de compartilhar plataformas de veículos e sistemas de propulsão em veículos elétricos e tecnologias, de forma que as duas montadoras acelerem a inovação e implementem recursos de tecnologias avançadas e de próxima geração de forma mais eficaz. Os representantes das duas empresas assinaram de um compromisso de uma aliança automotiva na América do Norte, que estende também à cooperação em compras, pesquisa e desenvolvimento, e serviços conectados. O objetivo é fazer com que A aliança alavanque as melhores tecnologias e gere eficiências de custo substanciais. As duas montadoras já têm parceria no desenvolvimento de células a combustível, baterias e o veículo autônomo compartilhado. Já está definido que a Honda vai desenvolver dois carros elétricos com a plataforma EV global GM. O trabalho de engenharia começará no início de 2021. "Esta aliança ajudará as duas empresas a acelerar o investimento em futuras inovações em mobilidade, disponibilizando recursos adicionais. Dado nosso forte histórico de colaboração, as empresas perceberam sinergias significativas no desenvolvimento do portfólio atual de veículos", disse Mark Reuss, presidente da General Motors. "Por meio dessa nova aliança com a GM, podemos alcançar eficiências de custo substanciais na América do Norte, o que nos permitirá investir em tecnologia de mobilidade futura, enquanto mantemos nossas próprias ofertas de produtos distintos e competitivos", disse Seiji Kuraishi, vice-presidente executivo da Honda Motor Co., Ltd. Site: http://www.autoinforme.com.br/juntas-gm-e-hondavao-reduzir-custos-e-compartilhar-tecnologia/
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AUTOINFORME / ONLINE. Qui, 3 de Setembro de 2020 VEÍCULOS ELÉTRICOS
Mercedes-Benz elétrico custa quase 600 mil Redação Autoinforme
O primeiro carro elétrico que a Mercedes Benz traz ao Brasil é o, que une design simples e elegante, tecnologia, desempenho e a proposta da empresa de zero emissões. "A chegada do EQC ao Brasil é um passo importante para a marca, que está em busca da direção sustentável com soluções que diminuam o impacto da emissão de poluentes pela mobilidade urbana", disse Holger Marquardt, presidente da Mercedes na América Latina. O carro tem dois motores elétricos, com bateria de íons-lítio de 80 kWh e 408 cavalos de potência. A autonomia é de 445 km na rodovia e 471 km na área urbana. O interior do elétrico tem diversos atributos tecnológicos, como os bancos dianteiros com ajuste elétrico, sistema de som de alta performance e sistema de info-entretenimento com comando de voz. Os detalhes do painel são cromados. O EQC vem ainda com um carregador portátil para situações de emergência. A marca também fechou parceria com a Enel X, de distribuição de energia, para a instalação de carregadores na casa dos clientes. Apesar dos diversos recursos, o carro não é para todos os bolsos, assim como a maioria dos elétricos que chegam ao Brasil. O EQC já está à venda nas concessionárias por R$ 575.000,00. Site: http://www.autoinforme.com.br/mercedes-benzeletrico-custa-quase-600-mil/
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JORNAL ESTAÇÃO / SP - BRASIL - pág.: 08. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de motos tiveram alta de 8,29% em agosto ante agosto de 2019, diz Fenabrave Impulsionadas pelo boom dos serviços de delivery na pandemia, as vendas de motos mostraram no mês passado crescimento de 8,29% frente a agosto de 2019, segundo levantamento apresentado hoje pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias do País. Em relação a julho, houve alta de 12,71% das vendas de motos, que totalizaram 96 mil unidades em agosto. No mês passado, a Honda, líder hegemônica deste mercado, respondeu por 78,38% das vendas. Em seguida, a Yamaha teve 14,84%. O resultado positivo não reverte, porém, o declínio do mercado de motos no ano. De janeiro a agosto, 531,5 mil motocicletas foram vendidas no Brasil, 25,03% a menos do que nos oito primeiros meses do ano passado. Site: https://drive.google.com/file/d/1tdUUIUc1NMKoeDx7qRX bYOv9mWVfc0eM/view
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DIÁRIO DA MANHÃ / PELOTAS / RS - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos novos têm queda de 13,6% em agosto As vendas de veículos novos registraram uma queda de 13,67% em agosto em comparação com o mesmo mês do ano passado. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram emplacadas 299,6 mil unidades em agosto. O número representa um crescimento de 7,35% em relação a julho.
problemas de produção, pela falta de peças e componentes", ressaltou. Sobre os resultados de agosto em relação aos veículos em geral, Assumpção acredita que os números mostram que "o mercado vem retomando patamares mais altos de volume e se ajustando ao "novo normal"".
. No acumulado dos primeiros oito meses do ano, a comercialização de veículos apresentou queda de 31%, com a venda de 1,8 milhão de unidades. No período de janeiro a agosto de 2019, foram 2,6 milhões. O segmento de automóveis e veículos comerciais leves registra, de janeiro a agosto, uma retração de 35,7%, com o emplacamento de 1,02 milhão de unidades. Em agosto, a queda ficou em 24,7%, em comparação com o mesmo mês de 2019, com a venda de 173,5 mil automóveis.
De acordo com o presidente da Fenabrave, as taxas de juros estão atrativas e as pessoas têm comprado carros como forma de se locomover com mais segurança durante a pandemia de coronavírus. "A manutenção da taxa Selic [taxa básica de juros], em níveis baixos, assim como a pandemia, têm estimulado a compra de carros para o transporte individual das pessoas. Além disso, os financiamentos ficaram mais acessíveis", disse. Site: http://diariodamanhapelotas.com.br/site/vendas-deveiculos-novos-tem-queda-de-136-em-agosto/
Caminhões e motos No setor de caminhões, a redução nas vendas foi menor, 15,7% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram vendidas no período 8 mil unidades. Nos oito primeiro meses do ano, as vendas de caminhões totalizaram 55,2 mil unidades, uma queda de 15,6% em relação ao período de janeiro a agosto de 2019. Os emplacamentos de motocicletas tiveram alta de 8,29% em agosto em relação ao mesmo mês de 2019, com a venda de 96 mil veículos de duas rodas. No acumulado do ano, o setor registra queda de 25% em relação ao período de janeiro a agosto do ano passado, com a comercialização de 531,4 mil unidades. Demanda reprimida e juros baixos Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a alta nas vendas de motos atende a uma demanda reprimida dos meses em que as montadoras paralisaram a produção. "Com a retomada de parte da produção, pelas montadoras, os volumes de emplacamentos vêm crescendo para atender à demanda reprimida. Contudo, ainda permanecem 132
INTERIOR DA BAHIA / BA - ECONOMIA. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Mais vendidos de agosto: Fiat Strada surpreende com 2º lugar Evandro Matos
Saiu o ranking dos carros mais vendidos de agosto, divulgado mensalmente pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Conforme havíamos adiantado no mês passado, a picape Fiat Strada assumiu um papel incomum e terminou o mês em 2º lugar com 8.690 vendas.
colocação histórica. "A manutenção da taxa Selic em níveis baixos, assim como a pandemia, têm estimulado a compra de carros para o transporte individual das pessoas", comentou o presidente da Fenabrave, Assumpção Júnior. (Fonte: Portal Terra). Site: http://www.interiordabahia.com.br/2020/09/03/maisvendidos-de-agosto-fiat-strada-surpreende-com-2olugar/
O desempenho é um efeito da remodelação da picape, que ganhou uma nova geração. Ela perdeu apenas para o Chevrolet Onix, que voltou a ter um 1º lugar consistente com 10.609 emplacamentos. Mas o bom desempenho das picapes não se resumiu à Strada. Devido ao bom momento econômico dos produtores rurais - que também contam com incentivos fiscais -, mais duas picapes ficaram entre os 20 carros mais vendidos de agosto: Fiat Toro em 11º lugar com 4.824 vendas e (surpresa!) Volkswagen Saveiro em 19º lugar com 3.197. Na disputa particular entre hatchbacks e SUVs, a vantagem foi ampla para hatches, que conseguiram o 3º lugar com o Hyundai HB20 (8.489 vendas) e o 4º com o Volkswagen Gol (7.912). O fato de o Gol (um modelo antigo) aparecer à frente do T-Cross (SUV da moda) mostra uma mudança de estratégia da Volkswagen. A marca alemã investiu pesado nas vendas diretas de seu tradicional modelo. Da mesma forma, o T-Cross já não o efeito das vendas acumuladas da versão Sense (PcD) que embalou sua arrancada em julho. De qualquer forma, o Volkswagen T-Cross agora lidera com mais folga o segmento de SUVs. Ele ficou em 5º lugar com 6.455 emplacamentos, distante dos rivais. Em agosto, o segmento de automóveis e comerciais leves registrou 173.544 emplacamentos, alta de 6,4% em relação a julho (163.075 unidades). Na comparação com agosto de 2019, a queda foi de 24,8%, quando foram emplacados 230.693 veículos. No acumulado de janeiro a agosto (1.099.862 unidades), a retração é de 35,8% sobre o mesmo período de 2019 (1.711.739). Segundo a Fenabrave, agosto de 2020 ficou na 14ª colocação entre todos os meses históricos de agosto, e o acumulado de janeiro a agosto ficou na 17ª 133
A UNIÃO / PB - GERAL - pág.: 17. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos novos registram queda de 13,6% no mês de agost Daniel Mellonop
As vendas de veículos novos registraram uma queda de 13,67% em agosto em comparação com o mesmo mês do ano passado. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram emplacadas 299,6 mil unidades em agosto. O número representa um crescimento de 7,35% em relação a julho. No acumulado dos primeiros oito meses do ano, a comercialização de veículos apresentou queda de 31%, com a venda de 1,8 milhão de unidades. No período de janeiro a agosto de 2019, foram 2,6 milhões. O segmento de automóveis e veículos comerciais leves registra, de janeiro a agosto, uma retração de 35,7%, com o emplacamento de 1,02 milhão de unidades.
Sobre os resultados de agosto em relação aos veículos em geral, Assumpção acredita que os números mostram que "o mercado vem retomando patamares mais altos de volume e se ajustando ao "novo normal"". De acordo com o presidente da Fenabrave, as taxas de juros estão atrativas e as pessoas têm comprado carros como forma de se locomover com mais segurança durante a pandemia de coronavírus. "A manutenção da taxa Selic [taxa básica de juros], em níveis baixos, assim como a pandemia, têm estimulado a compra de carros para o transporte individual das pessoas. Além disso, os financiamentos ficaram mais acessíveis", disse. Site: https://auniao.pb.gov.br/servicos/arquivodigital/jornal-a-uniao/2020/setembro/jornal-em-pdf-03-0920.pdf/view
Em agosto, a queda ficou em 24,7%, em comparação com o mesmo mês de 2019, com a venda de 173,5 mil automóveis. Caminhões e motos No setor de caminhões, a redução nas vendas foi menor, 15,7% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram vendidas no período 8 mil unidades. Nos oito primeiro meses do ano, as vendas de caminhões totalizaram 55,2 mil unidades, uma queda de 15,6% em relação ao período de janeiro a agosto de 2019. Os emplacamentos de motocicletas tiveram alta de 8,29% em agosto em relação ao mesmo mês de 2019, com a venda de 96 mil veículos de duas rodas. No acumulado do ano, o setor registra queda de 25% em relação ao período de janeiro a agosto do ano passado, com a comercialização de 531,4 mil unidades. Demanda Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a alta nas vendas de motos atende a uma demanda reprimida dos meses em que as montadoras paralisaram a produção. "Com a retomada de parte da produção, pelas montadoras, os volumes de emplacamentos vêm crescendo para atender à demanda reprimida. Contudo, ainda permanecem problemas de produção, pela falta de peças e componentes", ressaltou. 134
POLIBIO BRAGA / RS - NOTICIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de carros foi 10,7% maior em agosto sobre julho Aumento das vendas de veículos em agosto é compatível com continuidade da retomada do consumo das famílias. Foram emplacados 183,4 mil veículos no período, conforme divulgado ontem pela Fenabrave. Trata-se de uma alta de 10,7% em relação a julho, na série com ajuste sazonal estimada por nós. Contudo, na métrica interanual, ainda há queda (24,5% no dado de agosto). CLIQUE AQUI para saber mais detalhes. Site: https://polibiobraga.blogspot.com/2020/09/vendasde-carros-foi-107-maior-em.html
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CORREIO BRAZILIENSE / DF - ECONOMIA - pág.: A09. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Os sinais positivos na economia MERCADO S/A AMAURI SEGALLA
A economia começa a dar sinais positivos. Um dos indicadores que tornam o processo de recuperação mais visível é o CDS (Credit Default Swap), ou risco país, que consiste em uma unidade de medida para investidores estrangeiros saberem se é seguro ou não injetar recursos em uma determinada nação. Quanto mais baixo o indicador, maior é a confiança dos investidores. Ontem, o CDS brasileiro chegou a 196 pontos, o que representou a quarta queda consecutiva. No auge da crise, em março, o índice havia alcançado recordistas 382 pontos. Outra boa notícia veio da indústria automotiva. A venda de veículos cresceu 5,1% em agosto na comparação com julho, de acordo com balanço divulgado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Os índices de confiança de empresários e consumidores também estão perto de alcançar os níveis pré-pandemia, o que reforça a tese da retomada econômica. Brasil sobe, mas faz feio em ranking de inovação O Brasil avançou quatro posições no Índice Global de Inovação (IGI), mas isso não deve ser motivo de orgulho. Agora, o país ocupa o 62º lugar. Trata-se de uma colocação bastante modesta, considerando que o PIB brasileiro é o nono maior do mundo. Além disso, o pequeno salto deve-se mais ao fiasco dos outros países, que tiveram suas pontuações rebaixadas, do que propriamente ao desempenho do Brasil. Como em 2019, a lista é liderada pela Suíça e a lanterna ficou com o Iêmen. O irresistível avanço das fintechs A fintech Neon acaba de receber US$ 300 milhões em uma nova rodada de investimentos. Não é um caso único. Em 2020, o setor continua a toda velocidade. Há uma semana, o Nubank havia captado valores idênticos. Também recentemente, a Origin, focada em consultoria financeira, angariou US$ 12 milhões. A prosperidade do setor representa uma ameaça para os bancos tradicionais. Enquanto as fintechs ganham fatias preciosas de mercado, as instituições mais antigas fecham agências e demitem funcionários. Shoppings recuperam parte do movimento
Nas últimas duas semanas, o movimento nos shoppings brasileiros cresceu cerca de 20%, segundo dados da Alshop, a associação do setor. Apesar de positivo, o avanço é modesto e está longe de representar um alívio para os lojistas. Estima-se que a pandemia destruiu 120 mil empregos e deixou R$ 70 bilhões em prejuízos. De todo modo, a recuperação tem sido mais rápida do que havia sido imaginado, mas é provável que os números pré-coronavírus só sejam alcançados no ano que vem. 17% Foi quanto cresceram, em 2019, as transações financeiras via celular ou tablet, segundo estudo do Banco Central. A previsão é um aumento ainda mais expressivo em 2020 Rapidinhas » Nem a Austrália, que cresce desde 1991, resistiu à crise do novo coronavírus. No segundo trimestre, o PIB encolheu 7% - é o maior tombo da história. Até agora, apenas uma nação avançou no período: a China, com uma disparada de 11,5% do PIB. Os asiáticos tinham sofrido mais no começo do ano, com queda de 10% da economia no primeiro trimestre. » A Via Varejo, dona das marcas Casas Bahia e Ponto Frio, acelerou sua incursão digital. Em junho de 2019, a empresa tinha 1,5 milhão de usuários ativos em seus aplicativos. Agora, são 15 milhões. O crescimento vertiginoso traz desafios. No ano passado, a Via Varejo foi a segunda companhia com mais reclamações no Procon-SP, atrás da TIM. » Poucas vezes uma campanha eleitoral nos Estados Unidos mobilizou tantos empresários quanto a disputa presidencial entre Donald Trump e Joe Biden. Exnúmero 1 do Google, o bilionário Eric Schmidt endureceu o tom contra Trump. "Na pandemia, pessoas morreram desnecessariamente porque o governo foi lento para reagir", disse. » A crise continua séria na aviação. Ontem, a americana United Airlines informou ao mercado que deverá cortar o emprego de 16 mil funcionários, o que faz parte de seu plano radical de redução de custos. Nos Estados Unidos, desaparecem 50 mil postos de trabalho ligados ao setor aéreo em 2020.
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CORREIO BRAZILIENSE / DF - VEÍCULOS - pág.: V05. Qui, 3 de Setembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Mercado cai em agosto menos do que o esperado - FERNANDO CALMON Ao contrário de previsões catastróficas de queda de vendas de veículos em 2020, em razão da pandemia e do isolamento social, o cenário do mercado brasileiro, no mês passado, apontou um quadro menos ruim do que o esperado. Pelo critério mais preciso de vendas diárias, que ameniza distorções sazonais como dias úteis, agosto deste ano apresentou redução de 21% em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação que considera o mês corrido a queda foi de 24,8%. Nos oito primeiros meses de 2020 e 2019, as vendas encolheram 35,7%, 10 pontos percentuais abaixo do que muitos pensavam.
de janeiro, de pré-pandemia. Em agosto, a VW voltou a liderar o segmento de automóveis e comerciais leves, seguida de perto pela Fiat, que também ultrapassou a GM. No acumulado dos oito primeiros meses de 2020, a empresa americana ainda está à frente, porém tecnicamente empatada com a alemã: 17,4% contra 17,3%. A italiana vem em terceiro, com 15%.
Não se trata, aqui, de "comemorar" uma possível queda de 20% de 2020 sobre 2019, no final do ano, mas, sim que em 2021 há grande possibilidade de se repetirem os números do ano passado. Os presidentes da BMW, Aksel Krieger, e da Nissan, Marco Silva, admitiram serem estas as suas previsões para as respectivas marcas, durante o evento on-line #ABPlanOn, organizado pela Automotive Business na semana passada. Os pessimistas achavam que só em 2025 poderíamos voltar ao patamar de 2019, o que sempre achei um exagero e um cenário bastante improvável. Os 10 modelos mais emplacados no mês passado foram, de acordo com a Fenabrave, Onix hatch, HB20 hatch, Ka hatch, Strada, T-Cross, Gol, Argo, Renegade, Kwid e Toro. Acompanhar o vai e vem dos números de curto prazo é como mirar a árvore e não a floresta, em momentos de volatilidade como os atuais. Muitas vendas ficaram represadas, fábricas voltaram a operar de forma lenta e em ritmos diferentes dependendo da região do país. Só em meados deste semestre, o desempenho de cada modelo tende a se consolidar, considerando lançamentos recentes e os próximos. O Volkswagen Nivus, por exemplo, ainda está em fase de aceleração de produção como acontece com todo modelo novo. O que vem influenciando o mercado é um movimento defensivo e de antecipação de compras por parte das pessoas em relação à alta do dólar frente ao real. Óbvio que isso aconteceria com modelos importados e até os nacionais porque nenhum veículo fabricado aqui tem 100% de peças locais. Os carros usados estão dando sustentação à esta queda menor do que o esperado. Outro indicador positivo: percentual de 70% de fichas de crédito aprovadas retoma os níveis 137
EXPRESSO MT - ECONOMIA / AGRONEGÓCIO. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos novos têm queda de 13,6% em agosto As vendas de veículos novos registraram uma queda de 13,67% em agosto em comparação com o mesmo mês do ano passado. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram emplacadas 299,6 mil unidades em agosto. O número representa um crescimento de 7,35% em relação a julho. No acumulado dos primeiros oito meses do ano, a comercialização de veículos apresentou queda de 31%, com a venda de 1,8 milhão de unidades. No período de janeiro a agosto de 2019, foram 2,6 milhões. O segmento de automóveis e veículos comerciais leves registra, de janeiro a agosto, uma retração de 35,7%, com o emplacamento de 1,02 milhão de unidades. Em agosto, a queda ficou em 24,7%, em comparação com o mesmo mês de 2019, com a venda de 173,5 mil automóveis.
Sobre os resultados de agosto em relação aos veículos em geral, Assumpção acredita que os números mostram que "o mercado vem retomando patamares mais altos de volume e se ajustando ao "novo normal"". De acordo com o presidente da Fenabrave, as taxas de juros estão atrativas e as pessoas têm comprado carros como forma de se locomover com mais segurança durante a pandemia de coronavírus. "A manutenção da taxa Selic [taxa básica de juros], em níveis baixos, assim como a pandemia, têm estimulado a compra de carros para o transporte individual das pessoas. Além disso, os financiamentos ficaram mais acessíveis", disse. Site: http://www.expressomt.com.br/noticia/vendas-deveiculos-novos-tem-queda-de-13-6-em-agosto/2091085
Caminhões e motos No setor de caminhões, a redução nas vendas foi menor, 15,7% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram vendidas no período 8 mil unidades. Nos oito primeiro meses do ano, as vendas de caminhões totalizaram 55,2 mil unidades, uma queda de 15,6% em relação ao período de janeiro a agosto de 2019. Os emplacamentos de motocicletas tiveram alta de 8,29% em agosto em relação ao mesmo mês de 2019, com a venda de 96 mil veículos de duas rodas. No acumulado do ano, o setor registra queda de 25% em relação ao período de janeiro a agosto do ano passado, com a comercialização de 531,4 mil unidades. Demanda reprimida e juros baixos Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a alta nas vendas de motos atende a uma demanda reprimida dos meses em que as montadoras paralisaram a produção. "Com a retomada de parte da produção, pelas montadoras, os volumes de emplacamentos vêm crescendo para atender à demanda reprimida. Contudo, ainda permanecem problemas de produção, pela falta de peças e componentes", ressaltou. 138
JORNAL DAS ALAGOAS / AL - ECONOMIA - pág.: 07. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos novos têm queda de 13,6% em agosto As vendas de veículos novos registraram uma queda de 13,67% em agosto em comparação com o mesmo mês do ano passado. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram emplacadas 299,6 mil unidades em agosto. O número representa um crescimento de 7,35% em relação a julho. No acumulado dos primeiros oito meses do ano, a comercialização de veículos apresentou queda de 31%, com a venda de 1,8 milhão de unidades. No período de janeiro a agosto de 2019, foram 2,6 milhões. O segmento de automóveis e veículos comerciais leves registra, de janeiro a agosto, uma retração de 35,7%, com o emplacamento de 1,02 milhão de unidades. Em agosto, a queda ficou em 24,7%, em comparação com o mesmo mês de 2019, com a venda de 173,5 mil automóveis.
De acordo com o presidente da Fenabrave, as taxas de juros estão atrativas e as pessoas têm comprado carros como forma de se locomover com mais segurança durante a pandemia de coronavírus. "A manutenção da taxa Selic [taxa básica de juros], em níveis baixos, assim como a pandemia, têm estimulado a compra de carros para o transporte individual das pessoas. Além disso, os financiamentos ficaram mais acessíveis", disse. D. M. Site: https://jornaldasalagoas.nyc3.digitaloceanspaces.com/2 020/09/01_03_Capa12filesmerged1.pdf
CAMINHÕES E MOTOS No setor de caminhões, a redução nas vendas foi menor, 15,7% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram vendidas no período 8 mil unidades. Nos oito primeiro meses do ano, as vendas de caminhões totalizaram 55,2 mil unidades, uma queda de 15,6% em relação ao período de janeiro a agosto de 2019. Os emplacamentos de motocicletas tiveram alta de 8,29% em agosto em relação ao mesmo mês de 2019, com a venda de 96 mil veículos de duas rodas. No acumulado do ano, o setor registra queda de 25% em relação ao período de janeiro a agosto do ano passado, com a comercialização de 531,4 mil unidades. DEMANDA REPRIMIDA Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a alta nas vendas de motos atende a uma demanda reprimida dos meses em que as montadoras paralisaram a produção. "Com a retomada de parte da produção, pelas montadoras, os volumes de emplacamentos vêm crescendo para atender à demanda reprimida. Contudo, ainda permanecem problemas de produção, pela falta de peças e componentes", ressaltou. Sobre os resultados de agosto em relação aos veículos em geral, Assumpção acredita que os números mostram que "o mercado vem retomando patamares mais altos de volume e se ajustando ao "novo normal"". 139
JORNAL DO ÔNIBUS / PR - GERAL - pág.: 20. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos novos têm queda de 13,6% As vendas de veículos novos registraram queda de 13,67% em agosto em relação com o mesmo mês do ano passado. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram emplacadas 299.6 mil unidades em agosto. O número representa um crescimento de 7,35% em relação a julho. No acumulado dos primeiros oito meses do ano. a comercialização de veículos apresentou queda de 31%, com a venda de 1,8 milhão de unidades. No período de janeiro a agosto de 2019, foram 2.6 milhões. O segmento de automóveis e veículos comerciais leves registra, de janeiro a agosto, uma retração de 35,7%, com o emplacamento de 1,02 milhão de unidades. Em agosto, a queda ficou em 24,7%. em comparação com o mesmo mês de 2019, com a venda de 173,5 mil automóveis.» Site: https://issuu.com/edcorreioparanaense/docs/jornaldooni busdecuritiba-03092020
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DIÁRIO DE TAUBATÉ - DIÁRIO DE TAUBATÉ - pág.: 03. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Mercado cai em agosto menos que o esperado - ALTARODA ALTARODA
janeiro, de pré-pandemia.
Ao contrário de previsões catastróficas de queda de vendas de veículos em 2020 em razão da pandemia e do isolamento social, o cenário do mercado brasileiro no mês passado apontou um quadro menos ruim que o esperado. Pelo critério mais preciso de vendas diárias, que ameniza distorções sazonais como dias úteis,agosto deste ano apresentou redução de 21% em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação que considera o mês corrido a queda foi de 24,8%. Nos oito primeiros meses de 2020 e 2019 as vendas encolheram 35,7%, 10 pontos percentuais abaixo do que muitos pensavam.
Em agosto a VW voltou a liderar o segmento de automóveis e comerciais leves, seguida de perto pela Fiat, que também ultrapassou a GM. No acumulado dos oito primeiros meses de 2020, a empresa americana ainda está à frente, porém tecnicamente empatada com a alemã:17,4% contra 17,3%. A italiana vem em terceiro com 15%.
Não se trata aqui de "comemorar" uma possível queda de 20% de 2020 sobre 2019, no final do ano, mas sim que em 2021 há grande possibilidade de se repetirem os números de 2019. Os presidentes da BMW, Aksel Krieger, e da Nissan, Marco Silva, admitiram serem estas as suas previsões para as respectivas marcas, durante o evento on-line #ABPlanOn, organizado pela Automotive Business na semana passada. Os pessimistas achavam que só em 2025 poderíamos voltar ao patamar de 2019, o que sempre achei um exagero e um cenário bastante improvável. Os 10 modelos mais vendidos no mês passado foram, de acordo com a Fenabrave: Onix hatch, HB20 hatch, Kahatch, Strada, T-Cross, Gol, Argo, Renegade, Kwid e Toro. Acompanhar o vai-e-vem dos números de curto prazo é como mirar a árvore e não a floresta, em momentos de volatilidade como os atuais. Muitas vendas ficaram represadas, fábricas voltaram a operar de forma lenta e em ritmos diferentes dependendo da região do País. Só em meados deste semestre o desempenho de cada modelo tende a se consolidar, considerando lançamentos recentes e os próximos. O Nivus, por exemplo, ainda está em fase de aceleração de produção como acontece com todo modelo novo. O que vem influenciando o mercado é um movimento defensivo e de antecipação de compras por parte dos compradores em relação à alta do dólar frente ao real. Óbvio que isso aconteceria com modelos importados e até os nacionais porque nenhum veículo fabricado aqui tem 100% de peças locais. Os modelos usados estão dando sustentação a esta queda menor que o esperado. Outro indicador positivo: percentual de 70% de fichas de crédito aprovadas retoma os níveis de
INTEGRAÇÃO FCA E PSA AVANÇA COM RAPIDEZ Antes mesmo de concluída a fusão FCA e PSA, prevista para o primeiro trimestre de 2021, a Stellantis toma decisões estratégicas ainda não anunciadas oficialmente por questões legais. Mas o site Automotive News Europe teve acesso a um comunicado recente da FCA que pedia aos fornecedores para suspender todos os investimentos em carros compactos (no Brasil, o segmento mais vendido). Dessa forma o sucessor do Punto, que saiu de produção na Europa em 2018, terá a mesma arquitetura CMP utilizada pela PSA nos Peugeot 208 e 2008 (ambos reservados para produção na Argentina), DS3 Crossback e Opel/ Vauxhall Corsa e Mokka. Uma das grandes vantagens da CMP é terem sido previstas motorizações térmica, híbrida e elétrica, o que significa redução substancial de custos e assim se adaptar a demandas de diferentes continentes. A lógica da fusão de marcas francesas, italianas e alemãs é a escala de produção. Na América do Sul isso também ocorrerá em médio prazo. Além do 208, do 2008, do futuro SUV compacto da Citroèn na fábrica de Porto Real (RJ) previsto para meados de 2021, os sucessores do Argo e de seu SUV-cupê (este no final de 2021) poderão compartilhar a mesma arquitetura CMP Outra integração considerada certa são os motores Firefly turbo de três e quatro cilindros, produzidos em Betim (MG) pela FCA para Fiat e para Jeep no ano que vem, também estarem nos Peugeot e Citroèn fabricados tanto no Brasil quanto na Argentina, em até dois anos. MITSUBISHI AMPLIA 141
DIÁRIO DE TAUBATÉ - DIÁRIO DE TAUBATÉ - pág.: 03. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
OPÇÕES DA L200 A partir da segunda quinzena deste mês, a linha de picapes médias L200 passa de cinco para oito opções. A L200 Sport teve a dianteira completamente redesenhada com certo exagero de cromados, porém estilo ousado o diferencia dos principais concorrentes. Faróis são de duplo LED, na versão mais cara. As lanternas traseiras impressionam bem. Motor turbodiesel não mudou (190 cv e 43,9 kgfm), porém a caixa de câmbio agora é de seis marchas (cinco antes). Há quatro opções de tração, sendo três 4x4, incluindo sistema ativo de controle de tração. Oferece sete airbags de série, alerta de ponto cego e frenagem autônoma. O ar-condicio-nado (bizona na frente) tem saídas pelo teto para o banco traseiro. Multimídia JBL de 7 pol. integra-se a celulares de qualquer marca. Preços: R$ 188.990 a R$ 232.990. Site: https://www.diariodetaubateregiao.com.br/dt/wpcontent/uploads/2018/01/2020-09-03.pdf
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CRUZEIRO DO SUL / SP - ECONOMIA - pág.: 10. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos cai 24% em agosto ante igual mês de 2019 As vendas de veículos novos no País - entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus recuaram 24,52% no mês passado, se comparadas a agosto de 2019. Em relação a julho, os emplacamentos subiram 5,10%, num total de 183,4 mil unidades, conforme balanço divulgado ontem pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias de veículos. O resultado mostra uma continuidade da recuperação do mercado após o choque da pandemia, mas ainda em ritmo inferior ao de antes da crise. De janeiro a agosto, 1,17 milhão de veículos saíram das concessionárias, o que significa uma queda de 35% frente aos oito primeiros meses do ano passado. Desagregando o resultado por segmento, as vendas de carros de passeio e utilitários leves, como picapes e vans, tiveram queda de 24,77%, no comparativo anual, e chegaram a 173,5 mil unidades em agosto, quando a Volkswagen liderou o mercado, com 19,66% das vendas totais, seguida por Fiat (18,07%), General Motors (16,59%) e Hyundai (9,23%). Se comparada a julho, a comercialização de carros mostrou crescimento de 6,42%. No acumulado do ano, porém, as vendas estão 35,75% menores do que em igual período de 2019. Já as vendas de caminhões caíram 15,73% frente a agosto de 2019 e 15,23% na comparação com julho, para 8,1 mil unidades. O resultado leva as vendas de caminhões acumuladas desde janeiro para 55,2 mil unidades, queda de 15,63%. Por fim, 1,8 mil ônibus foram emplacados no mês passado, o que representa uma baixa de 34,4% em relação a agosto de 2019. Na comparação com julho, as vendas de coletivos recuaram 6,13%. (Estadão Conteúdo)
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DIÁRIO DA MANHÃ PELOTAS / ONLINE - MAIS RECENTES. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos novos têm queda de 13,6% em agosto As vendas de veículos novos registraram uma queda de 13,67% em agosto em comparação com o mesmo mês do ano passado. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram emplacadas 299,6 mil unidades em agosto. O número representa um crescimento de 7,35% em relação a julho. No acumulado dos primeiros oito meses do ano, a comercialização de veículos apresentou queda de 31%, com a venda de 1,8 milhão de unidades. No período de janeiro a agosto de 2019, foram 2,6 milhões. O segmento de automóveis e veículos comerciais leves registra, de janeiro a agosto, uma retração de 35,7%, com o emplacamento de 1,02 milhão de unidades. Em agosto, a queda ficou em 24,7%, em comparação com o mesmo mês de 2019, com a venda de 173,5 mil automóveis.
patamares mais altos de volume e se ajustando ao "novo normal"". De acordo com o presidente da Fenabrave, as taxas de juros estão atrativas e as pessoas têm comprado carros como forma de se locomover com mais segurança durante a pandemia de coronavírus. "A manutenção da taxa Selic [taxa básica de juros], em níveis baixos, assim como a pandemia, têm estimulado a compra de carros para o transporte individual das pessoas. Além disso, os financiamentos ficaram mais acessíveis", disse. Site: http://diariodamanhapelotas.com.br/site/vendas-deveiculos-novos-tem-queda-de-136-em-agosto/
No setor de caminhões, a redução nas vendas foi menor, 15,7% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram vendidas no período 8 mil unidades. Nos oito primeiro meses do ano, as vendas de caminhões totalizaram 55,2 mil unidades, uma queda de 15,6% em relação ao período de janeiro a agosto de 2019. Os emplacamentos de motocicletas tiveram alta de 8,29% em agosto em relação ao mesmo mês de 2019, com a venda de 96 mil veículos de duas rodas. No acumulado do ano, o setor registra queda de 25% em relação ao período de janeiro a agosto do ano passado, com a comercialização de 531,4 mil unidades. Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a alta nas vendas de motos atende a uma demanda reprimida dos meses em que as montadoras paralisaram a produção. "Com a retomada de parte da produção, pelas montadoras, os volumes de emplacamentos vêm crescendo para atender à demanda reprimida. Contudo, ainda permanecem problemas de produção, pela falta de peças e componentes", ressaltou. Sobre os resultados de agosto em relação aos veículos em geral, Assumpção acredita que os números mostram que "o mercado vem retomando 144
JORNAL DA CIDADE / SE - ECONOMIA - pág.: 06. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos têm queda As vendas de veículos novos registraram uma queda de 13,67% em agosto em comparação com o mesmo mês do ano passado. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram emplacadas 299,6 mil unidades em agosto. O número representa um crescimento de 7,35% em relação a julho. No acumulado dos primeiros oito meses do ano, a comercialização de veículos apresentou queda de 31%, com a venda de 1,8 milhão de unidades. No período de janeiro a agosto de 2019, foram 2,6 milhões. O segmento de automóveis e veículos comerciais leves registra, de janeiro a agosto, uma retração de 35,7%, com o emplacamento de 1,02 milhão de unidades. Em agosto, a queda ficou em 24,7%, em comparação com o mesmo mês de 2019, com a venda de 173,5 mil automóveis.
segurança durante a pandemia de coronavírus. "A manutenção da taxa Selic [taxa básica de juros], em níveis baixos, assim como a pandemia, têm estimulado a compra de carros para o transporte individual das pessoas. Além disso, os financiamentos ficaram mais acessíveis", disse.
Caminhões e motos No setor de caminhões, a redução nas vendas foi menor, 15,7% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram vendidas no período 8 mil unidades. Nos oito primeiro meses do ano, as vendas de caminhões totalizaram 55,2 mil unidades, uma queda de 15,6% em relação ao período de janeiro a agosto de 2019. Os emplacamentos de motocicletas tiveram alta de 8,29% em agosto em relação ao mesmo mês de 2019, com a venda de 96 mil veículos de duas rodas. No acumulado do ano, o setor registra queda de 25% em relação ao período de janeiro a agosto do ano passado, com a comercialização de 531,4 mil unidades. Demanda reprimida e juros baixos Para o presidente da Fena-brave, Alarico Assumpção Júnior, a alta nas vendas de motos atende a uma demanda reprimida dos meses em que as montadoras paralisaram a produção. "Com a retomada de parte da produção, pelas montadoras, os volumes de emplacamentos vêm crescendo para atender à demanda reprimida. Contudo, ainda permanecem problemas de produção, pela falta de peças e componentes", ressaltou. Sobre os resultados de agosto em relação aos veículos em geral, Assumpção acredita que os números mostram que "o mercado vem retomando patamares mais altos de volume e se ajustando ao "novo normal"". De acordo com o presidente da Fenabrave, as taxas de juros estão atrativas e as pessoas têm comprado carros como forma de se locomover com mais 145
DIÁRIO REGIONAL ABC / SP - ECONOMIA - pág.: 04. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos sobe 5,1% em agosto, mas segue longe de nível pré-pandemia O setor automotivo deu continuidade, em agosto, à len ta re cuperação nas vendas de veículos novos após o tombo provocado pe la pandemia de covid-19, mas segue distante dos patamares de emplacamen to anteriores à crise sanitária, iniciada em março. No mês passado foram comercializados 183,4 mil carros, comerciais leves, caminhões e ônibus, volume 5,1% superior ao apurado em abril, segundo balanço divulgado on tem (2) pe la Federação Na cional da Dis tribuição de Veí culos Auto mo tores (Fenabrave), que re pre sen ta as concessionárias.
carros para o transporte individual das pessoas. Além disso, os financiamentos ficaram mais acessíveis. Atualmente, o índice de aprovação cadastral é de quase sete para cada dez solicitações en viadas aos bancos", afirmou. O segmento de caminhões, por sua vez, vem sofrendo me nos com a crise sanitária, graças à demanda do agro ne - gócio, e sinaliza recuperação mais rá pida. Prova disso é que, no acumulado do ano até agosto, o setor acumula queda menor nas vendas, de 15,6%.
Ante agosto de 2019, houve baixa de 24,5%. Agosto teve aumento no total de vendas mesmo com dois dias úteis a menos do que em julho (21, contra 23). Na comparação pela média diária, que busca tirar esse efeito, a alta é maior, de 15,1%. "Apesar dos dias a menos de vendas, os emplacamen tos tiveram alta, o que demonstra que o mercado vem retomando patamares mais elevados de vo lume e se ajustando ao novo normal", avaliou o pre sidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. Apesar da recuperação do mercado observada após o choque da pandemia, o ritmo de vendas segue inferior ao pré-crise. No acumulado de janeiro a agosto, o total de 1,17 milhão de veículos emplacados repre senta retração de 35,0% an te o apurado no mesmo período de 2019 (1,79 milhão).
Em agosto, porém, os emplacamentos de caminhões recuaram 15,2% ante julho, para 8,1 mil unidades, e 15,7% na comparação com o mesmo mês do ano passado. "O mercado de caminhões não foi melhor por conta do entrave na produção enfrentado pelas montadoras, que sofrem com a falta de componentes importados. Com relação ao crédito, há boas ofertas no mercado, com ta xas de juros abaixo de 1%, e a aprovação é de sete fichas para cada dez solicitações. Com isso, já estamos operando com pedidos para o final do ano em alguns modelos, principalmente, de extrapesados", disse Assumpção Júnior. (Reportagem Local)
Em julho, a Fenabrave projetou queda de 36,9% nas vendas de veículos no fechamento de 2020, para 1,78 milhão de unidades. Uma nova previsão de - ve ser divulgada em outubro. n SEGMENTOS No corte por segmentos, as vendas de carros e comerciais leves somaram 173,5 mil unidades em agosto, alta de 6,4% contra julho, mas redução de 24,8% ante o mesmo mês de 2019. No ano, o setor acumula quase 1,1 milhão de veículos vendidos, retração de 35,8%. Assumpção Júnior explicou que uma conjunção de fatores contribuiu para que o mercado de automóveis e comerciais leves reagisse positivamente em agosto. "A manutenção da taxa Selic em níveis baixos, assim como a pandemia, têm estimulado a compra de 146
NOTÍCIAS DO DIA / SC - ECONOMIA - pág.: 12. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Programa Travessia SC - MERCADO REDAÇÃO
Investimentos A Fiesc realizada hoje, das 9h às 12h, o 2° Fórum do Programa Travessia SC, com foco em ambiente de negócios e promoção de investimentos. Estão confirmadas as participações do novo secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord de Farias, do secretário de Estado da Fazenda, Paulo Eli, do presidente do conselho de administração da Weg, Décio da Silva, e do economista José Augusto Fernandes. O encontro será transmitido pelo canal da Fiesc no YouTube. Lançado em maio, o Programa Travessia é uma iniciativa da Fiesc para auxiliar Santa Catarina a vencer a crise provocada pela pandemia, com impactos econômicos, sociais e institucionais. O programa atua em quatro frentes: reinvenção da indústria e da economia, investimento em infraestrutura, atração de capital e pacto institucional. Veículos novos As vendas de veículos novos no País - entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus recuaram 24,52% no mês passado, se comparadas a agosto de 2019. Em relação a julho, os emplacamentos subiram 5,10%, num total de 183,4 mil unidades, conforme balanço divulgado ontem pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias de veículos. O resultado mostra uma continuidade da recuperação do mercado após o choque da pandemia, mas ainda em ritmo inferior ao de antes da crise. De janeiro a agosto, 1,17 milhão de veículos saíram das concessionárias, o que significa uma queda de 35% frente aos oito primeiros meses do ano passado. Vaga verde Pioneiro em iniciativas sustentáveis na Capital, o Floripa Shopping acaba de disponibilizar nova vaga verde em seu estacionamento, no subsolo, que agora conta com três pontos de recarga gratuita para carros elétricos e híbridos de diferentes modelos. Os carregadores disponibilizados são do tipo 2, oferecidos em parceria com Audi e BMW, que carregam os veículos da própria montadora, além dos da Volkswagen, Mercedes, Porsche, Volvo, Chevrolet, BYD e Renault. E o do tipo 1, uma aquisição do shopping, ideal para os modelos da Nissan, Mitsubishi, Subaru, Peugeot e Citroën.
Presidente da Shell no Brasil, André Araújo disse que, apesar da crise decorrente da pandemia de Covid-19, os investimentos da empresa no País vão crescer. Em evento virtual promovido pela Câmara Britânica, ele afirmou também que a companhia petrolífera está atenta a oportunidades na exploração e produção em águas profundas do litoral brasileiro, o que inclui o présal. A área de renováveis também está no radar da Shell, que já atua no segmento de geração solar e, mais recentemente, se voltou ao aproveitamento de recursos naturais para participar do processo de transição energética, em que combustíveis de origem fóssil são gradualmente substituídos por fontes mais limpas. Golpes financeiros Um levantamento da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) revela que no desde o início da quarentena houve um aumento de 60% em tentativas de golpes financeiros contra idosos. Para combater as fraudes financeiras, a entidade, com o apoio da Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa e do Banco Central está lançando uma campanha para informar e conscientizar sobre as tentativas de golpes financeiros. A iniciativa contará com medidas para proteção e enfrentamento à violação de direitos das pessoas idosas. Segundo a Febraban, os bancos investem R$ 2 bilhões por ano em segurança da informação para garantir tranquilidade e segurança a seus clientes e colaboradores. "Estamos intensificando nossas ações, pois quadrilhas se aproveitaram do aumento das transações digitais causado pelo isolamento social e da vulnerabilidade dos consumidores, em especial dos idosos, para aplicar golpes por meio da chamada engenharia social, manipulação psicológica do usuário para que ele lhe forneça informações confidenciais", explica o presidente da entidade Isaac Sidney. Site: https://cdn-eflip.sflip.com.br/temp_site/edicao9545ca5aa0f8ab89c566464be34e091a.pdf
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JORNAL DA CIDADE / SE - VEÍCULOS - pág.: 04. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos novos têm queda de 13,6% em agosto As vendas de veículos novos registraram uma queda de 13,67% em agosto em comparação com o mesmo mês do ano passado. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram emplacadas 299,6 mil unidades em agosto. O número representa um crescimento de 7,35% em relação a julho. No acumulado dos primeiros oito meses do ano, a comercialização de veículos apresentou queda de 31%, com a venda de 1,8 milhão de unidades. No período de janeiro a agosto de 2019, foram 2,6 milhões. O segmento de automóveis e veículos comerciais leves registra, de janeiro a agosto, uma retração de 35,7%, com o emplacamento de 1,02 milhão de unidades. Em agosto, a queda ficou em 24,7%, em comparação com o mesmo mês de 2019, com a venda de 173,5 mil automóveis.
Fenabrave, as taxas de juros estão atrativas e as pessoas têm comprado carros como forma de se locomover com mais segurança durante a pandemia de coronavírus. "A manutenção da taxa Selic [taxa básica de juros], em níveis baixos, assim como a pandemia, têm estimulado a compra de carros para o transporte individual das pessoas. Além disso, os financiamentos ficaram mais acessíveis", disse.
Caminhões e motos No setor de caminhões, a redução nas vendas foi menor, 15,7% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram vendidas no período 8 mil unidades. Nos oito primeiro meses do ano, as vendas de caminhões totalizaram 55,2 mil unidades, uma queda de 15,6% em relação ao período de janeiro a agosto de 2019. Os emplacamentos de motocicletas tiveram alta de 8,29% em agosto em relação ao mesmo mês de 2019, com a venda de 96 mil veículos de duas rodas. No acumulado do ano, o setor registra queda de 25% em relação ao período de janeiro a agosto do ano passado, com a comercialização de 531,4 mil unidades. Demanda reprimida e juros baixos Para o presidente da Fena-brave, Alarico Assumpção Júnior, a alta nas vendas de motos atende a uma demanda reprimida dos meses em que as montadoras paralisaram a produção. "Com a retomada de parte da produção, pelas montadoras, os volumes de emplacamentos vêm crescendo para atender à demanda reprimida. Contudo, ainda permanecem problemas de produção, pela falta de peças e componentes", ressaltou. Sobre os resultados de agosto em relação aos veículos em geral, Assumpção acredita que os números mostram que "o mercado vem retomando patamares mais altos de volume e se ajustando ao "novo normal"". De acordo com o presidente da 148
CORREIO DE SERGIPE / SE - CORREIO BRASIL - pág.: 05. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos novos no país recuam 24,52% em agosto Estadão As vendas de veículos novos no país - entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus recuaram 24,52% no mês passado, se comparadas a agosto de 2019. Em relação a julho, os emplacamentos subiram 5,10%, num total de 183,4 mil unidades, conforme balanço divulgado nessa quartafeira (2) pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias de veículos. O resultado mostra uma continuidade da recuperação do mercado após o choque da pandemia, mas ainda em ritmo inferior ao de antes da crise. De janeiro a agosto, 1,17 milhão de veículos saíram das concessionárias, o que significa uma queda de 35% frente aos oito primeiros meses do ano passado. Desagregando o resultado por segmento, as vendas de carros de passeio e utilitários leves, como picapes e vans, tiveram queda de 24,77%, no comparativo anual, e chegaram a 173,5 mil unidades em agosto, quando a Volkswagen liderou o mercado, com 19,66% das vendas totais, seguida por Fiat (18,07%), General Motors (16,59%) e Hyundai (9,23%). Se comparada a julho, a comercialização de carros mostrou crescimento de 6,42%. No acumulado do ano, porém, as vendas estão 35,75% menores do que em igual período de 2019. Já as vendas de caminhões caíram 15,73% frente a agosto de 2019 e 15,23% na comparação com julho, para 8,1 mil unidades. O resultado leva as vendas de caminhões acumuladas desde janeiro para 55,2 mil unidades, queda de 15,63%. Por fim, 1,8 mil ônibus foram emplacados no mês passado, o que representa uma baixa de 34,4% em relação a agosto de 2019. Na comparação com julho, as vendas de coletivos recuaram 6,13%. Desde janeiro, 11,5 mil ônibus foram vendidos no Brasil, 34,05% a menos do que nos oito primeiros meses de 2019. Site: https://cdndigitalmaven.sflip.com.br/temp_site/edicao90a89603bce2776fb3bd694903f0cd1b.pdf
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GAZETA DE ALAGOAS / AL - ECONOMIA - pág.: B01. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos em Alagoas recua mais de 6% em agosto Carlos Nealdo
As vendas de veículos novos em Alagoas despencaram 6,07% em agosto, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo levantamento divulgado nesta quarta-feira (2), pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). De acordo com os dados, no mês passado foram comercializados no Estado 1.795 unidades, contra 1.911 vendidas em agosto de 2019. Na comparação com julho - quando o decreto do governo de Alagoas devido à pandemia do novo coronavírus permitiu o retorno das atividades do setor - as vendas ficaram praticamente estáveis, com uma leve alta de 0,56%. Quando analisadas apenas as vendas de automóveis e comerciais leves - peruas e furgões - as vendas em agosto, que desovaram 1080 unidades - registraram um tombo de 20,84% na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando foram comercializadas 1.286 unidades. Na comparação com o mês anterior, a queda foi de 5,04%. No acumulado do ano, as vendas de veículos novos no Estado registram uma retração de 32,80% - saindo de 15.821 unidades no ano passado, para 10.632 este ano - uma diferença nominal de 5.189 unidades entre um período e outro.
meses do ano, a comercialização de veículos apresentou queda de 31%, com a venda de 1,8 milhão de unidades. No período de janeiro a agosto de 2019, foram 2,6 milhões. O segmento de automóveis e veículos comerciais leves registra, de janeiro a agosto, uma retração de 35,7%, com o emplacamento de 1,02 milhão de unidades. Em agosto, a queda ficou em 24,7%, em comparação com o mesmo mês de 2019, com a venda de 173,5 mil automóveis. No setor de caminhões, a redução nas vendas foi menor, 15,7% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram vendidas no período 8 mil unidades. Nos oito primeiro meses do ano, as vendas de caminhões totalizaram 55,2 mil unidades, uma queda de 15,6% em relação ao período de janeiro a agosto de 2019. As informações são da Agência Brasil. Site: https://d.gazetadealagoas.com.br/edicaodigital/Page?editionId=3288
Em todo o País, as vendas de veículos novos registraram uma retração de 13,67% em relação a agosto de 2019. Já na comparação com o mês anterior, o desempenho do setor registrou alta de 7,35%, em agosto. No período, foram emplacadas 299.627 unidades, contra 279.105 no mês anterior. Para o presidente da Fenabreve, Alaciro Assumpção Júnior, o resultado é uma mostra de que o mercado se ajusta à nova realidade. "Mesmo com dois dias úteis a menos em agosto (21 dias), em relação a julho (23 dias), os emplacamentos tiveram alta, o que demonstra que o mercado vem retomando patamares mais altos de volume e se ajustando ao "novo normal"", analisa. Em todo o País, as vendas de veículos novos registraram uma queda de 13,67% em agosto em comparação com o mesmo mês do ano passado. Segundo a Fenabrave), foram emplacadas 299,6 mil unidades em agosto. O número representa um crescimento de 7,35% em relação a julho. No acumulado dos primeiros oito 150
O ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL / MS - POLÍTICA - pág.: A08. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos novos recuam 21% na Capital Campo Grande registrou queda de 21,% nas vendas de veículos novos em agosto. Oa dados constam do levantamento mensal da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), que indicou que, após registrar uma alta de 41,88% nas vendas de julho perante junho, agosto voltou a ser negativo. No período foram comercializados 1.799 veículos em Campo Grande, o que simboliza uma queda de 21,03%, se comparados com as 2.070 unidades negociadas de julho. No Estado, a queda foi de 4,08%, passando de 4.285 veículos em julho para 4.110 em agosto. Vale lembrar que em julho a Capital registrou a primeira variação positiva desde o início da pandemia, no mês de março, com a negociação de 2.070 carros novos. Na comparação com junho, onde foram vendidos 1.459, é possível identificar uma alta de 41,88%. No acumulado do ano, a retração ganhou força com decréscimo de 26,73%, levando em conta que neste ano o montante de vendas soma 13.414 veículos, número inferior aos 18.307 de 2019. Em agosto, do total de 1.799 veículos, destaque entre os mais procurados ficou por conta dos automóveis (783), acompanhados pelas motos (662), picapes e caminhonetes (180), e por caminhões (55). No Estado, o mês de agosto foi marcado pela compra de automóveis (1537), motos (1373), picapes e caminhonetes (638), e caminhões (143). Site: https://oestadoms.websiteseguro.com/flip/
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FOLHA DE CIANORTE / PR. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos novos têm queda de 13,6% em agosto As vendas de veículos novos registraram uma queda de 13,67% em agosto em comparação com o mesmo mês do ano passado. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram emplacadas 299,6 mil unidades em agosto. O número representa um crescimento de 7,35% em relação a julho. No acumulado dos primeiros oito meses do ano, a comercialização de veículos apresentou queda de 31%, com a venda de 1,8 milhão de unidades. No período de janeiro a agosto de 2019, foram 2,6 milhões. O segmento de automóveis e veículos comerciais leves registra, de janeiro a agosto, uma retração de 35,7%, com o emplacamento de 1,02 milhão de unidades. Em agosto, a queda ficou em 24,7%, em comparação com o mesmo mês de 2019, com a venda de 173,5 mil automóveis.
Sobre os resultados de agosto em relação aos veículos em geral, Assumpção acredita que os números mostram que "o mercado vem retomando patamares mais altos de volume e se ajustando ao "novo normal"". De acordo com o presidente da Fenabrave, as taxas de juros estão atrativas e as pessoas têm comprado carros como forma de se locomover com mais segurança durante a pandemia de coronavírus. "A manutenção da taxa Selic [taxa básica de juros], em níveis baixos, assim como a pandemia, têm estimulado a compra de carros para o transporte individual das pessoas. Além disso, os financiamentos ficaram mais acessíveis", disse. Fonte: Daniel Mello - Agência Brasil Site: http://folhadecianorte.com/vendas-de-veiculosnovos-tem-queda-de-136-em-agosto/
CAMINHÕES E MOTOS No setor de caminhões, a redução nas vendas foi menor, 15,7% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram vendidas no período 8 mil unidades. Nos oito primeiro meses do ano, as vendas de caminhões totalizaram 55,2 mil unidades, uma queda de 15,6% em relação ao período de janeiro a agosto de 2019. Os emplacamentos de motocicletas tiveram alta de 8,29% em agosto em relação ao mesmo mês de 2019, com a venda de 96 mil veículos de duas rodas. No acumulado do ano, o setor registra queda de 25% em relação ao período de janeiro a agosto do ano passado, com a comercialização de 531,4 mil unidades. DEMANDA REPRIMIDA E JUROS BAIXOS Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a alta nas vendas de motos atende a uma demanda reprimida dos meses em que as montadoras paralisaram a produção. "Com a retomada de parte da produção, pelas montadoras, os volumes de emplacamentos vêm crescendo para atender à demanda reprimida. Contudo, ainda permanecem problemas de produção, pela falta de peças e componentes", ressaltou. 152
MONITOR MERCANTIL / RJ - CAPA - pág.: 01. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos ainda estão 30% abaixo de 2019 As vendas de veículos novos registraram uma queda de 13,67% em agosto em comparação com o mesmo mês do ano passado. Em relação a julho de 2020, porém, houve alta de 7,35%. No acumulado dos primeiros oito meses do ano, a comercialização de veículos apresentou queda de 31%, com a venda de 1,8 milhão de unidades. No período de janeiro a agosto de 2019, foram 2,6 milhões. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram emplacadas 299,6 mil unidades em agosto. O segmento de automóveis e veículos comerciais leves registra, de janeiro a agosto, uma retração de 35,7%, com o emplacamento de 1,02 milhão de unidades. No setor de caminhões, a redução nas vendas foi menor, com vendas de 55,2 mil unidades, uma queda de 15,6% em relação ao período de janeiro a agosto de 2019. Os emplacamentos de motocicletas tiveram queda de 25% em relação ao período de janeiro a agosto do ano passado, com a comercialização de 531,4 mil unidades. Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, "os números mostram que o mercado vem retomando patamares mais altos de volume e se ajustando ao "novo normal"". De acordo com o presidente da Fenabrave, as taxas de juros estão atrativas e as pessoas têm comprado carros como forma de se locomover com mais segurança durante a pandemia de coronavírus. Site: https://monitordigital.com.br/site/acesso_cliente/
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DIÁRIO DO GRANDE ABC / SP - ECONOMIA - pág.: 07. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos novos na região está na marcha lenta A venda de veículos zero quilômetro ainda está longe de recuperar os patamares do ano passado no País e segue em marcha lenta também na região devido à crise causada pelo novo coronavírus. Em agosto, foram comercializados 3.114 veículos - incluindo automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus - nas sete cidades, totalizando 18,2 mil emplacamentos neste ano. No mesmo período de 2019 foram emplacados 38,2 mil, ou seja, houve encolhimento de pelo menos 20 mil unidades, queda de 52,26%. Em todo o País, foram vendidos 183,3 mil veículos no último mês, que apesar da alta de 5,10% em relação a julho, representa queda de 24,5% na comparação com agosto do ano passado e redução de 35% quando avaliados os oito primeiros meses de 2019. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Na região a situação é um pouco diferente. Em agosto foram 3.114 emplacamentos (veja mais na arte acima), número menor do que em julho, que registrou 3.804, queda de 18,14%. Porém, quando os números são comparados com junho nota-se uma melhora, já que naquele mês foram vendidas 2.882 unidades. Entre as cidades, o destaque ficou com Santo André, que registrou 1.036 emplacamentos. "Acredito que deva acontecer uma trajetória de crescimento. Depois da pandemia, a compra de um carro passou a ser uma questão de segurança.
"Me parece que o mercado tem reagido ao fato de ter ficado paralisado por quatro meses", afirmou. "Quando se aproxima o fim do ano, existe uma tendência natural de maior consumo por parte da sociedade, e isso também pode se refletir no mercado de veículos novos." COMERCIAIS E LEVES Em agosto, o segmento de automóveis e comerciais leves registrou 173.544 emplacamentos no País, alta de 6,42% em relação a julho (163.075 unidades). Na avaliação do presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, uma conjunção de fatores contribuiu para que o mercado de automóveis e comerciais leves reagisse positivamente, incluindo as facilidades de financiamento. "A manutenção da taxa Selic em níveis baixos, assim como a pandemia, têm estimulado a compra de carros para o transporte individual das pessoas. Além disso, os financiamentos ficaram mais acessíveis. Atualmente, o índice de aprovação cadastral é de quase sete para cada 10 avaliações enviadas aos bancos." Considerando todos os tipos de veículos, agosto ocupa o 14º lugar do ranking (entre todos os meses de agosto, desde o início da série histórica, em 1957) e, no acumulado, o 16º. "Já estivemos em pior colocação, o que demonstra que, aos poucos, o mercado está se recuperando", afirma Assumpção Júnior. Site: http://digital.maven.com.br/pub/diariodograndeabc/?num ero=18088
Outro detalhe é que aplicações financeiras, como a poupança, estão com baixo rendimento. Com os juros melhores no financiamento, a compra de um novo veículo é um investimento", avalia Octavio Vallejo, ex-superintendente do Sincodiv-SP (Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos do Estado de São Paulo) e fonte do setor. O coordenador de MBA em gestão estratégica de empresas da cadeia automotiva da FGV, Antonio Jorge Martins, afirmou que existe perspectiva de retomada em "marcha lenta" do mercado de veículos. 154
TRIBUNA DE PETRÓPOLIS / ON LINE - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Rotativo a R$ 3,90: bola fora da Prefeitura Rotativo a R$ 3,90: bola fora da Prefeitura Você lê aqui nas páginas de Cidade, da Tribuna, que, por decreto, o prefeito Bernardo Rossi autorizou a CPTrans a reajustar o valor do estacionamento rotativo, hoje subconcedido à SinalPark. Além disso, A CPTRans, se quiser, pode inplementar mais duas faixas, com tarifas maiores. Por enquanto, só temos a azul e branca, mas podem ser instaladas a amarela e vermelha. Os reajustes estão autorizados, mas não há ainda sinalização da CPTrans se vão rolar. Coça o bolso Os preços são salgadinhos: a área branca vai custar R$ 2,90 por hora; a área azul a tarifa é de R$ 3,90. Se forem adotadas, a área amarela vai custar R$ 4,40 e a mais cara, a vermelha, R$ 4,90 a hora. E agora vamos combinar: tirando os empregos que a SinalPark gera qual a necessidade de reajustar rotativo agora que a cidade já tá com comércio e prestadores de serviços tão prejudicados com a pandemia? Anarquia Peraí! Deixa ver se entendi direito: a empresa Turb transferiu, por sua conta, o itinerário de algumas linhas para a Estrada da Saudade por causa dos engarrafamentos causado pelas obras do Dnit na Barão. E os motoristas também estão usando mais esta via, alternativa. E já deu problema lá com carros mal estacionados e engarrafamentos também. E até agora a CPTrans tá se fazendo de desentendida? Inédito E a mudança no calendário do pagamento dos servidores - que de setembro a dezembro não recebem mais dentro do mês trabalhado e somente no quinto dia útil do mês - leva a assinatura do secretário de Administração, Marcus von Seehausen. Só Deus sabe o sofrimento para ele assinar o documento. Ele tem horror a medidas impopulares... A Câmara foi iluminada de verde em homenagem ao Dia do Profissional de Educação Física. Aqui na foto os vereadores Hingo Hammes e Leandro Azevedo, professores de educação física com membros do Conselho Regional de Educação Física, núcleo de Petrópolis. Toma que o filho é teu
Lembra que assim que assim que foi sancionada a lei contra as motos barulhentas a prefeitura fez uma blitz e apreendeu vários veículos? Foi só daquela vez mesmo. Moradores do Centro reclamaram sobre a barulheira das notas e a prefeitura informou que "por mais que a SSOP, Guarda Civil e CPTrans apoiem as ações, as blitz são organizadas pela 105° Delegacia de Polícia da cidade". Mais motos Falando em motos, impulsionadas pelo boom dos serviços de delivery na pandemia, as vendas de motocicletas mostraram no mês passado crescimento de 8,29% frente a agosto de 2019, segundo levantamento apresentado hoje pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias do país. A gente observou aqui que a quantidade de motos em Petrópolis - e falta de educação dos pilotos no trânsito - tá crescente. Em alta Talvez seja melhor prestar atenção nestes números. Desde março, quando foi registrado o primeiro caso de Covid-19 na cidade, o dia 19 de maio, bem no auge da pandemia, teve 107 petropolitanos hospitalizados. Na terça-feira agora foram 106 hospitalizados.... Teto O Tribunal Superior Eleitoral divulgou os limites de gastos que os candidatos aos cargos de prefeito e vereador deverão respeitar, durantes as campanhas das eleições municipais de 2020. Em Petrópolis, no limite para prefeito é de R$ 1,2 milhão no primeiro turno e R$ 497 mil no segundo turno. Já o teto para vereadores é de R$ 266 mil. Antenas O presidente Bolsonaro baixou um decreto que facilita a instalação de antenas de celular no Brasil. Esta nova norma reduz os poderes das prefeituras que hoje dificultam esse processo. O texto é considerado fundamental pelo setor para a implementação do 5g. Agora, as empresas só precisarão informar à Anatel onde pretendem instalar sua infraestrutura, e entrar com pedido nas prefeituras, que não poderão mais cobrar pelo cabeamento em postes ou instalação de fibras sob vias públicas. As prefeituras terão um prazo de dois meses para analisar a licença. Senão houver resposta, a instalação estará automaticamente 155
TRIBUNA DE PETRÓPOLIS / ON LINE - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
autorizada. Ou seja: a qualquer momento ao lado da sua casa pode aparecer uma imensa antena de celular.... Preços enlouqueceram Na boa: alguém explica o que aconteceu com os preços nos supermercados de Petrópolis? Nas redes sociais a galera está fotografando e postando o absurdo de preços como R$ 29,90 por cinco quilos de arroz e R$ 6 por um litro de óleo. Lista do TCE Saiu a aguardada lista do Tribunal de Conta do Estado, remetida à Justiça Eleitoral, sobre ex e atuais integrantes do Executivo que tiveram suas contas rejeitadas e podem estar sujeitos a serem considerados inelegíveis. Marcos Novaes e Paulo Mustrangi, pré-candidatos a prefeito, fazem parte do rol. Rubens Bomtempo, que não quer saber de eleição, também. A época de florada foi em julho e esta foto de Marcelo Magrani, no Retiro, fica de recordação pela temporada das cerejeiras em Petrópolis. Site: https://tribunadepetropolis.com.br/rotativo-a-r-3-90bola-fora-da-prefeitura
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DIÁRIO DO COMÉRCIO / MG - ECONOMIA - pág.: 04. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
No País, crescimento foi de 7,35% As vendas de veículos novos registraram uma queda de 13,67% em agosto em comparação com o mesmo mês do ano passado no País. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram emplacadas 299,6 mil unidades em agosto. O número representa um crescimento de 7,35% em relação a julho. No acumulado dos primeiros oito meses do ano, a comercialização de veículos apresentou retração de 31%, com a venda de 1,8 milhão de unidades. No período de janeiro a agosto de 2019, foram 2,6 milhões.
veículos em geral, Assumpção acredita que os números mostram que "o mercado vem retomando patamares mais altos de volume e se ajustando ao novo normal". De acordo com o presidente da Fenabrave, as taxas de juros estão atrativas e as pessoas têm comprado carros como forma de se locomover com mais segurança durante a pandemia da Covid-19. "A manutenção da taxa Selic (taxa básica de juros), em níveis baixos, assim como a pandemia, têm estimulado a compra de carros para o transporte individual das pessoas. Além disso, os financiamentos ficaram mais acessíveis", disse. Site: https://diariodocomercio.com.br/edicaoimpressa/edicao-de-03-09-2020/
O segmento de automóveis e veículos comerciais leves registra, de janeiro a agosto, uma retração de 35,7%, com o emplacamento de 1,02 milhão de unidades. Em agosto, a queda fi cou em 24,7%, em comparação com o mesmo mês de 2019, com a venda de 173,5 mil automóveis. No setor de caminhões, a redução nas vendas foi menor, 15,7% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram vendidas no período 8 mil unidades. Nos oito primeiro meses do ano, as vendas de caminhões totalizaram 55,2 mil unidades, uma queda de 15,6% em relação ao período de janeiro a agosto de 2019. Os emplacamentos de motocicletas tiveram alta de 8,29% em agosto em relação ao mesmo mês de 2019, com a venda de 96 mil veículos de duas rodas. No acumulado do ano, o setor registra queda de 25% em relação ao período de janeiro a agosto do ano passado, com a comercialização de 531,4 mil unidades. Demanda reprimida - Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a alta nas vendas de motos atende a uma demanda reprimida dos meses em que as montadoras paralisaram a produção. "Com a retomada de parte da produção, pelas montadoras, os volumes de emplacamentos vêm crescendo para atender à demanda reprimida. Contudo, ainda permanecem problemas de produção, pela falta de peças e componentes", ressaltou. Sobre os resultados de agosto em relação aos 157
ESTADO DE MINAS / MG - ECONOMIA - pág.: 14. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Os sinais positivos na economia MERCADO S/A AMAURI SEGALLA
A economia começa a dar sinais positivos. Um dos indicadores que tomam o processo de recuperação mais visível é o Credit Default Swap (CDS), ou risco país, que consiste em uma unidade de medida para investidores estrangeiros saberem se é seguro ou não injetar recursos em uma determinada nação. Quanto mais baixo o indicador, maior é a confiança dos investidores. Ontem, o CDS brasileiro chegou a 196 pontos, o que representou a quarta queda consecutiva. No auge da crise, em março, o índice havia alcançado o recorde de 382 pontos. Outra boa notícia veio da indústria automotiva. As vendas de veículos cresceram 5,1% em agosto, na comparação com julho, de acordo com balanço divulgado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Os índices de confiança de empresários e consumidores também estão perto de alcançar os níveis pré-pandemia, o que reforça a tese da retomada econômica. Site: https://digital.em.com.br/estadodeminas
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DIÁRIO DO COMÉRCIO / MG - ECONOMIA - pág.: 04. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos novos aumentam quase 50% em Minas A reabertura de parte das atividades econômicas está contribuindo para a retomada gradual do comércio de veículos novos em Minas Gerais e em Belo Horizonte. Conforme dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), no Estado, em agosto, houve um avanço de 49,94% no emplacamento de veículos quando comparado com julho. Porém, os efeitos da crise provocada pela pandemia da Covid-19 ainda são sentidos pelo setor. Em relação às vendas do mesmo mês de 2019, a queda registrada é de 35,41%. No acumulado dos oito primeiros meses de 2020, a retração chega a 47,16% frente a igual período do ano passado. O levantamento da Fenabrave mostra que, em Minas Gerais, foram emplacados 43.686 veículos em agosto, ante 59.298 vendidos em igual período de 2019. No acumulado do ano, já foram emplacados 280.870 unidades contra 461.572 registrados entre janeiro e agosto de 2019. Em Belo Horizonte, a situação é bem parecida com a do Estado. De acordo com os dados da Fenabrave, no acumulado do ano, houve queda de 50,78% nos emplacamentos, que atingiram 113.126 unidades nos primeiros oito meses de 2020, enquanto que em idêntico intervalo do ano passado somaram 270.474. Levando-se em conta apenas agosto, quando foram vendidas 32.373 unidades, houve aumento de 71,35% no comparativo com julho, que registrou 11.967 veículos vendidos. Já na relação com agosto de 2019, quando os emplacamentos somaram 32.373, houve queda de 36,66%.
comparação. No acumulado de 2020 até agosto, o mercado de caminhões e ônibus recuou 21%, somando 1.437 unidades emplacadas ante as 1.819 unidades vendidas em igual período do ano anterior. Em agosto, com a venda de 119 unidades, foi verifi cada retração de 34,62% quando comparado com julho e de 52,4% frente a agosto de 2019. Implementos - As vendas de implementos rodoviários somaram 24 unidades em agosto, registrando queda de 14,29% na comparação de agosto com julho e alta de 9,09% frente a agosto de 2019. No acumulado dos primeiros oito meses de 2020, os emplacamentos fi caram 125,5% maiores e somaram 336 unidades, ante as 149 vendidas em igual intervalo de 2019. A comercialização de motos registrou alta de 12,58% na comparação de agosto com julho e somou 7.471 unidades emplacadas no oitavo mês do ano. Na comparação com agosto anterior, o segmento acumula perdas de 5,18%. De janeiro a agosto foram comercializadas no Estado, 48.430 motos zero, o que representa redução de 20,30% no confronto com o mesmo período de 2019. Site: https://diariodocomercio.com.br/edicaoimpressa/edicao-de-03-09-2020/
Dentre os segmentos, em Minas Gerais, os de automóveis e comerciais leves apresentaram, na comparação de agosto com julho, um crescimento de 65,28% com a venda de 24.494 unidades no oitavo mês do ano, mostrando uma tendência de recuperação gradual. Já no acumulado de janeiro a agosto, foi verifi cada queda de 48,38% sobre o mesmo intervalo do ano passado, somando 155.359 unidades frente às 300.986 emplacadas anteriormente. Uma queda de 35,15% foi apurada no confronto com agosto de 2019%. Já as vendas dos segmentos de caminhões e ônibus apresentaram retração em todas as bases de 159
O SUL / RS - NOTÍCIAS - pág.: 38. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
venda de veículos novos no Brasil cresceu 5% em agosto, comparado com julho O s licenciamentos de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus no Brasil em agosto subiram 5,1% na comparação com julho, para 183.383 unidades, de acordo com dados da associação de distribuidores, Fenabrave. Na comparação com agosto de 2019, contudo, houve queda de 24,52%. No mês passado, o segmento de motocicletas, que costuma ser mais sensível a crises, registrou alta de 12,71% nos licenciamentos ante julho, emplacando 95.998 unidades, mostraram os dados nesta quartafeira (2). Em comparação com um ano antes, porém, o segmento mostra alta de 8,29%. No segmento de caminhões, as vendas de agosto mostraram queda de 15,23% sobre julho e declínio de 15,73% na comparação anual. Queda do PIB O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil teve um tombo histórico de 9,7% no 2º trimestre, na comparação com os 3 primeiros meses do ano, devido ao impacto da crise do coronavírus, segundo divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, a economia brasileira entra oficialmente em recessão técnica, caracterizada por dois trimestres consecutivos de encolhimento do nível de atividade.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Em valores correntes, o PIB do segundo trimestre totalizou R$ 1,653 trilhão. O resultado do 2º trimestre veio dentro do esperado pelo mercado e pelo governo. A nova recessão é diferente das anteriores não só pela intensidade como também por ter sido detonada por uma crise sanitária global, que exigiu medidas de isolamento social para a contenção da pandemia de Covid-19. Embora seja uma crise mundial, aqui ela chega com o agravante de ter afundado a economia antes mesmo do Brasil ter se recuperado das perdas da última recessão, de 2014-2016. De acordo com a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca de La Roque Palis, com esse resultado o PIB ficou no mesmo patamar do final de 2009, auge dos impactos da crise global provocada pela onda de quebras na economia americana. No 1º trimestre, a economia já tinha regredido ao patamar de 2012. Ou seja, em 3 meses, o PIB brasileiro andou 3 anos para trás. Site: http://pdf.osul.com.br/
Trata-se da queda mais intensa desde que o IBGE iniciou os cálculos do PIB trimestral, em 1996. Até então, o maior tombo já registrado no país tinha ocorrido no 4º trimestre de 2008 (- 3,8%). Em relação ao 2º trimestre de 2019, a queda foi ainda maior, de 11,4%. "Ambas as taxas foram as quedas mais intensas da série, iniciada em 1996. No acumulado dos quatro trimestres terminados em junho, houve queda de 2,2% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores", informou o IBGE no comunicado oficial. O IBGE também revisou o resultado do 1º trimestre para uma queda de 2,5%, ante leitura anterior de recuo de 1,5%. No acumulado no 1º semestre, o PIB caiu 5,9% em relação a igual período de 2019. 160
JORNAL VS / RS - ECONOMIA - pág.: 08. Qui, 3 de Setembro de 2020 MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Feira on-line - ADRIANA TAUCHERT ADRIANA TAUCHERT
A Expointer Digital Máquinas Agrícolas, que teve início no sábado, está tendo bons resultados, conforme previa o Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Rio Grande do Sul (Simers), que promove a iniciativa. "Estamos tendo muitos acessos para negócios, inclusive do exterior", conta a diretora executiva do Simers, Ana Paula Werlang. "A feira on-line já teve acessos de visitantes de todos os Estados do Brasil e também dos Estados Unidos, Dinamarca e China", destaca. A Expointer Digital Máquinas Agrícolas (www.
em todo o Estado é comemorada pela Federação da Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul. Segundo a entidade, com 17 regiões com bandeira laranja se amplia a possibilidade do comércio trabalhar e buscar recuperar as perdas registradas. Passo para a retomada "Com as flexibilizações que estão acontecendo cresce a possibilidade dos varejistas tentarem recuperar um pouco dos prejuízos que tiveram nas vendas nos primeiros meses deste ano", afirma o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch. "Esperamos que seja um passo definitivo para a retomada dos negócios."
expointerdigitalagro. com.br), uma iniciativa do Simers, com apoio do Sebrae, tem participação de 23 empresas.
Site: https://digital.jornalvs.com.br/edicao/impressa/10349/0309-2020.html?all=1
Segundo Ana Paula, as empresas relatam que as metas já devem ser superadas até amanhã e a feira on-line segue até domingo, dia 6, data que seria o encerramento da 43ª Expointer, mas o portal para negócios ficará aberto até o dia 4 de outubro, quando irá encerrar a Expointer Digital, plataforma do governo do Estado, com início dia 26 de setembro. .CDL lança Guia Esteio Como parte da campanha Compre em Esteio, a CDL em parceria com a I-Pensare, lança neste mês o Guia Esteio, totalmente digital, com o objetivo de centralizar informações e buscas dos consumidores, complementando de forma muito mais eficaz as postagens feitas nas redes sociais. Entre as vantagens de estar cadastrado no Guia Esteio está a localização fácil e rápida através das categorias de produtos e serviços. Ecoparque II O Ecoparque Lourenço e Souza II, em Sapucaia do Sul, terá mais de 22 mil metros quadrados construídos, disponibilizados em 16 pavilhões modulados. O centro empresarial e logístico está sendo erguido nas imediações da BR-116 e tem previsão de conclusão das obras em 2021. Na última sexta-feira, o governador Eduardo Leite esteve nas obras do empreendimento. Trabalho de recuperação Os avanços da flexibilização da atividade comercial 161
O GLOBO / RJ - ECONOMIA - pág.: 20. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Briga comercial com Argentina chega à mesa de Paulo Guedes O conflito com a Argentina sobre as restrições âs importações, em alguns casos violando regras da Organização Mundial do Comércio (OMC) e acordos bilaterais, chegou à mesa do ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele e sua equipe avaliam uma estratégia de reação.
Por isso, ogoverno brasileiro avalia até fazer uma denúncia -mas isso significaria abandonar o acordo bilateral. Outra opção é retaliar restringindo importações. Site: https://infoglobo.pressreader.com/o-globo
Ontem, a tensão aumentou depois de a mídia argentina publicar informações sobre um acordo entre o governo Alberto Fernández e montadoras, que, na prática, estabelece cotas para importações. O entendimento prevê uma autorização para importar 96 mil veículos até o fim do ano, mas apenas para as montadoras com operações no país. Em troca, as empresas se comprometeram a elevar sua produção na Argentina. O plano original da Casa Rosada era terminar 2020 com a produção nacional de 230 mil unidades. Com esse novo acordo, seriam 250 mil. No início do ano, o governo argentino intensificou a aplicação de licenças não automáticas de importação. Essa ferramenta torna mais lento o processo de entrada de produtos estrangeiros no país. De acordo com a OMC, uma licença não automática pode demorar-, no máximo, 60 dias - contra dez dias pelo acordo automotivo entre Brasil e Argentinas. O governo argentino, porém, tem demorado mais de 90 dias. Isso paralisou as exportações brasileiras. Neste momento, disse uma fonte, não existe comunicação entre os dois governos. A equipe de Guedes enviou recentemente mensagens ao Ministério da Produção do país vizinho, mas a resposta dos argentinos, segundo o governo brasileiro, é difícil e demorada. A Associação de Fabricantes de Automotores da Argentina (Adefa), que celebrou o acordo, afirmou em nota que "as montadoras se comprometeram a elevar seu volume de produção em 20 mil unidades, das quais 15 mil serão destinadas às exportações". Para o governo brasileiro, o acordo com as montadoras é uma estratégia de Fernández para reativar o mercado interno. A Argentina pretende ampliar o investimento do setor automotivo no país, oferecendo as empresas a possibilidade de exportar para o Brasil com os benefícios tributários do acerto bilateral. 162
O GLOBO / RJ - ECONOMIA - pág.: 20. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Para presidente do BC, economia pode crescer mais de 4% em 2021 O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, disse ontem que a economia brasileira deve registrar queda "por volta" de 5% este ano, seguida por recuperação de um "pouco mais" de 4% em 2021. Ele participou de uma transmissão ao vivo da Bloomberg. O número de Campos Neto para 2020 está um pouco acima do previsto pelo Ministério da Economia, de queda de 4,7%, mas é menor que a última projeção do BC, feita em junho, de redução de 6,4%. A próxima projeção da autoridade monetária será divulgada em 24 de setembro. Campos Neto disse que a queda de 9,7% no segundo trimestre, divulgada terça-feira pelo IBGE, é como "olhar no espelho retrovisor" e que a economia já está melhorando: -Nós pensamos que o terceiro trimestre vai ser positivo, e a dúvida é se o quarto trimestre vai crescer mais ou se o crescimento vai ficar um pouco mais lento, por causa dos efeitos das despesas fiscais. Para 2021, o presidente do BC estima crescimento maior do que o previsto pelo mercado. O Boletim Focus, que reúne as expectativas dos analistas, prevê alta de 3,5%. - É claro que depende de muitos fatores externos e internos relacionados à maneira que os agentes da economia veem nosso programa, á credibilidade que podemos gerar e à manei ra que essas variáveis interagem - disse Campos Neto. Na mesma transmissão, ele voltou a ressaltar a importância do controle de gastos nogoverno: - É impossível ter juros baixos e inflação baixa com indisciplina fiscal. Site: https://infoglobo.pressreader.com/o-globo
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JORNAL O HOJE / GO - ECONOMIA - pág.: 04. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos novos têm queda de 13,6% em agosto as vendas de veículos novos registraram uma queda de 13,67% em agosto em comparação com o mesmo mês do ano passado. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos automotores (Fenabrave), foram emplacadas 299,6 mil unidades em agosto. o número representa um crescimento de 7,35% em relação a julho. No acumulado dos primeiros oito meses do ano, a comercialização de veículos apresentou queda de 31%, com a venda de 1,8 milhão de unidades. No período de janeiro a agosto de 2019, foram 2,6 milhões. o segmento de automóveis e veículos comerciais leves registra, de janeiro a agosto, uma retração de 35,7%, com o emplacamento de 1,02 milhão de unidades. em agosto, a queda ficou em 24,7%, em comparação com o mesmo mês de 2019, com a venda de 173,5 mil automóveis. Caminhões e motos No setor de caminhões, a redução nas vendas foi menor, 15,7%emagostona comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram vendidas no período 8 mil unidades. Nos oito primeiro meses do ano, as vendas de caminhões totalizaram 55,2 mil unidades, uma queda de 15,6% em relação ao período de janeiro a agosto de 2019. os emplacamentos de motocicletas tiveram alta de 8,29% em agosto em relação ao mesmo mês de 2019, com a venda de 96 mil veículos de duas rodas. No acumulado do ano, o setor registra queda de 25% em relação ao período de janeiro a agosto do ano passado, com a comercialização de 531,4 mil unidades. (ABr) Site: http://flip.ohoje.com/public/impresso/5045/5045.pdf
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O ESTADO DE S. PAULO / SP - ECONOMIA E NEGÓCIOS - pág.: B10. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Pesquisa indica os profissionais mais requisitados pela economia verde A pressão de consumidores e investidores por uma agenda mais sustentável já pode ser sentida no mercado de trabalho. Cresce entre as empresas o interesse por profissionais que atuam com processos e tecnologias que, direta ou indiretamente, reduzem os impactos ambientais e contribuem para a pauta da sustentabilidade corporativa. Na opinião de especialistas, esse movimento, que já é relevante, deve explodir nos próximos dez anos. Um relatório da OIT, agência que pertence à Organização das Nações Unidas (ONU), aponta que o setor deve gerar 15 milhões de empregos na América Latina até 2030, a maior parte dos postos aqui no Brasil, por representar a principal economia da região. A pedido do Estadão, o Escritório de Carreiras da USP (Ecar) mapeou 11 profissões que devem ser mais afetadas pela economia verde. O levantamento mostra que, ao contrário do passado, quando se esperava que a sustentabilidade exigiria a formação de novas profissões, hoje as fichas dos recrutadores recaem sobre ocupações tradicionais, como engenharia, física, geografia, arquitetura, química e psicologia (ler mais no quadro ao lado). O que agora faz a diferença são especializações estratégicas dentro dessas áreas, voltadas tanto para a adoção de uma economia verde por parte das empresas quanto para a conscientização dos demais profissionais envolvidos ao longo da cadeia de transformação. Assim, ganha destaque o engenheiro especializado em projetar cidades inteligentes e transportes menos poluentes, o físico que atua em energia limpa ou o geógrafo capaz de dimensionar impactos ambientais e climáticos. "Não se pode imaginar um futuro na economia sem modificações nas relações entre o homem e o ambiente. No passado, já existia essa questão, mas agora ela ficou urgente. E os profissionais que se especializam nisso terão todo um espaço para avançar", diz Tania Casado, professora titular da FEAUSP e diretora do Ecar, responsável pelo levantamento. Apostas. O mapeamento contou com a participação de professores e diretores da USP. Por fim, passou pela chancela da empresa de consultoria em recrutamento e seleção Robert Half. Os headhunters avaliaram
quais as profissões da lista da USP já são requisitadas pelas principais empresas no País. E quais são ainda apostas para o futuro. No âmbito das profissões que devem crescer, mas ainda não entraram no radar corporativo, está a de psicologia ambiental. A especialidade dedica-se ao comportamento humano e sua inter-relação com o ambiente. "Esse profissional pode ajudar muito a mitigar impactos de grandes obras ou trabalhar com incorporadoras na definição dos projetos, por exemplo", diz o professor de psicologia ambiental do Instituto de Psicologia da USP, Gustavo Massola. "É uma área de grande potencial." Procura-se. Por outro lado, já há áreas apontadas pelo mapeamento do Ecar que, segundo os recrutadores, contam hoje com carência de profissionais habilitados. Exemplos são a engenharia, geografia e física, movimentadas principalmente por projetos de energia limpa, a grande estrela do momento, e de mitigação de riscos ambientais. "Em geografia, por exemplo, a procura é altíssima. Nós, nas universidades, mal conseguimos dar conta de formar profissionais para a demanda pública, de empresas do governo, quanto mais para a iniciativa privada", afirma o pró-reitor da USP,Antonio Carlos Hernandes. Hernandes é professor titular do Instituto de Física no câmpus da cidade de São Carlos (SP). Ele toca um dos diversos projetos em estudo no Brasil para produção em escala de energia solar para uso residencial. "Temos alunos de pós-graduação trabalhando conosco", conta ele. "Esse mercado não é propriamente novo; ele é uma realidade entre empresas." Para Tania Casado, do Ecar, o exemplo do mercado de geração de energia limpa para os físicos é didático porque aponta o caminho de como a economia verde vai modificar o campo de atuação dos profissionais novos e experientes - de maneira a exigir especializações constantes. "Os profissionais nem sempre precisam mudar o curso que estão estudando ou o que já estudaram para se adaptarem a essas novas exigências. Tratase de enxergar as grandes áreas de atuação de cada profissão que são 165
O ESTADO DE S. PAULO / SP - ECONOMIA E NEGÓCIOS - pág.: B10. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
demandadas pelo mercado e ampliar a visão do que se pode fazer", afirma.
discutir as novas formas de mobilidade. Biologia
AS 11 PROFISSÕES Física O profissional vem sendo contratado para trabalhar com sistemas de geração, transporte, transmissão, distribuição e utilização de energia limpa.
Os biólogos atuam nas corporações na redução de impacto ambiental e na definição de programas que cuidam da relação de seres vivos e o meio ambiente, em grandes obras que impactem o entorno, por exemplo.
Engenharia O mercado busca engenheiros para projetos de veículos elétricos e cidades inteligentes. Geografia Estão na mira de empresas para tocar projetos que visam a analisar o impacto ambiental ou climático de atividades produtivas.
Psicologia ambiental Considerado um campo emergente da psicologia, o profissional desse segmento pode ajudar na mitigação dos impactos de grandes obras para as pessoas ou trabalhar com incorporadoras na definição dos projetos. Site: http://digital.estadao.com.br/o-estado-de-s-paulo
Economia São responsáveis pela atual demanda de investidores por programas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês) das grandes empresas. Administração O papel do administrador é próximo ao do economista. Geralmente também cuida da matriz de risco em todas as frentes relevantes para o negócio, incluindo aspectos ambientais. Direito Especializado em economia verde, o advogado é responsável por regulamentar a atuação das empresas no ambiente. Também atua em equipes de ESG. Química O químico cuida dos fatores voltados ao impacto ambiental da operação, análise de solo, de efluentes e descarte de detritos. Engenharia ambiental Esse profissional também cuida de todos fatores voltados ao impacto ambiental da operação, avaliando riscos, além de executar projetos para diminuir, otimizar ou reaproveitar algum tipo de rejeito. Arquitetura e urbanismo O "arquiteto verde" é disputado para projetos sustentáveis, que reduzem custos e impacto ambiental. Na área de urbanismo, pilota os programas de cidades e casas inteligentes. É ainda acionado para 166
O ESTADO DE S. PAULO / SP - ECONOMIA E NEGÓCIOS - pág.: B01. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Governo quer usar R$ 1,2 bi fora do teto "Tudo tem de estar previsto no Orçamento", diz Armínio Fraga O Ministério da Infraestrutura acertou o direcionamento de R$ 1,2 bilhão em recursos obtidos pela União por meio de um acordo judicial para bancar obras da linha 2 do metrô de Belo Horizonte sem passar pelo caixa do Tesouro. A manobra chamou a atenção de técnicos da área econômica e levantou a suspeita de "drible" ao teto de gastos, mecanismo que limita o avanço das despesas à inflação. A pasta nega burlar a regra.
ministérios setoriais para detalhes do acordo judicial. A Infraestrutura informou que não há burla à regra. "O acordo judicial, antes genérico, já direcionava o montante "ao setor ferroviário, inclusive mobilidade urbana". Com o aditivo, esse recurso passa a ser integralmente destinado ao metrô de Belo Horizonte", diz em nota. Site: http://digital.estadao.com.br/o-estado-de-s-paulo
O anúncio do acordo foi feito pelos ministros da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, e do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio, e comemorado pelo presidente Jair Bolsonaro no Twitter. "A criatividade e a determinação do Ministério da Infraestrutura viabilizará a linha 2 do metrô de BH", escreveu o presidente. "É criatividade para prover infraestrutura", comentou Tarcísio na rede social. O recurso vem de um acordo de indenização relativo a trechos antieconômicos da Ferrovia Centro Atlântica (FCA), que inicialmente seriam utilizados para obras ferroviárias e agora serão redirecionados. Para investir em obras, o governo precisa ter espaço no Orçamento e no teto de gastos, o que tem sido uma missão difícil. Para o ano que vem, os investimentos públicos devem ficar abaixo dos R$ 30 bilhões, dada a restrição orçamentária. "Qual o procedimento que estamos trabalhando nesse momento: a criação de uma conta, vinculada a esse projeto no BNDES, e o fluxo do dinheiro, em vez de cair na conta do Tesouro, cairia direto nessa conta, que vai ser utilizada especificamente para compor a contrapartida do Estado na parceria público-privada do metrô", explicou Tarcísio, ao anunciar a proposta. Segundo fontes da área econômica e de órgãos de controle, o gasto referente à parcela do governo numa PPP é uma despesa pública como outra qualquer. Ou seja, não poderia ficar fora do Orçamento, nem do teto de gastos. De acordo com outra fonte do governo, a Advocaciageral da União (AGU) enviou questionamento à Economia sobre o tema, mas a resposta foi genérica e não houve consulta formal ao Tesouro ou à Secretaria de Orçamento Federal. Procurada, a AGU não respondeu. A Economia recomendou procurar os 167
FOLHA DE S. PAULO / SP - MERCADO - pág.: A16. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Varejistas enfrentam atraso de entregas, falta de produtos e aumento de preços Nicola Pamplona e Thais Carrança - RIO DE JANEIROE SÃO PAULO
Com as vendas em lenta recuperação, em meio ao relaxamento do distanciamento social na maior parte do país, o varejo enfrenta uma nova dificuldade: a de repor estoques. Comerciantes de setores diversos relatam atrasos de entrega pela indústria, falta de produtos e aumento de preços, que comprimem margens diante da impossibilidade de repasse ao consumidor com a economia ainda enfraquecida. A pesquisa Pulso Empresa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada nesta quarta-feira (2), mostrou que 45,4% dos entrevistados enfrentaram dificuldade de acesso a insumos, matérias-primas ou mercadorias na segunda quinzena de julho, acima dos 38,6% que demonstravam ter o problema na quinzena anterior. O contratempo é mais frequente entre pequenas empresas -45,5% relataram esse tipo de dificuldade- e no comércio varejista (71,9%) e de veículos, peças e motocicletas (70,4%).
da manufatura mais rápida do que o esperado. No varejo de autopeças, o problema não é só de atraso nas entregas, mas de falta de produtos. "Existe um gargalo logístico em razão da parada da eco nomia chinesa durante quatro meses no primeiro semestre", afirma Francisco De La Tôrre, presidente do Sincopeças-SR que representa 27 mil lojas de autopeças no estado. "Isso está se refletindo agora: o mundo voltou a operar, a recuperação está sendo mais rápido do que se esperava, então há um problema de fornecimento e de aumento de preços, por causa do câmbio. Alguns grupos de autopeças têm aumento de até 30% até julho." Segundo De La Tôrre, essa alta de custos está sendo absorvida pela cadeia. " Todos os players -varejo, atacadistas, importadores e fabricantes- estão abrindo mão de margens, porque não temos um consumidor em condição de absorver esses aumentos, estamos diante de um consumidor mais pobre." A inflação ao consumidor segue contida, em alta de 2,31% em 12 meses até julho, segundo o IPCA (índice de Preços ao Consumidor Amplo) , índice oficial do governo.
"Tem fornecedor que está demorando o dobro para entregar, que manda uma parte e a outra vem depois, coisa que não era costumeira, existia uma entrega mais regular", relata Jorge Dib, diretor da Univinco (União dos Lojistas da Rua 25 de Março e Adjacências) e do Depósito de Meias São Jorge.
Já no atacado, os custos estão em alta, com o IGP-M (índice Geral de Preços ao Mercado), que é composto em 60% pelos preços ao produtor, acumulando avanço de 13,02% em 12 meses até agosto.
Segundo Dib, os lojistas da 25 de Março, na região central de São Paulo, também têm enfrentado dificuldades na entrega de embalagens, particularmente em papelão.
O descompasso entre os dois índices é um indicativo dessa perda de margem das empresas relatada pelo representante do setor de autopeças. Mas há temor de que, com a melhora da atividade esperada para 2021, a alta de preços do atacado seja repassada aos consumidores, elevando a inflação.
Em sua avaliação, a origem do problema está na indústria, que enfrenta falta de matéria-prima em alguns casos e está trabalhando com pessoal reduzido, por causa do distanciamento social nas empresas. Conforme a Folha mostrou no domingo (30), vários setores da indústria têm enfrentado falta de suprimentos, como aço e resinas plásticas, e aumento de custos, em meio à alta do dólar, à queda da produção de insumos devido à pandemia e à retomada
No comércio de calçados, o medo é o de que falte produto para as vendas de fim de ano. "Estamos com um problema seríssimo, os representantes da indústria estão nos ligando e, além de eles estarem com turno reduzido, estão com problemas de matéria-prima, com preços subindo e alguns componentes em falta", diz Leonardo Annichinno, diretor da Ablac (Associação Brasileira de Lojistas de Artefatos e Calçados) e das Lojas Esporte 168
FOLHA DE S. PAULO / SP - MERCADO - pág.: A16. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Total, que tem sete unidades em Capivari e Piracicaba, no interior paulista. "Estamos fazendo pedidos normalmente, mas as entregas já estão todas para dezembro. Precisamos do sapato no comecinho daquele mês, mas muitos não estão garantindo a entrega, então acredito que pode haver falta de produtos no fim de ano." Segundo o IBGE, o problema enfrentado pelos varejistas revela um descompasso na capacidade de retomada do comércio e da indústria. "Quando o isolamento é flexibilizado, as vendas respondem rápido, mas a capacidade de fornecer não se ajusta no mesmo ritmo", disse o analista do IBGE Alessandro Pinheiro. "A gente vê aí um problema de abastecimento, que foi provocado pelo choque. O choque atingiu primeiro o lado a demanda e depois foi para o lado da oferta." Ainda assim, o instituto não acredita que seja uma questão estrutural, com impactos significativos no processo de retomada da economia após o período mais duro da pandemia. Amais recente pesquisa de confiança do varejo feita pela CNC (Confederação Nacional do Comércio) ainda aponta es- toques elevados no setor, mas a entidade admite que gargalos na produção de insumos e mercadorias pela indústria podem estar dificultando a reposição, principalmente em pequenas empresas. Segundo Izis Ferreira, economista da CNC, pelo poder de compra, as grandes redes varejistas acabam sendo beneficiadas nos pedidos à indústria, e o pequeno varejo, que já costuma trabalhar com estoques mais reduzidos, acaba enfrentando atrasos nas entregas. "Existe um gargalo aí que está aos poucos sendo desfeito." No geral, porém, pelo levantamento da confederação, o sentimento do varejista é o de que o nível de estoques hoje está acima do adequado, reflexo das semanas de portas fechadas no período mais duro da pandemia. A mais recente sondagem da CNC aponta que 35,1% dos entrevistados convivem com estoques altos. Em março, antes da pandemia, eram 22,2%.
"A gente vê trajetória de melhora quinzena a quinzena", disse o gerente da pesquisa do IBGE, Flávio Magheli. O número de entrevistados que disseram ter sofrido impacto negativo nas vendas caiu de 46,8% para 34,4% entre as duas quinzenas de julho. Já o contingente daquelas que enfrentaram dificuldade para efetuar pagamentos de rotina passou de 47,4% para 38,9%. O instituto ressalta, porém, que a evolução é heterogênea e depende do nível de abertura de cidades e estados. No Centro-Oeste, onde o pico da pandemia ocorreu mais tarde, por exemplo, 41% das empresas dizem ter vendido menos no período pesquisado. Já na região Sudeste, esse percentual cai para 32%. "Cada região está numa fase diferente na retomada gradual das atividades econômicas, passando de um controle mais restrito para um normal controlado. E, obviamente, isso se reflete na maior capacidade de fornecer produtos e também da capacidade de receita e gasto das próprias famílias", comentou Magheli, do IBGE. "Estamos com um problema seríssimo, os representantes da indústria estão nos ligando e, além de eles estarem com turno reduzido, estão com problemas de matéria-prima, com preços subindo e alguns componentes em falta" Leonardo Annichinno diretor da Ablac (Associação Brasileira de Lojistas de Artefatos e Calçados) e das Lojas Esporte Total, que tem sete unidades em Capivari e Piracicaba, no interior paulista Site: https://acervo.folha.com.br/digital/leitor.do?numero=492 71
Apesar das dificuldades de fornecimento, a pesquisa Pulso Empresa do IBGE mostra de maneira geral um quadro de melhora na percepção das companhias em relação aos seus negócios. Na segunda quinzena de julho, 37,5% das empresas relatavam sofrer impactos negativos da pandemia sobre suas atividades, abaixo dos 44,8% da quinzena anterior e dos 70% da primeira edição da pesquisa, referente à primeira quinzena de junho. 169
VALOR ECONÔMICO / SP - EMPRESAS - pág.: B01. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos O volume de veículos novos licenciados no país em agosto somou 183,4 mil unidades, o que representou queda de 24,5% em comparação com o mesmo mês do ano passado. No acumulado dos oito meses do ano, a retração chegou a 35%, num total de 1,16 milhão de unidades. Os emplacamentos de agosto ficaram, no entanto, 5,10% acima do total de julho. O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos (Fenabrave), Alarico Assumpção Jr, analisa o resultado de forma positiva. Para o dirigente, a manutenção da taxa Selic baixa estimula os financiamentos e a melhora no quadro da disseminação da pandemia também ajuda o consumidor a ter mais confiança para trocar o automóvel. Site: https://www.valor.com.br/virador/?valor_pro=1#/edition/1 86144?page=12§ion=4
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A TRIBUNA / SP - ECONOMIA - pág.: B01. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos aumentam 5,1% As vendas de veículos novos - automóveis, caminhões e ônibus - recuaram 24,52% no mês passado, se comparadas a agosto de 2019. Em relação a julho, os emplacamentos subiram 5,10%, num total de 183,4 mil unidades, segundo a Fenabrave, entidade das concessionárias
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CORREIO BRAZILIENSE / DF - VEÍCULOS - pág.: V05. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Mercado cai em agosto menos do que o esperado - FERNANDO CALMON Ao contrário de previsões catastróficas de queda de vendas de veículos em 2020, em razão da pandemia e do isolamento social, o cenário do mercado brasileiro, no mês passado, apontou um quadro menos ruim do que o esperado. Pelo critério mais preciso de vendas diárias, que ameniza distorções sazonais como dias úteis, agosto deste ano apresentou redução de 21% em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação que considera o mês corrido a queda foi de 24,8%. Nos oito primeiros meses de 2020 e 2019, as vendas encolheram 35,7%, 10 pontos percentuais abaixo do que muitos pensavam.
de janeiro, de pré-pandemia. Em agosto, a VW voltou a liderar o segmento de automóveis e comerciais leves, seguida de perto pela Fiat, que também ultrapassou a GM. No acumulado dos oito primeiros meses de 2020, a empresa americana ainda está à frente, porém tecnicamente empatada com a alemã: 17,4% contra 17,3%. A italiana vem em terceiro, com 15%.
Não se trata, aqui, de "comemorar" uma possível queda de 20% de 2020 sobre 2019, no final do ano, mas, sim que em 2021 há grande possibilidade de se repetirem os números do ano passado. Os presidentes da BMW, Aksel Krieger, e da Nissan, Marco Silva, admitiram serem estas as suas previsões para as respectivas marcas, durante o evento on-line #ABPlanOn, organizado pela Automotive Business na semana passada. Os pessimistas achavam que só em 2025 poderíamos voltar ao patamar de 2019, o que sempre achei um exagero e um cenário bastante improvável. Os 10 modelos mais emplacados no mês passado foram, de acordo com a Fenabrave, Onix hatch, HB20 hatch, Ka hatch, Strada, T-Cross, Gol, Argo, Renegade, Kwid e Toro. Acompanhar o vai e vem dos números de curto prazo é como mirar a árvore e não a floresta, em momentos de volatilidade como os atuais. Muitas vendas ficaram represadas, fábricas voltaram a operar de forma lenta e em ritmos diferentes dependendo da região do país. Só em meados deste semestre, o desempenho de cada modelo tende a se consolidar, considerando lançamentos recentes e os próximos. O Volkswagen Nivus, por exemplo, ainda está em fase de aceleração de produção como acontece com todo modelo novo. O que vem influenciando o mercado é um movimento defensivo e de antecipação de compras por parte das pessoas em relação à alta do dólar frente ao real. Óbvio que isso aconteceria com modelos importados e até os nacionais porque nenhum veículo fabricado aqui tem 100% de peças locais. Os carros usados estão dando sustentação à esta queda menor do que o esperado. Outro indicador positivo: percentual de 70% de fichas de crédito aprovadas retoma os níveis 172
CORREIO BRAZILIENSE / DF - VEÍCULOS - pág.: V02. Qui, 3 de Setembro de 2020 MONTADORA
Peso pesado Fabio Perotta Jr.
Cercado de muita expectativa, a Volkswagen Caminhões lançou, nesta semana, o Meteor. O caminhão extra-pesado é o maior da história da marca a ser produzido no Brasil. Assim como nos automóveis, a Volkswagen utilizou uma plataforma existente em uma das marcas do seu grupo para dar vida ao modelo. O Meteor usa como base o MAN TGX e chega para substituir a linha Constellation. O motor MAN D26 seis-cilindros em linha, turbodiesel, 13.0, foi nacionalizado e pode render 460cv e 234,5kgfm ou 520cv e 254,9kgfm. A diferença de potência e torque se dá por reprogramação eletrônica. O câmbio é automatizado com 12 ou 16 marchas. O Meteor, disponível nas configurações 6x2 e 6x4, herdou a nova identidade visual da Volkswagen caminhões. Sua grade lembra a do modelo Delivery, obviamente com muito mais testosterona. O modelo traz de série ar-condicionado digital, computador de bordo com tela colorida, assistente de partida em rampa, faróis com luzes diurnas (DRL) e lanternas em Led. Na lista de opcionais estão uma central multimídia de sete polegadas, geladeira e tanques de combustível com capacidade entre 640 e 960 litros. A garantia para o Meteor, testado por mais de 5 milhões de quilômetros, é de dois anos e com planos de manutenção VW Trend. Já o sistema RIO de monitoramento será grátis para as primeiras 300 unidades. Os preços vão de R$ 550 mil a R$ 590 mil, sem considerar os opcionais. Vale destacar que o modelo não será um concorrente direto do Man TGX, que continuará com uma pegada mais premium, enquanto o Meteor se posicionará entre os modelos de entrada.
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CORREIO BRAZILIENSE / DF - ECONOMIA - pág.: A09. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Os sinais positivos na economia MERCADO S/A AMAURI SEGALLA
A economia começa a dar sinais positivos. Um dos indicadores que tornam o processo de recuperação mais visível é o CDS (Credit Default Swap), ou risco país, que consiste em uma unidade de medida para investidores estrangeiros saberem se é seguro ou não injetar recursos em uma determinada nação. Quanto mais baixo o indicador, maior é a confiança dos investidores. Ontem, o CDS brasileiro chegou a 196 pontos, o que representou a quarta queda consecutiva. No auge da crise, em março, o índice havia alcançado recordistas 382 pontos. Outra boa notícia veio da indústria automotiva. A venda de veículos cresceu 5,1% em agosto na comparação com julho, de acordo com balanço divulgado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Os índices de confiança de empresários e consumidores também estão perto de alcançar os níveis pré-pandemia, o que reforça a tese da retomada econômica. Brasil sobe, mas faz feio em ranking de inovação O Brasil avançou quatro posições no Índice Global de Inovação (IGI), mas isso não deve ser motivo de orgulho. Agora, o país ocupa o 62º lugar. Trata-se de uma colocação bastante modesta, considerando que o PIB brasileiro é o nono maior do mundo. Além disso, o pequeno salto deve-se mais ao fiasco dos outros países, que tiveram suas pontuações rebaixadas, do que propriamente ao desempenho do Brasil. Como em 2019, a lista é liderada pela Suíça e a lanterna ficou com o Iêmen. O irresistível avanço das fintechs A fintech Neon acaba de receber US$ 300 milhões em uma nova rodada de investimentos. Não é um caso único. Em 2020, o setor continua a toda velocidade. Há uma semana, o Nubank havia captado valores idênticos. Também recentemente, a Origin, focada em consultoria financeira, angariou US$ 12 milhões. A prosperidade do setor representa uma ameaça para os bancos tradicionais. Enquanto as fintechs ganham fatias preciosas de mercado, as instituições mais antigas fecham agências e demitem funcionários. Shoppings recuperam parte do movimento
Nas últimas duas semanas, o movimento nos shoppings brasileiros cresceu cerca de 20%, segundo dados da Alshop, a associação do setor. Apesar de positivo, o avanço é modesto e está longe de representar um alívio para os lojistas. Estima-se que a pandemia destruiu 120 mil empregos e deixou R$ 70 bilhões em prejuízos. De todo modo, a recuperação tem sido mais rápida do que havia sido imaginado, mas é provável que os números pré-coronavírus só sejam alcançados no ano que vem. 17% Foi quanto cresceram, em 2019, as transações financeiras via celular ou tablet, segundo estudo do Banco Central. A previsão é um aumento ainda mais expressivo em 2020 Rapidinhas » Nem a Austrália, que cresce desde 1991, resistiu à crise do novo coronavírus. No segundo trimestre, o PIB encolheu 7% - é o maior tombo da história. Até agora, apenas uma nação avançou no período: a China, com uma disparada de 11,5% do PIB. Os asiáticos tinham sofrido mais no começo do ano, com queda de 10% da economia no primeiro trimestre. » A Via Varejo, dona das marcas Casas Bahia e Ponto Frio, acelerou sua incursão digital. Em junho de 2019, a empresa tinha 1,5 milhão de usuários ativos em seus aplicativos. Agora, são 15 milhões. O crescimento vertiginoso traz desafios. No ano passado, a Via Varejo foi a segunda companhia com mais reclamações no Procon-SP, atrás da TIM. » Poucas vezes uma campanha eleitoral nos Estados Unidos mobilizou tantos empresários quanto a disputa presidencial entre Donald Trump e Joe Biden. Exnúmero 1 do Google, o bilionário Eric Schmidt endureceu o tom contra Trump. "Na pandemia, pessoas morreram desnecessariamente porque o governo foi lento para reagir", disse. » A crise continua séria na aviação. Ontem, a americana United Airlines informou ao mercado que deverá cortar o emprego de 16 mil funcionários, o que faz parte de seu plano radical de redução de custos. Nos Estados Unidos, desaparecem 50 mil postos de trabalho ligados ao setor aéreo em 2020.
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CORREIO BRAZILIENSE / DF - ECONOMIA - pág.: A08. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Nova cédula de R$ 200 já está em circulação » MARINA BARBOSA
Para não correr o risco de faltar papel moeda em meio à pandemia de covid-19 e aos pagamentos do auxílio emergencial, o Banco Central (BC) lançou, ontem, a cédula de R$ 200. Impressa na cor cinza, com detalhes em sépia, tendo a estampa do lobo-guará, deve ter 450 milhões de unidades em circulação até o fim do ano, no valor de R$ 90 bilhões. O primeiro lote de 20 milhões de cédulas foi enviado para 10 capitais: Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Salvador, Recife, Fortaleza e Belém. A partir daí, a nota será distribuída pelo Banco do Brasil, que é o custodiante do BC, e deve chegar ao restante do país. A nota de R$ 200 foi lançada após 18 anos sem alterações na família do real. A escolha do lobo-guará ocorreu após uma consulta realizada ainda em 2001, na qual os brasileiros podiam indicar animais ameaçados de extinção para estampar cédulas da nova unidade monetária. Nos dois primeiros lugares, ficaram a tartaruga-marinha (colocada na nota de R$ 2, criada em 2001) e o mico-leão dourado (entrou na nota de R$ 20, lançada em 2002). A decisão de produzir notas de R$ 200 veio como resposta às mudanças de comportamento trazidas pela pandemia, segundo a diretora de Administração do BC, Carolina de Assis Barros. Ela explicou que a covid-19 trouxe uma demanda excepcional da população por papel-moeda. "O dinheiro em espécie ainda é a base das transações no Brasil e, em épocas de incerteza, dinheiro significa segurança", disse. "Famílias e empresas fizeram saques em volumes inesperados para acumular reservas de emergência." O fenômeno, chamado de entesouramento, cresceu com o pagamento do auxílio emergencial, que chegou a mais de 67 milhões de brasileiros. Por isso, o volume do meio circulante alcançou R$ 350 bilhões, bem acima dos R$ 301 bilhões previstos para este ano. E o BC calcula que ainda haja uma necessidade de mais R$ 105,9 bilhões de papel-moeda no Brasil. Carolina disse que a eventual falta de dinheiro em espécie nos bancos poderia trazer complicações sociais, sobretudo entre as classes de menor renda, que têm menos acesso a meios digitais de pagamento. "Falta de cédulas e moedas poderia significar o não acesso de grande parcela da população a itens de consumo básico", afirmou. Como o estoque de segurança do BC não era suficiente para atender a essa demanda, a importação
era inviável e a Casa da Moeda não tinha condições físicas de produzir R$ 105,9 bilhões até o fim do ano em cédulas de menor valor, a saída foi emitir notas de R$ 200, explicou o presidente do BC, Roberto Campos Neto. A nova cédula tem o mesmo tamanho da de R$ 20. O BC calcula que a produção de 450 milhões de cédulas de R$ 200 vai custar cerca de R$ 142 milhões. Além disso, pretende investir R$ 20 milhões em uma campanha de conscientização sobre as ferramentas de segurança da nova nota para evitar falsificações. Segurança É um aspecto, por sinal, que gera receio. É que, mesmo com o alto valor, a nova cédula não tem nenhum elemento novo de segurança. O BC usou aqueles já existentes nas demais notas do real, como a marca d"água, o alto-relevo, o número que muda de cor e números escondidos que só podem ser vistos na contraluz, alegando que eles estão alinhados às melhores práticas internacionais e já são conhecidos pela população. Alguns especialistas queixaram-se da ausência da faixa holográfica que está nas cédulas de R$ 50 e R$ 100 e dificulta a falsificação. O BC descarta a possibilidade de que a nova nota facilite a desvalorização do real (por conta do alto valor), a corrupção ou a lavagem de dinheiro, como alegaram partidos de oposição, em ação aberta no Supremo Tribunal Federal (STF) visando suspender o lançamento de cédula. Como a ministra Cármen Lúcia, relatora da ação, ainda não emitiu decisão sobre o assunto, o BC manteve o cronograma. A autarquia informou que prestou todos os esclarecimentos requisitados pelos STF. Primeira foi para colecionador O colecionador Athos Camargo, de 50 anos, foi o primeiro brasileiro a obter a cédula de R$ 200. Ele ficou mais de três horas na frente do Banco Central (BC), em Brasília, para conseguir o feito. E saiu de lá com 15 cédulas de R$ 200 para enviar a amigos colecionadores do resto do Brasil. "Eu tinha uma expectativa muito grande, porque, até a hora do lançamento, o Banco Central manteve todas características da cédula sob sigilo", explicou Athos, que é bombeiro militar da reserva, mora no Jardim Botânico e é colecionador há 35 anos. Ele lembrou que a expectativa também era grande porque esta é a primeira vez em 18 anos que a família do real ganha um novo membro. "Cheguei cedo para garantir a minha nota", disse o colecionador, que, às 175
CORREIO BRAZILIENSE / DF - ECONOMIA - pág.: A08. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
11 horas, já estava no BC, mesmo com o lançamento da cédula previsto só para as 13h30. Athos garantiu que a espera valeu a pena. "Garanti a minha e vou ajudar meus colegas que moram em cidades menores, nas quais a nota só chegaria só depois de utilizada", explicou. Já sobre o desenho da nota, ele ainda está amadurecendo a avaliação. Primeiro, afirmou que achou a cédula muito bonita. Depois, disse que poderia ter um pouco mais de cores ou elementos. Na internet, muitos estão reclamando que a cédula é meio "apagada", pela cor cinzenta, com detalhes em sépia.
gostaram da aparência da nova cédula. Diversas sugestões de como poderia ser a nota foram apresentadas pelos usuários das redes. Houve quem sugerisse que o cantor Zeca Pagodinho deveria ser homenageado pelo Banco Central na nova cédula. Alguns levaram a questão para o campo da política e fizeram uma relação das notas com a pergunta feita ao presidente Jair Bolsonaro sobre o suposto recebimento de R$ 89 mil de Fabrício Queiroz pela primeira dama, Michelle Bolsonaro. *Estagiário sob supervisão de Odail Figueiredo
"Esperava-se um pouco mais. Mas foi uma resposta emergencial à demanda maior da pandemia. Então, não dava para fazer muita coisa diferente", ponderou Athos. O colecionador não acredita que a cédula favoreça o aumento da corrupção e a desvalorização do real. "Quando foi lançada, a cédula de R$ 100 valia mais de US$ 100. Mas a cédula de R$ 200 vale US$ 40", explicou. Athos, contudo, fez algumas objeções aos elementos de segurança da nova nota. "Não tem a faixa holográfica das cédulas de R$ 100 e R$ 50, que é um dificultador para os falsários. É mais parecida com a cédula de R$ 20", avaliou. (MB) Preocupação com o troco A possível dificuldade de troco com a nova cédula de R$ 200 foi uma das preocupações manifestadas pelos moradores do Distrito Federal e do Entorno, sobretudo por quem trabalha no comércio. A vendedora Marli dos Santos, 44 anos, de Águas Lindas de Goiás, já enfrenta problemas para dar troco para os clientes e acredita que, com a nova nota, será ainda mais complicado. "Muitos querem trocar notas de R$ 50 ou R$ 100, e eu não tenho como fazer. Imagina com R$ 200!", disse. A analista de recursos humanos Maria Arruda, 44 anos, e a doméstica Elisabete Torres, 57, ambas moradoras da Asa Norte, disseram não ver necessidade para o lançamento da nova cédula. "Não acho que seja necessário, porque deve mexer na economia", afirmou Maria. Elisabete, por sua vez disse que uma cédula de valor tão alto pode favorecer transações ilícitas. "Hoje, a gente não vê dinheiro, mas para a corrupção será mais fácil", observou. Redes sociais Nas redes sociais, a cédula de R$ 200 foi um dos assuntos mais comentados, mas, neste caso, predominou o tom jocoso. Alguns internautas lamentaram que o animal escolhido para figurar na nova nota da família do real não tenha sido o cachorro vira-lata Caramelo, que há algumas semanas foi motivo de memes nas redes. Outros disseram que o jacaré deveria ter sido o personagem. Alguns não 176
CORREIO BRAZILIENSE / DF - POLÍTICA - pág.: A02. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Reforma vai propor níveis de estabilidade » VERA BATISTA» JORGE VASCONCELLOS
O governo decidiu fatiar a proposta de reforma administrativa prevista para ser encaminhada hoje ao Congresso, em uma estratégia para evitar resistências logo no início das discussões. Ficarão de fora da primeira etapa os pontos mais polêmicos, como remuneração inicial dos servidores, faixas salariais para progressão de carreira, cargos que perderão a estabilidade e as funções que serão extintas. A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) trará apenas as diretrizes gerais da reforma. Ficou acertado também que a maioria dos projetos destinados à regulamentação de pontos específicos será encaminhada ao Congresso após a aprovação da reforma. Já os dispositivos que não dependem de alteração constitucional poderão ser apresentados pelo Executivo enquanto a PEC estiver tramitando. A proposta do governo define três níveis de estabilidade no funcionalismo. No primeiro estarão as carreiras típicas de Estado, como diplomatas, militares e auditores fiscais, que seguirão amparados por regras semelhantes às atuais, entre as quais a segurança no cargo. A definição da lista de carreiras, porém, deve ser objeto de regulamentação posterior à aprovação da PEC. Em relação aos demais servidores concursados, haverá um contrato de trabalho por tempo indeterminado, com estabilidade mais flexível. Dessa forma, o governo teria mais facilidade para demitir servidores em razão de restrições fiscais. Em um terceiro nível, sem estabilidade, estarão trabalhadores que poderão ser contratados com prazo determinado. A intenção do Executivo é repassar a esses funcionários apenas demandas pontuais e temporárias. A flexibilização da estabilidade no funcionalismo, vista como instrumento de redução de custos pelo governo, é considerada pelos críticos, porém, como uma ameaça à lisura no serviço público, já que os funcionários ficariam à mercê de pressões políticas. Desempenho O fatiamento divulgado ontem, no entanto, é praxe. "Não existe reforma administrativa de uma tacada só. O governo não pode fazer tudo no primeiro momento, em respeito ao processo legislativo. A princípio, tem que mexer na Constituição, nos fundamentos do serviço público, como, por
exemplo, estabilidade, regime jurídico, estágio probatório, para depois, então, encaminhar os demais projetos", esclarece Rudinei Marques, presidente do Fórum Nacional das Carreiras de Estado (Fonacate). A PEC a ser apresentada hoje ao Congresso deve incluir também as bases para as novas regras de avaliação de desempenho, que serão mais rígidas, enquanto as progressões automáticas poderão ser extintas. Essa seria uma das poucas mudanças que passariam a valer para os atuais servidores, não apenas para os futuros. Por determinação do presidente Jair Bolsonaro, a reforma administrativa não deve atingir os que já estão no serviço público. Esse último ponto, no entanto, não é unanimidade entre os servidores. Sérgio Ronaldo da Silva, secretário-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), lembra que, na reforma da Previdência, o governo também disse que nada aconteceria com os atuais trabalhadores da administração federal. "Grande engano. Está aí o prejuízo. Temos que trabalhar mais anos e contribuir mais. Então, o discurso de que não atingirá os atuais não nos engana", avisa. O deputado Tiago Mitraud (Novo/MG) admite que já está claro que alguns aspectos na reforma administrativa alcançarão os atuais servidores. "Depende do que estamos falando. Se é sobre estabilidade, certamente não. Mas se for sobre desempenho, supersalários, estrutura de carreiras, regras de progressões e promoções, entre outros pontos, todos, sem distinção, devem participar, dentro do que for possível", afirmou. Mitraud disse, na terça-feira, que a estabilidade não "é vaca sagrada, nem bala de prata" e que poderia ser discutida. É um sistema que existe no mundo inteiro e protege o funcionário, mas não pode ser automático, já que o estágio probatório, segundo ele, nos termos atuais, é protocolar. "A estabilidade tem que ter adequação periódica e uma regra justa. Mas, esse ponto, reforço, só poderá mudar para os próximos servidores", destacou. Para o deputado Professor Israel Batista (PV-DF), presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público, o assunto está fora de questão. A estabilidade é fundamental para que os servidores atuem de acordo com a lei, com independência. "É muito importante que o servidor tenha garantias de que ele pode obedecer às leis, apesar das orientações 177
CORREIO BRAZILIENSE / DF - POLÍTICA - pág.: A02. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
dos seus superiores e dos gestores públicos. O que norteia a ação do servidor é, sobretudo, a lei", afirmou o deputado. "Não é possível tirar a estabilidade do servidor em um país com forte componente patrimonialista", destaca Israel Batista. Outra preocupação do parlamentar é com a avaliação de desempenho. "Ela precisa ser feita, mas não da forma que vem sendo discutida, subjetiva", afirmou. O líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), adiantou que um dos pilares da reforma administrativa, apenas para os novos servidores, será reduzir o número de cargos vagos existentes. "Se tem um percentual grande de pessoas que se aposentam ou migram para o setor privado, não vai ter concurso para preenchimento dessas vagas, e isso vai ter um impacto grande", apostou, sem dar números. "O presidente se comprometeu em fazer essa reforma e ele vai fazer", garantiu. Colaborou Rosana Hessel.
mudança imediata. É uma questão que não deve entrar na conta agora", destacou. Maia também apresentou as bases do projeto para o deputado Professor Israel Batista (PV-DF), coordenador da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público. Segundo Batista, cada um dos três Poderes precisa apresentar proposta própria de reforma administrativa. O Correio entrou em contato com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) - órgão responsável pelo planejamento estratégico do Poder Judiciário, mas não obteve retorno até o fechamento da edição. (VB, JV e RH)
Mil cargos na Câmara O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), deu início a discussões sobre uma reforma administrativa exclusiva para servidores da Casa. A proposta inclui a extinção de mil cargos efetivos, que não serão mais preenchidos. A ideia é que o projeto seja votado em outubro, segundo informou Maia a líderes partidários, em reunião na tarde de ontem. O líder do DEM na Câmara, deputado Efraim Filho (PB), deu alguns detalhes da proposta. "O projeto prevê a extinção de mil cargos efetivos, 663 de imediato e 337 na medida em que forem vagando com aposentadorias ou a saída das pessoas. Cargos que poderiam estar aguardando a realização de concurso público, por exemplo". Efraim Filho disse, ainda, que a votação sobre a reforma administrativa da Câmara deve ocorrer em outubro, após discussões no mês de setembro. No Legislativo, a dificuldade de mudança pode ser maior do que se imagina. Todo o esforço de economia com a máquina pública pode ficar restrito apenas aos servidores, sem mexer nas vantagens dos parlamentares. Nas verbas de gabinete, por exemplo. Na Câmara, o valor mensal é de R$ 111.675,59 por deputado, para pagamento de salários de até 25 secretários parlamentares que trabalham para o mandato, em Brasília ou nos estados. O deputado Tiago Mitraud (Novo/MG), presidente da Frente Parlamentar da Reforma Administrativa, disse que "o ideal é reduzir tudo isso". "Mas a parte política da estrutura de cada gabinete não permite uma 178
O ESTADO DE S. PAULO / SP - NOTAS E INFORMAÇÕES - pág.: A03. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Pauta comercial e de governo (3) Comércio externo tem problemas que resumem os entraves ao desenvolvimento
exclusivamente, à expansão do volume vendido, pois o preço médio caiu 0,3%.
Com US$ 6,6 bilhões de superávit em agosto, recorde para o mês, e US$ 36,6 bilhões de saldo acumulado em 2020, a balança comercial continua no azul, garantindo a segurança externa da economia brasileira. Tudo bem? Nem tanto. Vários dos principais problemas econômicos do Brasil são cada vez mais visíveis no comércio exterior. Se o ministro da Economia, Paulo Guedes, olhar com alguma atenção a pauta de exportações, ali encontrará dados importantes para outra pauta, a de reformas, e para uma estratégia de retorno ao desenvolvimento. Não apenas para a retomada do crescimento, mas do desenvolvimento. Isso inclui modernização, continuado aumento do potencial produtivo e criação de oportunidades e perspectivas para todos os brasileiros.
A China continuou sendo o maior mercado importador de produtos brasileiros - quase exclusivamente agropecuários e minerais, com pouquíssima participação de manufaturados. As vendas da indústria automobilística, muito dependentes da vizinhança, despencaram. Seu maior mercado, a Argentina, já estava em recessão e assim continuou. A relação Brasil-argentina, nesse caso, é um claro exemplo da excessiva dependência de alguns mercados - reflexo de erros da política industrial e da diplomacia econômica.
Os pontos fortes e fracos da produção nacional estão sintetizados nas contas externas. O dinamismo e o poder de competição do agronegócio, o setor mais eficiente do Brasil, são nítidos, assim como o vigor da mineração. Igualmente clara é a fraqueza da maior parte da indústria de transformação. Com exceção de alguns segmentos e grupos empresariais, essa indústria está defasada, é pouco inovadora e compete com muita dificuldade. O baixo grau de integração do Brasil nas cadeias globais é indisfarçável, assim como a limitação de seus acordos internacionais e a dependência excessiva de alguns mercados. O superávit acumulado até agosto na balança comercial dependeu, como ocorre há muitos anos, da agropecuária e da indústria extrativa. O comércio de alimentos e de matérias-primas do campo teve saldo de US$ 34,3 bilhões em oito meses. As exportações de minérios superaram por US$ 25,4 bilhões as importações. A indústria de transformação foi deficitária em US$ 20,6 bilhões. O resultado geral, com pequeno ajuste, foi um superávit de US$ 36,6 bilhões.
Vários fatores entravam a competitividade. A proteção excessiva a alguns setores e erros na concessão de benefícios fiscais e financeiros são itens importantes. Mas o maior componente do conjunto é o chamado custo Brasil. O ministro da Economia defende a desoneração da folha de pessoal como se fosse uma ideia fixa, e quase nunca discute os demais entraves, numerosos e mais importantes. Ele menciona, de vez em quando, a complexidade dos tributos, mas pouco avança nas propostas de simplificação. Não basta unir PIS e Cofins. É preciso pensar também nos impostos estaduais, incompatíveis com uma economia aberta e dependentes de 27 legislações. É indispensável pensar no custo tributário dos investimentos, das compras e insumos e das exportações. O mundo real é muito mais complexo do que parece admitir o ministro, e o custo Brasil inclui, entre tantos itens, a deficiência de capital humano, assunto ignorado na área educacional. Não basta recriar uma aberração tributária, a CPMF, nem atacar problemas de logística sem planejamento, simplesmente para gastar e permitir inaugurações. Da pauta comercial pode nascer uma pauta de governo. Basta olhar com atenção. Site: https://digital.estadao.com.br/o-estado-de-s-paulo
O saldo comercial foi 14,4% maior que o de janeiro a agosto do ano passado, pela média dos dias úteis, mas, apesar desse avanço, os números da balança foram marcados pela crise internacional. O valor exportado foi 6,6% menor que o de um ano antes, mas o gasto com a importação recuou ainda mais, 12,3%, refletindo a redução do consumo e a forte baixa da atividade industrial. A receita da agropecuária foi 18,9% maior que a de janeiro-agosto de 2019, graças, 179
O ESTADO DE S. PAULO / SP - ESPAÇO ABERTO - pág.: A02. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
PIB afundou ainda mais no buraco onde está desde 2015 (2) Roberto Macedo ECONOMISTA (UFMG, USP E HARVARD), PROFESSOR SÊNIOR DA USP. É CONSULTOR ECONÔMICO E DE ENSINO SUPERIOR
A economia está sujeita a conveniências políticas que a levaram por maus caminhos Orelatório do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o produto interno bruto (PIB) do segundo trimestre deste ano é um amontoado de más notícias. A queda relativamente ao primeiro trimestre foi de 9,7%, a pior da série iniciada em... 1996 (!). E mais: vendo outros números do documento, concluí que o PIB voltou ao valor que teve no segundo trimestre de... 2009 (!). Alguns analistas dirão que começou uma recessão técnica, dada a convenção de que duas taxas trimestrais consecutivas de queda do PIB a caracterizam, e a do trimestre anterior também foi negativa. Foi de -1,5% e passou a -2,5% na nova divulgação. Como a economia está em recuperação no trimestre atual, nele a taxa relativa ao anterior será positiva, o que, dada a mesma convenção, levará ao fim da recessão. Como noutros artigos, insisto que essa visão é muito estreita. Cabe situá-la num contexto temporal maior, retornando a 2015, quando, nesse ano e em 2016, o PIB caiu num buraco medindo perto de 6% do seu valor. Entre 2017 e 2019 rastejou rumo à superfície apenas a taxas próximas de 1% ao ano, e assim ficou nesse buraco que é uma depressão, algo mais forte e duradouro que uma recessão, e agora ainda mais grave. E repito outra péssima notícia: a de que a economia também está em estagnação desde os anos 1980, status em que ela cresce abaixo do seu potencial. Meu objetivo com esse quadro é mostrar a enorme dimensão das dificuldades em que nossa economia se meteu, para ver se nossos políticos, autoridades públicas e a sociedade em geral refletem, caem nessa realidade e atuam em sentido contrário. Por décadas ela foi desarrumada por políticos e autoridades públicas. Muitas vezes sob pressão ou bênção da própria sociedade e de grupos organizados dentro dela, que acreditam caber predominantemente ao governo atender a seus anseios, sem considerar os
custos. Às vezes, até inescrupulosamente. Emblemático dessa situação é o Estado do Rio de Janeiro. Ali, segundo o site Poder360, seis governadores foram afastados ou presos nos últimos quatro anos, um permanece detido e quatro recorrem em liberdade. É uma pena. Gilberto Gil gravou um de seus sucessos em 1969, Aquele Abraço, cuja letra assim começa: "O Rio de Janeiro continua lindo...". Falava da capital, onde a tragédia agora se concentra. Hoje teria de acrescentar: mas só nas fotos aéreas. No noticiário, o Rio também se destaca pelos malfeitos com verbas destinadas ao combate à covid-19, o que pode ter levado a mais mortes. Um PIB que seguiu pelo mau caminho acima descrito prejudica muito o emprego e leva a um desastre também social. Sintomáticos dele são os dados mostrados por Marcelo Silva, do Brazil Journal. Em números redondos, o Brasil tem 213 milhões de habitantes. Descontados idosos e crianças até 14 anos, 173 milhões estariam disponíveis para integrar a chamada força de trabalho, mas 77 milhões estão fora dela, em parte por terem desistido de procurar emprego em face da má situação do mercado laboral. Assim a força de trabalho efetiva se limita a 96 milhões, dos quais 13 milhões estão desempregados, e os ocupados são 83 milhões, entre eles 32 milhões sem carteira profissional ou CNPJ, com o que os ocupados com esses documentos são apenas 51 milhões. Socialmente, isso implica ser uma enormidade o número de pessoas sem assistência e sem renda, em particular neste momento. O País não é rico, seu enorme orçamento governamental é absorvido por prioridades e "prioridades", e o atendimento social é precário. O auxílio emergencial de R$ 600 reais mensais foi uma boa ajuda, mas será reduzido para R$ 300, por mais quatro meses. Não há como mantê-lo indefinidamente com maior déficit e endividamento. Em números, o de R$ 600 custava R$ 51,5 bilhões por mês, cerca de 70% mais do que o governo gasta por ano com o Bolsa Família, reconhecido pelo enorme alcance social. Noutra comparação, feita por Felipe Salto, diretor executivo da Instituição Fiscal Independente, do Senado, nesta mesma página, na segunda-feira, se o auxílio de R$ 600 permanecesse, totalizaria R$ 618 180
O ESTADO DE S. PAULO / SP - ESPAÇO ABERTO - pág.: A02. Qui, 3 de Setembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
bilhões por ano, o que equivaleria a quase todo o gasto do INSS no ano passado, de R$ 627 bilhões. Acrescento que seria como colocar outro INSS no Orçamento. É algo impensável, dado o desastre orçamentário a que levaria, tendo como consequência, entre outras, outro forte aumento da dívida pública e subidas da taxa de câmbio, da inflação, dos juros e da desconfiança de investidores, prejudicando ainda mais o PIB. O que fazer? A economia está sujeita a conveniências políticas que a levaram por maus caminhos. Por isso enfatizo tanto a gravidade da situação, na esperança de levar seus responsáveis ao que chamaria de psicoterapias de grupos para uma análise profunda do que se passa e à busca de consensos majoritários para sair dela, sem ficar só no palavrório e papelório que não resolvem problemas. Tudo deveria convergir para ações eficazes e rápidas para solucioná-los. Site: https://digital.estadao.com.br/o-estado-de-s-paulo
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FOLHA DO LITORAL ONLINE / PR - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Trabalho remoto O contingente de trabalhadores paranaenses em atividade remota atingiu 504 mil no mês de julho, representando aumento de 5,4% em relação ao verificado em junho (478 mil pessoas). Os dados fazem parte de pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) destinada a apurar os impactos da pandemia (PNAD Covid-19). Os resultados estaduais foram tabulados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). O número levantado corresponde a 10,9% do total de pessoas ocupadas e não afastadas do trabalho no Paraná, superando os percentuais observados nos demais Estados da Região Sul. Em julho, Santa Catarina e Rio Grande do Sul registraram percentuais de 8,5% e 10,6% em trabalho remoto, respectivamente.
Com o plantio 2020/21 praticamente concluído, Santa Catarina espera colher uma safra 18% maior do que a anterior. O estado é o quinto maior produtor de trigo do país e as expectativas do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa) são de aumento na produção, área plantada e produtividade. O clima seco e frio acaba favorecendo as plantações e a cultura tem apresentado excelente desenvolvimento em todo estado. As estimativas da Epagri/Cepa são de que Santa Catarina tenha um aumento de 9% na área plantada em relação à safra anterior, chegando a 55,2 mil hectares plantados. A produtividade média também deverá crescer, passando dos 3.047kg/ha obtidos na safra passada para uma expectativa atual de 3.321kg/ha, acréscimo de 9%. IPC de julho
Evento virtual Ampliar o debate acerca da inclusão da pessoa com deficiência no mundo do trabalho: esta é a proposta do Reatiba, uma iniciativa do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE) do Sistema Fiep. Em sua 13ª edição, o evento será realizado totalmente online, no dia 17 de setembro, pela manhã. "Realizar mais uma edição do Reatiba reafirma nossa preocupação com a agenda de inclusão e diversidade, com a qual buscamos mobilizar, envolver e preparar o setor industrial para um ambiente de trabalho saudável e produtivo", afirma o diretor geral do CPCE e presidente do SINPACEL, Rui Brandt. O evento irá acontecer entre 9h e 11h do dia 17 de setembro. A apresentação contará com intérpretes de libras do SIANEE - Uninter. Os interessados podem se inscrever através do link: http://bit.do/Reatiba2020
Em julho de 2020, os preços da indústria subiram 3,22% em relação a junho de 2020, a maior variação positiva da série, iniciada em janeiro de 2014. O acumulado no ano atingiu 7,28%. Na comparação com julho de 2019, a variação de preços foi de 11,13%. Em julho, 21 das 24 atividades apresentaram variações positivas de preços, contra 10 do mês anterior. O Índice de Preços ao Produtor das Indústrias Extrativas e de Transformação mede a evolução dos preços de produtos "na porta de fábrica", sem impostos e fretes, e abrange informações por grandes categorias econômicas, ou seja, bens de capital, bens intermediários e bens de consumo (duráveis e semiduráveis e não duráveis). Preços dos imóveis
Em um mês no qual as importações recuaram 25%, a balança comercial registrou superávit de US$ 6,609 bilhões em agosto, informou na última segunda-feira, 1º, o Ministério da Economia. Esse é o melhor resultado para agosto desde o início da série histórica, em 1989. Em 32 anos, é o maior superávit para agosto. No mesmo período do ano passado, o saldo foi positivo em R$ 4,099 bilhões. Em agosto deste ano, as exportações somaram US$ 17,741 bilhões, valor 5,5% menor que o registrado no mesmo período do ano passado. As importações totalizaram US$ 11,113 bilhões, recuo de 25,1% na mesma comparação.
O preço de venda de imóveis residenciais em 50 cidades monitoradas avançou em média 0,37% em agosto, segundo dados divulgados na última terçafeira, 1º, pela FipeZap. O resultado representa o maior avanço mensal desde abril de 2015, quando o índice registrou aumento de 0,39%. De janeiro a agosto, os preços de venda dos imóveis residenciais tiveram alta acumulada de 1,77%, ante inflação de de 0,65%. Se a variação do IPCA de julho for confirmada, os preços dos imóveis terão alta real (considerada a inflação) de 1,11%. Nos últimos 12 meses, o valor dos imóveis acumula alta nominal de 1,45%, e uma queda real de 0,92%. O preço médio dos imóveis chegou a R$ 7.355 por metro quadrado (m²) entre as 50 cidades monitoradas.
Safra de trigo em SC
Venda de veículo
Balança comercial
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FOLHA DO LITORAL ONLINE / PR - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
A venda de veículos subiu 5,1% em agosto ante julho no Brasil, informou a associação das concessionárias, a Fenabrave, nesta quarta-feira (2). Foram 183.393 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus emplacados, contra 174.490 no mês anterior. Comparado a agosto de 2019, no entanto, quando o setor alcançou 242.981 unidades vendidas, a que queda anual é de 24,5%. No acumulado de janeiro a agosto de 2020, foram vendidos 1,67 milhão de veículos contra 1,79 milhão do mesmo período do ano passado, uma queda de 6,7% no período. Produção de petróleo A produção de petróleo do Brasil em julho somou 3,078 milhões de barris por dia, com aumento de 2,2% na comparação com junho e salto de 10,9% ante mesmo mês do ano passado, informou a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) em boletim na última quarta-feira, 2. A produção de gás natural foi de 130 milhões de metros cúbicos por dia, com alta de 1,4% frente ao mês anterior e de 5% ante julho de 2019, segundo a reguladora. No total, a produção brasileira de petróleo e gás somou 3,898 milhões de barris de óleo equivalente por dia. O aumento de produção foi registrado mesmo com impactos do covid-19 ainda sendo sentidos na indústria petrolífera.
comparado ao mês de julho. Na comparação anual (frente ao volume médio diário de agosto de 2019), a alta foi de 26,76%. Segundo relata Travagini, o valor da tonelada da carne bovina in natura exportada pelo Brasil vem sofrendo pressão negativa nos últimos meses. Em agosto, o preço médio da tonelada girou em torno de US$ 4.008,30, marcando uma queda de 1,79% ante julho/20 e baixa de 3,97% quando comparado ao mesmo período do ano passado. Recorde histórico As exportações de carne bovina da Argentina podem fechar 2020 com um recorde histórico próximo a um milhão de toneladas. No ano passado, foram vendidas 844,9 mil toneladas de carne com osso, um recorde depois de 50 anos. A estimativa foi feita pelo consultor de pecuária Víctor Tonelli, após analisar o desempenho das exportações nos primeiros sete meses do ano e projetar o final de 2020. A Argentina é o quinto maior exportador do mundo depois do Brasil, Estados Unidos, Índia e Austrália. Com um milhão de toneladas, manteria a posição entre os cinco maiores exportadores. As exportações nos primeiros sete meses deste ano foram de 327,8 mil toneladas por peso do produto. Em toneladas de carne bovina com osso, são mais de 485 mil toneladas. Coluna publicada simultaneamente em 20 jornais e portais associados. Saiba mais em www.adipr.com.br .
Ranking de inovação O Brasil ganhou quatro posições no Índice Global de Inovação (IGI), passando do 66º para o 62º lugar de 2019 a 2020, em uma lista de 131 países. O ranking é publicado anualmente, desde 2007, pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (Ompi), em parceria com a Universidade de Cornell e o Instituto Europeu de Administração de Empresas (Insead). Segundo a CNI (Confederação Nacional da Indústria), no entanto, apesar da evolução do país em alguns indicadores que compõem o índice, não há motivos para comemoração. Isso porque o avanço do Brasil se deve principalmente à queda de outros países, já que a pontuação brasileira diminuiu na passagem de 2019 para 2020, de 33,82 pontos no ano passado, para 31,94 pontos este ano.
Site: https://folhadolitoral.com.br/colunistas/paranaprodutivo/trabalho-remoto/
Exportação de carne Os embarques brasileiros de carne bovina in natura encerraram agosto com recorde para o mês, atingindo 163,22 mil toneladas, com uma receita de US$ 654,24 milhões, segundo informa o economista Yago Travagini, consultor pela Agrifatto, com base nos dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). A média diária dos embarques em agosto ficou em 7,77 mil toneladas/dia, um avanço 5,62% quando 183
TRIBUNA DE PETRÓPOLIS / ON LINE - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Rotativo a R$ 4,90: bola fora da Prefeitura Rotativo a R$ 3,90: bola fora da Prefeitura Você lê aqui nas páginas de Cidade, da Tribuna, que, por decreto, o prefeito Bernardo Rossi autorizou a CPTrans a reajustar o valor do estacionamento rotativo, hoje subconcedido à SinalPark. Além disso, A CPTRans, se quiser, pode inplementar mais duas faixas, com tarifas maiores. Por enquanto, só temos a azul e branca, mas podem ser instaladas a amarela e vermelha. Os reajustes estão autorizados, mas não há ainda sinalização da CPTrans se vão rolar. Coça o bolso Os preços são salgadinhos: a área branca vai custar R$ 2,90 por hora; a área azul a tarifa é de R$ 3,90. Se forem adotadas, a área amarela vai custar R$ 4,40 e a mais cara, a vermelha, R$ 4,90 a hora. E agora vamos combinar: tirando os empregos que a SinalPark gera qual a necessidade de reajustar rotativo agora que a cidade já tá com comércio e prestadores de serviços tão prejudicados com a pandemia? Anarquia Peraí! Deixa ver se entendi direito: a empresa Turb transferiu, por sua conta, o itinerário de algumas linhas para a Estrada da Saudade por causa dos engarrafamentos causado pelas obras do Dnit na Barão. E os motoristas também estão usando mais esta via, alternativa. E já deu problema lá com carros mal estacionados e engarrafamentos também. E até agora a CPTrans tá se fazendo de desentendida? Inédito E a mudança no calendário do pagamento dos servidores - que de setembro a dezembro não recebem mais dentro do mês trabalhado e somente no quinto dia útil do mês - leva a assinatura do secretário de Administração, Marcus von Seehausen. Só Deus sabe o sofrimento para ele assinar o documento. Ele tem horror a medidas impopulares... A Câmara foi iluminada de verde em homenagem ao Dia do Profissional de Educação Física. Aqui na foto os vereadores Hingo Hammes e Leandro Azevedo, professores de educação física com membros do Conselho Regional de Educação Física, núcleo de Petrópolis. Toma que o filho é teu
Lembra que assim que assim que foi sancionada a lei contra as motos barulhentas a prefeitura fez uma blitz e apreendeu vários veículos? Foi só daquela vez mesmo. Moradores do Centro reclamaram sobre a barulheira das notas e a prefeitura informou que "por mais que a SSOP, Guarda Civil e CPTrans apoiem as ações, as blitz são organizadas pela 105° Delegacia de Polícia da cidade". Mais motos Falando em motos, impulsionadas pelo boom dos serviços de delivery na pandemia, as vendas de motocicletas mostraram no mês passado crescimento de 8,29% frente a agosto de 2019, segundo levantamento apresentado hoje pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias do país. A gente observou aqui que a quantidade de motos em Petrópolis - e falta de educação dos pilotos no trânsito - tá crescente. Em alta Talvez seja melhor prestar atenção nestes números. Desde março, quando foi registrado o primeiro caso de Covid-19 na cidade, o dia 19 de maio, bem no auge da pandemia, teve 107 petropolitanos hospitalizados. Na terça-feira agora foram 106 hospitalizados.... Teto O Tribunal Superior Eleitoral divulgou os limites de gastos que os candidatos aos cargos de prefeito e vereador deverão respeitar, durantes as campanhas das eleições municipais de 2020. Em Petrópolis, no limite para prefeito é de R$ 1,2 milhão no primeiro turno e R$ 497 mil no segundo turno. Já o teto para vereadores é de R$ 266 mil. Antenas O presidente Bolsonaro baixou um decreto que facilita a instalação de antenas de celular no Brasil. Esta nova norma reduz os poderes das prefeituras que hoje dificultam esse processo. O texto é considerado fundamental pelo setor para a implementação do 5g. Agora, as empresas só precisarão informar à Anatel onde pretendem instalar sua infraestrutura, e entrar com pedido nas prefeituras, que não poderão mais cobrar pelo cabeamento em postes ou instalação de fibras sob vias públicas. As prefeituras terão um prazo de dois meses para analisar a licença. Senão houver resposta, a instalação estará automaticamente 184
TRIBUNA DE PETRÓPOLIS / ON LINE - NOTÍCIAS. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
autorizada. Ou seja: a qualquer momento ao lado da sua casa pode aparecer uma imensa antena de celular.... Preços enlouqueceram Na boa: alguém explica o que aconteceu com os preços nos supermercados de Petrópolis? Nas redes sociais a galera está fotografando e postando o absurdo de preços como R$ 29,90 por cinco quilos de arroz e R$ 6 por um litro de óleo. Lista do TCE Saiu a aguardada lista do Tribunal de Conta do Estado, remetida à Justiça Eleitoral, sobre ex e atuais integrantes do Executivo que tiveram suas contas rejeitadas e podem estar sujeitos a serem considerados inelegíveis. Marcos Novaes e Paulo Mustrangi, pré-candidatos a prefeito, fazem parte do rol. Rubens Bomtempo, que não quer saber de eleição, também. A época de florada foi em julho e esta foto de Marcelo Magrani, no Retiro, fica de recordação pela temporada das cerejeiras em Petrópolis. Site: https://tribunadepetropolis.com.br/rotativo-a-r-4-90bola-fora-da-prefeitura
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BLOG DO PCO / PAULO CÉSAR DE OLIVEIRA - ECONOMIA. Qui, 3 de Setembro de 2020 FENABRAVE
Emplacamentos de veículos registram alta de 7,35% em agosto - Paulo César de Oliveira
De acordo com dados divulgados pela Fenabrave Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, nessa quarta-feira (2), as vendas de veículos, considerando todos os segmentos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros) registraram crescimento de 7,35%, em agosto, na comparação com julho deste ano. No período, foram emplacadas 299.627 unidades, contra 279.105 no mês anterior. Se comparado com agosto de 2019 (347.061 unidades), a retração foi de 13,67%, a menor queda desde o início da pandemia do Coronavírus. No acumulado de janeiro a agosto/2020, os 1.804.338 veículos emplacados representam queda de 31,01% sobre o mesmo período de 2019 (2.615.446 unidades). Site: http://blogdopco.com.br/emplacamentos-deveiculos-registram-alta-de-735-em-agosto/
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