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Clipping FENABRAVE 10.11.2020
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Clipping FENABRAVE 10.11.2020
Quarta-Feira, 11 de Novembro de 2020
Sumário
Número de notícias: 76 | Número de veículos: 62 O GLOBO - ON LINE - RJ - ULTIMAS NOTICIAS VEÍCULOS ELÉTRICOS
Biden, dono de Corvette, quer acelerar carro elétrico nos EUA
7
FOLHA ONLINE - SP - NOTÍCIAS CONSÓRCIO
Como saber se assinatura de carro vale a pena
9
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS DISTRIBUIDORES
Pandemia apressou digitalização das vendas de veículos
10
INFOMOTO - ONLINE - NOTÍCIAS INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Yamaha NMax 160 2021 chega em dezembro por R$ 14.990; veja tudo que mudou
13
INFOMOTO - ONLINE - NOTÍCIAS CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
Yamaha NMax 160 2021 chega em dezembro por R$ 14.990; veja tudo que mudou
15
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS EMPLACAMENTOS | VENDAS E LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS
Black Friday deve impulsionar venda de automóveis, indica pesquisa
17
AUTOINDÚSTRIA - ONLINE - NOTÍCIAS MONTADORA
De olho no mercado brasileiro, Ford montará a Transit no Uruguai
18
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
Demanda e preços dos carros vão continuar subindo, diz especialista
19
DIÁRIO DO GRANDE ABC - ON LINE - SP - NOTÍCIAS MOTOCICLETAS / MOTOS
Triumph lança projeto que visa incentivar a customização de suas motos
20
AUTOINDÚSTRIA - ONLINE - NOTÍCIAS INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
New Holland expande atuação no Nordeste
22
AUTOINDÚSTRIA - ONLINE - NOTÍCIAS CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
New Holland expande atuação no Nordeste
23
REVISTA ISTO É ONLINE - NOTÍCIAS MONTADORA
Ford retorna ao Uruguai com investimento de US$ 50 milhões
24
HOJE ES ONLINE - CARROS FENABRAVE
VW aumenta de novo os preços e Nivus Highline passa de R$ 102 mil
25
AUTOINDÚSTRIA - ONLINE - NOTÍCIAS CAMINHÕES
Volvo VM Light Mixer está na Concrete Show Xperience
26
ATENAS NOTÍCIAS - ES - NOTÍCIAS FENABRAVE
VW aumenta de novo os preços e Nivus Highline passa de R$ 102 mil
27 2
Quarta-Feira, 11 de Novembro de 2020 PÁGINA DO ESTADO - MT - NOTÍCIAS FENABRAVE
VW aumenta de novo os preços e Nivus Highline passa de R$ 102 mil
28
G1 - GOIÁS - ÚLTIMAS NOTÍCIAS MONTADORA
Goiânia ganha uma nova concessionária de motos Honda
29
G1 - NACIONAL - G1 PRINCIPAL MONTADORA
Goiânia ganha uma nova concessionária de motos Honda
30
PORTAL MT - NOTÍCIAS FENABRAVE
VW aumenta de novo os preços e Nivus Highline passa de R$ 102 mil
31
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
"Tesla é sinônimo de carro elétrico mais avançado do mundo"
32
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS VEÍCULOS ELÉTRICOS
"Tesla é sinônimo de carro elétrico mais avançado do mundo"
34
MSN BRASIL - NOTÍCIAS ABLA
VW Golf GTE tem estoque vendido para locadora e hatch morre no Brasil
36
BH EVENTOS - NOTICIAS FENABRAVE
Segmento de carros usados retoma a confiança do consumidor e volta a crescer em outubro 37 AUTOINDÚSTRIA - ONLINE - NOTÍCIAS INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Tíquete médio dos carros usados bate recorde no ano
38
AUTOINDÚSTRIA - ONLINE - NOTÍCIAS CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
Tíquete médio dos carros usados bate recorde no ano
39
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS REDE DE CONCESSIONÁRIAS
Mini Cabrio Sidewalk de 192 cv chega ao país por R$ 249.990
40
R7 - AUTOS CARROS INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Fiat sobe preço da versão de entrada da Strada para R$ 65.990
41
R7 - AUTOS CARROS FENABRAVE
Fiat sobe preço da versão de entrada da Strada para R$ 65.990
42
QUATRO RODAS - ONLINE - NOTÍCIAS INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
VW Golf GTE tem estoque vendido para locadora e hatch morre no Brasil
43
QUATRO RODAS - ONLINE - NOTÍCIAS ABLA
VW Golf GTE tem estoque vendido para locadora e hatch morre no Brasil
44
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS VEÍCULOS ELÉTRICOS
Primeiro ônibus rodoviário 100% elétrico do RS começa a operar
45
3
Quarta-Feira, 11 de Novembro de 2020 MSN BRASIL - NOTÍCIAS FENABRAVE
Fiat Uno e VW Gol mostram força dos veteranos entre os hatches; veja ranking
46
ABC DO ABC - NOTÍCIAS INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Vendas de veículos eletrificados no Brasil batem novo recorde em 2020
47
ABC DO ABC - NOTÍCIAS ANFAVEA
Vendas de veículos eletrificados no Brasil batem novo recorde em 2020
49
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS EXPORTAÇÃO
Com Biden, setores de alumínio e aço esperam corte de tarifas em exportações
51
VALOR ONLINE - AGRONEGOCIOS MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Banco do Brasil anuncia R$ 1 bilhão adicionais para financiar máquinas agrícolas
53
TV RECORD - MG - BALANÇO GERAL MG FENABRAVE
Procura por carros cresce e é maior que a oferta mesmo durante a pandemia
54
O GLOBO - ON LINE - RJ - ULTIMAS NOTICIAS VEÍCULOS SEMINOVOS | VEÍCULOS USADOS | VEÍCULOS IMPORTADOS
Detran abre nesta terça-feira 200 mil vagas de agendamento após adaptar sistema; confira o que muda 55 PORTAL UOL - INTERNACIONAL INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Como Biden promete ajudar montadoras dos EUA a vencer século 21
57
NEGÓCIOS EM FOCO - NOTÍCIAS FENABRAVE
Segmento de carros usados retoma a confiança do consumidor e volta a crescer em outubro 58 JORNOW - NOTÍCIAS FENABRAVE
Segmento de carros usados retoma a confiança do consumidor e volta a crescer em outubro 59 PORTAL TERRA - NOTÍCIAS ANFAVEA
Carros novos nunca mais serão baratos e básicos no Brasil
60
ESTADÃO ONLINE - SP - NOTÍCIAS VEÍCULOS ELÉTRICOS
Hyundai prepara-se para lançar táxis voadores até 2028
62
O GLOBO - ON LINE - RJ - ULTIMAS NOTICIAS INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Em nove estados, indústria volta ao nível de produção pré-pandemia
63
REVISTA EXAME ONLINE - INOVAÇÃO MONTADORA
BMW 330e M Sport: o esportivo elétrico high-tech da marca
64
HOJE EM DIA - ON LINE - MG - ÚLTIMAS NOTÍCIAS FENABRAVE
Leão sem juba: Peugeot lança versão pelada do 208 por R$ 66 mil
66
REVISTA ISTO É ONLINE - NOTÍCIAS EXPORTAÇÃO
Com Biden, setores de alumínio e aço esperam corte de tarifas em exportações
67 4
Quarta-Feira, 11 de Novembro de 2020 DIÁRIO DO GRANDE ABC - ON LINE - SP - NOTÍCIAS EXPORTAÇÃO
Com Biden, setores de alumínio e aço esperam corte de tarifas em exportações
69
TV NSC FLORIANÓPOLIS - SC - BOM DIA SANTA CATARINA FENABRAVE
Venda de veículos novos tem em outubro o melhor resultado do ano
72
REVISTA EXAME ONLINE - NEGÓCIOS ABLA
De carros a eletrônicos: falta matéria-prima às vésperas da Black Friday
73
ESTADÃO ONLINE - SP - ECONOMIA EXPORTAÇÃO
Com Biden, setores de alumínio e aço esperam corte de tarifas em exportações
75
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS FENABRAVE
Dez bons carros usados por até R$ 30 mil
77
JORNAL DO VALE - GO - NOTÍCIAS FENABRAVE
VW aumenta de novo os preços e Nivus Highline passa de R$ 102 mil
79
LAPADA LAPADA - MT - CARROS FENABRAVE
VW aumenta de novo os preços e Nivus Highline passa de R$ 102 mil
81
BH POST - NOTÍCIAS FENABRAVE
Segmento de carros usados retoma a confiança do consumidor e volta a crescer em outubro 82 NOTÍCIA EM FOCO MT - NOTÍCIAS FENABRAVE
VW aumenta de novo os preços e Nivus Highline passa de R$ 102 mil
84
FA NOTÍCIAS ONLINE - ES - NOTÍCIAS FENABRAVE
VW aumenta de novo os preços e Nivus Highline passa de R$ 102 mil
85
JORNAL DO VALE - GO - NOTÍCIAS FENABRAVE
Honda NC 750X e X-ADV estreiam com novidades na Europa
86
PORTAL LOGWEB - ONLINE - SP - NOTÍCIAS ANFIR
Implementos Rodoviários: Linha Pesada acelera recuperação de perdas
88
O ESTADO - CE - NACIONAL ABRACICLO
Cresce procura de consórcio de moto entre as mulheres
89
HOJE EM DIA - MG - DOIS PONTOS FENABRAVE
Leão sem juba (2)
90
VALOR ECONÔMICO - SP - EMPRESAS ANFIR
Agronegócio puxa vendas
91
VALOR ECONÔMICO - SP - EMPRESAS ANFIR
Anfir mostra retomada
92
5
Quarta-Feira, 11 de Novembro de 2020 O ESTADO DE S. PAULO - SP - ECONOMIA E NEGÓCIOS CENÁRIO ECONÔMICO
Mercado eleva estimativa de inflação para 3,20%
93
O ESTADO DE S. PAULO - SP - ECONOMIA E NEGÓCIOS CENÁRIO ECONÔMICO
Governo sinaliza que crédito pode ser novo estímulo
94
O ESTADO DE S. PAULO - SP - ECONOMIA E NEGÓCIOS EXPORTAÇÃO
Com Biden, setores de alumínio e aço esperam corte de tarifas em exportações
96
FOLHA DE S. PAULO - SP - MERCADO CENÁRIO ECONÔMICO
Brasil cai para 12° no ranking do PIB global em dólar, mas sobe para 8° em poder de compra98 CORREIO BRAZILIENSE - DF - ECONOMIA CENÁRIO ECONÔMICO
Brasil sairá da lista dos 10 mais
99
CORREIO BRAZILIENSE - DF - ECONOMIA CENÁRIO ECONÔMICO
Pix pode ajudar a retomada econômica
100
CORREIO BRAZILIENSE - DF - ECONOMIA CENÁRIO ECONÔMICO
Desemprego continuará elevado, admite BC
101
FOLHA DE S. PAULO - SP - MERCADO CENÁRIO ECONÔMICO
Bolsas disparam com vitória de Biden e anúncio de eficácia de vacina
102
O GLOBO - RJ - ECONOMIA CENÁRIO ECONÔMICO
Mourão: Orçamento só deve ser votado em 2021
104
O GLOBO - RJ - ECONOMIA CENÁRIO ECONÔMICO
Otimismo global
106
O ESTADO DE S. PAULO - SP - POLÍTICA CENÁRIO ECONÔMICO
O impacto em 2022 - ELIANE CANTANHÊDE
108
O ESTADO DE S. PAULO - SP - NOTAS E INFORMAÇÕES CENÁRIO ECONÔMICO
Trégua no câmbio (3)
109
PORTOGENTE - SP - TRANSPORTE / LOGÍSTICA ANFIR
Retomada econômico do transporte de cargas é tema de webinar
110
6
O GLOBO / ON LINE / RJ - ULTIMAS NOTICIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 VEÍCULOS ELÉTRICOS
Biden, dono de Corvette, quer acelerar carro elétrico nos EUA Jason Vogel
Biden e seu Corvette 67 único dono Foto: Divulgação Um dos inconvenientes de ser eleito presidente dos Estados Unidos é não poder mais dirigir. É uma norma de segurança do serviço secreto americano, que vale mesmo após o fim do mandato. A quem já ocupou o Salão Oval da Casa Branca, resta sentar-se no banco traseiro de alguma medonha limusine blindada e deixar que agentes federais treinados em manobras de evasão assumam o volante. Ordens são ordens...
- Existe uma razão para não ser presidente: é não poder dirigir - lamentou Biden diante de uma plateia de sindicalistas. Segundo ele, seu Corvette de segunda geração é "uma bala": - Acelera de 0 a 60 milhas por hora (0-96km/h) em 3,4 segundos! Não que eu goste de velocidade... - brinca Biden, que confessa já ter chegado a 240km/h no carro "quando era jovem".
Lyndon Johnson (1963-1969) foi o último dos governantes do país a guiar em logradouros públicos. Desde então, os presidentes dos Estados Unidos puderam, no máximo, matar as saudades da direção dentro de propriedades particulares.
Fato é que, nos oito anos em que foi vice-presidente, durante os dois mandatos de Barack Obama (20092017), Biden só pôde dirigir seu Corvette uma vez, ao lado do apresentador de TV e autoentusiasta Jay Leno. Foi em um circuito fechado, devidamente monitorado pelo serviço secreto. Aproveitou para andar forte e cantar pneus.
Tal norma é especialmente frustrante para os presidentes que curtem automóveis, caso do recémeleito Joe Biden. Filho de um gerente de concessionárias, ele ama conversíveis desde a juventude, quando teve um Plymouth 52 vermelho.
Somente seis meses depois de deixar o cargo de vicepresidente é que ele foi autorizado a guiar novamente no trânsito normal.
A partir de agora, Biden só poderá dirigir em circuitos fechados e sob vigilância Foto: Divulgação Seu grande xodó, desde zero-quilômetro, é um Corvette C2, 1967, verde metálico. Foi um presente dado pelo pai, quando Biden se casou pela primeira vez (com Neilia Hunter, que morreria seis anos depois, em um acidente de trânsito, enquanto dirigia uma Chevrolet station wagon ).
Agora, Biden já está em negociações para poder dirigir na pista de testes do serviço secreto depois que for empossado na Presidência, em 20 de janeiro. Apesar do amor por seu clássico devorador de gasolina, Biden demonstra um grande entusiasmo pelos carros elétricos. Em agosto passado, durante a campanha presidencial, chegou a dar com a língua nos dentes ao revelar que a GM está desenvolvendo o projeto de um Corvette elétrico capaz de alcançar os 320km/h.
Uma bala! 63 milhões de carros elétricos Anos atrás, os filhos de Biden bancaram a restauração do Corvette, equipado com um V8 small-block 327 (5,4 litros), com 305cv de potência e 49,8kgmf de torque. Se isso ainda é um monte de força em 2020, imagine o que representava 53 anos atrás. Fugindo ao padrão americano das caixas automáticas, o conversível de Biden tem câmbio manual de quatro marchas. A ausência de qualquer tipo de ajuda eletrônica é um convite para fritar pneus. Corvette do presidente eleito tem V8 de 305cv e câmbio manual de quatro marchas Foto: Divulgação
O governo Donald Trump jogou para escanteio as metas de redução de emissões estabelecidas no governo Obama e tentou cortar os créditos fiscais de US$ 7.500 dados na compra de carros elétricos. Em seus discursos, Trump zombava da autonomia dos modelos "a bateria" e punha em dúvida sua viabilidade. Preferiu focar sua política no protecionismo para a volta das fábricas de autopeças e veículos ao solo americano. Biden, por sua vez, sustenta que o futuro da indústria automobilística nos Estados Unidos depende, 7
O GLOBO / ON LINE / RJ - ULTIMAS NOTICIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 VEÍCULOS ELÉTRICOS
necessariamente, da transição energética. Segundo ele, o país precisa assumir o protagonismo na produção de carros elétricos - hoje liderada pela China, que faz as melhores baterias e tem a maior frota mundial desse tipo de veículo. E mais: o país asiático instala mil pontos de recarga por dia. Para estimular a indústria americana, Biden já anunciou que fará um programa de renovação da frota com base na troca de carros velhos (com até 25 anos de uso) por modelos elétricos 0km made in USA . Quem ama o V8 agora pensa nos carros elétricos Foto: Divulgação Disse também que a frota de veículos do governo dará vez aos modelos elétricos - uma força e tanto para que fabricantes novos ou tradicionais invistam nessa tecnologia. Com estes e outros incentivos fiscais, a equipe do presidente eleito estima que 63 milhões de carros com motor a combustão serão substituídos por elétricos nos EUA nos próximos dez anos. Haverá mais verbas do governo para pesquisas, bem como estímulos para a implantação de postos de recarga (dos atuais 87 mil para 500 mil, em dez anos). De acordo com o presidente eleito, essa transição dos veículos a gasolina para os elétricos tem o potencial de gerar um milhão de empregos na indústria americana. Na mesma direção está a volta dos EUA ao Acordo de Paris e a promessa de uma radical descarbonização do país, com a substituição do carvão e do petróleo como fontes de energia. Site: https://oglobo.globo.com/economia/carros/bidendono-de-corvette-quer-acelerar-carro-eletrico-nos-eua24739812
8
FOLHA ONLINE / SP - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 CONSÓRCIO
Como saber se assinatura de carro vale a pena Maria Inês Dolci
Carro por assinatura vale a pena? Depende de como você encare a posse de um veículo. A assinatura pode ser um bom negócio para quem priorize o carro zero, devido a avanços tecnológicos, segurança e design. Em termos de custo, pode ser comparada à diferença entre alugar e comprar um imóvel. A assinatura, assim como a compra, implica uso mais intenso do veículo. Para quem saia de carro ocasionalmente, em situações como ida ao supermercado ou um simples passeio, a locação talvez fique mais em conta . Outra opção, o leasing ou arrendamento mercantil é uma espécie de locação por tempo determinado. Ao final do contrato, há a possibilidade de adquirir o veículo pelo valor residual.
ficam mais em casa, em função do distanciamento social com trabalho remoto, talvez a assinatura de veículo seja prematura. Fique atento (a) às matérias jornalísticas que tratem deste tema. De qualquer forma, é interessante acompanhar as mudanças do mercado. Mais dia menos dia, elas podem se tornar mainstream, ou seja, a corrente dominante, como já ocorreu com a própria compra do automóvel, quando foram lançados modelos que cabiam no bolso da classe média. Carregando... Site: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/mariaines/2020/11 /como-saber-se-assinatura-de-carro-vale-a-pena.shtml
Já o consórcio funciona como um financiamento coletivo para comprar um automóvel. Mensalmente, há sorteios e o contemplado recebe uma carta de crédito. Também é possível dar lances, como em um leilão, ou esperar o final do consórcio para receber a carta de crédito, que não é vinculada a uma determinada marca nem modelo de carro. É possível que, futuramente, a assinatura supere a aquisição do veículo? É difícil prever, mas há pacotes de assinatura que incluem documentação (Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA , licenciamento e emplacamento), seguro, manutenção preventiva e franquia de quilometragem. Montadoras , locadoras e seguradoras oferecem este serviço. Da mesma forma que todos os negócios relativos a um carro, exige precauções do consumidor: avaliar bem o fornecedor, entender as cláusulas contratuais, o que está ou não incluído no pacote, e o custo mensal em comparação, por exemplo, à aquisição de um bom veículo usado. É recomendável verificar se esta modalidade tem motivado reclamações aos órgãos de defesa do consumidor. E, como em outros compromissos financeiros, fazer as contas minuciosamente para saber se a despesa cabe no orçamento. Neste período de pandemia, em que muitas pessoas 9
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 DISTRIBUIDORES
Pandemia apressou digitalização das vendas de veículos O futuro da distribuição. Este foi o tema central do segundo dia da jornada de lives do #ABX20 Automotive Business Experience , evento digital que acontece até a próxima sexta-feira, 13. Os trabalhos foram abertos por J. R. Caporal e Daniel Nino, respectivamente CEO e vice-presidente comercial da Auto Avaliar, que abordaram como a pandemia afetou e mudou o jogo do mercado da distribuição. O case da Tesla também foi assunto com a participação de Daniel Panizza Reis, sócio da DPR Trading (exportadora da dos carros da marca para América Latina) e Nilson Caldeira, diretor da MegaDealer, seguido por Fábio Braga, diretor da MegaDealer, com sua apresentação sobre preços e demanda . Para encerrar a manhã, Fábio Rabelo, head de digitalização e novos modelos de negócio da Volkswagen, Para Luciano Imperatori, sócio-diretor da HI Arquitetura, e Vergilio Juliani, diretor executivo da Autohonda, discorreram sobre suas visões a respeito das concessionárias digitais. Com todos os negócios parados no mundo todo em função da pandemia de Covid-19, os dirigentes da Auto Avaliar, plataforma utilizada entre concessionárias e revendas para negociação de veículos usados, rapidamente pensaram em possibilidades que pudessem ajudar o segmento automotivo a passar por este período e sair dele melhor. "Tivemos que pensar fora da caixa, em algo para um mercado completamente parado", lembrou J. R. Caporal. Da necessidade, nasceram duas soluções a toque de caixa e um tanto fora do escopo da Auto Avaliar. O Indicar, sistema de indicação que envolve vendedores, indicadores e indicados (leads), produto destinado a movimentar vendas de carros usados que envolve todos os interessados nessa cadeia. O software criado é conectado ao CRM da concessionária e gerencia toda a plataforma de indicação. Conforme as vendas se concretizam, quem fez a indicação recebe uma comissão. A dúvida que deu origem à outra solução foi se o carro era seguro ou seria um meio de transmissão do coronavírus. Nasceu a EVA - Esterilização Veicular Automatizada, sistema totalmente automatizado que irradia luz UV-C na parte externa do veículo, realiza atomização de Peroxy 4D na parte interna, criando
uma microcamada nas superfícies, eliminando 100% dos vírus, fungos e bactérias por até 72 horas. Todo o processo é realizado em apenas 2 minutos e garante, segundo Caporal, sete vezes mais proteção do que qualquer outro processo isolado. "Com esse sistema é possível para as concessionárias ou revendedores independentes eliminarem todo meio de contágio durante o recebimento ou entrega do carro, além de ser uma fonte de renda extra", pontuou. O EVA já está disponível para o mercado e é feito sob demanda de acordo com o espaço onde será instalado. Além do preço de aquisição, o cliente paga também uma mensalidade pelo sistema. Daniel Nino mostrou as soluções on-line criadas pela Auto Avaliar ganharam impulso durante a pandemia. Após uma queda em abril de 80% no número de avaliações de usados, no auge da quarentena as avaliações on-line chegaram a representar 50% do total. Hoje, Nino contou que as avaliações já retornaram ao patamar pré-pandemia, de 180 mil/mês, das quais 35% on-line. "Esse movimento prova que mesmo com a reabertura das concessionárias e a retomada do mercado essa tendência on-line continua e deve permanecer assim." A outra novidade apresentada por Nino, o Venda Expressa, foi criado para auxiliar a concessionária no processo de venda do usado de forma rápida e segura, seguindo o mesmo processo de avaliação e intermediação: "São 32 mil lojistas acessando a plataforma procurando carros. Aliás, como todos do mercado sabem, está faltando carro usado. Então, quanto mais veículos subirmos, mais chances de fazer negócios e o Venda Expressa está permitindo que isso aconteça", comemorou. Sobre o futuro da distribuição no médio prazo, Caporal e Nino concordam que não muda muito do que está agora. Apostam no modelo tradicional, no on-line e no híbrido. Mas Nino ressaltou que o importante é nunca esquecer do cliente e entender como quer ser atendido: "É isso que determinará o futuro", finalizou. O surpreendente case da Tesla, fabricante norteamericana de veículos elétricos, empolgou a audiência da jornada com muitas perguntas e curiosidades (veja aqui reportagem completa) . Numa interessante troca de informações e conhecimento 10
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 DISTRIBUIDORES
Daniel Panizza Reis e Nilson Caldeira deram um panorama do que é e para onde caminha a empresa e seus veículos. E focaram, levando em conta o tema do dia, como funciona a distribuição e o nível de digitalização de suas revendas. De acordo com Reis, a Tesla é dona de todas as concessionárias e, por isso, o preço é o mesmo nos Estados Unidos inteiro. São lojas butique, com poucas unidades, não há inventário. Gostou do carro, sentase com o vendedor e configura o modelo desejado, tudo digitalmente: "E não importa o Estado em que eu esteja, o valor não muda. A empresa está criando também o que chama de preço único de modo a facilitar a vida do vendedor e do comprador. É realmente uma atmosfera de compra totalmente diferente do que se tem no mercado." Já Caldeira destacou que o fato de a Tesla ter nascido na internet a deixou muito competitiva: "Vejo oportunidade de montadoras e distribuidores aprendendo com o case da Tesla. Desde já toda a rede deveria começar a refletir em como competirá em alguns anos." Atualmente, a Tesla está presente em 34 países com mais de 130 lojas e não tem plano de expansão para a América do Sul. Só chegará por aqui provavelmente quando conseguir produzir um veículo de menor custo, em torno de US$ 20 mil, o que se encaixaria para esses mercados. Segundo Reis já trabalham no desenvolvimento de novo chassi para tal. "Sim, no curto prazo os preços e a demanda por carros continuarão pressionados", respondeu Fábio Braga à indagação que dava nome à sua apresentação. Segundo ele, o mercado de carros usados vem registrando forte desempenho no segundo semestre de 2020, com estoques abaixo dos níveis pré-pandemia, vendas e tíquete médio recordes (leia aqui reportagem completa) . O tíquete médio de compra de um usado passou de R$ 42,1 mil em 2019 para R$ 45,6 mil em outubro deste ano, enquanto a margem média do revendedor subiu de R$ 4.736 para R$ 6.149 no mesmo período. "Em função da falta de veículos zero-quilômetro, o preço do usado valorizou. E o tíquete médio aumentou porque o consumidor acabou optando por seminovos mais equipados, de maior valor agregado", explicou. Por conta do ritmo frenético, os estoques de usados baixaram sobremaneira, para 32 dias, contra 48 dias em média no ano passado e 69 dias no ápice da pandemia em abril, o que tem provocado falta de produtos no mercado. "Os mercados de veículos novos e usados está muito
quente, com vendas crescentes e o momento deve ser aproveitado. No caso dos usados, o foco deve ser captar os melhores veículos e fazer a gestão do mix de estoque para que o bom momento se prolongue. Como o dólar permanece instável, e continua impactando os custos das montadoras, isso deve continuar afetando lá na frente o preço do carro. Também existe ainda uma demanda represada, que vai persistir até acontecer equilíbrio e a retomada plena da produção. Agora é momento de o mercado de usados ter atenção para aproveitar e também se equilibrar", ponderou. Enquanto a Volkswagen avança na digitalização de sua rede de concessionárias, a Honda prefere a paciência oriental e caminha a passos mais estreitos. No meio do ano passado, portanto antes da pandemia, a VW começou a implementar o Digital Dealer Experience em sua rede. Entenderam que o cliente mudou e criaram soluções com tela touch screem e comparativos on-line. O resultado é que 95% das revendas da marca no País já usam sistemas digitais de escolha e venda de veículos. Antes da pandemia o percentual era de 50%. "A grande maioria dos clientes aprova, com resultados muito positivos todo esse trabalho. A pandemia nos mostrou como o cliente está aberto e como estávamos preparados", contou Fábio Rabelo, head de digitalização e novos modelos de negócio da Volkswagen. Bom exemplo foi lançamento do modelo Nivus, para o qual a montadora utilizou a realidade aumentada, refletindo, segundo ele, em processo bastante assertivo: "Vendemos mais de 2 mil unidades totalmente on-line, sem que os clientes tivessem tocado o carro, o aplicativo foi um sucesso. Tanto que replicamos agora Argentina e o faremos para outros países da América Latina." Tais experiências fazem com que a montadora siga investindo em tecnologias para um mundo cada vez mais digitalizado e conectado. Mas e adiante? Rabelo acredita que o físico não vai desaparecer, mas não tão grande como antes e a tecnologia é fundamental nesse processo. "Temos um plano com vários passos, baseado no consumidor, seguindo a tendência de que parte comprará 100% on-line, parte vai querer ir à loja e haverá quem fará um pouco dos dois. É algo que veio para ficar. Então, temos o desafio de melhorar essa experiência porque tecnologia é dinâmica e muda o tempo todo. Quando chegamos no estado-da-arte, temos que começar tudo novamente", ponderou. Vergilio Juliani, da Autohonda, concordou com Rabelo sobre criar alternativas para aquilo que é o desejo do consumidor. Um varejo moderno precisa ter esse olhar, segundo ele, que também não duvida da importância da digitalização e das experiências 11
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 DISTRIBUIDORES
tecnológicas para oferecer alternativas para o consumidor: "A pandemia nos trouxe a obrigação de fazer uma evolução do digital mais rápida. Existe hoje uma preocupação muito focada em aprender com o consumidor qual a jornada de compra que ele quer. Por isso, caminhamos nesse sentido, porém num nível menor de digitalização", contou.
http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/32073/pa ndemia-apressou-digitalizacao-das-vendas-de-veiculos-
"Existe uma preocupação em saber o que é bom para todos os componentes da cadeia, para que todos tenham crescimento sustentado e, por isso, esse comedimento em avançar em tecnologia. Estamos focados na conveniência e em encontrar os vários caminhos para implementar tudo de forma equilibrada. É um processo de aprendizado e todas as concessionarias precisam acelerar essa busca", complementou Juliani. Para Luciano Imperatori, sócio-diretor da HI Arquitetura, empresa com mais de 30 anos de experiência em projetos de concessionárias, estão em processo muitas transformações e a mais significativa é agora. Ele explicou que nada se perde no mercado automotivo, que é muito dinâmico, mas que os formatos estão mudando. "Concessionários gigantes vêm reduzindo suas estruturas. E por isso passamos a criar modelos de revendas com aspectos físicos e digitais. Está cada vez mais clara a tendência do espaço físico menor. Porém, há ainda uma relação emocional do consumidor com a marca. E isso também é preciso considerar." Ao longo do tempo, de acordo com Imperatori, observou-se a possibilidade de selecionar menos carros para o showroom, em vez de toda a linha, e que um espaço menor e mais qualificado (menos concessionária e mais ponto de conveniência, com outros serviços como restaurantes ou agências de viagem) poderia atrair mais clientes. "A concessionária passa a ser um local mais de prestação de serviço, buscando uma relação de consolidação com o cliente. Há, por exemplo, tendência de mercado de montadoras serem fornecedoras de mobilidade. Diante da aceleração que a pandemia trouxe, tivemos que compactar tudo e entregar essas soluções. É muito interessante estar bem localizado? Claro. Mas oferecer atrativos para que as pessoas frequentem a concessionária não só para comprar veículos cria uma identidade mais forte com a marca." Tags: #ABX20 , Automotive Business Experience , lives , distribuição , concessionárias , digitalização , negócios , Auto Avaliar , MegaDealer , pandemia , coronavírus , Covid-19 . Site:
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INFOMOTO / ONLINE - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Yamaha NMax 160 2021 chega em dezembro por R$ 14.990; veja tudo que mudou Arthur Caldeira
A nova Yamaha NMax 160 chega ao país com novo visual, motor mais econômico e chave de presença, entre outras novidades. A NMax 160 ABS 2021 chega às concessionárias Yamaha em dezembro com preço sugerido de R$ 14.990 (sem frete). O aumento é de cerca de 8%, ou seja, R$ 1.200 a mais do que o modelo atual. Não se trata apenas de um face-lift, mas sim de uma completa renovação , afirma Helio Ninomyia, gerente executivo de Marketing, Planejamento e Treinamento da Yamaha. A scooter de 160cc traz quadro, motor, suspensões e rodas novas, além de itens inéditos, como Smart Key (chave de presença) e tomada 12V. Confira tudo o que mudou na NMax 160 2021.
Assim como na concorrente Honda PCX 150, o sistema pode ser ativado ou desativado por meio de um botão no punho. Novo painel digital O painel de instrumentos da nova NMax 160 ABS é 100% digital, com display maior e com melhor distribuição das informações. Além disso, a iluminação é em LED e a lente tem um acabamento especial que elimina reflexos, contribuindo para a ótima visibilidade. Outra novidade é o acesso às funções do painel. Na nova geração da scooter, tudo é feito através de um botão na parte de trás do punho esquerdo, sem a necessidade de retirar as mãos do guidão. Smart Key
Design A scooter da Yamaha ganhou linhas mais orgânicas, ou seja, arredondadas, além de faróis e lanterna em LED. O conjunto ótico dianteiro ficou menor e a lanterna traseira lembra a da XMax 250. As setas dianteiras ficam em uma posição mais baixa, mas assim como as traseiras, usam lâmpadas convencionais. O pequeno para-brisa foi mantido, mas também perdeu o vinco. Em geral, o visual está mais moderno, mas sem perder sua identidade visual. Motor O monocilíndrico de exatos 155 cm³ manteve a mesma configuração, com arrefecimento líquido e comando de abertura das válvulas variável, mas sofreu mudanças internas. Com isso, ganhou um pouco mais de potência: passou de 15,1 cv para 15,4 cv a 8.000 rpm. Já o torque caiu de 1,5 kgf.m para 1,4 kgf.m a 6.000 giros. Mas a grande novidade é mesmo o sistema que a Yamaha chama de Stop Start, que identifica quando a scooter faz uma parda mais longa e automaticamente desliga o motor, reduzindo o consumo de combustível e emissão de poluentes. O motor volta a funcionar quando o condutor gira a manopla do acelerador.
Uma boa novidade para quem usa a scooter no dia a dia é a Smart Key, a chave de presença. Não existe uma chave para colocar na ignição, basta levar a Smart Key para dar a partida, abrir o banco ou o tanque de combustível e gravar o guidão. Um item de praticidade muito bem vindo e que equipara o modelo às concorrentes e segue a linha do XMax 250. Porta-objetos e tomada 12V A NMax 160 tem bom espaço sob o assento, com capacidade para 25 litros, onde cabem um capacete integral e outros pequenos objetos. A abertura agora é feita através de um botão junto à chave seletora que liga a scooter. O compartimento trava automaticamente com o distanciamento da Smart Key. A novidade fica por conta dos dois porta-objetos na parte traseira do escudo frontal. Um deles tem tampa, enquanto o outro, do lado esquerdo, é aberto e oferece uma tomada 12 V para carregar o smartphone . Tanque maior O tanque de combustível teve sua capacidade ampliada de 6,6 litros para 7,1 litros de gasolina. A tampa também é nova e sua abertura é feita na chave 13
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seletora que liga a scooter. Vale ressaltar que, quando a nova NMax 160 está desligada, a tampa fica travada, impedindo sua abertura. Suspensões e rodas As rodas de liga-leve ganharam um novo desenho e ficaram mais leves. Têm 13 polegadas de diâmetro e são calçadas com pneus sem câmara (110/70 na dianteira e 130/70 na traseira). Destaque para o sistema de freios com disco nas duas rodas e ABS de dois canais, que evita o travamento das rodas em frenagens mais bruscas ou no piso escorregadio. Segundo a Yamaha, os amortecedores traseiros com curso de 90 mm receberam nova calibragem, para absorver melhor as irregularidades do piso. Já o garfo dianteiro, com curso de 100 mm, ganhou acerto mais macio, que também privilegia o conforto. Mais espaço para os pés Por falar em conforto, a NMax 160 2021 atendeu ao pedido dos proprietários da geração atual. Graças ao novo chassi, o túnel entre as pernas está mais estreito, e a plataforma para apoiar os pés está 5 mm mais larga. O assento também foi remodelado e ganhou formato mais anatômico e alongado. Cores e garantia A scooter Yamaha NMax 160 2021 chega às lojas no próximo mês, com três opções de cores: azul-marinho metálico, branco perolizado e preta fosca. O preço público sugerido é de R$ 14.990, mas não inclui o frete, o que pode fazer com que o preço final varie conforme a região. A garantia é de quatro anos. Site: https://www.uol.com.br/carros/colunas/infomoto/2020/11/ 10/yamaha-nmax-160-2021-chega-em-dezembro-por-r14990-veja-tudo-que-mudou.htm
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Yamaha NMax 160 2021 chega em dezembro por R$ 14.990; veja tudo que mudou Arthur Caldeira
A nova Yamaha NMax 160 chega ao país com novo visual, motor mais econômico e chave de presença, entre outras novidades. A NMax 160 ABS 2021 chega às concessionárias Yamaha em dezembro com preço sugerido de R$ 14.990 (sem frete). O aumento é de cerca de 8%, ou seja, R$ 1.200 a mais do que o modelo atual. Não se trata apenas de um face-lift, mas sim de uma completa renovação , afirma Helio Ninomyia, gerente executivo de Marketing, Planejamento e Treinamento da Yamaha. A scooter de 160cc traz quadro, motor, suspensões e rodas novas, além de itens inéditos, como Smart Key (chave de presença) e tomada 12V. Confira tudo o que mudou na NMax 160 2021.
Assim como na concorrente Honda PCX 150, o sistema pode ser ativado ou desativado por meio de um botão no punho. Novo painel digital O painel de instrumentos da nova NMax 160 ABS é 100% digital, com display maior e com melhor distribuição das informações. Além disso, a iluminação é em LED e a lente tem um acabamento especial que elimina reflexos, contribuindo para a ótima visibilidade. Outra novidade é o acesso às funções do painel. Na nova geração da scooter, tudo é feito através de um botão na parte de trás do punho esquerdo, sem a necessidade de retirar as mãos do guidão. Smart Key
Design A scooter da Yamaha ganhou linhas mais orgânicas, ou seja, arredondadas, além de faróis e lanterna em LED. O conjunto ótico dianteiro ficou menor e a lanterna traseira lembra a da XMax 250. As setas dianteiras ficam em uma posição mais baixa, mas assim como as traseiras, usam lâmpadas convencionais. O pequeno para-brisa foi mantido, mas também perdeu o vinco. Em geral, o visual está mais moderno, mas sem perder sua identidade visual. Motor O monocilíndrico de exatos 155 cm³ manteve a mesma configuração, com arrefecimento líquido e comando de abertura das válvulas variável, mas sofreu mudanças internas. Com isso, ganhou um pouco mais de potência: passou de 15,1 cv para 15,4 cv a 8.000 rpm. Já o torque caiu de 1,5 kgf.m para 1,4 kgf.m a 6.000 giros. Mas a grande novidade é mesmo o sistema que a Yamaha chama de Stop Start, que identifica quando a scooter faz uma parda mais longa e automaticamente desliga o motor, reduzindo o consumo de combustível e emissão de poluentes. O motor volta a funcionar quando o condutor gira a manopla do acelerador.
Uma boa novidade para quem usa a scooter no dia a dia é a Smart Key, a chave de presença. Não existe uma chave para colocar na ignição, basta levar a Smart Key para dar a partida, abrir o banco ou o tanque de combustível e gravar o guidão. Um item de praticidade muito bem vindo e que equipara o modelo às concorrentes e segue a linha do XMax 250. Porta-objetos e tomada 12V A NMax 160 tem bom espaço sob o assento, com capacidade para 25 litros, onde cabem um capacete integral e outros pequenos objetos. A abertura agora é feita através de um botão junto à chave seletora que liga a scooter. O compartimento trava automaticamente com o distanciamento da Smart Key. A novidade fica por conta dos dois porta-objetos na parte traseira do escudo frontal. Um deles tem tampa, enquanto o outro, do lado esquerdo, é aberto e oferece uma tomada 12 V para carregar o smartphone . Tanque maior O tanque de combustível teve sua capacidade ampliada de 6,6 litros para 7,1 litros de gasolina. A tampa também é nova e sua abertura é feita na chave 15
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seletora que liga a scooter. Vale ressaltar que, quando a nova NMax 160 está desligada, a tampa fica travada, impedindo sua abertura. Suspensões e rodas As rodas de liga-leve ganharam um novo desenho e ficaram mais leves. Têm 13 polegadas de diâmetro e são calçadas com pneus sem câmara (110/70 na dianteira e 130/70 na traseira). Destaque para o sistema de freios com disco nas duas rodas e ABS de dois canais, que evita o travamento das rodas em frenagens mais bruscas ou no piso escorregadio. Segundo a Yamaha, os amortecedores traseiros com curso de 90 mm receberam nova calibragem, para absorver melhor as irregularidades do piso. Já o garfo dianteiro, com curso de 100 mm, ganhou acerto mais macio, que também privilegia o conforto. Mais espaço para os pés Por falar em conforto, a NMax 160 2021 atendeu ao pedido dos proprietários da geração atual. Graças ao novo chassi, o túnel entre as pernas está mais estreito, e a plataforma para apoiar os pés está 5 mm mais larga. O assento também foi remodelado e ganhou formato mais anatômico e alongado. Cores e garantia A scooter Yamaha NMax 160 2021 chega às lojas no próximo mês, com três opções de cores: azul-marinho metálico, branco perolizado e preta fosca. O preço público sugerido é de R$ 14.990, mas não inclui o frete, o que pode fazer com que o preço final varie conforme a região. A garantia é de quatro anos. Site: https://www.uol.com.br/carros/colunas/infomoto/2020/11/ 10/yamaha-nmax-160-2021-chega-em-dezembro-por-r14990-veja-tudo-que-mudou.htm
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AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 EMPLACAMENTOS | VENDAS E LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS
Black Friday deve impulsionar venda de automóveis, indica pesquisa Evento importado dos Estados Unidos em meados dos anos 2000, a Black Friday já está modificando o comportamento dos consumidores no Brasil, tanto que o automóvel - novo ou usado - deve ser um dos produtos de destaque na edição deste ano. É o que indica a pesquisa realizada pelo Google com mil consumidores que afirmaram ter planos para comprar ou trocar de carro ainda neste ano, já que 72% deles disseram ter intenção de aguardar a data para fechar negócio. Já para 27% das pessoas ouvidas as promoções realizadas pelas montadoras serão essenciais para a a realização do negócio na última sexta-feira de novembro.
Tags: Mercado , Black Friday , promoção , vendas , consumidor , Google Brasil , pesquisa , levantamento , estudo , Gustavo Pena . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/32072/bla ck-friday-deve-impulsionar-venda-de-automoveis-indicapesquisa
A pesquisa mostra que o automóvel segue como um importante símbolo para o consumidor brasileiro. "Estamos observando uma retomada em grandes proporções, com o desejo do consumidor por bens de maior valor agregado simbolizando uma conquista", explicou Gustavo Pena, líder de negócios para a indústria de mobilidade do Google Brasil. "Com novos motivos para a compra de um carro e a descoberta do veículo cada vez mais no ambiente on-line, a digitalização do processo de compra se torna ainda mais fundamental", acrescentou. O receio de utilizar transportes coletivos ou mesmo veículos compartilhados por conta do risco de contaminação pela Covid-19 - seja na utilização diária ou em viagens - foi apontado como principal fator motivador por 12% das pessoas que querem adquirir um carro novo, enquanto comprar o carro dos sonhos foi a razão indicada como a principal para 17% dos entrevistados que desejam ter um automóvel ainda neste ano. Outro estudo da plataforma mostrou que 52% das pessoas que desejam trocar de carro em 2020 estão sendo motivadas por razões que surgiram durante a pandemia e também por causa dela. Por fim, uma nova pesquisa do Google, revela que a facilitação às linhas de crédito é outro fator que estimula a aquisição de bens com maior valor agregado, como automóveis e imóveis. Tanto que, de acordo com a pesquisa, comprar um desses dois produtos é o segundo maior motivo que leva o brasileiro a investir (18%) e a fazer empréstimos (21%). A atual taxa Selic no patamar mais baixo da história também influencia nesse sentido, já que os investimentos mais conservadores, como a poupança, se tornam ainda menos atraentes por conta disso. 17
AUTOINDÚSTRIA / ONLINE - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 MONTADORA
De olho no mercado brasileiro, Ford montará a Transit no Uruguai George Guimarães
A Ford encerrou a produção de caminhões no Brasil no ano passado, mas não desistiu integralmente de vender veículos comerciais no país nem na América do Sul. Nesta terça-feira, 10, a montadora anunciou a produção da van Transit no Uruguai a partir de 2021. Principal objetivo: aproveitar a crescente demanda do segmento no mercado brasileiro, o maior da região. O retorno da Ford ao Uruguai após 35 anos foi revelado em encontro de Lyle Watters, presidente da Ford América do Sul e Grupo de Mercados Internacionais, com o presidente uruguaio Luis Lacalle Pou. "É um marco importante da Ford para transformar suas operações em um negócio sustentável na América do Sul", afirmou a montadora em nota. Na verdade, a Transit, que conta com versões de passageiros, carga e chassi-cabine em outros mercados, sairá da fábrica do tradicional grupo local Nordex, que ao longo de 50 anos já fabricou veículos leves e pesados de diversas marcas. Para isso, as duas empresas investirão conjuntamente US$ 50 milhões e estimam criar 200 empregos diretos para montar o modelo nas versões de passageiro e carga em regime CKD. Curiosamente, a Nordex produz atualmente três potenciais concorrentes da Transit de carga no Brasil: os furgões Peugeot Expert e Citroën Jumpy e o caminhão leve Kia Bongo. Em 2021, além do próprio utilitário da Ford, a empresa se dedicará a montar também a picape Peugeot LandTrek. Segundo a Ford, a Transit tem sido o veículo comercial mais vendido na Europa nos últimos cinco anos e já acumula 10 milhões de unidades negociadas em todo o mundo. No Brasil, foi oferecida, importada da Europa, a partir de 2008 até a metade desta década, mas com tímido desempenho de vendas. Foto: Divulgação Site: https://www.autoindustria.com.br/2020/11/10/deolho-no-mercado-brasileiro-ford-montara-a-transit-nouruguai/
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AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
Demanda e preços dos carros vão continuar subindo, diz especialista Fabio Braga, country manager responsável pelas operações da MegaDealer no Brasil, iniciou sua apresentação no segundo dia de lives do #ABX20 Automotive Business Experience com um quadro que mostra a movimentação do estoque de veículos usados - baseado em dados coletados pela plataforma de negociação AutoAvaliar. Até março, um modelo usado demorava cerca de 42 dias entre seu ingresso no banco de dados até ser comercializado. Em maio, no auge da quarentena, esse prazo chegou a 69 dias, mas desde então vem caindo a cada mês, chegando a 32 dias em outubro. Ou seja, o carro está sendo negociado mais rápido agora do que era antes da pandemia. De acordo com Braga, a média atual é impressionante e já é inferior até mesmo à média registrada em 2019, que foi de 48 dias. "Isso quer dizer que o mercado está vendendo carros usados em uma velocidade muito acelerada", afirmou. "Contudo, quando se analisa os estoques das concessionárias, percebemos que existe uma grande disparidade, com marcas como Nissan, Citroën e Kia Motors com prazos superiores a 40 dias para girarem seus estoques de usados", disse o executivo. "Em compensação, Caoa Chery, Renault, Hyundai, Toyota e Honda trabalham com prazos abaixo de 30 dias", acrescentou Braga, lembrando que o tempo médio nas concessionárias é de 33 dias. Com relação aos preços, Braga explicou que o valor médio dos usados adquiridos pelo público também é maior neste ano do que o registrado em 2019. Em junho, quando começou a retomada dos negócios que haviam sido praticamente paralisados em março o preço médio de negociação chegou ao pico de R$ 47,2 mil, e hoje está em R$ 45,6 mil. No ano passado, o valor médio dos usados foi de R$ 42,1 mil. Neste aspecto, de acordo com o executivo, a explicação pode estar no consumidor que deseja migrar do transporte coletivo para o carro próprio, por conta da preocupação com os riscos provocada pela pandemia.
Só que, ao mesmo tempo em que o mercado exibe números promissores, o executivo da MegaDealer apresentou uma preocupação referente ao volume de avaliações e de captações realizadas pela plataforma AutoAvaliar. Apesar de mostrar uma recuperação "em V", ou seja, com queda e retomada muito rápidas, esse movimento de reação não está sendo tão forte quanto poderia ser, na avaliação de Braga, o que pode indicar falta de carros usados ou de estoque no mercado. Por fim, o diretor da MegaDealer disse acreditar que, pelo menos no curto prazo, demanda e preços vão continuar subindo, ainda pressionados por uma demanda reprimida, do lado dos consumidores, e pela instabilidade cambial e pela falta de insumos de outro. Além disso, o executivo lembrou que muitas montadoras ainda não conseguiram regularizar suas entregas, por causa da interrupção na produção provocada pela pandemia. "Acredito que até o fim do ano esse cenário deve permanecer e, talvez, se estenda até o início de 2021", avalia. Tags: Eventos , #ABX20 , Automotive Business , Experience , MegaDealer , AutoAvaliar , usados , mercado , Fabio Braga . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/32071/de manda-e-precos-dos-carros-vao-continuar-subindo-dizespecialista
Para quem trabalha no setor, a boa notícia é que as margens de lucro também vêm subindo a cada mês, e em outubro chegou ao nível mais alto até o momento, de R$ 6,1 mil por carro usado negociado. "Assim, estamos falando não só de um momento muito forte de venda de carros usados, mas também de boas margens, de um mercado pujante", afirmou Braga.
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DIÁRIO DO GRANDE ABC / ON LINE / SP - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 MOTOCICLETAS / MOTOS
Triumph lança projeto que visa incentivar a customização de suas motos Do Garagem360
Identificada com a customização, a Triumph lançou um programa para ampliar essa prática. O "Triumph Custom Made" (TCM) visa contribuir a fomentação da cultura custom e, consequentemente, a cultura de motocicletas clássicas no mercado brasileiro, atraindo o público que já transita neste universo, mas também despertando o desejo dos consumidores que ainda não customizam suas motos. A ideia central desta ação é lembrar ao cliente que a customização pode começar no momento da compra da moto, na própria concessionária, utilizando a grande variedade de acessórios originais desenvolvidos especialmente para cada clássica da Triumph. São componentes originais, garantindo uma customização segura e seguindo os padrões de qualidade da fábrica. "Sabemos que a customização não para neste momento e exatamente por isso contamos com parceiros externos que já possuem experiência nesse trabalho, e que prezam por uma customização premium, assim como nossas motocicletas", explica Renato Fabrini, General Manager da Triumph no Brasil. Inicialmente será lançada uma linha conceito, com a assinatura TCM, com 40 motos customizadas - 22 Speed Twin e 18 Street Scrambler. Cada moto será numerada, justamente para reforçar a exclusividade da moto. Essas customizações também têm como desafio remeter às conquistas da marca em competições offroad com as antigas Scrambler e nas pistas com a Speed Twin. O trabalho de criação desenvolvido por Teydi Deguchi, principal artista do projeto, também fará uma conexão com grandes nomes da história do motociclismo, como o ator norte-americano Steve McQueen, motociclista apaixonado e habilidoso que também adotava esse estilo em suas motos. As 18 concessionárias Triumph já receberam um modelo de cada motocicleta. Ao adquirir uma dessas 40 motos exclusivas, o cliente Triumph receberá um certificado de exclusividade do modelo assinada por Renato Fabrini e Teydi Deguchi. As entregas das motos começarão a ser realizadas a partir de hoje, dia 10 de novembro. O "Triumph Custom Made" não acaba com a venda dessas 40 motos. Ao contrário, o projeto é apenas o início de outras ações que serão realizadas visando
desenvolver e incentivar cada vez mais a customização das motocicletas da marca. Entre as novidades para o futuro, além de mais motocicletas customizadas, estão competições de customização, ações de relacionamento nas concessionárias e promoções envolvendo a linha de acessórios da marca. Pacotes de acessórios As duas clássicas da Triumph que integram essa etapa do projeto TCM, Speed Twin e Street Scrambler, receberam pacotes diferentes de equipamentos, para garantir uma customização bem personalizada em cada modelo. "Os acessórios selecionados foram uma escolha interna do nosso time, baseado nos estilos das motos e no que queríamos resgatar. Na Scrambler, por exemplo, optamos pelo para-lama alto e pelas placas de numeração (preta de um lado e amarela com a numeração do outro) para remeter às competições off-road conquistadas pela Triumph, inclusive pelo ator Steve McQueen", explica André Molnár, gerente de Marketing da empresa. Além disso, a Triumph está arcando com parte dos custos para realizar essas customizações, tornando-as ainda mais atrativas para o consumidor. "Assim, podese dizer que o acréscimo de aproximadamente R$ 3 mil no preço das motos é simbólico, pois uma customização de nível parecido numa oficina do padrão da Shibuya poderia custar o triplo disso", acrescenta Molnár. A edição especial da Street Scrambler está sendo lançada com preço de R$ 51.190,00 (a versão normal sai por R$ 47.990,00), enquanto a Speed Twin TCM sai por R$ 55.550,00 (R$ 52.550,00 a moto original). A customização da Street Scrambler inclui: Já a customização da Speed Twin inclui: Identificada com a customização, a Triumph lançou um programa para ampliar essa prática. O "Triumph Custom Made" (TCM) visa contribuir a fomentação da cultura custom e, consequentemente, a cultura de motocicletas clássicas no mercado brasileiro, atraindo o público que já transita neste universo, mas também despertando o desejo dos consumidores que ainda não customizam suas motos.
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DIÁRIO DO GRANDE ABC / ON LINE / SP - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 MOTOCICLETAS / MOTOS
A ideia central desta ação é lembrar ao cliente que a customização pode começar no momento da compra da moto, na própria concessionária, utilizando a grande variedade de acessórios originais desenvolvidos especialmente para cada clássica da Triumph. São componentes originais, garantindo uma customização segura e seguindo os padrões de qualidade da fábrica. "Sabemos que a customização não para neste momento e exatamente por isso contamos com parceiros externos que já possuem experiência nesse trabalho, e que prezam por uma customização premium, assim como nossas motocicletas", explica Renato Fabrini, General Manager da Triumph no Brasil. Inicialmente será lançada uma linha conceito, com a assinatura TCM, com 40 motos customizadas - 22 Speed Twin e 18 Street Scrambler. Cada moto será numerada, justamente para reforçar a exclusividade da moto. Essas customizações também têm como desafio remeter às conquistas da marca em competições offroad com as antigas Scrambler e nas pistas com a Speed Twin. O trabalho de criação desenvolvido por Teydi Deguchi, principal artista do projeto, também fará uma conexão com grandes nomes da história do motociclismo, como o ator norte-americano Steve McQueen, motociclista apaixonado e habilidoso que também adotava esse estilo em suas motos. As 18 concessionárias Triumph já receberam um modelo de cada motocicleta.
amarela com a numeração do outro) para remeter às competições off-road conquistadas pela Triumph, inclusive pelo ator Steve McQueen", explica André Molnár, gerente de Marketing da empresa. Além disso, a Triumph está arcando com parte dos custos para realizar essas customizações, tornando-as ainda mais atrativas para o consumidor. "Assim, podese dizer que o acréscimo de aproximadamente R$ 3 mil no preço das motos é simbólico, pois uma customização de nível parecido numa oficina do padrão da Shibuya poderia custar o triplo disso", acrescenta Molnár. A edição especial da Street Scrambler está sendo lançada com preço de R$ 51.190,00 (a versão normal sai por R$ 47.990,00), enquanto a Speed Twin TCM sai por R$ 55.550,00 (R$ 52.550,00 a moto original). A customização da Street Scrambler inclui: Já a customização da Speed Twin inclui: Site: https://www.dgabc.com.br/Noticia/3609436/triumphlanca-projeto-que-visa-incentivar-a-customizacao-desuas-motos
Ao adquirir uma dessas 40 motos exclusivas, o cliente Triumph receberá um certificado de exclusividade do modelo assinada por Renato Fabrini e Teydi Deguchi. As entregas das motos começarão a ser realizadas a partir de hoje, dia 10 de novembro. O "Triumph Custom Made" não acaba com a venda dessas 40 motos. Ao contrário, o projeto é apenas o início de outras ações que serão realizadas visando desenvolver e incentivar cada vez mais a customização das motocicletas da marca. Entre as novidades para o futuro, além de mais motocicletas customizadas, estão competições de customização, ações de relacionamento nas concessionárias e promoções envolvendo a linha de acessórios da marca. Pacotes de acessórios As duas clássicas da Triumph que integram essa etapa do projeto TCM, Speed Twin e Street Scrambler, receberam pacotes diferentes de equipamentos, para garantir uma customização bem personalizada em cada modelo. "Os acessórios selecionados foram uma escolha interna do nosso time, baseado nos estilos das motos e no que queríamos resgatar. Na Scrambler, por exemplo, optamos pelo para-lama alto e pelas placas de numeração (preta de um lado e 21
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New Holland expande atuação no Nordeste Redação AutoIndústria
C onhecida pela fruticultura forte, além da avicultura e apicultura, a região Nordeste ganha duas novas concessionárias New Holland Agriculture neste final de ano, uma em Fortaleza, CE, e outra em Campina Grande, PB, ambas pertencentes ao Grupo Fornecedora. As instalações físicas das dus unidades ainda estão sendo finalizadas, mas o diretor de desenvolvimento de rede da New Holland Agriculture para a América do Sul, Paulo Máximo, informa já ser possível fazer cotações de produtos e peças e saber mais sobre todo o portfólio da marca, sempre com as melhores condições de pagamento.
operações das duas novas lojas e performar um total de vendas nos dois estados acima de R$ 2,5 milhões em peças e implementos apenas no primeiro ano. "Queremos trazer um serviço de mecânicos totalmente aparelhados e bem treinados para atender o consumidor", pontua. Foto: Divulgação/New Holland Agriculture Site: https://www.autoindustria.com.br/2020/11/10/newholland-expande-atuacao-no-nordeste/
"Temos certeza de que a experiência do Grupo Fornecedora vai ser um diferencial a mais para ajudar os produtores do Ceará e da Paraíba a buscarem as melhores soluções e tecnologias New Holland, que vão ajudá-los a melhorar a qualidade de sua produção, ganhar mais conforto no trabalho, reduzir custos de manutenção e melhorar a rentabilidade como um todo", destaca Máximo. A marca é forte na área de pós-venda, oferecendo um extenso portifólio de peças genuínas e da linha Nexpro, ambas testadas e homologadas com a garantia de qualidade de fábrica, e também uma linha de financiamento de até 100% dos componentes e serviços, com parcelamento em até 12 meses para máquinas financiadas pelo banco CNH Capital. Fundado em 1965 para fornecer peças e equipamentos para a indústria que estava se instalando no Nordeste nos anos 1950, o Grupo Fornecedora entrou no ramo da distribuição de máquinas na década de 1970. "Nossa preocupação maior com as novas lojas é retomar um atendimento de excelência na distribuição de peças, equipamentos e pós-vendas para os clientes da New Holland", comenta André Leão Ribeiro, CEO do Grupo Fornecedora, cuja matriz fica em Fortaleza. Ao todo, o grupo brasileiro possui seis lojas em cinco estados (CE, PI, RN, PB e MA), atuando também nas área de caminhões, máquinas industriais, construção civil e uma usina de asfalto. De acordo com Ribeiro, a meta do grupo é alcançar um market share de 20% no segundo ano de 22
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New Holland expande atuação no Nordeste Redação AutoIndústria
C onhecida pela fruticultura forte, além da avicultura e apicultura, a região Nordeste ganha duas novas concessionárias New Holland Agriculture neste final de ano, uma em Fortaleza, CE, e outra em Campina Grande, PB, ambas pertencentes ao Grupo Fornecedora. As instalações físicas das dus unidades ainda estão sendo finalizadas, mas o diretor de desenvolvimento de rede da New Holland Agriculture para a América do Sul, Paulo Máximo, informa já ser possível fazer cotações de produtos e peças e saber mais sobre todo o portfólio da marca, sempre com as melhores condições de pagamento.
operações das duas novas lojas e performar um total de vendas nos dois estados acima de R$ 2,5 milhões em peças e implementos apenas no primeiro ano. "Queremos trazer um serviço de mecânicos totalmente aparelhados e bem treinados para atender o consumidor", pontua. Foto: Divulgação/New Holland Agriculture Site: https://www.autoindustria.com.br/2020/11/10/newholland-expande-atuacao-no-nordeste/
"Temos certeza de que a experiência do Grupo Fornecedora vai ser um diferencial a mais para ajudar os produtores do Ceará e da Paraíba a buscarem as melhores soluções e tecnologias New Holland, que vão ajudá-los a melhorar a qualidade de sua produção, ganhar mais conforto no trabalho, reduzir custos de manutenção e melhorar a rentabilidade como um todo", destaca Máximo. A marca é forte na área de pós-venda, oferecendo um extenso portifólio de peças genuínas e da linha Nexpro, ambas testadas e homologadas com a garantia de qualidade de fábrica, e também uma linha de financiamento de até 100% dos componentes e serviços, com parcelamento em até 12 meses para máquinas financiadas pelo banco CNH Capital. Fundado em 1965 para fornecer peças e equipamentos para a indústria que estava se instalando no Nordeste nos anos 1950, o Grupo Fornecedora entrou no ramo da distribuição de máquinas na década de 1970. "Nossa preocupação maior com as novas lojas é retomar um atendimento de excelência na distribuição de peças, equipamentos e pós-vendas para os clientes da New Holland", comenta André Leão Ribeiro, CEO do Grupo Fornecedora, cuja matriz fica em Fortaleza. Ao todo, o grupo brasileiro possui seis lojas em cinco estados (CE, PI, RN, PB e MA), atuando também nas área de caminhões, máquinas industriais, construção civil e uma usina de asfalto. De acordo com Ribeiro, a meta do grupo é alcançar um market share de 20% no segundo ano de 23
REVISTA ISTO É ONLINE - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 MONTADORA
Ford retorna ao Uruguai com investimento de US$ 50 milhões AFP
A americana Ford volta ao Uruguai após mais de três décadas para montar veículos destinados ao abastecimento do mercado sul-americano, com um investimento de 50 milhões de dólares e a geração de 200 empregos diretos, informou nesta terça-feira (10) o governo uruguaio. "Foi confirmado um projeto conjunto da Ford com a Nordex SA, que consideramos de grande valor, uma vez que ambas as empresas se comprometeram a produzir no Uruguai uma série de veículos Ford Transit para todo o mercado sul-americano", anunciou o ministro da Indústria, Omar Paganini, em coletiva de imprensa. Paganini destacou que a parceria com a Nordex, montadora de automóveis localizada no Uruguai, representa a volta da norte-americana ao país após 35 anos. "O Uruguai chega para complementar (a produção) e não para substituir", esclareceu Leonel Delménico, diretor da Nordex, na coletiva. "As fábricas existentes de diversas marcas na Argentina e no Brasil obviamente lidam com outros volumes, outros produtos. O Uruguai na história automotiva se especializou em produtos de nicho, com cadências baixas, que podem ser baixas para a região, mas obviamente não para nós", argumentou. A produção deve começar a abastecer o mercado no segundo semestre de 2021. Site: https://istoe.com.br/ford-retorna-ao-uruguai-cominvestimento-de-us-50-milhoes/
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HOJE ES ONLINE - CARROS. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
VW aumenta de novo os preços e Nivus Highline passa de R$ 102 mil Da Redação
1.6 MSI: de R$ 74.950 para R$ 75.290
A Volkswagen decide aplicar novo aumento de preços, agora nos modelos Polo, Virtus, Nivus e T-Cross, que ficaram entre R$ 340 e R$ 2.600 mais caros. O mais em conta da lista dos carros que passaram pelo reajuste é o Polo 1.0 MPI, que aumentou R$ 600, atingindo R$ 60.090 na versão básica. No outro extremo está o T-Cross Highline, que sai por R$ 124.450.
1.6 MSI AT: de R$ 80.850 para R$ 81.290 1.0 TSI Comfortline: de R$ 84.950 para R$ 85.390 1.0 TSI Highline: de R$ 98.950 para R$ 99.490 1.4 TSI GTS: de R$ 113.650 para R$ 114.190 VW Nivus
Os maiores aumentos ficaram por conta das versões com motores sobrealimentados. O VW Polo Comfortline 1.0 TSI que antes custava R$ 78,190 passou para R$ 78.990 e o topo de linha Highline saiu de R$ 91.150 para R$ 92.090, exatos R$ 940 a mais no preço sugerido de tabela.
1.0 TSI Comfortline: de R$ 87.190 para R$ 89.150 1.0 TSI Highline aumentou de R$ 99.450 para R$ 102.050 VW T-Cross
No caso do sedã Virtus , o sedã passou a custar R$ 75.250 na versão mais simples, com motor 1.6 e câmbio manual. E a esportiva GTS com motor 1.4 turbo passou a ser oferecida por R$ 114.190, ante 113.650 antes do novo reajuste, neste caso de R$ 540. Outro modelo com a mesma plataforma MQB que passou dos R$ 100 mil foi o Nivus Highline , que antes era vendido por R$ 99.450 e agora custa R$ 102.050. E o SUV compacto T-Cross , o mais vendido hoje em dia no acumulado de janeiro a outubro, conforme os dados da Fenabrave (Federação dos Distribudores de Veículos) agora não sai por menos de R$ 94.590 com o novo reajuste.Confira abaixo como ficaram os novos preços dos modelos da Volkswagen.
200 TSI MT: R$ 93.490 para R$ 94.590 200 TSI AT: R$ 101.090 para R$ 102.350 Comfortline 200 TSI AT: R$ 114.390 para R$ 115.750 Highline 250 TSI AT: de R$ 122.990 para R$ 124.450 Site: https://hojees.com.br/vw-aumenta-de-novo-osprecos-e-nivus-highline-passa-de-r-102-mil/
VW Polo 1.0 MPI: de R$ 59.490 para R$ 60.090 1.6 MSI: de R$ 69.450 para R$ 70.150 1.6 MSI AT: de R$ 69.750 para R$ 70.450 1.0 TSI Comfortline: de R$ 78.190 para R$ 78.990 1.0 TSI Highline: de R$ 91.150 para R$ 92.090 1.4 TSI GTS: de R$ 107.750 para R$ 108.790 VW Virtus
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AUTOINDÚSTRIA / ONLINE - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 CAMINHÕES
Volvo VM Light Mixer está na Concrete Show Xperience Redação AutoIndústria
O mais recente lançamento da Volvo para o setor de construção, a betoneira VM Light Mixer é a estrela da fabricante no Concrete Show Xperience, evento que ocorre de 10 a 12 de novembro em formato digital. A iniciativa é dos mesmos organizadores de uma das principais feiras de negócio para setor da construção civil e da cadeia produtiva de cimento e concreto, o Concrete Show South America. Dentre as atividades programadas, Clóvis Lopes, gerente comercial da Volvo Caminhões, e Glenio Karas, engenheiro de vendas da marca estarão presentes no dia 11 de novembro às 16h, no fórum de "Gestão e Produtividade", oportunidade na qual apresentarão o novo Volvo VM Light Mixer, betoneira capaz de transportar até 1 m³ a mais de concreto em relação a outras opções da mesma categoria. Site: https://www.autoindustria.com.br/2020/11/10/volvovm-light-mixer-esta-na-concrete-show-xperience/
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ATENAS NOTÍCIAS / ES - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
VW aumenta de novo os preços e Nivus Highline passa de R$ 102 mil VW Nivus Highline passou dos R$ 100 mil com novo reajuste e agora está tabelado em R$ 102.050 A Volkswagen decide aplicar novo aumento de preços, agora nos modelos Polo, Virtus, Nivus e T-Cross, que ficaram entre R$ 340 e R$ 2.600 mais caros. O mais em conta da lista dos carros que passaram pelo reajuste é o Polo 1.0 MPI, que aumentou R$ 600, atingindo R$ 60.090 na versão básica. No outro extremo está o T-Cross Highline, que sai por R$ 124.450.
1.6 MSI: de R$ 74.950 para R$ 75.290 1.6 MSI AT: de R$ 80.850 para R$ 81.290 1.0 TSI Comfortline: de R$ 84.950 para R$ 85.390 1.0 TSI Highline: de R$ 98.950 para R$ 99.490 1.4 TSI GTS: de R$ 113.650 para R$ 114.190 VW Nivus
Os maiores aumentos ficaram por conta das versões com motores sobrealimentados. O VW Polo Comfortline 1.0 TSI que antes custava R$ 78,190 passou para R$ 78.990 e o topo de linha Highline saiu de R$ 91.150 para R$ 92.090, exatos R$ 940 a mais no preço sugerido de tabela.
1.0 TSI Comfortline: de R$ 87.190 para R$ 89.150 1.0 TSI Highline aumentou de R$ 99.450 para R$ 102.050 VW T-Cross
No caso do sedã Virtus , o sedã passou a custar R$ 75.250 na versão mais simples, com motor 1.6 e câmbio manual. E a esportiva GTS com motor 1.4 turbo passou a ser oferecida por R$ 114.190, ante 113.650 antes do novo reajuste, neste caso de R$ 540. Outro modelo com a mesma plataforma MQB que passou dos R$ 100 mil foi o Nivus Highline , que antes era vendido por R$ 99.450 e agora custa R$ 102.050. E o SUV compacto T-Cross , o mais vendido hoje em dia no acumulado de janeiro a outubro, conforme os dados da Fenabrave (Federação dos Distribudores de Veículos) agora não sai por menos de R$ 94.590 com o novo reajuste.Confira abaixo como ficaram os novos preços dos modelos da Volkswagen.
200 TSI MT: R$ 93.490 para R$ 94.590 200 TSI AT: R$ 101.090 para R$ 102.350 Comfortline 200 TSI AT: R$ 114.390 para R$ 115.750 Highline 250 TSI AT: de R$ 122.990 para R$ 124.450 Site: https://atenasnoticias.com.br/vw-aumenta-de-novoos-precos-e-nivus-highline-passa-de-r-102-mil/
VW Polo 1.0 MPI: de R$ 59.490 para R$ 60.090 1.6 MSI: de R$ 69.450 para R$ 70.150 1.6 MSI AT: de R$ 69.750 para R$ 70.450 1.0 TSI Comfortline: de R$ 78.190 para R$ 78.990 1.0 TSI Highline: de R$ 91.150 para R$ 92.090 1.4 TSI GTS: de R$ 107.750 para R$ 108.790 VW Virtus 27
PÁGINA DO ESTADO / MT - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
VW aumenta de novo os preços e Nivus Highline passa de R$ 102 mil A Volkswagen decide aplicar novo aumento de preços, agora nos modelos Polo, Virtus, Nivus e T-Cross, que ficaram entre R$ 340 e R$ 2.600 mais caros. O mais em conta da lista dos carros que passaram pelo reajuste é o Polo 1.0 MPI, que aumentou R$ 600, atingindo R$ 60.090 na versão básica. No outro extremo está o T-Cross Highline, que sai por R$ 124.450.
1.6 MSI AT: de R$ 80.850 para R$ 81.290 1.0 TSI Comfortline: de R$ 84.950 para R$ 85.390 1.0 TSI Highline: de R$ 98.950 para R$ 99.490 1.4 TSI GTS: de R$ 113.650 para R$ 114.190 VW Nivus
Os maiores aumentos ficaram por conta das versões com motores sobrealimentados. O VW Polo Comfortline 1.0 TSI que antes custava R$ 78,190 passou para R$ 78.990 e o topo de linha Highline saiu de R$ 91.150 para R$ 92.090, exatos R$ 940 a mais no preço sugerido de tabela.
1.0 TSI Comfortline: de R$ 87.190 para R$ 89.150 1.0 TSI Highline aumentou de R$ 99.450 para R$ 102.050 VW T-Cross
No caso do sedã Virtus , o sedã passou a custar R$ 75.250 na versão mais simples, com motor 1.6 e câmbio manual. E a esportiva GTS com motor 1.4 turbo passou a ser oferecida por R$ 114.190, ante 113.650 antes do novo reajuste, neste caso de R$ 540. Outro modelo com a mesma plataforma MQB que passou dos R$ 100 mil foi o Nivus Highline , que antes era vendido por R$ 99.450 e agora custa R$ 102.050. E o SUV compacto T-Cross , o mais vendido hoje em dia no acumulado de janeiro a outubro, conforme os dados da Fenabrave (Federação dos Distribudores de Veículos) agora não sai por menos de R$ 94.590 com o novo reajuste.Confira abaixo como ficaram os novos preços dos modelos da Volkswagen.
200 TSI MT: R$ 93.490 para R$ 94.590 200 TSI AT: R$ 101.090 para R$ 102.350 Comfortline 200 TSI AT: R$ 114.390 para R$ 115.750 Highline 250 TSI AT: de R$ 122.990 para R$ 124.450 Site: https://paginadoestado.com.br/vw-aumenta-denovo-os-precos-e-nivus-highline-passa-de-r-102-mil/
VW Polo 1.0 MPI: de R$ 59.490 para R$ 60.090 1.6 MSI: de R$ 69.450 para R$ 70.150 1.6 MSI AT: de R$ 69.750 para R$ 70.450 1.0 TSI Comfortline: de R$ 78.190 para R$ 78.990 1.0 TSI Highline: de R$ 91.150 para R$ 92.090 1.4 TSI GTS: de R$ 107.750 para R$ 108.790 VW Virtus 1.6 MSI: de R$ 74.950 para R$ 75.290
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G1 / GOIÁS - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 MONTADORA
Goiânia ganha uma nova concessionária de motos Honda Por BRAVA Moto
Em outubro, aconteceu a inauguração da Brava Moto, a mais nova concessionária Honda de Goiânia, localizada no Setor Campinas, na Avenida Castelo Branco, uma das principais vias da capital. A Brava Moto é mais uma empresa do Grupo Ventura que, desde 1994, é conhecido pelos goianienses por seus outros empreendimentos em diversos segmentos: Honda Haikar e Kia Ventura, no ramo automotivo; Ventura Casa, no ramo de design de interiores, e, Estância Ventura, no ramo de ecoturismo. A nova concessionária segue todos os protocolos da Honda, oferecendo atendimento especializado, venda de motocicletas e serviços de oficina para as mesmas. Tudo feito por profissionais treinados e capacitados pela fábrica e com peças e acessórios originais. Na Brava Moto é possível encontrar não apenas os modelos consagrados, como a Biz 125cc e a CG 160cc, mas também diversas outras opções que atendem todos os gostos e tipos de motociclistas: urbanos, esportivos, viajantes e aventureiros. E as vantagens da nova loja não acabam por aí. São centenas de modelos de motos a pronta entrega. Além disso, o atendimento de qualidade, que é uma marca registrada do Grupo Ventura, é um dos pontos altos da Brava Moto, que ainda conta com grande flexibilidade na hora de fechar negócio: desconto especial para pagamento à vista, financiamento rápido e fácil e também a opção da compra sem juros, através do Consórcio Nacional Honda, com entrega garantida pela fábrica. Tem interesse em adquirir uma moto Honda zero quilômetro ou gostaria de saber mais sobre modelos disponíveis e condições de venda? Você pode entrar em contato pelo 62 3093-9700, acessar www.bravahonda.com.br ou fazer uma visita. Endereço: Av. Castelo Branco - Setor Campinas Site: https://g1.globo.com/go/goias/especialpublicitario/brava-moto/noticia/2020/11/10/goianiaganha-uma-nova-concessionaria-de-motos-honda.ghtml
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G1 / NACIONAL - G1 PRINCIPAL. Ter, 10 de Novembro de 2020 MONTADORA
Goiânia ganha uma nova concessionária de motos Honda Por BRAVA Moto
Em outubro, aconteceu a inauguração da Brava Moto, a mais nova concessionária Honda de Goiânia, localizada no Setor Campinas, na Avenida Castelo Branco, uma das principais vias da capital. A Brava Moto é mais uma empresa do Grupo Ventura que, desde 1994, é conhecido pelos goianienses por seus outros empreendimentos em diversos segmentos: Honda Haikar e Kia Ventura, no ramo automotivo; Ventura Casa, no ramo de design de interiores, e, Estância Ventura, no ramo de ecoturismo.
A nova concessionária Honda em Campinas, na Av. Castelo Branco - Foto: BRAVA Moto Endereço: Av. Castelo Branco - Setor Campinas Site: https://g1.globo.com/go/goias/especialpublicitario/brava-moto/noticia/2020/11/10/goianiaganha-uma-nova-concessionaria-de-motos-honda.ghtml
A nova concessionária segue todos os protocolos da Honda, oferecendo atendimento especializado, venda de motocicletas e serviços de oficina para as mesmas. Tudo feito por profissionais treinados e capacitados pela fábrica e com peças e acessórios originais. Excelente estrutura, seguindo todos os padrões Honda - Foto: BRAVA Moto Na Brava Moto é possível encontrar não apenas os modelos consagrados, como a Biz 125cc e a CG 160cc, mas também diversas outras opções que atendem todos os gostos e tipos de motociclistas: urbanos, esportivos, viajantes e aventureiros. Encontre todos os modelos do portfólio da montadora - Foto: BRAVA Moto E as vantagens da nova loja não acabam por aí. São centenas de modelos de motos a pronta entrega. Além disso, o atendimento de qualidade, que é uma marca registrada do Grupo Ventura, é um dos pontos altos da Brava Moto, que ainda conta com grande flexibilidade na hora de fechar negócio: desconto especial para pagamento à vista, financiamento rápido e fácil e também a opção da compra sem juros, através do Consórcio Nacional Honda, com entrega garantida pela fábrica. Tem interesse em adquirir uma moto Honda zero quilômetro ou gostaria de saber mais sobre modelos disponíveis e condições de venda? Você pode entrar em contato pelo 62 3093-9700, acessar www.bravahonda.com.br ou fazer uma visita.
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PORTAL MT - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
VW aumenta de novo os preços e Nivus Highline passa de R$ 102 mil A Volkswagen decide aplicar novo aumento de preços, agora nos modelos Polo, Virtus, Nivus e T-Cross, que ficaram entre R$ 340 e R$ 2.600 mais caros. O mais em conta da lista dos carros que passaram pelo reajuste é o Polo 1.0 MPI, que aumentou R$ 600, atingindo R$ 60.090 na versão básica. No outro extremo está o T-Cross Highline, que sai por R$ 124.450.
1.6 MSI AT: de R$ 80.850 para R$ 81.290 1.0 TSI Comfortline: de R$ 84.950 para R$ 85.390 1.0 TSI Highline: de R$ 98.950 para R$ 99.490 1.4 TSI GTS: de R$ 113.650 para R$ 114.190 VW Nivus
Os maiores aumentos ficaram por conta das versões com motores sobrealimentados. O VW Polo Comfortline 1.0 TSI que antes custava R$ 78,190 passou para R$ 78.990 e o topo de linha Highline saiu de R$ 91.150 para R$ 92.090, exatos R$ 940 a mais no preço sugerido de tabela.
1.0 TSI Comfortline: de R$ 87.190 para R$ 89.150 1.0 TSI Highline aumentou de R$ 99.450 para R$ 102.050 VW T-Cross
No caso do sedã Virtus , o sedã passou a custar R$ 75.250 na versão mais simples, com motor 1.6 e câmbio manual. E a esportiva GTS com motor 1.4 turbo passou a ser oferecida por R$ 114.190, ante 113.650 antes do novo reajuste, neste caso de R$ 540. Outro modelo com a mesma plataforma MQB que passou dos R$ 100 mil foi o Nivus Highline , que antes era vendido por R$ 99.450 e agora custa R$ 102.050. E o SUV compacto T-Cross , o mais vendido hoje em dia no acumulado de janeiro a outubro, conforme os dados da Fenabrave (Federação dos Distribudores de Veículos) agora não sai por menos de R$ 94.590 com o novo reajuste.Confira abaixo como ficaram os novos preços dos modelos da Volkswagen.
200 TSI MT: R$ 93.490 para R$ 94.590 200 TSI AT: R$ 101.090 para R$ 102.350 Comfortline 200 TSI AT: R$ 114.390 para R$ 115.750 Highline 250 TSI AT: de R$ 122.990 para R$ 124.450 Nova versão híbrida entre as disponíveis Site: https://portalmt.com.br/vw-aumenta-de-novo-osprecos-e-nivus-highline-passa-de-r-102-mil/
VW Polo 1.0 MPI: de R$ 59.490 para R$ 60.090 1.6 MSI: de R$ 69.450 para R$ 70.150 1.6 MSI AT: de R$ 69.750 para R$ 70.450 1.0 TSI Comfortline: de R$ 78.190 para R$ 78.990 1.0 TSI Highline: de R$ 91.150 para R$ 92.090 1.4 TSI GTS: de R$ 107.750 para R$ 108.790 VW Virtus 1.6 MSI: de R$ 74.950 para R$ 75.290
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AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
"Tesla é sinônimo de carro elétrico mais avançado do mundo" Tesla Model S: mais que um carro elétrico livre de emissões, um estilo de vida tecnológico De acordo com Daniel Panizza Reis, sócio da DPR Trading, a principal exportadora de carros Tesla para América Latina e Caribe, o sucesso da fabricante de veículos elétricos não se deve apenas à qualidade de seus produtos, mas principalmente à tecnologia que eles possuem. Reis falou sobre o revolucionário modelo de negócio da marca na terça-feira, 10, em sua participação nas lives do segundo dia do #ABX20 - Automotive Business Experience , evento digital que acontece de 9 a 13 de novembro. Para corroborar sua explicação, Reis lembrou que o público mais jovem, e que está mais "antenado" com as novas tendências, vê a Tesla com certa admiração. "Eu dirijo meu Tesla e sempre percebo crianças e jovens apontando para o meu carro ou até para bonés e camisetas que costumo usar", afirmou o executivo, que vive na Flórida, nos Estados Unidos. Quando se depara com algum cliente mais reticente sobre carros elétricos, Reis diz que costuma dizer a eles: "Você pode até não gostar, mas pergunte ao seu filho quais são as marcas de carro que ele mais gosta, e tenho certeza de que a Tesla será uma delas". A resposta, segundo ele, costuma ser um sorriso tímido, seguido de um gesto afirmativo com a cabeça. A Tesla não inovou apenas em seus produtos, mas também no modelo de negócio, na forma como os seus carros são vendidos. Basta dizer que todas as concessionárias nos Estados Unidos pertencem à empresa. Com isso, a fabricante conseguiu implantar a política de preço único, ou seja, não existe possibilidade de conseguir um desconto ou abatimento com uma "conversa com o gerente". "Essa prática sempre provoca trauma nos consumidores, porque ele sempre fica se perguntando "E se eu tivesse insistido mais?" ou "E se eu tivesse ido em outra loja?", sem falar no prejuízo que essa prática pode provocar a longo prazo na rede de concessionárias", contou Reis. "Com a política de preço único, o cliente sabe que tanto faz comprar o Tesla em Nova York ou na Califórnia, o preço será sempre o mesmo", completou. O executivo contou ainda que a Tesla já havia inovado ao oferecer a possibilidade de realizar todo o processo de compra do automóvel pela internet, muito antes de
a pandemia obrigar as demais a adotarem processos similares. "Por isso, as concessionárias da marca nos Estados Unidos possuem três veículos expostos e só, não há estoque", destacou Reis. Todos os veículos da marca são produzidos sob encomenda e entram em produção após o cliente fechar o negócio na loja. Esse processo de produção sob demanda permite outra inovação: o cliente escolhe o tipo de bateria que melhor se adapta às suas necessidades. "Se a pessoa precisa de um carro com maior autonomia ou desempenho esportivo, vai pagar mais caro do que quem optar pela bateria convencional", explicou Reis. Sobre os planos de a fabricante expandir suas operações em direção da América do Sul, Daniel Reis acredita que isso vai demorar um pouco. "Acho que a Tesla está mais focada em se firmar na Europa e na China", afirmou. "Eu acredito que só vai investir na América do Sul quando tiver um novo modelo, que custe cerca de US$ 20 mil, aí sim a Tesla teria um produto perfeito para atender o mercado, que é a sua estratégia principal", disse. Ser dono de um Tesla hoje supera qualquer preocupação ambiental, está mais ligado a um estilo de vida e à imagem que o consumidor quer passar ao público. Mesmo assim, não se pode ignorar o sucesso da estratégia da marca. "A Tesla é um grande competidor e acho que uma empresa só cresce quando tem um grande concorrente no mercado", afirmou Nilson Caldeira, diretor da MegaDealer, que também participou da apresentação. "Eu vejo a oportunidade de montadoras e concessionárias aprenderem com a Tesla, especialmente em três pontos que considero fundamentais: o aspecto de tecnologia, a parte de como vender esse carro tecnológico e a de como devem ser as equipes que vão vender esse veículo; por isso, acredito que todo mundo já deveria estar pensando sobre como vamos competir daqui a dois ou três anos", observou. Tags: Eventos , #ABX20 , Automotive Business Experience , Tesla , elétricos , concessionárias , tecnologia , Daniel Panizza Reis . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/32069/tes
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AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
la-e-sinonimo-de-carro-eletrico-mais-avancado-domundo
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AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 VEÍCULOS ELÉTRICOS
"Tesla é sinônimo de carro elétrico mais avançado do mundo" Tesla Model S: mais que um carro elétrico livre de emissões, um estilo de vida tecnológico De acordo com Daniel Panizza Reis, sócio da DPR Trading, a principal exportadora de carros Tesla para América Latina e Caribe, o sucesso da fabricante de veículos elétricos não se deve apenas à qualidade de seus produtos, mas principalmente à tecnologia que eles possuem. Reis falou sobre o revolucionário modelo de negócio da marca na terça-feira, 10, em sua participação nas lives do segundo dia do #ABX20 - Automotive Business Experience , evento digital que acontece de 9 a 13 de novembro. Para corroborar sua explicação, Reis lembrou que o público mais jovem, e que está mais "antenado" com as novas tendências, vê a Tesla com certa admiração. "Eu dirijo meu Tesla e sempre percebo crianças e jovens apontando para o meu carro ou até para bonés e camisetas que costumo usar", afirmou o executivo, que vive na Flórida, nos Estados Unidos. Quando se depara com algum cliente mais reticente sobre carros elétricos, Reis diz que costuma dizer a eles: "Você pode até não gostar, mas pergunte ao seu filho quais são as marcas de carro que ele mais gosta, e tenho certeza de que a Tesla será uma delas". A resposta, segundo ele, costuma ser um sorriso tímido, seguido de um gesto afirmativo com a cabeça. A Tesla não inovou apenas em seus produtos, mas também no modelo de negócio, na forma como os seus carros são vendidos. Basta dizer que todas as concessionárias nos Estados Unidos pertencem à empresa. Com isso, a fabricante conseguiu implantar a política de preço único, ou seja, não existe possibilidade de conseguir um desconto ou abatimento com uma "conversa com o gerente". "Essa prática sempre provoca trauma nos consumidores, porque ele sempre fica se perguntando "E se eu tivesse insistido mais?" ou "E se eu tivesse ido em outra loja?", sem falar no prejuízo que essa prática pode provocar a longo prazo na rede de concessionárias", contou Reis. "Com a política de preço único, o cliente sabe que tanto faz comprar o Tesla em Nova York ou na Califórnia, o preço será sempre o mesmo", completou. O executivo contou ainda que a Tesla já havia inovado ao oferecer a possibilidade de realizar todo o processo de compra do automóvel pela internet, muito antes de
a pandemia obrigar as demais a adotarem processos similares. "Por isso, as concessionárias da marca nos Estados Unidos possuem três veículos expostos e só, não há estoque", destacou Reis. Todos os veículos da marca são produzidos sob encomenda e entram em produção após o cliente fechar o negócio na loja. Esse processo de produção sob demanda permite outra inovação: o cliente escolhe o tipo de bateria que melhor se adapta às suas necessidades. "Se a pessoa precisa de um carro com maior autonomia ou desempenho esportivo, vai pagar mais caro do que quem optar pela bateria convencional", explicou Reis. Sobre os planos de a fabricante expandir suas operações em direção da América do Sul, Daniel Reis acredita que isso vai demorar um pouco. "Acho que a Tesla está mais focada em se firmar na Europa e na China", afirmou. "Eu acredito que só vai investir na América do Sul quando tiver um novo modelo, que custe cerca de US$ 20 mil, aí sim a Tesla teria um produto perfeito para atender o mercado, que é a sua estratégia principal", disse. Ser dono de um Tesla hoje supera qualquer preocupação ambiental, está mais ligado a um estilo de vida e à imagem que o consumidor quer passar ao público. Mesmo assim, não se pode ignorar o sucesso da estratégia da marca. "A Tesla é um grande competidor e acho que uma empresa só cresce quando tem um grande concorrente no mercado", afirmou Nilson Caldeira, diretor da MegaDealer, que também participou da apresentação. "Eu vejo a oportunidade de montadoras e concessionárias aprenderem com a Tesla, especialmente em três pontos que considero fundamentais: o aspecto de tecnologia, a parte de como vender esse carro tecnológico e a de como devem ser as equipes que vão vender esse veículo; por isso, acredito que todo mundo já deveria estar pensando sobre como vamos competir daqui a dois ou três anos", observou. Tags: Eventos , #ABX20 , Automotive Business Experience , Tesla , elétricos , concessionárias , tecnologia , Daniel Panizza Reis . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/32069/tes
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MSN BRASIL - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 ABLA
VW Golf GTE tem estoque vendido para locadora e hatch morre no Brasil O Volkswagen Golf morreu de vez para o mercado brasileiro : após um ano, acabaram as 99 unidades da versão híbrida GTE . Mas os alemães precisaram apelar à locadora Unidas para desencalhar o estoque do esportivo - que ainda era da geração anterior. De acordo com apuração da QUATRO RODAS, a empresa faturou 57 unidades somente em outubro, mas a compra é ainda maior. "Não posso falar o total de veículos, mas é um pouco mais que isso", diz Dirley Ricci, diretor de gestão de ativos da Unidas. E, segundo fontes ligadas ao fabricante, o Golf GTE teve resistência dos compradores por conta do sistema híbrido e do valor. "Somos um importante canal de distribuição, já que o cliente pode ficar reticente em pagar quase R$ 200.000", reforça o executivo. Em contratos para locadoras, os descontos variam, em média, de 15% a 20%, segundo dados da Abla (Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis). Mas Ricci afirma também que a negociação do híbrido alemão "foi um caso único e específico".
hatches médios quando comparada à de SUVs. Equipado com motor 1.4 turbo a gasolina de 150 cv de potência e 25,5 kgfm de torque e outro elétrico de 102 cv e 33,6 kgfm, a configuração GTE oferece 204 cv e 35,7 kgfm. E, na nossa pista, foi mais econômico que o Up TSI e rápido como o Golf GTI . Vale lembrar que a eletrificação está há anos nos planos do fabricante, que já prometeu cinco modelos elétricos e híbridos para a América Latina até 2023 que, além da família ID, com o SUV ID.4 , pode resultar em uma configuração sustentável do Up! . Procurada pela reportagem, a Volkswagen não respondeu até a publicação. Não pode ir à banca comprar, mas não quer perder os conteúdos exclusivos da Quatro Rodas? Clique aqui e tenha o acesso digital. Site: http://www.msn.com/pt-br/carros/compra/vw-golfgte-tem-estoque-vendido-para-locadora-e-hatch-morreno-brasil/ar-BB1aSvWp?li=AAvXh0u
Ainda que o conjunto eletrificado não seja necessariamente uma novidade no nosso país, somente três revendas Volkswagen estão credenciadas para manutenção e revisões da configuração derradeira aqui, nas cidades de Brasília (DF), Curitiba (PR) e São Paulo (SP). E o Golf GTE será oferecido ao público por meio das lojas da Unidas nas três capitais. Mas também haverá outras duas frentes de negócio disponíveis no Brasil inteiro: no Livre, com contratos de longo prazo, de 12 a 48 meses, para pessoas físicas; e fornecimento de frota a empresas. Segundo o diretor de gestão de ativos da Unidas, o modelo será oferecido aos clientes já na segunda quinzena deste mês de novembro, quando estará disponível para reservas nos pontos físicos e no site da empresa. O Golf GTE ainda consta no site da VW. Essa configuração esportiva marcou a despedida do modelo por aqui, já que o fabricante não confirma a chegada da nova geração - cada vez menos viável, considerando a queda de relevância da categoria de 36
BH EVENTOS - NOTICIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Segmento de carros usados retoma a confiança do consumidor e volta a crescer em outubro A retomada da venda de carros usados em plena pandemia tem demonstrado que o segmento está cada vez mais estruturado conquistando a confiança do consumidor. Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgados esta semana revelam que a comercialização de automóveis e comerciais leves usados voltou a crescer em outubro (1.038.467 unidades) e teve um aumento de 6,35% em relação a setembro (1.018.758). E assim, tem sido sucessivamente desde o segundo semestre deste ano. No comparativo com outubro de 2019 (1.015.763), houve alta de 6,67%. "O mercado de seminovos se reinventou nessa pandemia. A aceleração das vendas em plataformas digitais e o serviço de agendamento de horários de visitas foram essenciais para o reaquecimento do mercado", comenta o presidente da Associação dos Revendedores de Veículos de Minas Gerais (Assovemg) Glênio Júnior. Segundo ele, o cenário é ainda mais promissor nos próximos meses. "Acreditamos que até dezembro as vendas de seminovos alcancem os mesmos patamares de 2019". Para Glênio Júnior, a retomada rápida e expressiva também está associada à profissionalização do setor. "As revendedoras estão mais preparadas para atender ao exigente consumidor de carros usados. A venda de um veículo seminovo sempre exigiu um trabalho mais cauteloso e diferenciado. A gente tem percebido que o setor tem investido cada vez mais em segurança, em atendimento personalizado durante a venda e no pósvenda, promovendo transparência e tranquilidade ao cliente". E acrescenta. "A Assovemg também faz uma avaliação criteriosa dos seus associados para garantir a efetivação desses requisitos tão importantes na compra de um usado".
eficiência nas vendas. Com um site moderno, ferramentas de visualização em 360 graus (Spincar) e consultores à disposição, o consumidor pode comprar um carro sem sair de casa. Pelo site www.carbig.com , o cliente consegue realizar todo o processo de simulação de compra, e de financiamento. "Esse projeto tem sido bastante eficiente. Nos últimos meses mais de 60% das nossas vendas foram via site, o que representou um aumento na comercialização de usados do Carbig.com", revela Felipe Pessoa, diretor do Grupo Carbig.com Desde o início da pandemia foi disponibilizado também o serviço Carbig em Casa. O cliente pode escolher o carro pelo site e um vendedor com equipamentos de proteção e segurança leva o carro até a casa do cliente para que ele possa verificar o que está desejando comprar. Para Felipe Pessoa, a garantia de que a confiança do consumidor é uma realidade não está somente associada às vendas, mas também nos altos índices de satisfação dos clientes do Grupo Carbig. "Os dados obtidos em pesquisas constantes que realizamos revelam que estamos no caminho certo. 94% dos nossos clientes estão satisfeitos com a compra. De cada 10 clientes, 9 indicariam a empresa para um amigo e ainda mais de 70% desses compradores entregaram seu veículo usado na negociação". "Segurança e confiança andam juntas no Carbig.com, por isso todos os veículos são 100% vistoriados e passam por uma rígida inspeção e certificação de dados, incluindo quilometragem. Eles só são disponibilizados para a venda depois de receberem o certificado de procedência", conclui Felipe Pessoa. Foto: Divulgação
Maior revendedora de carros usados de Minas Gerais e com o estoque mais diversificado, o Carbig.com é exemplo de como o investimento em profissionalização, estratégia de vendas e marketing aumentaram as vendas e garantiram a confiança do consumidor. A empresa investiu pesado em tecnologia, em sua plataforma online e em outros serviços que proporcionaram agilidade, segurança e
Site: https://bheventos.com.br/noticia/11-10-2020segmento-de-carros-usados-retoma-a-confianca-doconsumidor-e-volta-a-crescer-em-outubro
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AUTOINDÚSTRIA / ONLINE - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Tíquete médio dos carros usados bate recorde no ano Alzira Rodrigues
executivo da Autohonda.
A pós despencar por causa das medidas de isolamento social decorrentes da Covid-19, o mercado de veículos usados reagiu fortemente neste segundo semestre e hoje os estoques estão abaixo dos níveis pré-pandemia, com tíquete médio e margem de venda recordes.
Foi consensual a posição de que o espaço das concessionárias deve ser menor a partir de agora, com expansão das vendas online. Mas acredita-se que haverá espaço para os dois tipos de negócios, tanto os presenciais como os virtuais.
Ante média de R$ 42,1 mil no ano passado, o tíquete médio alcançou R$ 45,6 mil em outubro. A margem média do revendedor, no mesmo comparativo, subiu de R$ 4.736 para R$ 6.149. O valor dos usados foi valorizado por causa da falta de veículos 0 km, que faz o consumidor migrar para os seminovos mais equipados. Os estoques de usados no País, que eram equivalentes a 48 dias em média no ano passado, subiram para 69 dias em maio, no auge da pandemia e caíram para apenas 32 dias em outubro deste ano, o que tem provocado falta de produtos no mercado.
Rabelo, da Volkswagen, não informou sobre quanto das vendas hoje são online, mas reforçou informação já divulgada pela Assobrav, a associação dos concessionários da marca, de que 95% da rede já está digitalizada. Foto: Divulgação/AutoAvaliar Site: https://www.autoindustria.com.br/2020/11/10/tiquetemedio-dos-carros-usados-bate-recorde-no-ano/
Especializada em consultoria para concessionários, a MegaDealer também realiza pesquisas e treinamentos na área. Na avaliação do seu diretor, preços e demanda dos automóveis em geral, tanto novos quanto usados, devem continuar subindo neste final de ano e também início de 2021. O desafio das concessionárias e lojistas de usados é o de assegurar a reposição de estoques de forma linear e fazer gestão adequada do mix de produtos em seus pátios. Braga diz que mesmo no mercado de 0 km deve continuar a falta de produtos, principalmente daqueles de maior demanda, até que as montadoras retomem produção plena. Também participaram dos debates promovidos pela Automotive Business na manhã desta quarta-feira o CEO da AutoAvaliar, JR Caporal, o vice-presidente da AutoAvaliar, Daniel Nino, o diretor da Mega Delaer, Nilson Caldeira, e o sócio da DPR trading, exportadora de Tesla, Daniel Panizza. O tema do último bloco do debate foi sobre concessionárias digitais, que teve a participação de Fábio Rabelo, head de digitalização e novos modelos de negócio da Volkswagen, Luciano mperatori, sóciodiretor da HI Arquitetura, e Vergilio Juliani, diretor 38
AUTOINDÚSTRIA / ONLINE - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
Tíquete médio dos carros usados bate recorde no ano Alzira Rodrigues
executivo da Autohonda.
A pós despencar por causa das medidas de isolamento social decorrentes da Covid-19, o mercado de veículos usados reagiu fortemente neste segundo semestre e hoje os estoques estão abaixo dos níveis pré-pandemia, com tíquete médio e margem de venda recordes.
Foi consensual a posição de que o espaço das concessionárias deve ser menor a partir de agora, com expansão das vendas online. Mas acredita-se que haverá espaço para os dois tipos de negócios, tanto os presenciais como os virtuais.
Ante média de R$ 42,1 mil no ano passado, o tíquete médio alcançou R$ 45,6 mil em outubro. A margem média do revendedor, no mesmo comparativo, subiu de R$ 4.736 para R$ 6.149. O valor dos usados foi valorizado por causa da falta de veículos 0 km, que faz o consumidor migrar para os seminovos mais equipados. Os estoques de usados no País, que eram equivalentes a 48 dias em média no ano passado, subiram para 69 dias em maio, no auge da pandemia e caíram para apenas 32 dias em outubro deste ano, o que tem provocado falta de produtos no mercado.
Rabelo, da Volkswagen, não informou sobre quanto das vendas hoje são online, mas reforçou informação já divulgada pela Assobrav, a associação dos concessionários da marca, de que 95% da rede já está digitalizada. Foto: Divulgação/AutoAvaliar Site: https://www.autoindustria.com.br/2020/11/10/tiquetemedio-dos-carros-usados-bate-recorde-no-ano/
Especializada em consultoria para concessionários, a MegaDealer também realiza pesquisas e treinamentos na área. Na avaliação do seu diretor, preços e demanda dos automóveis em geral, tanto novos quanto usados, devem continuar subindo neste final de ano e também início de 2021. O desafio das concessionárias e lojistas de usados é o de assegurar a reposição de estoques de forma linear e fazer gestão adequada do mix de produtos em seus pátios. Braga diz que mesmo no mercado de 0 km deve continuar a falta de produtos, principalmente daqueles de maior demanda, até que as montadoras retomem produção plena. Também participaram dos debates promovidos pela Automotive Business na manhã desta quarta-feira o CEO da AutoAvaliar, JR Caporal, o vice-presidente da AutoAvaliar, Daniel Nino, o diretor da Mega Delaer, Nilson Caldeira, e o sócio da DPR trading, exportadora de Tesla, Daniel Panizza. O tema do último bloco do debate foi sobre concessionárias digitais, que teve a participação de Fábio Rabelo, head de digitalização e novos modelos de negócio da Volkswagen, Luciano mperatori, sóciodiretor da HI Arquitetura, e Vergilio Juliani, diretor 39
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 REDE DE CONCESSIONÁRIAS
Mini Cabrio Sidewalk de 192 cv chega ao país por R$ 249.990 Redação
A Mini -- marca inglesa pertencente ao Grupo BMW, alemão -- amplia seu portfólio no Brasil e anuncia a chegada oficial do novo Cooper S Cabrio Sidewalk. Produzido em Born, na Holanda, o conversível chega ao país na segunda quinzena de novembro. São apenas 10 unidades disponíveis na rede de concessionárias em versão única, por R$ 249.990. O novo Mini Cooper S Cabrio Sidewalk vem com acabamento em pintura metálica na cor exclusiva Deep Laguna e as listras com bordas em tons contrastantes no capô. O carro tem quatro lugares. As tampas dos espelhos exteriores acompanham a cor da carroceria. Um dos destaques é a capota Yours Softtop Sidewalk, que oferece proteção contra chuva ou sol. A capota em tecido com acionamento automático foi especialmente desenhada para o Mini Cooper S Cabrio Sidewalk e pode ser aberta ou fechada eletricamente em 18 segundos, sem gerar ruídos. Seu design apresenta um gráfico de flechas.
como um kart, mas não é bem assim. O kart profissional tem reações muito rápidas, é duro e tem tração traseira, com aceleração brutal. O Mini é um carro pequeno e com tocada esportiva, como outros do mercado. O compacto vem com a nova central multimídia com tela de 8,8" que possui botões sensíveis ao toque em black piano de alto brilho; novo painel de instrumentos digital de 5". É possível acessar todas as funções do Mini Connected e do sistema de Navegação Inteligente. O sistema de Concierge é equipamento de série no Cooper S Cabrio Sidewalk. Outro recurso é o Apple CarPlay, mas não há conectividade Android Auto. O carro tem o Navigation Plus. Site: https://www.terra.com.br/parceiros/guia-docarro/mini-cabrio-sidewalk-de-192-cv-chega-ao-pais-porr249990,22a71ee84641f687db1598be23bfb6afa95yx8gw.ht ml
O Mini Cooper S Cabrio Sidewalk também vem equipado com rodas de liga leve Scissor Spoke de 17" e pneus runflat. Outros detalhes que realçam a aparência do veículo são as insígnias laterais e as soleiras das portas em alumínio escovado, ambos com a inscrição Sidewalk . O carro vem de série com faróis de LED adaptativos, faróis de neblina também de LED, além de um conjunto de itens de iluminação interna que incluem iluminação das maçanetas, luzes de ambientação e projeção do logo Mini da porta do motorista no solo. O modelo chega equipado com motor 2.0 biturbo de 192 cv a 5.000 rpm e 280 Nm a partir de 1.350 rpm. Ele acelera de 0 a 100 km/h em 7,1 segundos e atinge 230 km/h. O veículo também vem equipado com câmbio automático Steptronic de sete marchas com dupla embreagem e sistema launch control. O carro também possui o sistema de Driving Modes que modula eletronicamente o motor, transmissão, direção e amortecedores de modo a proporcionar ao condutor três estilos de condução: Green, Mid e Sport. A Mini costuma dizer que o modo Sport deixa o carro 40
R7 - AUTOS CARROS. Ter, 10 de Novembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Fiat sobe preço da versão de entrada da Strada para R$ 65.990 Do R7
Quatro meses apos o lançamento é dado o sucesso da Strada a Fiat começou a mexer nos preços com reajustes pontuais . A utilitária Fiat também ficou mais cara e agora, passa a ser vendida por R$ 65.990. A marca italiana também elevou os preços de outras versões. A Endurance Cabine Dupla 1.4 terá o preço de R$ 83.990 na variante Volcano. Esse valor também se pratica para versão 1.3 litros, e a Cabine Plus sai por R$ 76.990. Já a versão Freedom Cabine Plus vai de R$ 71.990 para R$ 73.990, a variante com cabine dupla teve aumento de R$ 1 mil e, com isso, será vendida por R$ 80.290. A Strada é equipada com duas motorizações uma 1.4 litro Fire Evo de 88 cv de potência a 5.750 rpm e 12,5 kgfm de torque a 3.500 rpm e outra 1.3 Firefly de 109 cv de força a 6.250 rpm e 14,2 kgfm a 3.500 rpm. A transmissão é manual de cinco velocidades, mas para 2021 deve chegar a automática tipo CVT. Apesar do aumento, a picape italiana ficou na segunda posição em outubro no ranking de vendas no Brasil , com 5.394 unidades comercializadas, sendo superada apenas pelo Chevrolet Onix, que teve 5.793 unidades vendidas. Os dados são da Fenabrave. Já andamos da Strada. Veja como ela se saiu. *Em colaboração Felipe Salomão Site: http://noticias.r7.com/prisma/autos-carros/fiatsobe-preco-da-versao-de-entrada-da-strada-para-r65990-10112020
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R7 - AUTOS CARROS. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Fiat sobe preço da versão de entrada da Strada para R$ 65.990 Do R7
Quatro meses apos o lançamento é dado o sucesso da Strada a Fiat começou a mexer nos preços com reajustes pontuais . A utilitária Fiat também ficou mais cara e agora, passa a ser vendida por R$ 65.990. A marca italiana também elevou os preços de outras versões. A Endurance Cabine Dupla 1.4 terá o preço de R$ 83.990 na variante Volcano. Esse valor também se pratica para versão 1.3 litros, e a Cabine Plus sai por R$ 76.990. Já a versão Freedom Cabine Plus vai de R$ 71.990 para R$ 73.990, a variante com cabine dupla teve aumento de R$ 1 mil e, com isso, será vendida por R$ 80.290. A Strada é equipada com duas motorizações uma 1.4 litro Fire Evo de 88 cv de potência a 5.750 rpm e 12,5 kgfm de torque a 3.500 rpm e outra 1.3 Firefly de 109 cv de força a 6.250 rpm e 14,2 kgfm a 3.500 rpm. A transmissão é manual de cinco velocidades, mas para 2021 deve chegar a automática tipo CVT. Apesar do aumento, a picape italiana ficou na segunda posição em outubro no ranking de vendas no Brasil , com 5.394 unidades comercializadas, sendo superada apenas pelo Chevrolet Onix, que teve 5.793 unidades vendidas. Os dados são da Fenabrave. Já andamos da Strada. Veja como ela se saiu. *Em colaboração Felipe Salomão Site: http://noticias.r7.com/prisma/autos-carros/fiatsobe-preco-da-versao-de-entrada-da-strada-para-r65990-10112020
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QUATRO RODAS / ONLINE - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
VW Golf GTE tem estoque vendido para locadora e hatch morre no Brasil Gabriel Aguiar
O Volkswagen Golf morreu de vez para o mercado brasileiro : após um ano, acabaram as 99 unidades da versão híbrida GTE . Mas os alemães precisaram apelar à locadora Unidas para desencalhar o estoque do esportivo - que ainda era da geração anterior. De acordo com apuração da QUATRO RODAS, a empresa faturou 57 unidades somente em outubro, mas a compra é ainda maior. "Não posso falar o total de veículos, mas é um pouco mais que isso", diz Dirley Ricci, diretor de gestão de ativos da Unidas. E, segundo fontes ligadas ao fabricante, o Golf GTE teve resistência dos compradores por conta do sistema híbrido e do valor. "Somos um importante canal de distribuição, já que o cliente pode ficar reticente em pagar quase R$ 200.000", reforça o executivo. A Black Friday já começou na Quatro Rodas! Clique aqui e assine por apenas R$ 5,90 Em contratos para locadoras, os descontos variam, em média, de 15% a 20%, segundo dados da Abla (Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis). Mas Ricci afirma também que a negociação do híbrido alemão "foi um caso único e específico".
Essa configuração esportiva marcou a despedida do modelo por aqui, já que o fabricante não confirma a chegada da nova geração - cada vez menos viável, considerando a queda de relevância da categoria de hatches médios quando comparada à de SUVs. Equipado com motor 1.4 turbo a gasolina de 150 cv de potência e 25,5 kgfm de torque e outro elétrico de 102 cv e 33,6 kgfm, a configuração GTE oferece 204 cv e 35,7 kgfm. E, na nossa pista, foi mais econômico que o Up TSI e rápido como o Golf GTI . Vale lembrar que a eletrificação está há anos nos planos do fabricante, que já prometeu cinco modelos elétricos e híbridos para a América Latina até 2023 que, além da família ID, com o SUV ID.4 , pode resultar em uma configuração sustentável do Up! . Procurada pela reportagem, a Volkswagen não respondeu até a publicação. Site: https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/vw-golfgte-tem-estoque-vendido-para-locadora-e-hatch-morreno-brasil/
Ainda que o conjunto eletrificado não seja necessariamente uma novidade no nosso país, somente três revendas Volkswagen estão credenciadas para manutenção e revisões da configuração derradeira aqui, nas cidades de Brasília (DF), Curitiba (PR) e São Paulo (SP). E o Golf GTE será oferecido ao público por meio das lojas da Unidas nas três capitais. Mas também haverá outras duas frentes de negócio disponíveis no Brasil inteiro: no Livre, com contratos de longo prazo, de 12 a 48 meses, para pessoas físicas; e fornecimento de frota a empresas. Segundo o diretor de gestão de ativos da Unidas, o modelo será oferecido aos clientes já na segunda quinzena deste mês de novembro, quando estará disponível para reservas nos pontos físicos e no site da empresa. O Golf GTE ainda consta no site da VW. 43
QUATRO RODAS / ONLINE - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 ABLA
VW Golf GTE tem estoque vendido para locadora e hatch morre no Brasil Gabriel Aguiar
O Volkswagen Golf morreu de vez para o mercado brasileiro : após um ano, acabaram as 99 unidades da versão híbrida GTE . Mas os alemães precisaram apelar à locadora Unidas para desencalhar o estoque do esportivo - que ainda era da geração anterior. De acordo com apuração da QUATRO RODAS, a empresa faturou 57 unidades somente em outubro, mas a compra é ainda maior. "Não posso falar o total de veículos, mas é um pouco mais que isso", diz Dirley Ricci, diretor de gestão de ativos da Unidas. E, segundo fontes ligadas ao fabricante, o Golf GTE teve resistência dos compradores por conta do sistema híbrido e do valor. "Somos um importante canal de distribuição, já que o cliente pode ficar reticente em pagar quase R$ 200.000", reforça o executivo. A Black Friday já começou na Quatro Rodas! Clique aqui e assine por apenas R$ 5,90 Em contratos para locadoras, os descontos variam, em média, de 15% a 20%, segundo dados da Abla (Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis). Mas Ricci afirma também que a negociação do híbrido alemão "foi um caso único e específico".
Essa configuração esportiva marcou a despedida do modelo por aqui, já que o fabricante não confirma a chegada da nova geração - cada vez menos viável, considerando a queda de relevância da categoria de hatches médios quando comparada à de SUVs. Equipado com motor 1.4 turbo a gasolina de 150 cv de potência e 25,5 kgfm de torque e outro elétrico de 102 cv e 33,6 kgfm, a configuração GTE oferece 204 cv e 35,7 kgfm. E, na nossa pista, foi mais econômico que o Up TSI e rápido como o Golf GTI . Vale lembrar que a eletrificação está há anos nos planos do fabricante, que já prometeu cinco modelos elétricos e híbridos para a América Latina até 2023 que, além da família ID, com o SUV ID.4 , pode resultar em uma configuração sustentável do Up! . Procurada pela reportagem, a Volkswagen não respondeu até a publicação. Site: https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/vw-golfgte-tem-estoque-vendido-para-locadora-e-hatch-morreno-brasil/
Ainda que o conjunto eletrificado não seja necessariamente uma novidade no nosso país, somente três revendas Volkswagen estão credenciadas para manutenção e revisões da configuração derradeira aqui, nas cidades de Brasília (DF), Curitiba (PR) e São Paulo (SP). E o Golf GTE será oferecido ao público por meio das lojas da Unidas nas três capitais. Mas também haverá outras duas frentes de negócio disponíveis no Brasil inteiro: no Livre, com contratos de longo prazo, de 12 a 48 meses, para pessoas físicas; e fornecimento de frota a empresas. Segundo o diretor de gestão de ativos da Unidas, o modelo será oferecido aos clientes já na segunda quinzena deste mês de novembro, quando estará disponível para reservas nos pontos físicos e no site da empresa. O Golf GTE ainda consta no site da VW. 44
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 VEÍCULOS ELÉTRICOS
Primeiro ônibus rodoviário 100% elétrico do RS começa a operar O transporte de fretamento na região da Grande Porto Alegre (RS) entrou em uma nova fase com o início das operações do primeiro ônibus totalmente movido a eletricidade naquele Estado. Trata-se de um Marcopolo Viaggio 1050, montado sobre chassi D9A 20.410, da BYD, e cedido para a operadora Turis Silva. A iniciativa conta também com o apoio da EDP Smart, divisão de soluções em energia da empresa do setor elétrico EDP. "A mobilidade elétrica é estratégica para o crescimento dos negócios da Marcopolo, uma vez que a adoção de veículos com tecnologia limpa é uma tendência global", disse Leandro Sodré, gerente nacional de vendas da Marcopolo. A empresa, aliás, possui experiência de mais de 20 anos com projetos de veículos movidos a combustíveis oriundos de fontes renováveis. De acordo com o projeto, a EDP Smart vai cuidar do modelo de negócio para o ônibus rodoviário elétrico, cuidando do fornecimento da infraestrutura de recarga do veículo, que será operado pela Turis Silva no transporte de colaboradores da Gerdau em sua unidade no município de Charqueadas (RS). O modelo Viaggio 1050 elétrico tem 12,9 m de comprimento e pode transportar até 44 passagerios em poltronas do tipo executiva, além do motorista. O ônibus conta com seis conjuntos de baterias, com as quais o veículo pode rodar até 300 quilômetros. Arcondicionado, acesso facilitado e tomadas tipo USB em todas as poltronas são algumas comodidades disponíveis. Além desse novo modelo rodoviário, a Marcopolo conta com outros 33 veículos elétricos incluindo micro-ônibus Volare - circulando por todo o País. Tags: Elétricos , ônibus , rodoviário , fretamento , Marcopolo , Viaggio , BYD , EDP Smart , Turis Silva , fretamento , Gerdau , Rio Grande do Sul , Leandro Sodré . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/32067/pri meiro-onibus-rodoviario-100-eletrico-do-rs-comeca-aoperar
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MSN BRASIL - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Fiat Uno e VW Gol mostram força dos veteranos entre os hatches; veja ranking Se o mercado brasileiro encerrou o mês de outubro com queda de quase 15% nas vendas em relação ao mesmo período de 2019 , os hatches tiveram influência direta no resultado negativo. Com aproximadamente 17 mil unidades a menos do que há um ano (72.134 x 89.609), as três categorias, somadas, perderam quase 20% dos compradores. Na faixa de entrada, após meses seguidos com folga sobre o Renault Kwid (5.022), o Fiat Mobi (5.098) foi único a crescer (+24,5%) e conquistou sua liderança mais apertada. Terceiro, o Volkswagen Up ! (274) só não teve resultado pior do que em abril (208), ainda na espera pela linha 2021 e com rumores de que terá a linha reduzida para duas versões. Your browser does not support the audio element. Fonte: Fenabrave Site: http://www.msn.com/pt-br/carros/compra/fiat-uno-evw-gol-mostram-for%c3%a7a-dos-veteranos-entre-oshatches-veja-ranking/ar-BB1aSiBV?li=AAvXh0u
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ABC DO ABC - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Vendas de veículos eletrificados no Brasil batem novo recorde em 2020 Redação
CRESCIMENTO
As vendas de veículos elétricos e híbridos (VEs) no Brasil em 2020 bateram novo recorde e superaram em apenas nove meses (janeiro a setembro) o total de vendas de todo o ano de 2019.
Os dados do Renavam, compilados pela ABVE, apontam para uma acentuada curva de crescimento do mercado de eletrificados nos últimos três anos. Confira:
Considerando que 2019 tinha sido, até então, o melhor ano da eletromobilidade no País, com o triplo de vendas de 2018 (quadro abaixo), o resultado mostra um crescimento forte e consistente desse mercado, segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico.
2012 a 2018: total da frota de VEs em circulação no Brasil = 10.666 unidades emplacadas; 2018 a 2019: total de VEs = 22.524; 2019 a 2020: total de VEs = 41.500 (previsão).
A ABVE prevê fechar 2020 com 19 mil veículos eletrificados vendidos no Brasil, o que corresponde a um aumento de 60% em relação a 2019 e de 378% em relação a 2018. OUTUBRO De janeiro a outubro de 2020, o total de eletrificados emplacados no Brasil foi de 15.565 unidades, contra 11.858 de janeiro a dezembro de 2019. Em 2018, o total foi de 3.970 unidades. Outubro também foi o segundo melhor mês da história da mobilidade elétrica no Brasil, com 2.273 unidades comercializadas, só superado por dezembro de 2019 (2.409). "Esses ótimos resultados confirmam nossa expectativa de que o mercado de eletrificados no Brasil tende a dobrar de tamanho a cada dois anos, ou menos" disse Thiago Sugahara, vice-presidente de Veículos Leves da ABVE e executivo da Toyota. De 2012 até outubro de 2020, a frota eletrificada em circulação no Brasil chega a 38. 089 veículos, devendo passar de 41 mil em dezembro. Os totais referem-se à soma de automóveis e comerciais leves emplacados pelo Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores, do Ministério da Economia). Os números incluem veículos híbridos (HEV), híbridos plug-in (PHEV) e 100% elétricos (BEV). Excluem ônibus, caminhões e outros veículos elétricos, como motos e e-bikes.
FONTE: ABVE/Renavam Confirmada a estimativa de aumento de 60% nas vendas em 2020 sobre 2019, a evolução dos VEs no Brasil seguirá uma trajetória oposta à do conjunto do mercado. A estimativa de outubro da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) prevê queda de 31% nas vendas domésticas totais em 2020, em relação ao ano passado. INCENTIVOS Ainda assim, uma frota eletrificada de 41.500 veículos representa apenas 0,09% da frota total de automóveis e comerciais leves em circulação no Brasil (43.494.224 veículos em 2019, segundo o Relatório de Frota Circulante do Sindipeças). A ABVE defende um conjunto de medidas que transmitam confiança aos compradores e segurança às empresas que querem apostar na eletromobilidade - especialmente num cenário em que a Covid-19 leva os consumidores a dar preferência ao transporte limpo como alternativa aos veículos a combustível fóssil. Entre essas medidas, está a equiparação das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos veículos eletrificados às da maioria do mercado de automóveis convencionais. Hoje, os eletrificados pagam entre 12% e 18% de IPI, em média, enquanto um carro flex 1.0 a combustão paga apenas 7%.
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ABC DO ABC - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
"Defendemos igualdade de condições aos veículos eletrificados, que são muito mais eficientes e menos poluentes do que qualquer similar convencional com motor a combustão; é uma questão de justiça tributária" - afirmou o diretor da ABVE Thiago Sugahara. A ABVE propõe também incentivos à instalação de redes de recarga elétrica nas principais cidades e rodovias e isenção do IPVA cobrado sobre veículos eletrificados (hoje, menos de dez Estados brasileiros têm leis com esse objetivo). ELEIÇÕES Outra ação recente da ABVE é o lançamento da Carta pela Eletromobilidade, que está sendo apresentada a candidatos a prefeito e vereador das principais cidades brasileiras (íntegra em www.abve.org.br ). A Carta faz uma defesa da mobilidade sustentável no transporte público e individual e apresenta um conjunto de propostas às futuras autoridades municipais que serão eleitas em 2020. O candidato que quiser assinar a Carta pode entrar em contato pelo e-mail [email protected] Site: http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/vendasveiculos-eletrificados-brasil-batem-novo-recorde-2020111671
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ABC DO ABC - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 ANFAVEA
Vendas de veículos eletrificados no Brasil batem novo recorde em 2020 Redação
CRESCIMENTO
As vendas de veículos elétricos e híbridos (VEs) no Brasil em 2020 bateram novo recorde e superaram em apenas nove meses (janeiro a setembro) o total de vendas de todo o ano de 2019.
Os dados do Renavam, compilados pela ABVE, apontam para uma acentuada curva de crescimento do mercado de eletrificados nos últimos três anos. Confira:
Considerando que 2019 tinha sido, até então, o melhor ano da eletromobilidade no País, com o triplo de vendas de 2018 (quadro abaixo), o resultado mostra um crescimento forte e consistente desse mercado, segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico.
2012 a 2018: total da frota de VEs em circulação no Brasil = 10.666 unidades emplacadas; 2018 a 2019: total de VEs = 22.524; 2019 a 2020: total de VEs = 41.500 (previsão).
A ABVE prevê fechar 2020 com 19 mil veículos eletrificados vendidos no Brasil, o que corresponde a um aumento de 60% em relação a 2019 e de 378% em relação a 2018. OUTUBRO De janeiro a outubro de 2020, o total de eletrificados emplacados no Brasil foi de 15.565 unidades, contra 11.858 de janeiro a dezembro de 2019. Em 2018, o total foi de 3.970 unidades. Outubro também foi o segundo melhor mês da história da mobilidade elétrica no Brasil, com 2.273 unidades comercializadas, só superado por dezembro de 2019 (2.409). "Esses ótimos resultados confirmam nossa expectativa de que o mercado de eletrificados no Brasil tende a dobrar de tamanho a cada dois anos, ou menos" disse Thiago Sugahara, vice-presidente de Veículos Leves da ABVE e executivo da Toyota. De 2012 até outubro de 2020, a frota eletrificada em circulação no Brasil chega a 38. 089 veículos, devendo passar de 41 mil em dezembro. Os totais referem-se à soma de automóveis e comerciais leves emplacados pelo Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores, do Ministério da Economia). Os números incluem veículos híbridos (HEV), híbridos plug-in (PHEV) e 100% elétricos (BEV). Excluem ônibus, caminhões e outros veículos elétricos, como motos e e-bikes.
FONTE: ABVE/Renavam Confirmada a estimativa de aumento de 60% nas vendas em 2020 sobre 2019, a evolução dos VEs no Brasil seguirá uma trajetória oposta à do conjunto do mercado. A estimativa de outubro da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) prevê queda de 31% nas vendas domésticas totais em 2020, em relação ao ano passado. INCENTIVOS Ainda assim, uma frota eletrificada de 41.500 veículos representa apenas 0,09% da frota total de automóveis e comerciais leves em circulação no Brasil (43.494.224 veículos em 2019, segundo o Relatório de Frota Circulante do Sindipeças). A ABVE defende um conjunto de medidas que transmitam confiança aos compradores e segurança às empresas que querem apostar na eletromobilidade - especialmente num cenário em que a Covid-19 leva os consumidores a dar preferência ao transporte limpo como alternativa aos veículos a combustível fóssil. Entre essas medidas, está a equiparação das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos veículos eletrificados às da maioria do mercado de automóveis convencionais. Hoje, os eletrificados pagam entre 12% e 18% de IPI, em média, enquanto um carro flex 1.0 a combustão paga apenas 7%.
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ABC DO ABC - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 ANFAVEA
"Defendemos igualdade de condições aos veículos eletrificados, que são muito mais eficientes e menos poluentes do que qualquer similar convencional com motor a combustão; é uma questão de justiça tributária" - afirmou o diretor da ABVE Thiago Sugahara. A ABVE propõe também incentivos à instalação de redes de recarga elétrica nas principais cidades e rodovias e isenção do IPVA cobrado sobre veículos eletrificados (hoje, menos de dez Estados brasileiros têm leis com esse objetivo). ELEIÇÕES Outra ação recente da ABVE é o lançamento da Carta pela Eletromobilidade, que está sendo apresentada a candidatos a prefeito e vereador das principais cidades brasileiras (íntegra em www.abve.org.br ). A Carta faz uma defesa da mobilidade sustentável no transporte público e individual e apresenta um conjunto de propostas às futuras autoridades municipais que serão eleitas em 2020. O candidato que quiser assinar a Carta pode entrar em contato pelo e-mail [email protected] Site: http://www.abcdoabc.com.br/abc/noticia/vendasveiculos-eletrificados-brasil-batem-novo-recorde-2020111671
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PORTAL TERRA - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 EXPORTAÇÃO
Com Biden, setores de alumínio e aço esperam corte de tarifas em exportações Lorenna Rodrigues
BRASÍLIA - A eleição de Joe Biden à Presidência dos Estados Unidos animou os produtores daqueles que são os dois itens brasileiros mais barrados pela administração Donald Trump: o aço e o alumínio. Eles esperam uma mudança de rumos nas relações bilaterais com a chegada do democrata ao poder. A expectativa das duas indústrias é que as barreiras impostas por Trump sejam retiradas já no início do governo Biden. Essa previsão encontra eco junto a assessores e conselheiros do presidente eleito, que confirmam que Biden estuda rever o aumento de tarifas determinado por Trump, segundo informação publicada pelo The Wall Street Journal. Atingidos colateralmente pela guerra travada entre o presidente americano e o governo da China, os dois setores viram suas exportações para os EUA serem sobretaxadas em até 130% desde 2018. Mesmo a propalada amizade do presidente brasileiro Jair Bolsonaro com Trump não foi suficiente para reverter a aplicação das tarifas, fazendo com que os embarques encolhessem 56% neste ano, no caso do alumínio, e 31%, em relação ao aço. Apesar de os democratas serem historicamente considerados mais protecionistas, o governo Trump foi o mais duro da história em termos de barreiras comerciais no caso do aço e do alumínio. A eleição de Biden é positiva para o alumínio brasileiro, até porque é difícil pensar em alguma coisa mais negativa do que a situação atual. Você tende a ter uma relação mais previsível, dentro das normas das organizações mundiais de comércio , afirmou o presidente da Associação Brasileira de Alumínio (Abal), Milton Rego . Em 2018, Trump alegou que a indústria americana vinha sendo prejudicada pelos preços do aço e alumínio praticados por outros países, principalmente a China. Decidiu, então, aplicar sobretaxas para todos os países. Atrás nas pesquisas eleitorais desde agosto, Trump ainda tratou de endurecer as barreiras comerciais mais uma vez neste ano, em uma tentativa de acenar para a indústria nacional. Após negociações com o governo dos EUA, o setor do
aço conseguiu, ainda em 2018, uma cota livre da sobretarifa - o que ultrapassasse a cota estabelecida trimestralmente, seria taxado em 25%. Essa cota vinha sendo praticada até agosto deste ano, mas foi reduzida no último trimestre, em meio à campanha eleitoral, de 350 mil para 60 mil toneladas. Pensamos em, já na transição, montar uma nova missão para levar ao governo que está sendo montado a posição de que o Brasil é um parceiro comercial importante. A expectativa é que consigamos reverter isso e o Brasil fique fora das restrições do mercado americano , afirma o presidente do Instituto Aço Brasil, Marco Polo Lopes . Alumínio O caso do alumínio não é diferente. As vendas para os Estados Unidos foram sobretaxadas em 10% há dois anos - a tarifa adicional foi anunciada para vários países, incluindo China. Em setembro passado, Trump determinou ainda a aplicação de uma tarifa adicional de 50% a 130% sobre chapas de alumínio. Hoje, não dá para exportar. Ninguém consegue vender com uma tarifa dessas , afirmou Rego, da Abal. A sobretaxa de até 130% está prevista para ser aplicada até abril do ano que vem, quando se encerra uma investigação das autoridades americanas, que apura se há subsídios e irregularidades envolvendo a indústria de alumínio nos países exportadores, incluindo o Brasil. Com a eleição de Biden, o setor também fala em retomar as negociações com autoridades dos EUA para discutir a tarifa de 10% que vinha sendo adotada até setembro. Procurado, o Ministério da Economia afirmou que o governo brasileiro segue trabalhando em colaboração com os exportadores brasileiros e com a associação setorial, por meio do sistema de apoio ao exportador do Ministério da Economia e do Ministério das Relações Exteriores, para buscar defender os interesses de exportação do Brasil e para acompanhar a adequação da investigação conduzida pelos EUA às regras multilaterais . Para além da retirada das barreiras comerciais, Rego vê uma segunda oportunidade para o alumínio 51
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 EXPORTAÇÃO
brasileiro com a eleição de Biden: as promessas de uma economia mais sustentável. Ele afirma que a tentativa de reduzir a emissão de carbono do país deverá levar ao aumento no consumo de alumínio, que é utilizado em indústrias como energia fotovoltaica. Além disso, ao ser usado na fabricação de carros, por exemplo, torna o veículo mais leve e mais eficiente do ponto de vista do consumo energético. Site: https://www.terra.com.br/economia/com-bidensetores-de-aluminio-e-aco-esperam-corte-de-tarifas-emexportacoes,6fab50386bb2a8da36ab33fb299a079bug1rfh fx.html
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VALOR ONLINE - AGRONEGOCIOS. Ter, 10 de Novembro de 2020 MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Banco do Brasil anuncia R$ 1 bilhão adicionais para financiar máquinas agrícolas Por Rafael Walendorff, Valor - Brasília
O Banco do Brasil anunciou hoje uma suplementação de R$ 1 bilhão para reforçar as linhas de crédito rural para o financiamento de máquinas e equipamentos agrícolas. Serão recursos próprios da poupança rural. A contratação terá juros de 7,5% ao ano e prazo de até seis anos para pagamento. O Banco do Brasil já desembolsou R$ 9,1 bi em operações de investimento agropecuário nos quatro primeiros meses da safra 2020/21, 27% a mais que o mesmo período da safra anterior. O valor anunciado hoje complementa o volume disponível para investimentos, que está com saída recorde. Recentemente, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) suspendeu a contratação de novos financiamentos pelo Moderfrota, principal linha para compra de máquinas com subvenção federal. "O nosso objetivo é atender a uma demanda crescente do setor, dinamizando a cadeia produtiva das empresas fabricantes e revendas e contribuindo para a transformação tecnológica no campo", disse em nota João Rabelo, vice-presidente do BB. A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, comentou no comunicado que os recursos extras são uma excelente notícia para os produtores rurais que "têm aplicado e demandado mais recursos e terão a tranquilidade para continuar investindo". Site: https://valor.globo.com/agronegocios/noticia/2020/11/10/ banco-do-brasil-anuncia-r-1-bilhao-adicionais-parafinanciar-maquinas-agricolas.ghtml
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TV RECORD / MG - BALANÇO GERAL MG. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Procura por carros cresce e é maior que a oferta mesmo durante a pandemia TAG: EMPRESAS, SETOR AUTOMOTIVO, TRABALHANDO MUITO, DEPOIS DE VÁRIOS MESES, PRODUÇÃO VENDA PARADA, FALTA MATÉRIA PRIMA, REGRAS DE PREVENÇÃO CORONAVÍRUS, LEVANTAMENTO, FEDERAÇÃO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, EMPLACAMENTOS, PRODUÇÃO, INDÚSTRIA. Entrevista: Marlon Vieira - empresário, Claudio Morici Crego- diretor de concessionária , Alarico Assumpção Júnior- presidente Fenabrave Multimídia: http://midia.smi.srv.br/video/2020/11/10/TVRECORDMG12.00.27-12.05.23-1605021701.mp4
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O GLOBO / ON LINE / RJ - ULTIMAS NOTICIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 VEÍCULOS SEMINOVOS | VEÍCULOS USADOS | VEÍCULOS IMPORTADOS
Detran abre nesta terça-feira 200 mil vagas de agendamento após adaptar sistema; confira o que muda André Coelho
Detran realiza mutirão neste sábado Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo / 10-10-2020 RIO - O presidente do Detran-RJ, Adoplho Konder, anunciou uma mudança no sistema do órgão que vai permitir a abertura de 200 mil vagas de agendamento já nesta terça-feira (10). Os motoristas poderão agendar serviços relacionados à habilitação para serem realizados entre os dias 11 e 25 de novembro, e os relacionados a veículos, como transferência de propriedade, entre 11 e 16 de novembro. Até então, a marcação desses serviços só era possível para os dois dias seguintes. Segundo Konder, que completa um mês a frente do Detran, o sistema de agendamento restrito aos dois dias seguintes causou uma grande dificuldade nas marcações por conta do acúmulo da demanda com a pandemia. A partir de agora, o sistema permite agendamentos para até 15 dias nos serviços de habilitação e de cinco dias para veículos. - Ouvimos a população e vamos dar mais previsibilidade. O motorista vai conseguir se programar e agendar o serviço com mais tranquilidade - garantiu Konder. Com a alteração, a expectativa do órgão é que haja uma redução na demanda reprimida, reduzindo também a ação de oportunistas que tem cobrado taxas para realizar o agendamento de serviços. Esses falsos despachantes tem oferecido serviços ilegais em filas presenciais nas unidades do Detran e até nas redes sociais.
departamento pretende reabrir até o fim de novembro todos os postos que foram fechados por conta da pandemia de Covid-19. No último sábado (7), 17 unidades foram reabertas com 5 mil vagas para os serviços de habilitação. No próximo sábado, outras 23 também voltarão a funcionar com mais 8 mil vagas diárias. O Detran reforça que muitos serviços tiveram os prazos suspensos pela resolução 782 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) e não precisam ser feitos neste período: Carteira de habilitação - Carteiras que expiraram depois de 19 de fevereiro estão com a validade prorrogada por tempo indeterminado, ou seja, continuam válidas em todo território nacional; - As anotações de características da CNH, como atividade remunerada e o tipo da habilitação, serão mantidas para essas carteiras. Por isso, essas pessoas não precisam renovar o documento ou alterar características agora. Transferência de propriedade - Quem adquiriu veículos de 19 de fevereiro para cá não será multado por não ter feito a Transferência de Propriedade. Enquanto durar a pandemia, está suspenso o prazo de 30 dias após a compra para registrar a mudança de proprietário. Automaticamente, a multa para quem não cumprir esta obrigação também foi suspensa. Veículos novos
- Nesse primeiro mês, determinei uma força-tarefa para fechar o cerco a esses golpistas. Fizemos duas operações na sede em outubro e cinco pessoas foram autuadas. Também solicitei apoio ao secretário de Polícia Civil. O cerco vai fechar ainda mais - disse o presidente do Detran.
- Quem comprou veículo novo de 19 de fevereiro em diante não precisa emplacar e pode circular sem a placa em todo o país. Basta levar consigo a nota fiscal da compra e não sofrerá qualquer penalização. Veículos usados
Além da mudança no sistema, o Detran tem feito mutirões aos sábados para atender motoristas com demandas por serviços de habilitação. O
- Quem comprou veículo usado de 19 de fevereiro para cá não precisa iniciar o processo de registro do 55
O GLOBO / ON LINE / RJ - ULTIMAS NOTICIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 VEÍCULOS SEMINOVOS | VEÍCULOS USADOS | VEÍCULOS IMPORTADOS
novo Certificado de Registro do Veículo (CRV) no Detran. Multas - Os prazos de defesa de autuações, recurso de multas, defesa processual e recurso de suspensão e cassação da habilitação estão todos suspensos enquanto durar a pandemia; - A identificação do condutor infrator também foi suspensa. Se você tiver cometido qualquer multa, o processo não correrá neste período. Só será iniciado quando acabar a crise do coronavírus. Informação sobre mudança de endereço - Quem mudou de endereço ou estado não precisa registrar a mudança no prazo de 30 dias. A punição para isso também foi automaticamente suspensa. Licenciamento anual - CRLV Digital A emissão do CRLV digital, que substitui completamente o documento obtido no órgão, pode ser baixado em até cinco dispositivos diferentes (celulares e tablets) e após a validação no aplicativo pode ser impresso em um A4 normal porque o agente de trânsito conseguirá checar a validade do documento pelo QRcode. O procedimento pode ser feito integralmente online pelo aplicativo "Carteira Digital de Trânsito" do Denatran, disponível gratuitamente para os sistemas Android e IOS. O passo a passo para obter o documento digital está disponível no link: https://youtu.be/qXAS5N1KtQg . O calendário de licenciamento foi prorrogado até 30 de novembro de 2020 Site: https://oglobo.globo.com/rio/detran-abre-nestaterca-feira-200-mil-vagas-de-agendamento-apos-adaptarsistema-confira-que-muda-24737647
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PORTAL UOL - INTERNACIONAL. Ter, 10 de Novembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Como Biden promete ajudar montadoras dos EUA a vencer século 21 Do UOL
O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden , possui um plano amplo para a modernização da mobilidade em cidades e da indústria automotiva nacional. Eletrificação, transportes sustentáveis e locomoção facilitada nos centros urbanos estão entre os objetivos.
montadoras possam se modernizar visando a eletrificação. O futuro parece promissor para as novas tecnologias nos EUA. Site: https://www.uol.com.br/carros/noticias/redacao/2020/11/ 10/como-biden-promete-ajudar-montadoras-dos-eua-avencer-seculo-21.htm
No último fim de semana, após a confirmação da vitória sobre Donald Trump , o novo governo lançou o site Build Back Better, que fala das principais metas que serão abordadas nos próximos meses e no primeiro mandato presidencial. Um dos principais itens a serem discutidos são as emissões de poluentes e o deslocamento urbano. O site traça como meta fornecer a cada cidade americana com 100 mil ou mais residentes opções de transporte público de alta qualidade e zero emissões por meio de investimentos federais flexíveis com fortes proteções trabalhistas que criam empregos sindicais e satisfazem as necessidades das cidades. Assim, a promessa seria aplicável a pelo menos 317 cidades norte-americanas, que possuem mais de 100 mil pessoas. Além de melhorar a infraestrutura já existente, o projeto visa melhorar ainda mais o trânsito de pedestres e bicicletas. Paralelamente, haverá o desenvolvimento e a criação de novas ferrovias. Mas menos para deslocamento entre centros urbanos, e mais para deslocamentos dentro de cidades de alta densidade. Para grandes viagens, o governo deverá investir na eletrificação de carros e caminhões, com o plano prometendo 1 milhão de novos empregos na indústria automotiva americana . Isso inclui fornecedoras de matéria-prima, infraestrutura, fabricação e estações de carregamento de veículos elétricos. Para Biden, só assim os EUA poderão ganhar a disputa da tecnologia no século 21, para que a indústria norte-americana continue relevante aos olhos do mundo. O novo presidente possui histórico de incentivar o setor automotivo, algo que pode ser feito agora na forma de vantagens fiscais e subsídios para que as 57
NEGÓCIOS EM FOCO - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Segmento de carros usados retoma a confiança do consumidor e volta a crescer em outubro A retomada da venda de carros usados em plena pandemia tem demonstrado que o segmento está cada vez mais estruturado conquistando a confiança do consumidor. Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgados esta semana revelam que a comercialização de automóveis e comerciais leves usados voltou a crescer em outubro (1.038.467 unidades) e teve um aumento de 6,35% em relação a setembro (1.018.758). E assim, tem sido sucessivamente desde o segundo semestre deste ano. No comparativo com outubro de 2019 (1.015.763), houve alta de 6,67%. "O mercado de seminovos se reinventou nessa pandemia. A aceleração das vendas em plataformas digitais e o serviço de agendamento de horários de visitas foram essenciais para o reaquecimento do mercado", comenta o presidente da Associação dos Revendedores de Veículos de Minas Gerais (Assovemg) Glênio Júnior. Segundo ele, o cenário é ainda mais promissor nos próximos meses. "Acreditamos que até dezembro as vendas de seminovos alcancem os mesmos patamares de 2019". Para Glênio Júnior, a retomada rápida e expressiva também está associada à profissionalização do setor. "As revendedoras estão mais preparadas para atender ao exigente consumidor de carros usados. A venda de um veículo seminovo sempre exigiu um trabalho mais cauteloso e diferenciado. A gente tem percebido que o setor tem investido cada vez mais em segurança, em atendimento personalizado durante a venda e no pósvenda, promovendo transparência e tranquilidade ao cliente". E acrescenta. "A Assovemg também faz uma avaliação criteriosa dos seus associados para garantir a efetivação desses requisitos tão importantes na compra de um usado". Maior revendedora de carros usados de Minas Gerais e com o estoque mais diversificado, o Carbig.com é exemplo de como o investimento em profissionalização, estratégia de vendas e marketing aumentaram as vendas e garantiram a confiança do consumidor. A empresa investiu pesado em tecnologia, em sua plataforma online e em outros serviços que proporcionaram agilidade, segurança e
eficiência nas vendas. Com um site moderno, ferramentas de visualização em 360 graus (Spincar) e consultores à disposição, o consumidor pode comprar um carro sem sair de casa. Pelo site www.carbig.com , o cliente consegue realizar todo o processo de simulação de compra, e de financiamento. "Esse projeto tem sido bastante eficiente. Nos últimos meses mais de 60% das nossas vendas foram via site, o que representou um aumento na comercialização de usados do Carbig.com", revela Felipe Pessoa, diretor do Grupo Carbig.com Desde o início da pandemia foi disponibilizado também o serviço Carbig em Casa. O cliente pode escolher o carro pelo site e um vendedor com equipamentos de proteção e segurança leva o carro até a casa do cliente para que ele possa verificar o que está desejando comprar. Para Felipe Pessoa, a garantia de que a confiança do consumidor é uma realidade não está somente associada às vendas, mas também nos altos índices de satisfação dos clientes do Grupo Carbig. "Os dados obtidos em pesquisas constantes que realizamos revelam que estamos no caminho certo. 94% dos nossos clientes estão satisfeitos com a compra. De cada 10 clientes, 9 indicariam a empresa para um amigo e ainda mais de 70% desses compradores entregaram seu veículo usado na negociação". "Segurança e confiança andam juntas no Carbig.com, por isso todos os veículos são 100% vistoriados e passam por uma rígida inspeção e certificação de dados, incluindo quilometragem. Eles só são disponibilizados para a venda depois de receberem o certificado de procedência", conclui Felipe Pessoa. Site: https://negociosemfoco.com/amp/?releaseid=3689490
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JORNOW - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Segmento de carros usados retoma a confiança do consumidor e volta a crescer em outubro Setor de automóveis e comerciais leves usados cresceu 6,35% em outubro em relação ao mês de setembro. A retomada nas vendas já é uma realidade no país com consumidores cada vez mais satisfeitos. A retomada da venda de carros usados em plena pandemia tem demonstrado que o segmento está cada vez mais estruturado conquistando a confiança do consumidor. Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgados esta semana revelam que a comercialização de automóveis e comerciais leves usados voltou a crescer em outubro (1.038.467 unidades) e teve um aumento de 6,35% em relação a setembro (1.018.758). E assim, tem sido sucessivamente desde o segundo semestre deste ano. No comparativo com outubro de 2019 (1.015.763), houve alta de 6,67%. "O mercado de seminovos se reinventou nessa pandemia. A aceleração das vendas em plataformas digitais e o serviço de agendamento de horários de visitas foram essenciais para o reaquecimento do mercado", comenta o presidente da Associação dos Revendedores de Veículos de Minas Gerais (Assovemg) Glênio Júnior. Segundo ele, o cenário é ainda mais promissor nos próximos meses. "Acreditamos que até dezembro as vendas de seminovos alcancem os mesmos patamares de 2019". Para Glênio Júnior, a retomada rápida e expressiva também está associada à profissionalização do setor. "As revendedoras estão mais preparadas para atender ao exigente consumidor de carros usados. A venda de um veículo seminovo sempre exigiu um trabalho mais cauteloso e diferenciado. A gente tem percebido que o setor tem investido cada vez mais em segurança, em atendimento personalizado durante a venda e no pósvenda, promovendo transparência e tranquilidade ao cliente". E acrescenta. "A Assovemg também faz uma avaliação criteriosa dos seus associados para garantir a efetivação desses requisitos tão importantes na compra de um usado". Maior revendedora de carros usados de Minas Gerais e com o estoque mais diversificado, o Carbig.com é exemplo de como o investimento em
profissionalização, estratégia de vendas e marketing aumentaram as vendas e garantiram a confiança do consumidor. A empresa investiu pesado em tecnologia, em sua plataforma online e em outros serviços que proporcionaram agilidade, segurança e eficiência nas vendas. Com um site moderno, ferramentas de visualização em 360 graus (Spincar) e consultores à disposição, o consumidor pode comprar um carro sem sair de casa. Pelo site http://www.carbig.com , o cliente consegue realizar todo o processo de simulação de compra, e de financiamento. "Esse projeto tem sido bastante eficiente. Nos últimos meses mais de 60% das nossas vendas foram via site, o que representou um aumento na comercialização de usados do Carbig.com", revela Felipe Pessoa, diretor do Grupo Carbig.com Desde o início da pandemia foi disponibilizado também o serviço Carbig em Casa. O cliente pode escolher o carro pelo site e um vendedor com equipamentos de proteção e segurança leva o carro até a casa do cliente para que ele possa verificar o que está desejando comprar. Para Felipe Pessoa, a garantia de que a confiança do consumidor é uma realidade não está somente associada às vendas, mas também nos altos índices de satisfação dos clientes do Grupo Carbig. "Os dados obtidos em pesquisas constantes que realizamos revelam que estamos no caminho certo. 94% dos nossos clientes estão satisfeitos com a compra. De cada 10 clientes, 9 indicariam a empresa para um amigo e ainda mais de 70% desses compradores entregaram seu veículo usado na negociação". "Segurança e confiança andam juntas no Carbig.com, por isso todos os veículos são 100% vistoriados e passam por uma rígida inspeção e certificação de dados, incluindo quilometragem. Eles só são disponibilizados para a venda depois de receberem o certificado de procedência", conclui Felipe Pessoa. Site: http://www.jornow.com.br/jornow/noticia.php?idempresa =6256&num_release=244144&ori=H
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PORTAL TERRA - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 ANFAVEA
Carros novos nunca mais serão baratos e básicos no Brasil Diogo de Oliveira, especial para o Estado
Os carros de entrada são um produto em extinção . O avanço tecnológico dos veículos na última década decretou essa mudança. Independentemente do preço e da marca, os compradores de hoje, segundo especialistas, não querem mais modelos novos sem as últimas tecnologias. O mais recente item da lista de desejos dos brasileiros é o câmbio automático. Porém há muitos outros equipamentos quase ?obrigatórios. Como arcondicionado e central multimídia. ?O mercado está pedindo os carros cada vez mais completos. Não é a montadora que decidiu vender os veículos mais equipados. É o consumidor que está exigindo esses conteúdos. Câmbio automático tem a demanda crescente porque é um conforto no trânsito?, explica o consultor da ADK Automotive, Paulo Garbossa. Para Cassio Pagliarini, especialista da Bright Consulting, os carros pequenos são muito mais sensíveis ao acréscimo de tecnologia e custo. ?Existe uma lógica inexorável que se repete. O cliente é o rei. E chega uma hora em que não vale a pena comprar um veículo de plataforma antiga. Quando eu estava na Hyundai, a chegada do HB20 transformou vários veículos em obsoletos?, recorda Pagliarini, que foi diretor de marketing da Hyundai Motor Brasil. Painel da versão pelada do Renault Logan produzido entre 2013 e 2019 Até uma década atrás, o mercado brasileiro oferecia os chamados carros pelados . Eram as versões de entrada dos compactos sem ar-condicionado, direção hidráulica, som ou vidros e travas elétricos. Muitos eram vendidos em carrocerias de duas portas. ABS e airbags eram opcionais. Isso acabou. ?Nem para locadora estão conseguindo vender só o básico?, aponta Garbossa. ?No meu tempo, bastava ter uma caneta para a puxar a fita cassete. Atualmente, as pessoas entram no carro e o streaming começa a tocar. É outra tecnologia e outro preço?, explica (com bom humor) o especialista da ADK.
Os novos carros de entrada já saem de fábrica com ABS e airbags frontais, direção elétrica, cintos de três pontos e ancoragem Isofix para cadeirinhas infantis. Porém, as versões mais vendidas são sempre as mais equipadas. ?Há itens que é difícil não ter, como multimídia?, complementa Pagliarini. Central multimídia virou item obrigatório nos carros (Fiat/Divulgação) Paralelamente aos desejos dos consumidores, houve a modernização dos projetos. A cada troca de geração, os carros precisam ser mais seguros e menos poluentes. Seja pela acirrada disputa entre as marcas, seja por força das novas exigências legais em vários países no mundo. Isso explica um pouco a migração dos modelos de entrada para compactos modernos. Carros feitos sobre as novas plataformas modulares diluem custos e permitem oferecer mais recursos. Alguns sedãs e SUVs pequenos já trazem dispositivos como frenagem automática de emergência. ?Na VW, buscam desenvolver o novo carro de entrada a partir da plataforma do Polo. PSA e FCA se uniram e terão a nova plataforma da PSA para pequenos. A Chevrolet passou a uma nova plataforma. Na Toyota, o cliente vai preferir um Yaris de conteúdo reduzido a comprar um Etios?, analisa Pagliarini. O saldo também precisa ser positivo para os cofres, ressalta Garbossa. Segundo o consultor da ADK, cada fabricante tem um custo fixo da operação que precisa ser pago no fim do mês. ?As montadoras hoje em dia estão partindo para o seguinte: todos os veículos têm de dar lucro. É preciso ter lucratividade. Com a pandemia, isso intensificou. A própria Ford tirou todos os sedãs de linha para focar em picapes e SUVs. Só mantiveram o Ka porque dá volume?, aponta. Sucesso do decano Gol nascerá da plataforma do atual Polo (VW/Divulgação) As montadoras vêm desenvolvendo novas plataformas de baixo custo para atender aos requisitos globais de segurança e emissões. No caso da Índia, carros com menos de 4 metros pagam tarifa menor. É uma regra 60
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local que acabou por dar ao país o know-how para criar compactos baratos. Na visão de Cassio Pagliarini, da Bright, é de lá que virão muitos dos próximos lançamentos do Brasil. Um desses modelos é o Nissan Magnite, um inédito SUV compacto feito sobre plataforma derivada do Renault Kwid. O ?mini Kicks? deve ser fabricado em Resende (RJ) até 2022. ?A Índia é a melhor fonte de desenvolvimento para veículos acessíveis. De lá saíram os modelos da Ford (linha Ka), da Renault (Kwid) e deverão sair da PSA (Peugeot Citroën). Conseguem criar arquiteturas mais eficientes com a aplicação dos novos requisitos de emissões, segurança e eficiência energética. Mesmo assim, serão veículos mais caros?, conclui Pagliarini. Com mais tecnologia, é natural que o preço se eleve. Porém, em outros mercados os carros também são modernos e não custam tanto. Os clientes reclamam dos preços às montadoras, que se defendem sempre com o argumento do Custo Brasil , que inclui impostos de mais de 50% sobre os veículos. Enquanto que a mesma tarifa é de 7% nos Estados Unidos, 14% na Europa e 16% no México. Nosso sistema tributário, que foi construído nos últimos 50 anos, é caótico e muito alto. É preciso simplificar e reformar para nos deixar mais competitivos com o resto do mundo , afirma o presidente da Anfavea, que reúne os fabricantes de veículos do País, Luiz Carlos Moraes. Site: https://www.terra.com.br/noticias/carros-novosnunca-mais-serao-baratos-e-basicos-nobrasil,760533941faf291e763b8bfe50ceffd621jayk1z.html
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ESTADÃO ONLINE / SP - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 VEÍCULOS ELÉTRICOS
Hyundai prepara-se para lançar táxis voadores até 2028 A Hyundai está atualizando o portfólio de produtos para 2021 com o lançamento de utilitários esportivos (SUVs), enquanto prepara o desenvolvimento de táxis voadores para o fim desta década, disse nesta segunda-feira, 9, o principal executivo da montadora sul-coreana de veículos nos Estados Unidos. "Estamos completamente dentro dos veículos autonômos", bem como dos veículos elétricos, disse Jose Muñoz, presidente da Hyundai Motor América do Norte, durante conferência do setor. A Hyundai espera atrair atenção dos consumidores no próximo ano com o lançamento de um novo Santa Cruz, um SUV compacto e com o crossover Ioniq 5, o primeiro de uma nova família de veículos elétricos da marca. No começo do próximo ano, o crossover Tucson redesenhado começará a ser produzido nos Estados Unidos, em meio a um investimento em expansão de US$ 410 milhões. Muñoz se mostrou mais entusiasmado com a parceria da Hyundai na Motional, joint-venture de US$ 4 bilhões para veículos autônomos com a Aptiv, e com a aliança com a Uber para táxis aéreos urbanos , que segundo o executivo estarão em operação nos EUA "até 2028, talvez antes". A Hyundai já está desenvolvendo "aparelhos voadores" movidos por motores elétricos e baterias que podem transportar até seis passageiros de áreas congestionadas para locais como aeroportos, disse Muñoz. Site: https://link.estadao.com.br/noticias/geral,hyundaiprepara-se-para-lancar-taxis-voadores-ate2028,70003508616
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O GLOBO / ON LINE / RJ - ULTIMAS NOTICIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Em nove estados, indústria volta ao nível de produção pré-pandemia O Globo
Indústria está se recuperando, especialmente puxada pelos bens de consumo duráveis, como os da indústria automotiva Foto: Yasuyoshi Chiba / AFP Rio - A produção industrial no país cresceu em 11 dos 15 locais pesquisados pelo IBGE em setembro, segundo a Pesquisa Industrial Mensal Regional, divulgada nesta terça-feira. Destes, nove estados recuperaram o patamar de produção pré-pandemia.
Pesquisa Industrial Mensal, divulgada na semana passada e que traz um panorama geral do setor. Foi a quinta alta mensal seguida, eliminando as perdas de 27,1% acumuladas em março e abril, quando o setor registrou o patamar mais baixo na pandemia. Site: https://oglobo.globo.com/economia/em-noveestados-industria-volta-ao-nivel-de-producao-prepandemia-24737850
O estado que teve o melhor desempenho foi o Paraná, com alta de 7,7%, puxado pelo setor de veículos, máquinas e equipamentos. A produção industrial no estado ficou 0,5% acima do nível registrado em fevereiro, antes do início da pandemia. O setor de veículos automotores também influenciou o desempenho de São Paulo, que tem o maior peso na indústria nacional, e avançou 5% em setembro. "A alta de 5,0% foi a quinta taxa positiva consecutiva de São Paulo. Nesse período, o estado já acumulou um ganho de 46,6% e está 4,4% acima do patamar de produção de fevereiro de 2020" explica o gerente da pesquisa, Bernardo Almeida. Ele destaca ainda outros estados que registraram altas acima da média nacional no período, Amazonas (5,8%), Espírito Santo (5,0%), Rio Grande do Sul (4,5%), Santa Catarina (4,5%) e Bahia (4,0%). Por outro lado, Minas Gerais (1,9%), Ceará (1,3%), Região Nordeste (1,1%) e Goiás (0,4%) avançaram, porém, em ritmo mais lento. Já o pior desempenho foi o do Mato Grosso (-3,7%), seguido pelo Rio de Janeiro (-3,1%), Pará (-2,8%) e Pernambuco (-1,3%). O Rio, no entanto, teve o melhor desempenho no acumulado dos últimos 12 meses, de 3,6%. A indústria brasileira, especialmente a produção de bens duráveis, tem avançado nos últimos meses, embora ainda não tenha retornado aos patamares de antes da pandemia. A produção industrial no país avançou 2,6% em setembro, na comparação com agosto, segundo a 63
REVISTA EXAME ONLINE - INOVAÇÃO. Ter, 10 de Novembro de 2020 MONTADORA
BMW 330e M Sport: o esportivo elétrico high-tech da marca Que tal unir a experiência do carro mais vendido na história da BMW com as mais avançadas tecnologias automotivas disponíveis atualmente e sem abrir mão da esportividade? O resultado é o BMW 330e M Sport, a versão híbrida plug-in do icônico modelo da marca. Com ele, o motorista tem a força e a tecnologia de seu já consagrado motor a combustão somadas à autonomia e à sustentabilidade do motor elétrico de última geração.
eletrificados no mundo e no Brasil. A expectativa é que seus automóveis elétricos puros e híbridos plug-in tenham uma participação cada vez maior na produção da marca. A aposta vai além dos carros elétricos. A montadora também criou um corredor de carregamento na Via Dutra, ligando as duas principais metrópoles nacionais, São Paulo e Rio de Janeiro.
Com transmissão automática de oito velocidades, o veículo tem motor BMW TwinPower 2.0 Turbo de quatro cilindros a gasolina de 184 cv e motor elétrico com bateria de íon-lítio de alta voltagem e potência de 113 cv. Juntos, os motores têm potência combinada de 292 cv, torque combinado de 420 Nm e velocidade máxima de 230 km/h. Graças ao recurso XtraBoost, o modelo garante uma aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 5,9 segundos.
O modelo traz inúmeros avanços tecnológicos de conectividade, condução semiautônoma, segurança ou auxílio ao motorista.
Ambos os motores podem funcionar em conjunto ou individualmente, controlados pelo sistema de gerenciamento eletrônico do veículo. No modo hybrid, que combina os dois motores, de forma conjunta ou alternada, a velocidade máxima é de 110 km/h. Já no modo electric, totalmente elétrico e livre de emissões de poluentes, a velocidade máxima sobe para 140 km/h, com autonomia de 66 km (WLTP), o suficiente para cobrir deslocamentos diários em grandes centros urbanos. Recarga A bateria de 12,0 kWh pode ser recarregada em tomadas domésticas convencionais com o uso de um cabo de carregamento padrão que já vem com o veículo. A tomada para recarregar está localizada no porta-malas. Também é possível carregar a bateria do BMW 300e M Sport utilizando o próprio motor a combustão. Basta ativar a função battery control , que mantém ou mesmo recarrega a bateria para um nível definido pelo cliente. O modelo que carrega as baterias em 3.7 kW vem acompanhado gratuitamente por um BMWi wallbox, estação de recarga rápida, que funciona com até 32 amperes. A BMW é pioneira na produção de modelos
Inteligência a bordo
OBMW Série 3 é o primeiro veículo da marca equipado com o BMW Intelligent Personal Assistant, sistema capaz de executar inúmeras funções no carro ou explicar o funcionamento de equipamentos sendo ativado por voz, com uma frase programada. Além disso, o sistema é capaz de aprender hábitos do motorista e adaptar suas funções, como a temperatura do veículo ou a estação de rádio preferida do proprietário. As funções são constantemente expandidas, com updates que podem ser feitos com atualizações remotas, sem a necessidade de ir até uma concessionária. O Driving Assistant Professional permite a direção inteligente em situações como congestionamentos, trânsito lento ou viagens longas. Por meio de sinais visuais e sonoros, o motorista é alertado sobre situações críticas, como riscos de colisão traseira, mudança involuntária de faixa de rolamento, aproximação frontal em velocidade incompatível e presença de veículo em ponto cego. Já o Parking Assistant Plus mede os espaços para estacionar automaticamente, por meio de câmeras e sensores do veículo, e realiza as manobras com máxima precisão. Todas as manobras podem ser visualizadas em tempo real por meio da câmera de ré e de sensores de estacionamento dianteiro e traseiro. Uma tela touch dá uma visão 360 graus em torno do veículo que pode ser explorada e girada com os dedos, permitindo assim uma visão total do carro em tela 3D. O Reversing Assist registra os últimos 50 metros percorridos pelo veículo, podendo refazer o trajeto em marcha ré, auxiliando o motorista a realizar a manobra 64
REVISTA EXAME ONLINE - INOVAÇÃO. Ter, 10 de Novembro de 2020 MONTADORA
de forma inteligente. Isso é útil, por exemplo, quando é preciso entrar com o carro em uma via estreita. O Live Cockpit Professional se refere à duas telas de display digital de 12,3" e 10,25", além de interfaces disponíveis e requisitos técnicos para opções operacionais de controle de voz. O modelo tem ainda o Head-up Display , que projeta no campo de visão do motorista todas as informações necessárias para não perder o foco no trânsito. As projeções são coloridas e de altíssima qualidade, permitindo uma excelente visualização de rotas do sistema de navegação e avisos. Equipamentos modernos O BMW 330e M Sport vem recheado de itens de série, como teto solar, rodas aro 19? e faróis com tecnologia BMW Laserlight, que geram um potente feixe com o dobro do alcance em relação a faróis de LED, além de direcionamento que varia de acordo com a velocidade do veículo e com o ângulo de giro do volante. O ar-condicionado automático digital tem três zonas. O acabamento interno é em alumínio Tetragon e o sistema de áudio Harman Kardon é equipado com amplificador digital e 16 alto-falantes (entre tweeters, alto-falantes de médio porte, centro, graves centrais e subwoofers) que oferecem 464 W de potência de extrema qualidade no som. O modelo está disponível nas cores branco Alpino, preto Safira, cinza Mineral e azul Portimao.
Informações de trânsito em tempo real : disponibiliza no mapa do veículo informações da situação de trânsito nas principais rodovias e avenidas dos grandes centros comerciais do Brasil. Concierge : serviço de suporte e informações para o cliente 24 horas, sete dias por semana, com acesso ao iDrive para envio de endereços e informações. Smartphone Integration : preparação para Apple Carplay, que transfere a interface do iPhone por meio da conexão sem fio. Conteúdos e funções como música, iMessages/SMS, telefonia, Siri e app terceiros podem ser usados, exibidos e controlados na interface de operação do veículo. Também espelha Waze e Google Maps. BMW Connected App : permite visão 360 graus do veículo na tela do celular em qualquer ângulo, em qualquer lugar. Além de sempre lembrar onde o carro está estacionado, ajuda na segurança, mostrando como estão os arredores do veículo. BMW Comfort Access 2.0 : ao se aproximar 3 metros do veículo portando a chave, luzes internas se acendem. A 1 metro e meio do veículo, as portas se destravam. Afastando-se 2 metros, o veículo se tranca novamente. Além disso, o porta-malas abre por meio de aproximação do pé do para-choque traseiro. Site: https://exame.com/inovacao/bmw-330e-m-sport-oesportivo-eletrico-high-tech-da-marca/
Serviços Teleservices : o carro transmite uma mensagem à BMW informando sobre a necessidade de um serviço baseado nas condições de uso do carro, como troca das pastilhas de freio, de filtro, de microfiltro, de óleo etc. O concessionário é alertado e entra em contato com o proprietário do veículo para agendar a data e horário mais apropriados para realização do serviço. Chamada de emergência: serviço de auxílio ao usuário em caso de emergência, por meio do botão de emergência, ou em caso de colisão, com chamado automático. Serviços Connected Drive : BMW Online (portal de notícias, clima e aplicativos, como Google Local Search, Yelp e Wiki Local) e BMW Apps - integração com smartphones Android e iOS (iPhone e iPad). Serviços remotos : permite a utilização de algumas funcionalidades do veículo remotamente por meio de smartphones Android e iOS (iPhone e iPad). 65
HOJE EM DIA / ON LINE / MG - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Leão sem juba: Peugeot lança versão pelada do 208 por R$ 66 mil Marcelo Jabulas
A nova geração do Peugeot 208 não chegou fazendo aquele barulho todo que a marca francesa esperava. Em outubro, seu primeiro mês cheio, o leãozinho emplacou somente 494 unidades, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Para se ter uma ideia, o líder Onix registrou 11.203 unidades. Foi uma estreia muito tímida para um modelo que era um dos mais aguardados para 2020. Apesar de ser o compacto mais bonito da categoria, o fator preço não contribuiu na estreia. Importado da Argentina, o modelo chegou por elevados R$ 75 mil, enquanto os rivais contam com versões bem mais acessíveis. Claro que a estratosférica flutuação do dólar contribuiu para um preço tão alto. Mas o consumidor não é benevolente, ainda mais num ano caótico como 2020. E para resolver a bronca, a marca acaba de lançar duas novas versões para se posicionarem na base da linha: Like e Like Pack, com transmissão manual. Queixo duro
motorista com ajuste de altura, volante multifuncional, direção com assistência elétrica e ajuste de altura e profundidade, assistente de partida em ladeira e multimídia de sete polegadas (com a Android Auto e Apple CarPlay). Simplificado Por outro lado, a versão abre mão de refinamentos como luz diurna em LED (DRL). O lugar do "dente" sob os faróis há apenas um moldura em plástico. A grade que na versão mais refinada tem um efeito tridimensional também foi trocada por um modelo simples. E as rodas de liga leve foram substituídas por um conjunto em aço estampado e adornado por calotas plásticas. Por dentro ele também é mais simples. O valente com bordas achatadas tem acabamento em borracha apenas. A alavanca do câmbio também não conta com nenhum tipo de sofisticação, apesar de ter revestimento em couro no trambulador. Site: http://www.hojeemdia.com.br/primeiroplano/le%C3%A3o-sem-juba-peugeot-lan%C3%A7avers%C3%A3o-pelada-do-208-por-r-66-mil-1.811137
A versão básica do 208 parte de R$ 65.990. Segundo a marca, tem foco no atendimento a frotista. Ele é o básico do básico, mas conta com motor 1.6. Mesmo assim, o preço é apenas R$ 300 a mais que a opção de entrada do Onix com motor turbo e caixa manual, que é similar em termos de cavalaria. Ele também é R$ 1 mil mais caro que o HB20 Vision Pack 1.6, com caixa manual. Por outro lado, é R$ 4 mil mais em conta que o Polo 1.6. Essa versão pode ser interessante numa negociação em grande escala no setor corporativo, em que conste um pacote de pós-venda que entregue custo operacional atraente. Mas para o consumidor comum isso pouco importa. E a própria PSA deixa claro que a versão para o consumidor final será a Like Pack. Ela é oferecida por R$ 69.990 e conta com pacote de conteúdos que inclui alarme, travas e vidros elétricos nas quatro portas, arcondicionado digital, computador de bordo, piloto automático, limitador de velocidade, chave do tipo canivete com telecomando das travas, banco do 66
REVISTA ISTO É ONLINE - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 EXPORTAÇÃO
Com Biden, setores de alumínio e aço esperam corte de tarifas em exportações Estadão Conteúdo
A eleição de Joe Biden à Presidência dos Estados Unidos animou os produtores daqueles que são os dois itens brasileiros mais barrados pela administração Donald Trump: o aço e o alumínio. Eles esperam uma mudança de rumos nas relações bilaterais com a chegada do democrata ao poder. A expectativa das duas indústrias é que as barreiras impostas por Trump sejam retiradas já no início do governo Biden. Essa previsão encontra eco junto a assessores e conselheiros do presidente eleito, que confirmam que Biden estuda rever o aumento de tarifas determinado por Trump, segundo informação publicada pelo The Wall Street Journal . Atingidos colateralmente pela guerra travada entre o presidente americano e o governo da China, os dois setores viram suas exportações para os EUA serem sobretaxadas em até 130% desde 2018. Mesmo a propalada amizade do presidente brasileiro Jair Bolsonaro com Trump não foi suficiente para reverter a aplicação das tarifas, fazendo com que os embarques encolhessem 56% neste ano, no caso do alumínio, e 31%, em relação ao aço. Apesar de os democratas serem historicamente considerados mais protecionistas, o governo Trump foi o mais duro da história em termos de barreiras comerciais no caso do aço e do alumínio. "A eleição de Biden é positiva para o alumínio brasileiro, até porque é difícil pensar em alguma coisa mais negativa do que a situação atual. Você tende a ter uma relação mais previsível, dentro das normas das organizações mundiais de comércio", afirmou o presidente da Associação Brasileira de Alumínio (Abal), Milton Rego. Em 2018, Trump alegou que a indústria americana vinha sendo prejudicada pelos preços do aço e alumínio praticados por outros países, principalmente a China. Decidiu, então, aplicar sobretaxas para todos os países. Atrás nas pesquisas eleitorais desde agosto, Trump ainda tratou de endurecer as barreiras comerciais mais uma vez neste ano, em uma tentativa de acenar para a indústria nacional. Após negociações com o governo dos EUA, o setor do aço conseguiu, ainda em 2018, uma cota livre da sobretarifa - o que ultrapassasse a cota estabelecida
trimestralmente, seria taxado em 25%. Essa cota vinha sendo praticada até agosto deste ano, mas foi reduzida no último trimestre, em meio à campanha eleitoral, de 350 mil para 60 mil toneladas. "Pensamos em, já na transição, montar uma nova missão para levar ao governo que está sendo montado a posição de que o Brasil é um parceiro comercial importante. A expectativa é que consigamos reverter isso e o Brasil fique fora das restrições do mercado americano", afirma o presidente do Instituto Aço Brasil, Marco Polo Lopes. Alumínio O caso do alumínio não é diferente. As vendas para os Estados Unidos foram sobretaxadas em 10% há dois anos - a tarifa adicional foi anunciada para vários países, incluindo China. Em setembro passado, Trump determinou ainda a aplicação de uma tarifa adicional de 50% a 130% sobre chapas de alumínio. "Hoje, não dá para exportar. Ninguém consegue vender com uma tarifa dessas", afirmou Rego, da Abal. A sobretaxa de até 130% está prevista para ser aplicada até abril do ano que vem, quando se encerra uma investigação das autoridades americanas, que apura se há subsídios e irregularidades envolvendo a indústria de alumínio nos países exportadores, incluindo o Brasil. Com a eleição de Biden, o setor também fala em retomar as negociações com autoridades dos EUA para discutir a tarifa de 10% que vinha sendo adotada até setembro. Procurado, o Ministério da Economia afirmou que "o governo brasileiro segue trabalhando em colaboração com os exportadores brasileiros e com a associação setorial, por meio do sistema de apoio ao exportador do Ministério da Economia e do Ministério das Relações Exteriores, para buscar defender os interesses de exportação do Brasil e para acompanhar a adequação da investigação conduzida pelos EUA às regras multilaterais". Para além da retirada das barreiras comerciais, Rego vê uma segunda oportunidade para o alumínio brasileiro com a eleição de Biden: as promessas de uma economia mais sustentável. 67
REVISTA ISTO É ONLINE - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 EXPORTAÇÃO
Ele afirma que a tentativa de reduzir a emissão de carbono do país deverá levar ao aumento no consumo de alumínio, que é utilizado em indústrias como energia fotovoltaica. Além disso, ao ser usado na fabricação de carros, por exemplo, torna o veículo mais leve e mais eficiente do ponto de vista do consumo energético. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. + MasterChef: Fogaça compara prato com comida de cachorro + Sandero deixa VW Polo GTS para trás em comparativo + Veja os carros mais vendidos em outubro + Baleia jubarte quase engole duas mulheres em caiaque; veja o vídeo + Conheça o phloeodes diabolicus o besouro indestrutível + Pudim japonês não tem leite condensado; aprenda a fazer + Teve o auxílio emergencial negado? Siga 3 passos para contestar no Dataprev + 10 sinais de que seu parceiro não te ama (como você gosta dele) + Arrotar muito pode ser algum problema de saúde? + Tubarão é capturado no MA com restos de jovens desaparecidos no estômago + Cinema, sexo e a cidade + Arte e algoritmo: Uma genealogia + Radicalmente vivo + Descoberta oficina de cobre de 6.500 anos no deserto em Israel Site: https://istoe.com.br/com-biden-setores-dealuminio-e-aco-esperam-corte-de-tarifas-emexportacoes/
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DIÁRIO DO GRANDE ABC / ON LINE / SP - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 EXPORTAÇÃO
Com Biden, setores de alumínio e aço esperam corte de tarifas em exportações A eleição de Joe Biden à Presidência dos Estados Unidos animou os produtores daqueles que são os dois itens brasileiros mais barrados pela administração Donald Trump: o aço e o alumínio. Eles esperam uma mudança de rumos nas relações bilaterais com a chegada do democrata ao poder. A expectativa das duas indústrias é que as barreiras impostas por Trump sejam retiradas já no início do governo Biden. Essa previsão encontra eco junto a assessores e conselheiros do presidente eleito, que confirmam que Biden estuda rever o aumento de tarifas determinado por Trump, segundo informação publicada pelo The Wall Street Journal . Atingidos colateralmente pela guerra travada entre o presidente americano e o governo da China, os dois setores viram suas exportações para os EUA serem sobretaxadas em até 130% desde 2018. Mesmo a propalada amizade do presidente brasileiro Jair Bolsonaro com Trump não foi suficiente para reverter a aplicação das tarifas, fazendo com que os embarques encolhessem 56% neste ano, no caso do alumínio, e 31%, em relação ao aço. Apesar de os democratas serem historicamente considerados mais protecionistas, o governo Trump foi o mais duro da história em termos de barreiras comerciais no caso do aço e do alumínio. A eleição de Biden é positiva para o alumínio brasileiro, até porque é difícil pensar em alguma coisa mais negativa do que a situação atual. Você tende a ter uma relação mais previsível, dentro das normas das organizações mundiais de comércio , afirmou o presidente da Associação Brasileira de Alumínio (Abal), Milton Rego. Em 2018, Trump alegou que a indústria americana vinha sendo prejudicada pelos preços do aço e alumínio praticados por outros países, principalmente a China. Decidiu, então, aplicar sobretaxas para todos os países. Atrás nas pesquisas eleitorais desde agosto, Trump ainda tratou de endurecer as barreiras comerciais mais uma vez neste ano, em uma tentativa de acenar para a indústria nacional. Após negociações com o governo dos EUA, o setor do aço conseguiu, ainda em 2018, uma cota livre da sobretarifa - o que ultrapassasse a cota estabelecida trimestralmente, seria taxado em 25%. Essa cota vinha sendo praticada até agosto deste ano, mas foi
reduzida no último trimestre, em meio à campanha eleitoral, de 350 mil para 60 mil toneladas. Pensamos em, já na transição, montar uma nova missão para levar ao governo que está sendo montado a posição de que o Brasil é um parceiro comercial importante. A expectativa é que consigamos reverter isso e o Brasil fique fora das restrições do mercado americano , afirma o presidente do Instituto Aço Brasil, Marco Polo Lopes. Alumínio O caso do alumínio não é diferente. As vendas para os Estados Unidos foram sobretaxadas em 10% há dois anos - a tarifa adicional foi anunciada para vários países, incluindo China. Em setembro passado, Trump determinou ainda a aplicação de uma tarifa adicional de 50% a 130% sobre chapas de alumínio. Hoje, não dá para exportar. Ninguém consegue vender com uma tarifa dessas , afirmou Rego, da Abal. A sobretaxa de até 130% está prevista para ser aplicada até abril do ano que vem, quando se encerra uma investigação das autoridades americanas, que apura se há subsídios e irregularidades envolvendo a indústria de alumínio nos países exportadores, incluindo o Brasil. Com a eleição de Biden, o setor também fala em retomar as negociações com autoridades dos EUA para discutir a tarifa de 10% que vinha sendo adotada até setembro. Procurado, o Ministério da Economia afirmou que o governo brasileiro segue trabalhando em colaboração com os exportadores brasileiros e com a associação setorial, por meio do sistema de apoio ao exportador do Ministério da Economia e do Ministério das Relações Exteriores, para buscar defender os interesses de exportação do Brasil e para acompanhar a adequação da investigação conduzida pelos EUA às regras multilaterais . Para além da retirada das barreiras comerciais, Rego vê uma segunda oportunidade para o alumínio brasileiro com a eleição de Biden: as promessas de uma economia mais sustentável. Ele afirma que a tentativa de reduzir a emissão de 69
DIÁRIO DO GRANDE ABC / ON LINE / SP - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 EXPORTAÇÃO
carbono do país deverá levar ao aumento no consumo de alumínio, que é utilizado em indústrias como energia fotovoltaica. Além disso, ao ser usado na fabricação de carros, por exemplo, torna o veículo mais leve e mais eficiente do ponto de vista do consumo energético. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. A eleição de Joe Biden à Presidência dos Estados Unidos animou os produtores daqueles que são os dois itens brasileiros mais barrados pela administração Donald Trump: o aço e o alumínio. Eles esperam uma mudança de rumos nas relações bilaterais com a chegada do democrata ao poder. A expectativa das duas indústrias é que as barreiras impostas por Trump sejam retiradas já no início do governo Biden. Essa previsão encontra eco junto a assessores e conselheiros do presidente eleito, que confirmam que Biden estuda rever o aumento de tarifas determinado por Trump, segundo informação publicada pelo The Wall Street Journal . Atingidos colateralmente pela guerra travada entre o presidente americano e o governo da China, os dois setores viram suas exportações para os EUA serem sobretaxadas em até 130% desde 2018. Mesmo a propalada amizade do presidente brasileiro Jair Bolsonaro com Trump não foi suficiente para reverter a aplicação das tarifas, fazendo com que os embarques encolhessem 56% neste ano, no caso do alumínio, e 31%, em relação ao aço. Apesar de os democratas serem historicamente considerados mais protecionistas, o governo Trump foi o mais duro da história em termos de barreiras comerciais no caso do aço e do alumínio. A eleição de Biden é positiva para o alumínio brasileiro, até porque é difícil pensar em alguma coisa mais negativa do que a situação atual. Você tende a ter uma relação mais previsível, dentro das normas das organizações mundiais de comércio , afirmou o presidente da Associação Brasileira de Alumínio (Abal), Milton Rego. Em 2018, Trump alegou que a indústria americana vinha sendo prejudicada pelos preços do aço e alumínio praticados por outros países, principalmente a China. Decidiu, então, aplicar sobretaxas para todos os países. Atrás nas pesquisas eleitorais desde agosto, Trump ainda tratou de endurecer as barreiras comerciais mais uma vez neste ano, em uma tentativa de acenar para a indústria nacional. Após negociações com o governo dos EUA, o setor do aço conseguiu, ainda em 2018, uma cota livre da sobretarifa - o que ultrapassasse a cota estabelecida trimestralmente, seria taxado em 25%. Essa cota vinha
sendo praticada até agosto deste ano, mas foi reduzida no último trimestre, em meio à campanha eleitoral, de 350 mil para 60 mil toneladas. Pensamos em, já na transição, montar uma nova missão para levar ao governo que está sendo montado a posição de que o Brasil é um parceiro comercial importante. A expectativa é que consigamos reverter isso e o Brasil fique fora das restrições do mercado americano , afirma o presidente do Instituto Aço Brasil, Marco Polo Lopes. Alumínio O caso do alumínio não é diferente. As vendas para os Estados Unidos foram sobretaxadas em 10% há dois anos - a tarifa adicional foi anunciada para vários países, incluindo China. Em setembro passado, Trump determinou ainda a aplicação de uma tarifa adicional de 50% a 130% sobre chapas de alumínio. Hoje, não dá para exportar. Ninguém consegue vender com uma tarifa dessas , afirmou Rego, da Abal. A sobretaxa de até 130% está prevista para ser aplicada até abril do ano que vem, quando se encerra uma investigação das autoridades americanas, que apura se há subsídios e irregularidades envolvendo a indústria de alumínio nos países exportadores, incluindo o Brasil. Com a eleição de Biden, o setor também fala em retomar as negociações com autoridades dos EUA para discutir a tarifa de 10% que vinha sendo adotada até setembro. Procurado, o Ministério da Economia afirmou que o governo brasileiro segue trabalhando em colaboração com os exportadores brasileiros e com a associação setorial, por meio do sistema de apoio ao exportador do Ministério da Economia e do Ministério das Relações Exteriores, para buscar defender os interesses de exportação do Brasil e para acompanhar a adequação da investigação conduzida pelos EUA às regras multilaterais . Para além da retirada das barreiras comerciais, Rego vê uma segunda oportunidade para o alumínio brasileiro com a eleição de Biden: as promessas de uma economia mais sustentável. Ele afirma que a tentativa de reduzir a emissão de carbono do país deverá levar ao aumento no consumo de alumínio, que é utilizado em indústrias como energia fotovoltaica. Além disso, ao ser usado na fabricação de carros, por exemplo, torna o veículo mais leve e mais eficiente do ponto de vista do consumo energético.
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DIÁRIO DO GRANDE ABC / ON LINE / SP - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 EXPORTAÇÃO
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Site: https://www.dgabc.com.br/Noticia/3608946/combiden-setores-de-aluminio-e-aco-esperam-corte-detarifas-em-exportacoes
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TV NSC FLORIANÓPOLIS / SC - BOM DIA SANTA CATARINA. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos novos tem em outubro o melhor resultado do ano A economia do estado, aos poucos vem dando sinais aí de retomada. A venda de veículos novos, por exemplo, teve um dos melhores resultados do ano, no mês de outubro, mês passado, Paulo Miller está de volta e tem os números aí para a gente mais informações, Paulo.
POLISSC-06.41.26-06.43.48-1605002348.mp4
Para a corte no estado e na TV o estado, né, vem acompanhando uma tendência que foi registrada praticamente em todo o país estão de acordo com a Fenabrave, Federação Nacional da Distribuição de veículos aqui em Santa Catarina, o desempenho das vendas que a gente compara entre outubro e setembro foi nove por cento maior em outubro. Em setembro, por exemplo, a gente tinha emplacado aqui em Santa Catarina, quinze mil e oitocentos novos veículos. Já em outubro, o número de emplacamentos subiu para dezessete mil trezentos e vinte e um. Na maior parte desses emplacamentos estão concentrados automóveis e também comerciais leves. Eles respondem por mais de dez mil setecentos veículos que foram comercializados nesses tipos aí que eu falei, é então teve um crescimento de nove por cento. O melhor resultado desse de dois mil e vinte, essa de comparar com o mês de abril. De acordo com a Fenabrave, quando foi o momento mais crítico para o setor aqui no estado de Santa Catarina, a gente teve praticamente o dobro de vendas aqui no estado. Claro que a Fenabrave também por alguns motivos. Por que que aconteceu essa aceleração. Um deles é a questão do transporte público. De acordo com a Fenabrave, como ouvir uma limitação do transporte público. Menos passageiros nos ônibus, as pessoas precisarão encontrar outras alternativas que preferiram o transporte individual, sem contar. Ainda de acordo com a Fenabrave, o medo das pessoas se contaminarem no transporte coletivo. As regiões que apresentaram maior crescimento nas vendas em outubro, comparando setembro foram a grande Florianópolis, depois seguido pela região Sul, oeste, norte e Vale do Itajaí. A única região que teve diminuição das vendas que teve uma queda nas vendas foi a Serra catarinense, com menos três vírgula trinta e nove por cento. Apesar desse bom resultado comemorado pelo setor no acumulado do ano aqui em Santa Catarina é negativo de dezenove vírgula nove por cento nas vendas para. Multimídia: http://midia.smi.srv.br/video/2020/11/10/TVNSCFLORIAN
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REVISTA EXAME ONLINE - NEGÓCIOS. Ter, 10 de Novembro de 2020 ABLA
De carros a eletrônicos: falta matéria-prima às vésperas da Black Friday Diversas indústrias estão sentindo uma escassez de matérias-primas no mercado, de plásticos a algodão e peças automotivas. Muitas indústrias, que ficaram paradas por alguns meses durante a pandemia, agora enfrentam um aumento na demanda e não há material disponível que consiga dar conta de atender ao mercado. O dólar, o aumento das exportações e a dificuldade nas importações também estão entre os motivos. Produtos, como carros, podem atrasar e outros devem ficar mais caros, de acordo com empresários de diversos setores ouvidos por EXAME. Os motivos são vários, mas a preocupação é uma só: a falta de insumos para dar conta da demanda, às vésperas das vendas de final de ano.
os estoques disponíveis. Há agora um reforço na produção para repor estoques e atender ao mercado. "Estamos às vésperas de Black Friday e Natal", diz.
A pandemia mexeu com a economia e os negócios no mundo todo. Venha aprender com quem conhece na EXAME Research
Plásticos
O setor têxtil , por exemplo, ficou parado por mais de 100 dias em decorrência das restrições da pandemia. Com a retomada inesperada da demanda, todas as indústrias fizeram pedidos de algodão ao mesmo tempo - o que criou gargalos em toda a cadeia. Além disso, as empresas que produzem fios de maior valor agregado acabam exportando mais, diante do câmbio favorável, relata um empresário do setor. Fabricantes têm relatado dificuldades para comprar insumos no mercado doméstico, o que pode comprometer a oferta de roupas no país justamente para o final do ano, período de alta no consumo. Algumas afirmam que os fornecedores só conseguirão entregar malhas a partir de 2021. O fato ocorre num momento em que o Brasil deve registar safra recorde de algodão, em torno de 2,9 milhões de toneladas de pluma em 2020. Eletrônicos Já no setor de eletrônicos, o problema maior é a importação, com um custo mais de fretes para trazer certos componentes da Ásia. "Houve redução no número de navios e aviões vindos da China, o que fez com que os fretes subissem bastante, com uma pressão de custos importante", diz Humberto Barbato, presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). Segundo ele, muitos fornecedores foram surpreendidos pelo aumento do consumo na retormada da economia e usaram todos
Segundo ele, é improvável que faltem produtos para as compras de final de ano, mas as entregas podem ser atrasadas. "Fazemos produtos e às vezes não tem caixa de papelão para a embalagem", afirma. Os preços desses itens - muito presenteados no Natal não devem ficar mais caros. Mas, se os valores desses produtos eletrônicos costumam cair naturalmente com o lançamento de versões mais novas, é possível que esses descontos demorem a aparecer.
A indústria de plásticos também está pressionada pela falta de materiais. "Hoje os fornecedores entregam apenas 75% do que o mercado demanda e as empresas, mesmo com o consumo aquecido, não têm como atender", diz diz o presidente da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), José Ricardo Roriz Coelho. Como a maioria dos produtos usa plástico, de um avião à tampa do shampoo, a indústria desse material é um termômetro do andamento da economia - e a sua falta pode prejudicar uma extensa cadeia de outros segmentos. De acordo com o diretor, há poucos fornecedores nacionais de uma resina específica e necessária para a transformação do plástico - e esse material está em falta e mais caro. "Há um risco real de aumento de preços e inflação em diversos produtos", afirma Coelho. Construção civil A demanda aquecida também afeta o mercado da construção civil , que vive um de seus melhores anos em muito tempo. Os custos de materiais e de mão de obra estão subindo e apertando as margens das construtoras. O Índice Nacional do Custo da Construção (INCC), principal indicador do setor, avançou 6,64% no acumulado em 12 meses até outubro. A forte alta do dólar também pesou sobre os custos do aço e do cobre, sem contar o aumento de 20% no preço do cimento. Para completar o quadro, muitos fabricantes de 73
REVISTA EXAME ONLINE - NEGÓCIOS. Ter, 10 de Novembro de 2020 ABLA
insumos reduziram a produção nos primeiros meses da pandemia, receosos de ficar com estoques elevados. "As indústrias não estavam preparadas e falta item até para os apartamentos decorados", diz Abrão Muszkat, fundador da You, Inc., incorporadora voltada para média e média-alta renda em São Paulo. Ele diz esperar que a situação só se normalize no primeiro semestre de 2021. Autoindústria No caso da indústria de carros, o problema mostra a fragilidade dos elos da cadeia automotiva no país . Mesmo com a queda drástica das vendas de veículos e o consequente aumento da ociosidade das montadoras em meio à pandemia, o consumidor vem notando a falta de algumas versões de modelos de grande volume no mercado brasileiro. Os fornecedores estão tendo dificuldade de dar conta dos pedidos já que, com a pandemia, decidiram reduzir - ou até zerar - os estoques de peças diante da falta de horizonte de retomada do mercado. Agora, a dificuldade é retomar a produção na mesma velocidade que antes da pandemia. Embora os gargalos sejam momentâneos, o problema deve persistir até o final do ano . De acordo com o Sindipeças, sindicato que reúne os fabricantes de autopeças, neste ano o setor deve perder 26.200 postos de trabalho, totalizando cerca de 228.100 funcionários. A estimativa é de queda de 26,2% do faturamento, para 111,4 bilhões de reais. A falta de carros no mercado e o atraso na entrega dos novos modelos não afeta apenas os consumidores finais, mas também as locadoras . As empresas de locação de carros já sofrem queda de receita e pode faltar carro para locação no final do ano, período mais movimentado para o setor. "Esse atraso vai afetar a rentabilidade das locadoras neste ano. Se tudo correr bem, o mercado só deve se estabilizar no primeiro trimestre de 2021?, afirma Paulo Miguel, presidente da Abla, em entrevista à EXAME. Segundo o dirigente, os atrasos estão ocorrendo principalmente entre os modelos de maior volume e podem chegar a 170 dias. Site: https://exame.com/negocios/de-carros-aeletronicos-falta-materia-prima-as-vesperas-da-blackfriday/
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ESTADÃO ONLINE / SP - ECONOMIA. Ter, 10 de Novembro de 2020 EXPORTAÇÃO
Com Biden, setores de alumínio e aço esperam corte de tarifas em exportações Lorenna Rodrigues, O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA - A eleição de Joe Biden à Presidência dos Estados Unidos animou os produtores daqueles que são os dois itens brasileiros mais barrados pela administração Donald Trump : o aço e o alumínio . Eles esperam uma mudança de rumos nas relações bilaterais com a chegada do democrata ao poder. A expectativa das duas indústrias é que as barreiras impostas por Trump sejam retiradas já no início do governo Biden. Essa previsão encontra eco junto a assessores e conselheiros do presidente eleito, que confirmam que Biden estuda rever o aumento de tarifas determinado por Trump, segundo informação publicada pelo The Wall Street Journal. Atingidos colateralmente pela guerra travada entre o presidente americano e o governo da China , os dois setores viram suas exportações para os EUA serem sobretaxadas em até 130% desde 2018. Mesmo a propalada amizade do presidente brasileiro Jair Bolsonaro com Trump não foi suficiente para reverter a aplicação das tarifas, fazendo com que os embarques encolhessem 56% neste ano, no caso do alumínio, e 31%, em relação ao aço. Apesar de os democratas serem historicamente considerados mais protecionistas, o governo Trump foi o mais duro da história em termos de barreiras comerciais no caso do aço e do alumínio. "A eleição de Biden é positiva para o alumínio brasileiro, até porque é difícil pensar em alguma coisa mais negativa do que a situação atual. Você tende a ter uma relação mais previsível, dentro das normas das organizações mundiais de comércio", afirmou o presidente da Associação Brasileira de Alumínio (Abal), Milton Rego . Em 2018, Trump alegou que a indústria americana vinha sendo prejudicada pelos preços do aço e alumínio praticados por outros países, principalmente a China. Decidiu, então, aplicar sobretaxas para todos os países. Atrás nas pesquisas eleitorais desde agosto, Trump ainda tratou de endurecer as barreiras comerciais mais uma vez neste ano, em uma tentativa de acenar para a indústria nacional. Após negociações com o governo dos EUA, o setor do
aço conseguiu, ainda em 2018, uma cota livre da sobretarifa - o que ultrapassasse a cota estabelecida trimestralmente, seria taxado em 25%. Essa cota vinha sendo praticada até agosto deste ano, mas foi reduzida no último trimestre, em meio à campanha eleitoral, de 350 mil para 60 mil toneladas. "Pensamos em, já na transição, montar uma nova missão para levar ao governo que está sendo montado a posição de que o Brasil é um parceiro comercial importante. A expectativa é que consigamos reverter isso e o Brasil fique fora das restrições do mercado americano", afirma o presidente do Instituto Aço Brasil, Marco Polo Lopes . Alumínio O caso do alumínio não é diferente. As vendas para os Estados Unidos foram sobretaxadas em 10% há dois anos - a tarifa adicional foi anunciada para vários países, incluindo China. Em setembro passado, Trump determinou ainda a aplicação de uma tarifa adicional de 50% a 130% sobre chapas de alumínio. "Hoje, não dá para exportar. Ninguém consegue vender com uma tarifa dessas", afirmou Rego, da Abal. A sobretaxa de até 130% está prevista para ser aplicada até abril do ano que vem, quando se encerra uma investigação das autoridades americanas, que apura se há subsídios e irregularidades envolvendo a indústria de alumínio nos países exportadores, incluindo o Brasil. Com a eleição de Biden, o setor também fala em retomar as negociações com autoridades dos EUA para discutir a tarifa de 10% que vinha sendo adotada até setembro. Procurado, o Ministério da Economia afirmou que "o governo brasileiro segue trabalhando em colaboração com os exportadores brasileiros e com a associação setorial, por meio do sistema de apoio ao exportador do Ministério da Economia e do Ministério das Relações Exteriores , para buscar defender os interesses de exportação do Brasil e para acompanhar a adequação da investigação conduzida pelos EUA às regras multilaterais". Para além da retirada das barreiras comerciais, Rego vê uma segunda oportunidade para o alumínio 75
ESTADÃO ONLINE / SP - ECONOMIA. Ter, 10 de Novembro de 2020 EXPORTAÇÃO
brasileiro com a eleição de Biden: as promessas de uma economia mais sustentável. Ele afirma que a tentativa de reduzir a emissão de carbono do país deverá levar ao aumento no consumo de alumínio, que é utilizado em indústrias como energia fotovoltaica. Além disso, ao ser usado na fabricação de carros, por exemplo, torna o veículo mais leve e mais eficiente do ponto de vista do consumo energético. Site: https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,combiden-setores-de-aluminio-e-aco-esperam-corte-detarifas-em-exportacoes,70003508100
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PORTAL TERRA - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Dez bons carros usados por até R$ 30 mil Vagner Aquino
O consumidor geralmente tem dúvida se é melhor comprar um carro novo espartano ou procurar boas ofertas em meio àqueles usados mais equipados. Mas, se você tem apenas R$ 30 mil no bolso, de fato, não vai conseguir apelar para um modelo zero km, afinal, os mais baratos do mercado custam quase R$ 40 mil leia-se Fiat Mobi e Renault Kwid. Para auxiliar nessa dúvida sobre qual veículo levar para casa, separamos uma lista com dez exemplares que não ultrapassam essa faixa de preço. A escolha por modelos deste preço, claro, tem vantagens e desvantagens, pois, em um usado (mesmo de marca confiável) é possível haver a necessidade de arcar com despesas extras de manutenção. Certamente, o serviço sai mais caro que os custos com um compacto popular zero km. Entretanto, do outro lado da moeda, o consumidor tem a vantagem de levar para a garagem um carro mais equipado e que, quando bem cuidado, pode até parecer mais caro do que realmente foi. É possível encontrar todos os tipos de modelos, de hatches de entrada a SUVs de luxo (dependendo do ano/modelo, claro). Tem opções para todos os gostos e bolsos, mas é preciso garimpar e, de preferência, levar um mecânico de confiança na hora de fechar negócio. A rápida reposição de peças e o baixo custo de manutenção devem ser dos quesitos mais estudados na hora da compra. Nesse sentido, o proprietário vai precisar apenas se preocupar com as manutenções periódicas para evitar dores de cabeça. Contudo, o modelo deve atender às necessidades de opcionais e motorização do comprador. Com base nisso, é hora de começar a pesquisar. Foto: Felipe Rau/Estadão De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), as transações de veículos usados (automóveis e comerciais leves) em outubro registraram alta de 6,35% sobre setembro. Respectivamente, os números foram de 1.083.467 unidades e 1.018.758. Deste total, os usados com 1 a 3 anos de fabricação representaram 14,33% só no mês passado. Os bons ares são reflexo da manutenção da taxa básica de juros e da oferta de crédito, revela a entidade.
No topo do ranking dessas transações, inclusive, está o Volkswagen Gol. Por cerca de R$ 30 mil, modelos entre 2014 e 2016 são encontrados facilmente. Quanto mais antigo, mais completo e potente. A versão City com motor 1.6, por exemplo, é encontrada a R$ 29,7 mil - modelo 2015. Outro popular que não sai da moda e pode ser uma boa escolha é o Hyundai HB20. Tem modelo 1.6 (versão Comfort, 2013) a partir de R$ 29 mil com câmbio manual de cinco marchas. Seu primo Kia Picanto (2013) pode ser encontrado por R$ 29.990. A versão 1.0 EX tem motor 12 válvulas bicombustível e câmbio automático. WS1 SÃO PAULO - 3/03/ 2018 - FOTO: WERTHER SANTANA/ESTADÃO Duas excelentes opções vêm da Ford. Uma delas, por exemplo, é o Ka SE Plus (2016). Por R$ 30, tem motor 1.0 de 85 cv de potência. O outro é o New Fiesta (2015), também na versão SE - com motor 1.6 -, que também custa redondos R$ 30 mil. Versões 1.5 S com câmbio manual valem o mesmo preço, ou até menos, no mercado. E se você é daqueles que não quer ser só mais um em meio ao trânsito, optar por modelos diferenciados pode ser uma boa solução. Uma das melhores ofertas nesse quesito é o Fiat 500. De acordo com a tabela Fipe, a versão Cult 1.4 Flex 8V EVO (2012) pode ser encontrada ao preço médio de R$ 29.133. O porém aqui o câmbio é Dualogic, que é bem ruim de desempenho. Mas, se a ideia é dar descanso ao pé esquerdo, pode valer a pena, afinal, o carro tem boa mecânica (a mesma do Uno). Resultado: manutenção barata. SERGIO CASTRO/ESTADÃO Na lista dos antigos carrões que, hoje, cabem no bolso estão, afinal, Land Rover Freelander (2006, por R$ 29 mil) e Hyundai Santa Fe (2007, por R$ 30 mil). Ambos os jipões têm câmbio automático e são movidos a gasolina, porém, o britânico tem até tração 4×4 para quem curte pegar aquela trilha no final de semana. Peugeot/Divulgação A Peugeot já atualizou a linha 208 no Brasil. Mas, se você não pode pagar os quase R$ 70 mil da versão de entrada, é possível, em contrapartida, conseguir o 208 antigo (2014) por R$ 28,5 mil. Na versão Active, vem 77
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
com motor Flex de 1,5 litro e câmbio manual de cinco marchas. Para fechar a lista, o modelo mais vendido do Brasil também é muito bem posicionado no mercado de usados. Suas transações beiram as 25 mil unidades mensais. Quer ser mais um comprador, mas não pode pagar mais de R$ 30 mil? Não tem problema, há versões Joy quase zero km (2019) disponíveis no mercado por R$ 29,4 mil. Site: https://www.terra.com.br/noticias/dez-bons-carrosusados-por-ate-r-30mil,8f4ea56d4e069466b41c0d0531ca600cghia28s3.html
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JORNAL DO VALE / GO - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
VW aumenta de novo os preços e Nivus Highline passa de R$ 102 mil A Volkswagen decide aplicar novo aumento de preços, agora nos modelos Polo, Virtus, Nivus e T-Cross, que ficaram entre R$ 340 e R$ 2.600 mais caros. O mais em conta da lista dos carros que passaram pelo reajuste é o Polo 1.0 MPI, que aumentou R$ 600, atingindo R$ 60.090 na versão básica. No outro extremo está o T-Cross Highline, que sai por R$ 124.450.
1.6 MSI AT: de R$ 80.850 para R$ 81.290 1.0 TSI Comfortline: de R$ 84.950 para R$ 85.390 1.0 TSI Highline: de R$ 98.950 para R$ 99.490 1.4 TSI GTS: de R$ 113.650 para R$ 114.190 VW Nivus
Os maiores aumentos ficaram por conta das versões com motores sobrealimentados. O VW Polo Comfortline 1.0 TSI que antes custava R$ 78,190 passou para R$ 78.990 e o topo de linha Highline saiu de R$ 91.150 para R$ 92.090, exatos R$ 940 a mais no preço sugerido de tabela.
1.0 TSI Comfortline: de R$ 87.190 para R$ 89.150 1.0 TSI Highline aumentou de R$ 99.450 para R$ 102.050 VW T-Cross
No caso do sedã Virtus , o sedã passou a custar R$ 75.250 na versão mais simples, com motor 1.6 e câmbio manual. E a esportiva GTS com motor 1.4 turbo passou a ser oferecida por R$ 114.190, ante 113.650 antes do novo reajuste, neste caso de R$ 540. Outro modelo com a mesma plataforma MQB que passou dos R$ 100 mil foi o Nivus Highline , que antes era vendido por R$ 99.450 e agora custa R$ 102.050. E o SUV compacto T-Cross , o mais vendido hoje em dia no acumulado de janeiro a outubro, conforme os dados da Fenabrave (Federação dos Distribudores de Veículos) agora não sai por menos de R$ 94.590 com o novo reajuste.Confira abaixo como ficaram os novos preços dos modelos da Volkswagen.
200 TSI MT: R$ 93.490 para R$ 94.590 200 TSI AT: R$ 101.090 para R$ 102.350 Comfortline 200 TSI AT: R$ 114.390 para R$ 115.750 Highline 250 TSI AT: de R$ 122.990 para R$ 124.450 A Sato Leilões realiza na próxima terça-feira (17) um leilão online com veículos recuperados de financiamento do Banco Santander. Dentre os lotes, um dos destaques é o que traz um Dodge Journey R/T 2011, com lances a partir de R$ 16.500. A relação inclui motos, carros de passeio e veículos comerciais a partir de R$ 5 mil.
VW Polo 1.0 MPI: de R$ 59.490 para R$ 60.090 1.6 MSI: de R$ 69.450 para R$ 70.150 1.6 MSI AT: de R$ 69.750 para R$ 70.450 1.0 TSI Comfortline: de R$ 78.190 para R$ 78.990 1.0 TSI Highline: de R$ 91.150 para R$ 92.090 1.4 TSI GTS: de R$ 107.750 para R$ 108.790
Além do Journey, a relação de modelos premium traz também um Jeep Cherokee 2012, que está disponível com lances a partir de R$ 21 mil. Mas a relação traz ainda carros como um Ford Fusion 2014, Hyundai Azera 2013, Kia Optima 2014, Jaguar XF 2011 e Toyota Hilux 2015. Nos compactos, um dos destaques é um hatch Volkswagen Up! Take 2018, que parte de R$14 mil. Mas a relação inclui também os sedãs Ford Ka Sedan 1.0 SE, também do ano/modelo 2018, um Nissan Versa SV CVT 2017 e um Renault Logan 1.6 Expression 2019.
VW Virtus 1.6 MSI: de R$ 74.950 para R$ 75.290
Dentre os veículos comerciais disponíveis no leilão está um Fiat Ducato 2013 preparado para uso em transporte escolar, que está disponível com lances que 79
JORNAL DO VALE / GO - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
partem de R$ 31 mil. A relação traz ainda um Renault Master 2015 de passageiros, a partir de R$ 44 mil. Entre as motos, um dos lotes traz uma Honda XRE 300 2016, que sai a partir de R$ 6.500. O evento será transmitido pela internet, no site da empresa Sato Leilões e no YouTube . Todas as informações sobre o evento, assim como fotos e vídeos de cada item, estão disponíveis no edital . Os lotes já estão abertos para lances. Antes da venda, nos dias 13 e 16, das 09h às 11h30 e das 13h30 às 16h, será possível fazer a visitação aos lotes no pátio da empresa, que fica na cidade de Ribeirão Pires, na região metropolitana de São Paulo. Nesta edição, além do desconto de 15% na taxa administrativa do leilão (desde que o pagamento seja feito até às 17h, no dia do evento), o comprador poderá optar por receber o automóvel em casa. Site: https://jornaldovale.com/vw-aumenta-de-novo-osprecos-e-nivus-highline-passa-de-r-102-mil/
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LAPADA LAPADA / MT - CARROS. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
VW aumenta de novo os preços e Nivus Highline passa de R$ 102 mil Da Redação
1.6 MSI: de R$ 74.950 para R$ 75.290
A Volkswagen decide aplicar novo aumento de preços, agora nos modelos Polo, Virtus, Nivus e T-Cross, que ficaram entre R$ 340 e R$ 2.600 mais caros. O mais em conta da lista dos carros que passaram pelo reajuste é o Polo 1.0 MPI, que aumentou R$ 600, atingindo R$ 60.090 na versão básica. No outro extremo está o T-Cross Highline, que sai por R$ 124.450.
1.6 MSI AT: de R$ 80.850 para R$ 81.290 1.0 TSI Comfortline: de R$ 84.950 para R$ 85.390 1.0 TSI Highline: de R$ 98.950 para R$ 99.490 1.4 TSI GTS: de R$ 113.650 para R$ 114.190 VW Nivus
Os maiores aumentos ficaram por conta das versões com motores sobrealimentados. O VW Polo Comfortline 1.0 TSI que antes custava R$ 78,190 passou para R$ 78.990 e o topo de linha Highline saiu de R$ 91.150 para R$ 92.090, exatos R$ 940 a mais no preço sugerido de tabela.
1.0 TSI Comfortline: de R$ 87.190 para R$ 89.150 1.0 TSI Highline aumentou de R$ 99.450 para R$ 102.050 VW T-Cross
No caso do sedã Virtus , o sedã passou a custar R$ 75.250 na versão mais simples, com motor 1.6 e câmbio manual. E a esportiva GTS com motor 1.4 turbo passou a ser oferecida por R$ 114.190, ante 113.650 antes do novo reajuste, neste caso de R$ 540. Outro modelo com a mesma plataforma MQB que passou dos R$ 100 mil foi o Nivus Highline , que antes era vendido por R$ 99.450 e agora custa R$ 102.050. E o SUV compacto T-Cross , o mais vendido hoje em dia no acumulado de janeiro a outubro, conforme os dados da Fenabrave (Federação dos Distribudores de Veículos) agora não sai por menos de R$ 94.590 com o novo reajuste.Confira abaixo como ficaram os novos preços dos modelos da Volkswagen.
200 TSI MT: R$ 93.490 para R$ 94.590 200 TSI AT: R$ 101.090 para R$ 102.350 Comfortline 200 TSI AT: R$ 114.390 para R$ 115.750 Highline 250 TSI AT: de R$ 122.990 para R$ 124.450 Site: https://lapadalapada.com.br/2020/11/10/vwaumenta-de-novo-os-precos-e-nivus-highline-passa-de-r102-mil.html
VW Polo 1.0 MPI: de R$ 59.490 para R$ 60.090 1.6 MSI: de R$ 69.450 para R$ 70.150 1.6 MSI AT: de R$ 69.750 para R$ 70.450 1.0 TSI Comfortline: de R$ 78.190 para R$ 78.990 1.0 TSI Highline: de R$ 91.150 para R$ 92.090 1.4 TSI GTS: de R$ 107.750 para R$ 108.790 VW Virtus
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Segmento de carros usados retoma a confiança do consumidor e volta a crescer em outubro editorageral
Setor de automóveis e comerciais leves usados cresceu 6,35% em outubro em relação ao mês de setembro. A retomada nas vendas já é uma realidade no país com consumidores cada vez mais satisfeitos. A retomada da venda de carros usados em plena pandemia tem demonstrado que o segmento está cada vez mais estruturado conquistando a confiança do consumidor. Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgados esta semana revelam que a comercialização de automóveis e comerciais leves usados voltou a crescer em outubro (1.038.467 unidades) e teve um aumento de 6,35% em relação a setembro (1.018.758). E assim, tem sido sucessivamente desde o segundo semestre deste ano. No comparativo com outubro de 2019 (1.015.763), houve alta de 6,67%. "O mercado de seminovos se reinventou nessa pandemia. A aceleração das vendas em plataformas digitais e o serviço de agendamento de horários de visitas foram essenciais para o reaquecimento do mercado", comenta o presidente da Associação dos Revendedores de Veículos de Minas Gerais (Assovemg) Glênio Júnior. Segundo ele, o cenário é ainda mais promissor nos próximos meses. "Acreditamos que até dezembro as vendas de seminovos alcancem os mesmos patamares de 2019". Para Glênio Júnior, a retomada rápida e expressiva também está associada à profissionalização do setor. "As revendedoras estão mais preparadas para atender ao exigente consumidor de carros usados. A venda de um veículo seminovo sempre exigiu um trabalho mais cauteloso e diferenciado. A gente tem percebido que o setor tem investido cada vez mais em segurança, em atendimento personalizado durante a venda e no pósvenda, promovendo transparência e tranquilidade ao cliente". E acrescenta. "A Assovemg também faz uma avaliação criteriosa dos seus associados para garantir a efetivação desses requisitos tão importantes na compra de um usado". Maior revendedora de carros usados de Minas Gerais
e com o estoque mais diversificado, o Carbig.com é exemplo de como o investimento em profissionalização, estratégia de vendas e marketing aumentaram as vendas e garantiram a confiança do consumidor. A empresa investiu pesado em tecnologia, em sua plataforma online e em outros serviços que proporcionaram agilidade, segurança e eficiência nas vendas. Com um site moderno, ferramentas de visualização em 360 graus (Spincar) e consultores à disposição, o consumidor pode comprar um carro sem sair de casa. Pelo site www.carbig.com , o cliente consegue realizar todo o processo de simulação de compra, e de financiamento. "Esse projeto tem sido bastante eficiente. Nos últimos meses mais de 60% das nossas vendas foram via site, o que representou um aumento na comercialização de usados do Carbig.com", revela Felipe Pessoa, diretor do Grupo Carbig.com Desde o início da pandemia foi disponibilizado também o serviço Carbig em Casa. O cliente pode escolher o carro pelo site e um vendedor com equipamentos de proteção e segurança leva o carro até a casa do cliente para que ele possa verificar o que está desejando comprar. Para Felipe Pessoa, a garantia de que a confiança do consumidor é uma realidade não está somente associada às vendas, mas também nos altos índices de satisfação dos clientes do Grupo Carbig. "Os dados obtidos em pesquisas constantes que realizamos revelam que estamos no caminho certo. 94% dos nossos clientes estão satisfeitos com a compra. De cada 10 clientes, 9 indicariam a empresa para um amigo e ainda mais de 70% desses compradores entregaram seu veículo usado na negociação". "Segurança e confiança andam juntas no Carbig.com, por isso todos os veículos são 100% vistoriados e passam por uma rígida inspeção e certificação de dados, incluindo quilometragem. Eles só são disponibilizados para a venda depois de receberem o certificado de procedência", conclui Felipe Pessoa. Site: https://bhpostnoticias.com/2020/11/10/segmentode-carros-usados-retoma-a-confianca-do-consumidor-e-
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volta-a-crescer-em-outubro/
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NOTÍCIA EM FOCO MT - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
VW aumenta de novo os preços e Nivus Highline passa de R$ 102 mil Da Redação
1.6 MSI: de R$ 74.950 para R$ 75.290
A Volkswagen decide aplicar novo aumento de preços, agora nos modelos Polo, Virtus, Nivus e T-Cross, que ficaram entre R$ 340 e R$ 2.600 mais caros. O mais em conta da lista dos carros que passaram pelo reajuste é o Polo 1.0 MPI, que aumentou R$ 600, atingindo R$ 60.090 na versão básica. No outro extremo está o T-Cross Highline, que sai por R$ 124.450.
1.6 MSI AT: de R$ 80.850 para R$ 81.290 1.0 TSI Comfortline: de R$ 84.950 para R$ 85.390 1.0 TSI Highline: de R$ 98.950 para R$ 99.490 1.4 TSI GTS: de R$ 113.650 para R$ 114.190 VW Nivus
Os maiores aumentos ficaram por conta das versões com motores sobrealimentados. O VW Polo Comfortline 1.0 TSI que antes custava R$ 78,190 passou para R$ 78.990 e o topo de linha Highline saiu de R$ 91.150 para R$ 92.090, exatos R$ 940 a mais no preço sugerido de tabela.
1.0 TSI Comfortline: de R$ 87.190 para R$ 89.150 1.0 TSI Highline aumentou de R$ 99.450 para R$ 102.050 VW T-Cross
No caso do sedã Virtus , o sedã passou a custar R$ 75.250 na versão mais simples, com motor 1.6 e câmbio manual. E a esportiva GTS com motor 1.4 turbo passou a ser oferecida por R$ 114.190, ante 113.650 antes do novo reajuste, neste caso de R$ 540. Outro modelo com a mesma plataforma MQB que passou dos R$ 100 mil foi o Nivus Highline , que antes era vendido por R$ 99.450 e agora custa R$ 102.050. E o SUV compacto T-Cross , o mais vendido hoje em dia no acumulado de janeiro a outubro, conforme os dados da Fenabrave (Federação dos Distribudores de Veículos) agora não sai por menos de R$ 94.590 com o novo reajuste.Confira abaixo como ficaram os novos preços dos modelos da Volkswagen.
200 TSI MT: R$ 93.490 para R$ 94.590 200 TSI AT: R$ 101.090 para R$ 102.350 Comfortline 200 TSI AT: R$ 114.390 para R$ 115.750 Highline 250 TSI AT: de R$ 122.990 para R$ 124.450 Site: https://noticiaemfocomt.com.br/vw-aumenta-denovo-os-precos-e-nivus-highline-passa-de-r-102-mil/
VW Polo 1.0 MPI: de R$ 59.490 para R$ 60.090 1.6 MSI: de R$ 69.450 para R$ 70.150 1.6 MSI AT: de R$ 69.750 para R$ 70.450 1.0 TSI Comfortline: de R$ 78.190 para R$ 78.990 1.0 TSI Highline: de R$ 91.150 para R$ 92.090 1.4 TSI GTS: de R$ 107.750 para R$ 108.790 VW Virtus
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FA NOTÍCIAS ONLINE / ES - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
VW aumenta de novo os preços e Nivus Highline passa de R$ 102 mil A Volkswagen decide aplicar novo aumento de preços, agora nos modelos Polo, Virtus, Nivus e T-Cross, que ficaram entre R$ 340 e R$ 2.600 mais caros. O mais em conta da lista dos carros que passaram pelo reajuste é o Polo 1.0 MPI, que aumentou R$ 600, atingindo R$ 60.090 na versão básica. No outro extremo está o T-Cross Highline, que sai por R$ 124.450.
1.6 MSI AT: de R$ 80.850 para R$ 81.290 1.0 TSI Comfortline: de R$ 84.950 para R$ 85.390 1.0 TSI Highline: de R$ 98.950 para R$ 99.490 1.4 TSI GTS: de R$ 113.650 para R$ 114.190 VW Nivus
Os maiores aumentos ficaram por conta das versões com motores sobrealimentados. O VW Polo Comfortline 1.0 TSI que antes custava R$ 78,190 passou para R$ 78.990 e o topo de linha Highline saiu de R$ 91.150 para R$ 92.090, exatos R$ 940 a mais no preço sugerido de tabela.
1.0 TSI Comfortline: de R$ 87.190 para R$ 89.150 1.0 TSI Highline aumentou de R$ 99.450 para R$ 102.050 VW T-Cross
No caso do sedã Virtus , o sedã passou a custar R$ 75.250 na versão mais simples, com motor 1.6 e câmbio manual. E a esportiva GTS com motor 1.4 turbo passou a ser oferecida por R$ 114.190, ante 113.650 antes do novo reajuste, neste caso de R$ 540. Outro modelo com a mesma plataforma MQB que passou dos R$ 100 mil foi o Nivus Highline , que antes era vendido por R$ 99.450 e agora custa R$ 102.050. E o SUV compacto T-Cross , o mais vendido hoje em dia no acumulado de janeiro a outubro, conforme os dados da Fenabrave (Federação dos Distribudores de Veículos) agora não sai por menos de R$ 94.590 com o novo reajuste.Confira abaixo como ficaram os novos preços dos modelos da Volkswagen.
200 TSI MT: R$ 93.490 para R$ 94.590 200 TSI AT: R$ 101.090 para R$ 102.350 Comfortline 200 TSI AT: R$ 114.390 para R$ 115.750 Highline 250 TSI AT: de R$ 122.990 para R$ 124.450 Site: https://fanoticias.com.br/vw-aumenta-de-novo-osprecos-e-nivus-highline-passa-de-r-102-mil/
VW Polo 1.0 MPI: de R$ 59.490 para R$ 60.090 1.6 MSI: de R$ 69.450 para R$ 70.150 1.6 MSI AT: de R$ 69.750 para R$ 70.450 1.0 TSI Comfortline: de R$ 78.190 para R$ 78.990 1.0 TSI Highline: de R$ 91.150 para R$ 92.090 1.4 TSI GTS: de R$ 107.750 para R$ 108.790 VW Virtus 1.6 MSI: de R$ 74.950 para R$ 75.290
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JORNAL DO VALE / GO - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Honda NC 750X e X-ADV estreiam com novidades na Europa A Honda apresenta várias novidades para a linha 2021 das motos da marca para o mercado europeu, mas que trazem alguns lançamentos que interessam também aos brasileiros. Com destaque para as aventureiras NC 750X e X-ADV, que além dos retoques no visual ganharam também modificações na mecânica.
o lançamento dessa linha 2021 da X-ADV e da NC 750X no mercado brasileiro.
Na Honda NC 750X 2021, a carenagem ganhou um desenho mais agressivo, que inclui também a inclusão de um novo para-brisa (para melhorar a proteção contra vento e chuva), faróis e lanternas de LED redesenhados e um porta capacete com mais um litro de capacidade (23 litros) e uma porta USB-C para recarga de celulares. O painel digital colorido também é outra novidade do modelo.
O painel digital, com tela colorida de cinco polegadas, também conta com a função de comando de voz. Seguindo o restante da linha Honda, o motor de 998 cc da naked ganhou um novo acerto de injeção para se adequar ao Euro 5, que segundo a montadora resultou em respostas mais suaves ao acelerador.
Na parte mecânica, o chassi foi reprojetado para ficar mais leve, contribuindo para uma redução total de peso de 6 kg. O assento ficou 3 cm mais baixo, graças à redução no curso das suspensões dianteira, que passou de 153,5 mm na dianteira e 150 mm na traseira para 120 mm. Agora compatível com a norma de emissõe Euro 5, o motor de 745 cc recebeu modificações para ficar mais potente e menos áspero e agora desenvolve 58,6 cv. Outras novidades foram a adoção do acelerador eletrônico, que permitiu um acerto mais refinado do seletor de modos de condução, e o câmbio com as três primeiras marchas encurtadas. O scooter aventureiro X-ADV 2021 recebeu o mesmo pacote de modificações mecânicas da NC 750X, que incluiu as melhorias em motor e câmbio. Já o chassi também foi aliviado para contribuir com a redução de 3 kg no peso do conjunto, possível graças à nova carenagem, que veio acompanhada de novos faróis de LED com luzes diurnas, novo para-brisa, e o porta capacete com capacidade ampliada para 22 litros e equipado com uma porta USB-C. Na lista de itens tecnológicos, a X-ADV incorporou um sistema de comando de voz, que por meio de um headset no capacete permite se conectar com a moto via bluetooth e um sistema que aciona o pisca-alerta automaticamente em caso de frenagens bruscas acima de 53 km/h. De acordo com a Honda , ainda não há previsão para
A CB 1000R 2021 para a Europa ganhou um pacote visual que incluiu o farol de LED com nova angulação que já havia sido exibido em um teaser revelado pela Honda - nova rabeta e rodas com novo desenho.
A marca japonesa aproveitou a ocasião para revelar também a nova SH350i , modelo que chega ao mercado europeu para a substituir SH300i. Um dos destaques do modelo é o motor de 330 cc, de 29,4 cv, que é o mesmo empregado no modelo Forza 350. Além do motor mais potente, a scooter da Honda ganhou novo quadro, com materiais mais leves e tubos de aço de menor diâmetro, na comparação com a SH300i o modelo ganhou um novo conjunto ótico de LED e um novo painel digital LCD. Em uma ação promocional de Black Friday chamada de Black November, a Renault promete pagar o valor da tabela Fipe no carro usado dado na troca por um SUV Duster. A promoção, que é válida para todo o mês de novembro, já aparece no site de ofertas da marca francesa e está disponível para os carros comprados pela internet e nas concessionárias. Lançado no Brasil em 2011, em sua primeira geração, o Renault Duster passou por uma reestilização profunda em março deste ano, quando ganhou o visual interno e externo do carro vendido no mercado europeu desde 2017. O SUV compacto está disponível no País em três versões (Zen, Intense e Iconic), com preços de tabela de R$ 78.990, R$ 95.290 e R$ 99.290, respectivamente. Todas elas estão equipadas com o mesmo motor 1.6 flex de até 120 cv, com opção de câmbio manual de cinco marchas (Zen) ou automático CVT (Zen, Intense e Iconic) e a tração dianteira. Desde a versão de entrada, o Duster traz ar86
JORNAL DO VALE / GO - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
condicionado, direção com assistência elétrica, controles eletrônicos de tração e estabilidade, sistema de som com MP3, assistente de partida em rampas e volante com regulagem de altura e profundidade. O motor 2.0 e a opção de tração 4×4 já não estão mais disponíveis para o modelo. Atualmente, o Duster é o SUV mais vendido da marca francesa no Brasil. Segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), o compacto da marca francesa somou 13.748 emplacamentos no acumulado de janeiro até outubro deste ano, ante as 8.407 unidades comercializadas do também SUV compacto Captur no período. Mas no ranking geral de carros novos, o Renault Duster ficou apenas com a nona posição. Bem distante do líder Volkswagen T-Cross, que somou 47.125 unidades no mesmo período, e do tradicional concorrente Ford EcoSport, com 18.364 carros. Site: https://jornaldovale.com/honda-nc-750x-e-x-advestreiam-com-novidades-na-europa/
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PORTAL LOGWEB / ONLINE / SP - NOTÍCIAS. Ter, 10 de Novembro de 2020 ANFIR
Implementos Rodoviários: Linha Pesada acelera recuperação de perdas A recuperação da perda de mercado no segmento de Reboques e Semirreboques em 2020 está bastante acelerada. O total de emplacamentos do segmento Pesado de janeiro a outubro de 2020 chegou a 53.642 unidades, ante 53.240 produtos no mesmo período de 2019. Isso representa variação positiva de 0,76%. "O desempenho de Reboques e Semirreboques indica que a crise em nosso setor deverá ser de curta duração", diz Norberto Fabris, presidente da ANFIR Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários. O mercado de Pesados é impulsionado em grande parte pelas operações de agronegócios e construção civil. Os modelos Basculante, Baú Carga Geral e Carrega Tudo se destacam no desempenho do setor. O segmento de Carroceria sobre chassis registra retração de 7,26%. De janeiro a outubro de 2020 o total de emplacamentos registrados foi de 43.480 unidades, contra 46.883 produtos no mesmo período de 2019. "O resultado dos dois segmentos reforça nossa previsão que poderemos registrar um ano de negócios semelhante ao exercício anterior", conclui o presidente da ANFIR. Site: https://www.logweb.com.br/implementosrodoviarios-linha-pesada-acelera-recuperacao-deperdas/
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O ESTADO / CE - NACIONAL - pág.: 14. Ter, 10 de Novembro de 2020 ABRACICLO
Cresce procura de consórcio de moto entre as mulheres As mulheres estão cada vez mais conquistando espaços e as ruas. Elas saíram do banco do carona das motocicletas para comandar o guidão. Segundo os últimos dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) analisados pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), o número de mulheres habilitadas na categoria A saltou 89,2% em oito anos. Em 2011, no Brasil, eram mais de quatro milhões de mulheres com habilitação em moto. Em 2019, o número ultrapassou 7,5 milhões. Devido a praticidade para locomoção e os baixos custos em relação a um carro, por exemplo, as motos estão atraindo mais mulheres. Para o presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, além da praticidade, as fabricantes estão inovando em modelos mais atrativos para o público feminino. "As empresas entenderam que vale a pena investir nesse público que é fiel e exigente. Além disso, a motocicleta é muito mais econômica e tem baixo custo de manutenção. Ou seja, se torna um veículo prático e viável para o dia a dia", analisou. Um exemplo de quem resolveu optar pelas duas rodas foi a assistente social, Aline Alencar (28). Ela conta que sempre desejou ter o próprio veículo para fugir dos contratempos do transporte público, mas sua primeira opção era o carro. Influenciada pelo namorado, resolveu arriscar a pilotar uma moto. "Quando vi que era possível, que não tive medo como pensava em ter, decidi comprar a minha moto. Hoje, é bem mais fácil ir ao trabalho ou resolver algo rápido, pois desviar do trânsito de Fortaleza já conta muito", descreveu. Aquisições O aumento de mulheres habilitadas na categoria A também reflete na venda de consórcios. De acordo com a BR Consórcios, mesmo com a pandemia, o sistema de consórcio apresentou alta, com destaque especial para aquisições do sexo feminino.
mulheres solteiras foram as que mais investiram em consórcios, representando, portanto, 41% dos compradores. Também houve aumento no volume de créditos disponibilizados em 21% e nas contemplações 19%. Já o volume de créditos comercializados, apresenta crescimento de 26,7% e 42,8% na venda de novas cotas. "Comparado com o ano passado, 2020 apresenta uma variação positiva de 14% nos créditos contemplados e 15% nas cotas contempladas. Os números estão bastante representativos, mesmo em meio à pandemia, que já se alastra há sete meses", informou o diretor comercial da BR Consórcios, Roberto Luppi. Alavancador Os dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (Abac), divulgados em setembro, também apontam recorde anual de vendas em agosto de motocicletas, houve um crescimento de 35,6%. O tíquete médio gerou alta de 36,3% nos créditos comercializados, mesmo com a retração das vendas. No balanço geral de consórcios, que envolve automóveis e imóveis, o levantamento também aponta que os créditos concedidos também avançaram com as contemplações em baixa. Segundo a Abac, o total das adesões de agosto registrou recorde do ano ao atingir 114,50 mil cotas. Para Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da Abac, o sistema de consórcios tem sido um dos alavancadores da economia brasileira há quase seis décadas. "Da adesão à contemplação, a modalidade contribui direta e indiretamente para o planejamento da produção disponibilizando créditos que impulsionam os diversos setores econômicos", analisou. Site: https://issuu.com/oestadoce/docs/1011_bf1a18633e5be6
No primeiro semestre de 2020, as cotas de consórcio de motocicleta entre as mulheres cresceram 91% em comparação com o mesmo período de 2019. Ainda conforme os dados da BR Consórcios, na comparação do mês de agosto deste ano com o de 2019, as 89
HOJE EM DIA / MG - DOIS PONTOS - pág.: 08. Ter, 10 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Leão sem juba (2) MARCELO JABULAS
A nova geração do Peugeot 208 não chegou fazendo aquele barulho todo que a marca francesa esperava. Em outubro, seu primeiro mês cheio, o leãozinho emplacou somente 494 unidades, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Para se ter uma ideia, o líder Onix registrou 11.203 unidades. Foi uma estreia muito tímida para um modelo que era um dos mais aguardados para 2020. Apesar de ser o compacto mais bonito da categoria, o fator preço não contribuiu na estreia. Importado da Argentina, o modelo chegou por elevados R$ 75 mil, enquanto os rivais contam com versões bem mais acessíveis. Claro que a estratosférica flutuação do dólar contribuiu para um preço tão alto. Mas o consumidor não é benevolente, ainda mais num ano caótico como 2020. E para resolver a bronca, a marca acaba de lançar duas novas versões para se posicionarem na base da linha: Like e Like Pack, com transmissão manual.
multimídia de sete polegadas (com a Android Auto e Apple CarPlay). SIMPLIFICADO Por outro lado, a versão abre mão de refinamentos como luz diurna em LED (DRL). O lugar do "dente" sob os faróis há apenas um moldura em plástico. A grade que na versão mais refinada tem um efeito tridimensional também foi trocada por um modelo simples. E as rodas de liga leve foram substituídas por um conjunto em aço estampado e adornado por calotas plásticas. Por dentro ele também é mais simples. O valente com bordas achatadas tem acabamento em borracha apenas. A alavanca do câmbio também não conta com nenhum tipo de sofisticação, apesar de ter revestimento em couro no trambulador. | MARCELO JABULAS I @mjabulas
QUEIXO DURO Aversão básica do 208 parte de R$ 65.990. Segundo a marca, tem foco no atendimento a frotista. Ele é o básico do básico, mas conta com motor 1.6. Mesmo assim, o preço é apenas R$ 300 a mais que a opção de entrada do Onix com motor turbo e caixa manual, que é similar em termos de cavalaria. Ele também é R$ 1 mil mais caro que o HB20 Vision Pack 1.6, com caixa manual. Por outro lado, é R$4 mil mais em conta que o Polo 1.6. Essa versão pode ser interessante numa negociação em grande escala no setor corporativo, em que conste um pacote de pós-venda que entregue custo operacional atraente. Mas para o consumidor comum isso pouco importa. E a própria PSA deixa claro que a versão para o consumidor final será a Like Pack. Ela é oferecida por R$ 69.990 e conta com pacote de conteúdos que inclui alarme, travas e vidros elétricos nas quatro portas, arcondicionado digital, computador de bordo, piloto automático, limitador de velocidade, chave do tipo canivete com telecomando das travas, banco do motorista com ajuste de altura, volante multifuncional, direção com assistência elétrica e ajuste de altura e profundidade, assistente de partida em ladeira e 90
VALOR ECONÔMICO / SP - EMPRESAS - pág.: B04. Ter, 10 de Novembro de 2020 ANFIR
Agronegócio puxa vendas Para Norberto Fabris, presidente da Anfir, a recuperação na linha de pesados está sendo impulsionada pelo agronegócio e construção civil. O produto de maior crescimento do setor é o silos, usados no agronegócio, com alta de 168% no ano. O segmento de leves emplacou 43.480 unidades no ano, abaixo dos 46.883 licenciamentos do ano passado. No geral, o setor ainda acumula queda de 3% no ano, com a venda de 97.122 unidades contra 100.123 em 2019. Mas Fabris avalia que é possível zerar essa queda até o fim do ano e fechar 2020 com o mesmo volume de emplacamentos do ano passado. O desempenho das exportações continua bem abaixo em relação a 2019 e caem 24,54%. Site: https://www.valor.com.br/virador/?valor_pro=1#/edition/1 86494?page=1§ion=1
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VALOR ECONÔMICO / SP - EMPRESAS - pág.: B04. Ter, 10 de Novembro de 2020 ANFIR
Anfir mostra retomada Depois de queda de 20% no pior período da pandemia de covid-19 neste ano, nos meses de abril e maio, os fabricantes de implementos rodoviários pesados, chamados de reboques e semireboques, já voltaram ao azul. Segundo números divulgados ontem pela Anfir, entidade que representa o setor, a venda do segmento de pesados acumula até outubro alta de 0,76% em relação a 2019. Já o segmento de leves permanece com desempenho abaixo na comparação anual, com queda de 7,26% nos emplacamentos até outubro. Entre janeiro e outubro foram emplacados no país 53.642 implementos pesados, contra 53.240 nos primeiros dez meses do ano passado. Site: https://www.valor.com.br/virador/?valor_pro=1#/edition/1 86494?page=1§ion=1
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O ESTADO DE S. PAULO / SP - ECONOMIA E NEGÓCIOS - pág.: B04. Ter, 10 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Mercado eleva estimativa de inflação para 3,20% Eduardo Rodrigues
Os economistas do mercado financeiro aumentaram pela 13.ª semana seguida a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - o índice oficial de preços - em 2020. O Relatório de Mercado Focus, divulgado ontem pelo Banco Central, mostra que a projeção passou de alta de 3,02% para 3,20%. Os dados foram levantados na semana passada em pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.
a taxa básica de juro, no fim de 2020 em 2% ao ano e em 2,75% em 2021. Site: https://digital.estadao.com.br/o-estado-de-s-paulo
No início de junho, o mercado chegou a estimar que a inflação seria de 1,52% em 2020 - a metade da previsão atual, de pouco mais de 3%. Nos últimos meses, porém, com a alta do dólar e com a retomada da economia, os preços voltaram a subir. Em outubro, o IPCA avançou 0,86%, a maior alta para o mês desde 2002, segundo IBGE. Em 12 meses, a taxa acumulada está em 3,92%. Apesar da alta, a expectativa do mercado para a inflação deste ano segue abaixo da meta central, de 4%, e também do piso do sistema de metas, que é de 2,5% em 2020. Pela regra vigente, este ano o IPCA pode oscilar de 2,5% a 5,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. Quando a meta não é cumprida, o BC tem de escrever uma carta pública explicando as razões. A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic). Os analistas ouvidos para o relatório Focus elevaram a projeção para o IPCA em 2021 de 3,11% para 3,17%. A estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) este ano teve leva alteração no boletim divulgado pelo BC. A expectativa para a atividade econômica passou de retração de 4,81% para queda de 4,80%. Para 2021, os economistas mudaram a previsão de alta de 3,34% para crescimento de 3,31%. Eles também mantiveram suas projeções para a Selic, 93
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Governo sinaliza que crédito pode ser novo estímulo O governo trabalha para manter as torneiras do crédito abertas em 2021 e garantir a sustentação da retomada econômica. A estratégia é manter os programas de crédito bem-sucedidos lançados durante a pandemia da covid-19 e criar também um programa de microcrédito para permitir que beneficiários do programa Bolsa Família e a "multidão de informais" possam ganhar autonomia como Microempreendedores Individuais (MEI). Essa seria uma alternativa como uma porta de saída da "condição de vulnerabilidade". O presidente Jair Bolsonaro já deu sinal verde para tornar permanente o Pronampe, programa criado durante a pandemia para socorrer micro e pequenas empresas. As taxas de juros e garantias do Tesouro Nacional do programa, porém, serão alteradas, com perspectiva de que as garantias diminuam, mas que as taxas aumentem. A transformação do programa emergencial em ação permanente é uma demanda de parlamentares, sobretudo do Senado, e deve inclusive contribuir para melhorar a disposição do Congresso e facilitar o caminho para a aprovação de medidas de ajuste fiscal, como a desindexação de despesas do Orçamento (retirada da obrigação de reajuste de determinadas despesas). Manutenção. A sinalização foi dada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Na sexta-feira passada, ele antecipou que o governo pode manter os estímulos econômicos adotados para fazer frente à pandemia do novo coronavírus. Guedes disse que o desafio é transformar o "empurrão de consumo" trazido pelo auxílio emergencial em crescimento sustentável, sem inflação. Segundo apurou o Estadão/broadcast, não se trata da renovação de auxílio emergencial, como foi interpretado num primeiro momento pelo mercado financeiro, mas de programas voltados para o crédito. Fontes da área econômica garantem que o objetivo é apostar em medidas que funcionaram usando recursos dentro do Orçamento, respeitando regras fiscais. A discussão deverá ganhar força depois das eleições municipais, cujo primeiro turno ocorre no próximo dia 15. O desafio é arrumar os recursos do Tesouro que
precisam transferidos aos fundos que garantem os empréstimos em caso de calote. Essa transferência é despesa primária no Orçamento e tem que caber dentro do teto de gastos, a regra que limita o avanço das despesas à inflação. Os detalhes ainda estão em estudo pela equipe econômica, mas já há a decisão política de facilitar a manutenção desses programas em 2021. O que se discute é o alcance, o que será definido nas discussões do Orçamento do ano que vem. O assunto foi tratado pelo presidente da Frente Parlamentar em Defesa das Micro e Pequenas Empresas, senador Jorginho Mello (PL-SC), com Bolsonaro. Nas últimas semanas, o senador, que integra o bloco de partidos do Centrão, foi nomeado vice-líder do governo. O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, está conversando com técnicos da área econômica sobre a linha do microcrédito. Uma das propostas é que as famílias possam contratar um valor entre R$ 1,5 mil e R$ 5 mil. Na crise, o número de pessoas que se formalizaram via MEI já é de cerca de 1,5 milhão. Maquininhas. O governo também vai trabalhar para fazer rodar o programa Peac-maquininhas, que operam com garantia de recebíveis das transações com as máquinas de cartão usadas no comércio. Essa modalidade, que tem 100% de garantia do Tesouro Nacional e é mais uma tentativa de destravar o crédito para os pequenos empreendedores na pandemia da covid-19, ainda não ganhou tração. Foram liberados R$ 5 bilhões, mas a linha total já aprovada pelo Congresso é de R$ 10 bilhões. A Caixa Econômica Federal também desenvolve com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) uma linha de crédito assistido para inclusão bancária e orientação para que os tomadores do crédito não deixem de pagar as parcelas. A estratégia também prevê a regulamentação do Sistema Nacional de Garantias, que permitirá que pequenas empresas consigam obter garantias para tomar crédito e, assim, negociar taxas de juros mais competitivas com o seu banco e outras instituições. Dessa forma, poderão alcançar crédito com custo mais baixo e menos burocracia e exigências. TORNEIRA ABERTA 94
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Pronampe A ideia é que programa de socorro às micro e pequenas empresas, lançado na pandemia, seja permanente. A perda a ser coberta pelo governo pode ficar entre 25% e 30% da carteira, em vez dos 85% atuais. Ou seja, o Tesouro Nacional cobre o financiamento em caso de calote até essa fatia do valor. A taxa de juro em estudo fica entre 6% e 8% ao ano Programa de microcrédito Está em discussão com o Ministério da Cidadania e seria voltado para formalização do Microempreendor Individual (MEI). Pode beneficiar os beneficiários do Bolsa Família e os trabalhadores informações para que eles ganhem autonomia após o fim do auxílio emergencial a partir de 31 de dezembro deste ano. A ideia é que a linha possa emprestar entre R$ 1,5 mil e R$ 5 mil Caixa Econômica Federal Desenvolve com o Sebrae linha de crédito assistido para inclusão bancária e orientação para que os tomadores do crédito não deixem de pagar as parcelas Peac-maquinhas Governo que deslanchar esse programa lançado durante a pandemia com R$ 10 bilhões, mas que ainda não ganhou tração. O crédito é concedido com base em recebíveis das maquininhas de cartão mantidas pelos estabelecimentos Garantias Regulamentação do Sistema Nacional de Garantias de crédito Site: https://digital.estadao.com.br/o-estado-de-s-paulo
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O ESTADO DE S. PAULO / SP - ECONOMIA E NEGÓCIOS - pág.: B01. Ter, 10 de Novembro de 2020 EXPORTAÇÃO
Com Biden, setores de alumínio e aço esperam corte de tarifas em exportações Lorenna Rodrigues
A eleição de Joe Biden à Presidência dos Estados Unidos animou os produtores daqueles que são os dois itens brasileiros mais barrados pela administração Donald Trump: o aço e o alumínio. Eles esperam uma mudança de rumos nas relações bilaterais com a chegada do democrata ao poder. A expectativa das duas indústrias é que as barreiras impostas por Trump sejam retiradas já no início do governo Biden. Essa previsão encontra eco junto a assessores e conselheiros do presidente eleito, que confirmam que Biden estuda rever o aumento de tarifas determinado por Trump, segundo informação publicada pelo The Wall Street Journal. Atingidos colateralmente pela guerra travada entre o presidente americano e o governo da China, os dois setores viram suas exportações para os EUA serem sobretaxadas em até 130% desde 2018. Mesmo a propalada amizade do presidente brasileiro Jair Bolsonaro com Trump não foi suficiente para reverter a aplicação das tarifas, fazendo com que os embarques encolhessem 56% neste ano, no caso do alumínio, e 31%, em relação ao aço. Apesar de os democratas serem historicamente considerados mais protecionistas, o governo Trump foi o mais duro da história em termos de barreiras comerciais no caso do aço e do alumínio. "A eleição de Biden é positiva para o alumínio brasileiro, até porque é difícil pensar em alguma coisa mais negativa do que a situação atual. Você tende a ter uma relação mais previsível, dentro das normas das organizações mundiais de comércio", afirmou o presidente da Associação Brasileira de Alumínio (Abal), Milton Rego. Em 2018, Trump alegou que a indústria americana vinha sendo prejudicada pelos preços do aço e alumínio praticados por outros países, principalmente a China. Decidiu, então, aplicar sobretaxas para todos os países. Atrás nas pesquisas eleitorais desde agosto, Trump ainda tratou de endurecer as barreiras comerciais mais uma vez neste ano, em uma tentativa de acenar para a indústria nacional. Após negociações com o governo dos EUA, o setor do aço conseguiu, ainda em 2018, uma cota livre da sobretarifa - o que ultrapassasse a cota estabelecida
trimestralmente, seria taxado em 25%. Essa cota vinha sendo praticada até agosto deste ano, mas foi reduzida no último trimestre, em meio à campanha eleitoral, de 350 mil para 60 mil toneladas. "Pensamos em, já na transição, montar uma nova missão para levar ao governo que está sendo montado a posição de que o Brasil é um parceiro comercial importante. A expectativa é que consigamos reverter isso e o Brasil fique fora das restrições do mercado americano", afirma o presidente do Instituto Aço Brasil, Marco Polo Lopes. Alumínio. O caso do alumínio não é diferente. As vendas para os Estados Unidos foram sobretaxadas em 10% há dois anos - a tarifa adicional foi anunciada para vários países, incluindo China. Em setembro passado, Trump determinou ainda a aplicação de uma tarifa adicional de 50% a 130% sobre chapas de alumínio. "Hoje, não dá para exportar. Ninguém consegue vender com uma tarifa dessas", afirmou Rego, da Abal. A sobretaxa de até 130% está prevista para ser aplicada até abril do ano que vem, quando se encerra uma investigação das autoridades americanas, que apura se há subsídios e irregularidades envolvendo a indústria de alumínio nos países exportadores, incluindo o Brasil. Com a eleição de Biden, o setor também fala em retomar as negociações com autoridades dos EUA para discutir a tarifa de 10% que vinha sendo adotada até setembro. Procurado, o Ministério da Economia afirmou que "o governo brasileiro segue trabalhando em colaboração com os exportadores brasileiros e com a associação setorial, por meio do sistema de apoio ao exportador do Ministério da Economia e do Ministério das Relações Exteriores, para buscar defender os interesses de exportação do Brasil e para acompanhar a adequação da investigação conduzida pelos EUA às regras multilaterais". Para além da retirada das barreiras comerciais, Rego vê uma segunda oportunidade para o alumínio brasileiro com a eleição de Biden: as promessas de uma economia mais sustentável.
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O ESTADO DE S. PAULO / SP - ECONOMIA E NEGÓCIOS - pág.: B01. Ter, 10 de Novembro de 2020 EXPORTAÇÃO
Ele afirma que a tentativa de reduzir a emissão de carbono do país deverá levar ao aumento no consumo de alumínio, que é utilizado em indústrias como energia fotovoltaica. Além disso, ao ser usado na fabricação de carros, por exemplo, torna o veículo mais leve e mais eficiente do ponto de vista do consumo energético. Otimismo "A eleição de Biden é positiva para o alumínio brasileiro, até porque é difícil pensar em alguma coisa mais negativa do que a situação atual. Você tende a ter uma relação mais previsível." Milton Rego PRESIDENTE DA ABAL "A expectativa é que o Brasil fique fora das restrições do mercado americano." Marco Polo Lopes, presidente do Instituto Aço Brasil Mourão: Brasil e EUA são "rivais" no agronegócio O vice-presidente Hamilton Mourão disse ontem que o Brasil tem nos EUA um rival em relação às atividades do agronegócio. Em entrevista à Rádio Bandnews FM, Mourão disse que o País precisa disputar mercado com os americanos, mas ressaltou que o Brasil é atualmente "o grande produtor de alimentos do mundo". "Os EUA são rivais nossos em termos de produção nessa área (agronegócio), então, temos de disputar esse mercado com eles", disse Mourão. "A maior fatia do mercado está em países asiáticos e africanos, que têm necessidade muito grande de manter sua segurança alimentar e o Brasil é o grande produtor de alimentos do mundo hoje, alimentando em torno de um bilhão de pessoas." Site: https://digital.estadao.com.br/o-estado-de-s-paulo
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FOLHA DE S. PAULO / SP - MERCADO - pág.: A21. Ter, 10 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Brasil cai para 12° no ranking do PIB global em dólar, mas sobe para 8° em poder de compra A economia brasileira deve cair da 9° para a 12ª posição mundial em 2020, considerando o efeito da retração do PIB neste ano e, principalmente, a perda de valor do real, segundo cálculos dos pesquisadores Marcei Balassianoe Cláudio Considera, do FGV Ibre.
4° Alemanha
"Essa mudança de posição do Brasil, passando de 9ª maior economia do mundo em 2019 para 12ª em 2020, é explicada principalmente pela variação cambial", dizem os economistas, considerando que a desvalorização do real no a no ficará pouco acima de 30%.
7° França
5° Reino Unido 6° índia
8° Itália 9° Canadá 10° Coréia do Sul
Balassiano e Considera também calcularam o tamanho das economias mundiais com base na PPC (paridade de poder de compra), que reflete as diferenças de custo de vida entre os países. Nesse caso, o Brasil terá recuperação, passando da 10ª para a 8ª posição. Os dois cálculos consideram como hipótese as projeções divulgadas pelo FMI em outubro para quase 200 países.
11° Rússia 12° Brasil Site: https://acervo.folha.com.br/digital/leitor.do?numero=493 40
"É importante frisar que essa desvalorização cambial é reflexo de problemas nossos. Aumento do risco, aumento da incerteza sobre o fiscal do ano que vem", diz Balassiano. De acordo com a primeira métrica, os EUA são a maior economia mundial, com um PIB de US$ 21,4 trilhões em 2019, seguidos pela China (US$ 14,7 trilhões). O PIB brasileiro era de US$ 1,8 trilhão e deve cair para US$ 1,4 trilhão. O país seria ultrapassado por Canadá, Coréia do Sul e Rússia. Já pela PPP, o Brasil superaria Reino Unido e França. EC RANKING, EM DÓLARES NOMINAIS 1° EUA 2° China 3° Japão
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CORREIO BRAZILIENSE / DF - ECONOMIA - pág.: A07. Ter, 10 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Brasil sairá da lista dos 10 mais VERA BATISTABRUNA PAUXIS*
mais de dois terços do próprio PIB", afirmou.
Pandemia, desvalorização cambial e incertezas sobre o ajuste fiscal podem fazer o Brasil despencar da 9ª para a 12ª posição no ranking dos países com maior Produto Interno Bruto (PIB), em dólares, em 2020. O PIB brasileiro passaria de US$ 1,8 trilhão para US$ 1,4 trilhão, e o país seria ultrapassado por Canadá, Coreia do Sul e Rússia. A estimativa foi feita com base nos dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) compilados pelos pesquisadores Cláudio Considera e Marcel Balassiano, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre-FGV). De acordo com Balassiano, o coronavírus piorou a situação, mas o Brasil já vinha debilitado. "A última década (2011 a 2020) está sendo a pior em 120 anos em termos de crescimento econômico. Na chamada década perdida (1981 a 1990), o crescimento médio era de 1,6%. Agora, vai ser zero." O pior, segundo ele, é que, pela primeira vez, o Brasil nem chegou a sair de uma recessão (entre 2016 e 2018) e entrou em outra. Para 2021, na análise do economista da FGV, além da continuidade das reformas (principalmente a tributária e a administrativa), a recuperação dependerá de fatores sanitários. "Temos boas perspectivas com várias descobertas, mas uma vacina contra a covid-19 tem que ser aprovada e distribuída. Agora o problema fiscal é mesmo um fator de instabilidade de longo prazo", reforça o pesquisador. O Brasil chegou a ocupar a sétima posição em 2011, quando o valor do PIB em dólares perdia apenas para os de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, França e Reino Unido, e com perspectiva de ultrapassar o britânico. Do ponto de vista do câmbio, o levantamento aponta que, desde o final de 2019, o real já se desvalorizou quase 40%. O que ajudou o país, na pandemia, foi o auxílio emergencial de R$ 600, para 65 milhões de pessoas. Assim, o tombo esperado pelo FMI para o Brasil, que inicialmente era de 9%, deverá ser de 5%. "Essa queda do país, da 9ª para a 12ª posição, reforça que estamos sofrendo de maneira alongada com a pandemia. Nosso PIB apanha e se retrai por mais tempo e evidencia que ainda somos muito fechados ao comércio exterior", disse o economista Henrique Mecabô, da Universidade de Toronto. Sobre o país ter sido passado pelo Canadá, ele diz ser "simbólico", já que o Brasil é uma economia pouco aberta. "O valor total da corrente de comércio exterior do Canadá é de 99
CORREIO BRAZILIENSE / DF - ECONOMIA - pág.: A06. Ter, 10 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Pix pode ajudar a retomada econômica O Banco Central (BC) e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) acreditam que, ao oferecer pagamentos rápidos e baratos, o Pix pode contribuir com o processo de recuperação da economia brasileira. E garantem que os sistemas das instituições estão prontos para o lançamento do sistema de débito instantâneo, que começa a rodar de forma integral no Brasil na próxima segunda-feira.
cliente a melhor opção", afirmou. (MB)
"A economia tende a ganhar mais velocidade e ritmo, já que os recursos vão cair de forma instantânea. Acredito no grande potencial que o Pix tem de auxiliar a economia nesse momento de retomada do crescimento", afirmou o presidente da Febraban, Isaac Sidney de Menezes, que também vê o novo mecanismo como um propulsor da inclusão bancária, devido à facilidade de acesso ao sistema. "É uma poderosa ferramenta para impulsionar a bancarização no médio prazo, trazendo novos clientes para o setor financeiro", afirmou Sidney, em live realizada ontem pela Febraban para esclarecer as principais dúvidas sobre o novo método de transação. Praticidade O Pix promete realizar pagamentos e transferências em menos de 10 segundos, a qualquer hora do dia em qualquer dia do ano. Poderá ser acessado pelo celular, pelos aplicativos bancários usados pelos clientes, para garantir uma experiência fácil. E, segundo os bancos, tende a ser mais barato que os atuais meios de pagamento - como reforçou o diretor de Organização do Sistema Financeiro e Resolução do BC, João Manoel Pinho de Mello. "A diminuição do custo de transação faz com que haja mais negócios, que não ocorreriam se o custo fosse alto", afirmou o diretor. Ele concordou que o Pix pode contribuir com a retomada econômica. "Cai o custo de transação, há mais atividade econômica e mais bem estar", explicou. A redução de custos, contudo, também deve afetar as receitas bancárias, segundo instituições como a Moody"s. Porém, Sidney garantiu que esse impacto será "mais limitado do que se especula". Ele explicou que, hoje, mais de 60% das contas bancárias já não cobram nenhuma tarifa do cliente que faz uma transferência e ressaltou que o Pix não vai provocar o fim do DOC e da TED. "Todos os serviços continuarão convivendo, com finalidades e formas distintas. O Pix vai ser mais uma forma. Vai ficar ao critério de cada 100
CORREIO BRAZILIENSE / DF - ECONOMIA - pág.: A06. Ter, 10 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Desemprego continuará elevado, admite BC MARINA BARBOSA
Apesar de já apresentar sinais de recuperação econômica, o Brasil deve conviver com uma taxa de desemprego elevada por algum tempo após a pandemia da covid-19, segundo o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Ele explicou que o novo coronavírus acelerou o uso da tecnologia e disse que, por isso, nem todos os profissionais tiveram tempo de se preparar para o novo mercado de trabalho. Porém, avisou que o Brasil não tem espaço fiscal para lançar programas sociais com foco nesses desempregados, como outros países devem fazer. A perspectiva de retomada lenta do emprego já estava na conta de boa parte do mercado. Tanto que, logo depois de o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informar que o desemprego bateu o recorde de 14,4%, atingindo 13,8 milhões de pessoas, muitos analistas avisaram que a taxa ainda deve crescer, podendo chegar a 16% no início do ano que vem. Porém, só ontem foi admitida pelo governo. O ministro da Economia, Paulo Guedes, segue dizendo que a economia e o emprego estão numa retomada em V no Brasil. "Temos o consumo voltando rápido, o Produto Interno Bruto (PIB) voltando rápido, mas o emprego não", disse Campos Neto, em evento promovido pela revista inglesa The Economist. Ele explicou que o desemprego será um desafio para o Brasil e os demais países emergentes, porque a pandemia acelerou o uso da tecnologia e mudou o padrão de consumo das pessoas tão rapidamente que não deu tempo de muitos trabalhadores, sobretudo os informais, se a adaptarem a um mercado de trabalho cada vez mais digital. "Teremos mais empresas de tecnologia tirando empregos, especialmente de informais", alertou o presidente do BC. Pesquisa divulgada recentemente pelo Fórum Econômico Mundial corrobora com as projeções do BC. Segundo o estudo, até 85 milhões de empregos podem ser substituídos por máquinas nos próximos cinco anos no mundo, e essa mudança tem ganhado força no Brasil, onde 92% das companhias aceleraram a digitalização dos processos de trabalho e 68%, a automação de tarefas durante a pandemia. Por outro lado, o fórum acredita que 97 milhões de empregos mais qualificados devem surgir nesse processo. Porém, o estudo também mostra o desafio que será
ocupar essas vagas no Brasil, pois revela que só 36,9% da população brasileira em idade de trabalhar tem habilidades digitais, e apenas 16,5% têm uma educação avançada - índices piores que os de países como Índia e Argentina. Roberto Campos Neto acrescentou que a saída da crise tende a ser mais inclusiva, com governos de todo o mundo reforçando políticas sociais para atender à população mais pobre e aos desempregados. Porém, alertou que, no Brasil, a dívida pública vai saltar para quase 100% do PIB neste ano por conta dos gastos já realizados no enfrentamento da covid-19. "Os governos terão de fazer mais programas e isso vai aumentar a dívida. A questão é: temos espaço fiscal para isso ir muito longe? Nos mercados emergentes e, especialmente, no Brasil, que tem uma dívida alta, a resposta é não", afirmou. Ele admitiu, contudo, que a retirada dos auxílios emergenciais implementados na pandemia será difícil e vai exigir coordenação entre Executivo, Legislativo e Judiciário no Brasil. "Ter coordenação para gastar é mais fácil. Na saída, será muito mais difícil", pontuou Campos Neto, que pode ter que se debruçar sobre essa questão do emprego mais à frente já que o projeto aprovado pelo Senado na semana passada para conferir autonomia ao Banco Central diz que a autoridade monetária deve assegurar a estabilidade dos preços, mas também buscar, na medida do possível, a suavização dos ciclos econômicos e o pleno emprego. Segundo o presidente do BC, para resolver esse problema o Brasil precisa atrair investimentos produtivos, capazes de gerar emprego e renda. Dados do BC, contudo, mostram que o Investimento Direto no País (IDP) despencou 73% nos 12 meses encerrados em setembro. A queda é reflexo da crise da covid-19 e das incertezas em relação à sustentabilidade fiscal do país. Por isso, o BC também tem defendido a retomada da disciplina fiscal e a manutenção do teto de gastos em 2021.
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FOLHA DE S. PAULO / SP - MERCADO - pág.: A20. Ter, 10 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Bolsas disparam com vitória de Biden e anúncio de eficácia de vacina Julia Moura - são paulo
As principais Bolsas globais tiveram um pregão de forte alta nesta segunda-feira (9), após o anúncio de eficácia de mais de 90% da vacina da Pfizer em parceria com a BioNTech e a vitória do democrata Joe Biden na corrida presidencial dos Estados Unidos. O Ibovespa fechou em alta de 2,57%, a 103.515 pontos, maior patamar desde 6 de agosto. Durante o pregão, o maior índice acionário do Brasil chegou a subir 4,18%, operando acima dos 105 mil pontos. Nos EUA, o Dow Jones subiu 2,95%, e o S P 500,1,17%. Ambos atingiram recordes de pontuação durante o pregão, mas fecharam abaixo de suas máximas históricas.
internacionalmente. Analistas veem o governo do democrata como mais propenso a aumentar os gastos estatais, endividando os EUA e enfraquecendo sua moeda. Fora que a expectativa é de uma política de comércio exterior menos conturbada, o que deixa investi dores menos avessos a risco. Nesse movimento, o ouro caiu 4,4%, e o dólar perdeu 1,9% de seu valor ante as principais moedas globais na semana passada, de acordo com o índice DXY. Nesta segunda, a tendência se repetiu até o meio da manhã, quando o dó -lar ganhou força. Ao fim do dia, o índice DXY subiu 0,7%.
As duas novidades acalmam preocupações de longa data dos investidores: a pandemia de Covid-19, que bate recordes de casos nos EUA e na Europa, e as eleições da maior economia do mundo.
O real também refletiu essas oscilações. A moeda brasileira ainda foi afetada por declarações do vicepresidente Hamilton Mourão no fim da manhã desta segunda. Segundo ele, tudo indica que o Congresso não vai votar o Orçamento de 2021 ainda neste ano, e isso poderá afetar a nota de crédito do Brasil nas agências de classificação de risco.
"O pregão de hoje [segunda] não é para traçar tendência, é um solavanco com o choque da vacina e do Biden. A vacina ainda depende de muitos processos. Ainda não podemos dizer até onde essa alta tem fundamento ", diz Micha-el Viriato, professor do Insper e colunista da Folha.
Em uma live organizada pelo banco Itaú, Mourão disse ainda que não existem planos por parte do governo de prorrogar a situação de emergência no país, que permitiria a continuidade de programas como o auxílio emergencial, porque isso obrigaria a um aumento da dívida do país e a deterioração da situação fiscal.
Apesar de ainda não haver data para a vacina ser aplicada em massa, o indicativo de um tratamento eficaz leva investidores a apostar em uma retomada das economias no próximo ano, o que se traduz na revisão de carteiras e compra de ações.
Em outubro, a Moody"s sinalizou que poderia cortar o rating do Brasil caso o teto de gastos não fosse respeitado.
Além disso, a americana Pfizer e a alemã BioNTech são bem conceituadas no mercado, o que dá mais credibilidade, aos olhos do mercado, à análise preliminar dos testes de fase 3 divulgada nesta segunda. As ações da Pfizer subiram 7,7%, e as da Bio-tech, 13,9%. Da mesma forma, as sinalizações de que devem ser falhas as novas contestações na Jus tiça da campanha de Donald Trump contra o resultado das eleições dão mais segurança ao mercado, que temia uma judicialização que atrasasse a posse do novo presidente. Com a vitória de Biden, o dólar perdeu força
Depois de oscilar entre R$ 5,23 pela manhã e R$ 5,43 ao fim da tarde, o dólar fechou estável, a R$ 5,386. "O Brasil ainda está estacionado no risco fiscal, apesar da euforia. O real já estava se beneficiando desse movimento na semana passada, e hoje [segunda] foi mais um ajuste. Com nossa situação, é difícil ter dólar a R$ 5,20. Sem definição sobre o Renda Cidadã e Orçamento de 2021", disse VictorBeyruti, economista da Guide Investimentos. "Como estamos há algum tempo com o dólar em um patamar alto, quando se tem uma queda substancial, quem precisa da moeda americana aproveita a janela e gera essa correção no câmbio", afirmou Fabrizio Velloni, economista-chefe da Frente Corre tora de Câmbio. 102
FOLHA DE S. PAULO / SP - MERCADO - pág.: A20. Ter, 10 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Com a notícia de uma vacina cada vez mais próxima, papéis ligados ao turismo, um dos setores mais impactados pela pandemia, dispararam. As ações da Gol e da Azul avançaram 19,9% e 18,4%, respectivamente, entre as maiores altas do Ibovespa. A CVC subiu 10,5%, e a Embraer, 13%. Com a perspectiva de uma demanda maior por combustíveis, o barril de petróleo chegou a subiu mais de 10%. O Brent (referência internacional) fechou a US$ 42,08. As ações preferenciais (sem direito a voto e mais negociadas) da Petrobras dispararam 9,42%, e as ordinárias (com direito a voto), 10,2%. As administradoras de shopping Multiplan, BR Malls e Iguatemi subiram 14%, 12% e 12,3%, respectivamente. Os bancos também saltaram. O Itaú ganhou 8,1%, e as ações preferenciais do Bradesco tiveram valorização de 9,5%. O papel da Enjoei caiu 4,8% em sua estreia na B3 após precificar o IPO (oferta inicial de ações) na semana passada a R$ 10,25 por ação, no piso, levantando R$ 1,1 bilhão. Nos EUA, a Boeing subiu 13,7%, a American Express, 21,4%, e a companhia de cruzeiros Carnival, 39,3%. Enquanto alguns papéis se beneficiam com o que pode ser o início do fim da pandemia, empresas que se valorizaram com o distanciamento social operaram em forte queda, levando a Bolsa de tecnologia Nasdaq a cair 1,5%. A Netflix recuou 8,6%, e a empresa de videoconferências Zoom cedeu 17,4%. A Mercado Livre, negociada em Nova York, perdeu 10,4%, e a Amzon, 5%. O setor de comércio eletrônico é um dos que mais têm se beneficiado das medidas de distanciamento social. Com Reuters Site: https://acervo.folha.com.br/digital/leitor.do?numero=493 40
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O GLOBO / RJ - ECONOMIA - pág.: 22. Ter, 10 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Mourão: Orçamento só deve ser votado em 2021 DANIEL GULLINO E BRUNO GÓES [email protected] BRASÍLIA
Em entrevista à CNN, Rodrigo Maia também falou sobre Orçamento.
O vice-presidente Hamilton Mourão disse ontem que o Orçamento de 2021 só deve ser votado no próximo ano, o que, na avaliação dele, deverá levar a uma diminuição da nota do Brasil dada por agências de classificação de risco.
- Que tem interesse na pauta é o governo. O Brasil vai explodir em janeiro se as matérias não forem votadas. O dólar vai a R$ 7. A taxa de juros de longo prazo vai subir para um país que, no fim do ano, vai ter 100% da sua riqueza em dívidas.
- O Congresso, até agora, não conseguiu se reunir e colocai" em pé a Comissão Mista de Orçamento. Tudo indica que nós não vamos votar o Orçamento neste ano, o que será um problema, o que provavelmente vai levar uma queda em nossa avaliação pelas agências de rating -disse Mourão, durante transmissão ao vivo organizada por um banco.
O presidente da Câmara ainda fez críticas ao governo: -Já deveriamos ter sinalizado para a sociedade, antes do período eleitoral de domingo, qual é a agenda do governo. A verdadeira agenda do governo para o enfrentamento dessa crise que o Brasil já vive e vai precisar enfrentar, que é a organização das suas despesas, além da questão ambiental, que os investidores ficam aguardando -afirmou.
- E nós vamos ter o Orçamento só para abril do ano que vem. Vamos ficar três, quatro meses só podendo gastar 1/18 daquilo que está previsto, planejado para o Orçamento - acrescentou. O Congresso ainda não votou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021, que estabelece as bases paia os gastos do governo no ano que vem. Depois, ainda terá que ser votada a Lei Orçamentária Anual (LOA), quede fato, de termina o Orçamento. Mourão não especificou se estava falando da LDO ou da LOA. Apesar de o vice-presidente falarem 1/18, normalmente o limite de execução é de 1/12, mas quem define o percentual é a LDO, que não foi aprovada. MAIA: DÓLAR PODE IR A R$7 No fim de outubro, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que o Tesouro Nacional e o Ministério da Economia apresentem um plano de contingência para evitar a paralisação de todos os serviços públicos, caso a LDO não seja aprovada até 3 Ide dezembro. A Comissão Mista de Orçamento ainda não foi instalada devido a divergências entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e deputados do centrão, bloco que tem apoiado o governo em votações importantes.
-A inflação já está fora de controle. Pergunte ao brasileiro simples como ele está conseguindo comprar arroz e feijão no supermercado, com o aumento de preço de esses e outros alimentos - acrescentou Maia. Mourão também criticou a ideia de estender para 2021 o estado de calamidade pública, que termina em dezembro. -Vai prorrogar a situação de emergência, nós vamos ter que fazer dívida, nós estamos vendo a dificuldade que está para rolar a nossa dívida. Mais tarde, em entrevista à rádio Bandnews, Mourão disse que uma solução seria votar o Orçamento em janeiro, antes da eleição dos presidentes da Câmara e do Senado, que acontece no início de fevereiro: -Tem outra linha de ação, o Congresso se reunir em janeiro e conseguir, antes da votação da nova direção das duas Casas legislativas, a aprovação desse Orçamento. Mourão também falou sobre derrubada, pelo Congresso, do veto à prorrogação da desoneração da folha: - É algo meio complicado, porque isso vai significar uma renúncia de receita por parte do governo federal, que terá que ser compensada. Segundo Mourão, o ministro da Economia, Paulo Guedes, defende a criação de um imposto para manter a desoneração, mas isso não acontecerá.
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- Uma vez que não vai ser criado nada, essa compensação ou terá que ser feita por esforço arrecadatório, em cima dos impostos existentes, ou então por mudanças no Orçamento, para compensar. Q "O Congresso, até agora, não conseguiu se reunir e colocar em pé a Comissão Mista de Orçamento" Hamilton Mourão, vice-presidente da República Site: https://infoglobo.pressreader.com/o-globo
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O GLOBO / RJ - ECONOMIA - pág.: 21. Ter, 10 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Otimismo global JOÃO SORIMA NETO* [email protected] SÃO PAULO. NOVA YORK E FRANKRJRT
O primeiro dia de funcionamento dos mercados financeiros após a confirmação da vitória do democrata Joe Biden nas eleições presidenciais dos Estados Unidos foi marcado por uma onda de otimismo. Isso se deveu, em grande parte, à notícia de que a Pfizer obteve mais de 90% de eficácia em sua vacina con-traaCovid-19. Afinal, uma vacina traz a possibilidade de retomada da atividade econômica. Os principais índices acionários tiveram fortes altas -na Europa, até mais de 7% - e o petróleo registrou valorização expressiva. No Brasil, o Ibovespa (referência da B3) chegou a subir mais de 4%, pela manhã, mas fechou com alta de 2,57%, aos 103.515 pontos. É o maior patamar desde 6 de agosto, quando o índice encerrou aos 104.125 pontos. Só este mês, a Bolsa brasileira acumula alta de 10,1%. Com o anúncio da eficácia da vacina, os papéis da Pfizer subiram mais de 12% na B3, pela manhã, onde são negociados recibos de ações da em presa, os chamados BDRs. Fecharam em alta de 7,4%. Já em Nova York, as ações da farmacêutica saltaram mais de 13% no início do pregão, para encerrar com ganho de 7,5%. Em Nova York, os índices S P 500 e o Dow Jones atingiram patamares recordes momentos depois da abertura. Mas perderam força ao longo do dia. O Dow Jones encerrou com alta de 2,95%, enquanto o S P 500 avançou 1,17%. Já a Nasdaq perdeu 1,53%, puxada pelo recuo de papéis de empresas que foram beneficiadas pelas medidas de isolamento, como Amazon, Zoom e Netflix. DÓLAR TEM LEVE QUEDA Para o gerente de pesquisa da Ativa investimentos, Pedro Serra, a vitória de Biden tirou um pouco da volatilidade do mercado vista antes da eleição. Ele admite que, embora haja o risco de judicialização do pleito, a vitória de Biden está dada.
Na Europa, os ganhos foram expressivos. A Bolsa de Londres avançou 4,67%. Em Frankfurt, a alta foi de 4,94%, enquanto em Paris a valorização foi de 7,57%. - Com maior certeza sobre as eleições, um trimestre forte em resultados em muitos setores e notícias muito positivas sobre a vacina, não há muito que possa nos segurar - disse à Bloomberg Chris Larkin, diretorgerente de investimentos da corretora E*Trade Financial. Mesmo na Ásia, onde, por causa do fuso horário, os índices não refletiram a notícia da vacina, houve ganhos. Em Tóquio, o índice Nikkei subiu 2,12%, atingindo 24.839, o maior patamar desde 1991. Segundo Yoshihiro Ito, da Okasan Online Securities, isso se deveu "ao retrocesso dos riscos na política americana". Na China, o índice CSI 300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, teve alta de 1,96%, atingindo o maior patamar em cinco anos. O Hang Seng, de Hong Kong, subiu 1,18%. No mercado de câmbio brasileiro, o dólar comercial chegou a cair quase 3% pela manhã, atingindo RS 5,22, na mínima do dia. Mas a divisa acabou fechando praticamente estável, com leve queda de 0,08%, a R$ 5,38. No mês, a moeda recua 6,10%. Segundo operadores, à tarde, a moeda americana acompanhou uma correção externa para se recuperar das perdas recentes frente a outras moedas fortes e a divisas de países emergentes. O Dollar Spot, índice da Bloomberg que acompanha o desempenho do dólar frente a uma cesta de moedas, subiu 0,54%. Para Ricardo Gomes, diretor da corretora de câmbio Correparti, o dólar ficou barato, o que desencadeou um movimento de compra. - Os importadores compraram dólares depois que a divisa bateu em RS 5,22 - disse Gomes, lembrando que, como ainda há risco de judicializaçào da eleição, os investidores operam com cautela. PETROBRAS SOBE MAIS DE 10%
- Há poucos dias, os mercados estavam negativos com a chegada de uma segunda onda de Covid-19 na Europa. A notícia da vacina teve o efeito oposto, porque afasta a possibilidade de um lockdown mais severo - diz Serra.
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou ontem, em evento on-line da revista britânica The Economist, que a vacina terá um papel crucial na retomada da economia. 106
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Outro fator visto como positivo pelo mercado foi a e perspectiva de um Congresso americano equilibrado politicamente. Isso evitaria mudanças drásticas, como aumento de impostos. As ações de bancos e da Petrobras puxaram o Ibovespa. Com a forte alta do petróleo no mercado internacional - o barril do tipo Brent saltou 6,74%, a US$ 42,11 -, as ações preferenciais (PN, sem direito a voto) da Petrobras subiram 9,47%, e as ordinárias (ON, com voto), 10,22%. Para Gustavo Bertotti, economista-chefe da Messem Investimentos, a recuperação do preço do petróleo está diretamente ligada à notícia de que a vacina da Pfizer é eficaz. As ações PN do Itaú subiram 8,29%, enquanto as PN do Bradesco avançaram 9,50%. Também tiveram forte alta ações de setores afetados pela pandemia, como as companhias aéreas. Gol PN subiu 20%, a maior alta do Ibovespa, enquanto Azul PN saltou 18,59%, a segunda maior. Os papéis ON da Embraer se valorizaram 13,59%. -Para em presas de setores como turismo, aéreo, shoppings, varejo, que sofreram tanto com a pandemia, a notícia da vacina é diretamente positiva disse Bertotti. A administradora de shoppings Multiplan saltou 14%, e as Lojas Renner, 13,77%. (*Com agências internacionais) Q "Há poucos dias, os mercados estavam negativos com a chegada de uma segunda onda de Covid-19 na Europa. A notícia da vacina teve o efeito oposto, porque afasta a possibilidade de um "lockdown mais severo" Pedro Serra, gerente da Avia Investimento "Para empresas de setores como turismo, aéreo, shoppings, varejo, a notícia da vacina é diretamente positiva" Gustavo Bertotti, economista-chefe da Messem Investimentos Site: https://infoglobo.pressreader.com/o-globo
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O ESTADO DE S. PAULO / SP - POLÍTICA - pág.: A10. Ter, 10 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
O impacto em 2022 - ELIANE CANTANHÊDE ELIANE CANTANHÊDE
Além de reinventar seu governo, Bolsonaro vai ter de se reinventar Derrota de Donald Trump nos Estados Unidos, fragilidade do presidente Jair Bolsonaro nas eleições municipais e total falta de estratégia para enfrentar a crise econômica e social. É nesse ambiente que viceja a articulação de uma chapa alternativa de centro para 2022, com participação de Luciano Huck, João Doria, Rodrigo Maia, Luiz Henrique Mandetta e agora Sérgio Moro, além de Fernando Henrique Cardoso. O cerco vai se fechando contra Bolsonaro. Mais à centro-direita do que propriamente ao centro, a ambição é atrair a direita moderna, que votou em Bolsonaro, mas agora só pensa em se descolar dele, e a parcela da esquerda que cansou da hegemonia e dos erros do PT, mas tem como prioridade livrar o País de Bolsonaro. Os ventos favoráveis vêm de fora, com a eleição de Joe Biden e Kamala Harris, e de dentro, com as eleições municipais e as investigações sobre rachadinhas no Rio. Como sempre, Bolsonaro vai na contramão do mundo democrático e se recusa a cumprimentar o vitorioso nos EUA, até mesmo a explicar por que não, o que só piora as perspectivas para a relação com o novo governo. Tão negacionista quanto Trump na pandemia, ele também nega os votos e a realidade, como ele. Bolsonaro acha que Trump venceu? Foi tudo fraude? Assim, ele repete a campanha de 2018 só na forma, animando claques com muita antecedência pelo País afora, mas vai ter de inventar um novo conteúdo. O de dois anos atrás caducou: "nova política", combate à corrupção, apoio à Lava Jato, reformas e carta-branca para o "Posto Ipiranga", caneladas no mundo árabe e alinhamento automático com os EUA de Trump. No governo, ele mergulhou no Centrão, derrubou Moro, botou a mão em PF, Coaf e Receita, abandonou as reformas tributária e administrativa, tirou gás de Paulo Guedes e agora fica sem Trump - e sem política externa. É bem mais complicado dar caneladas na China. Sem falar da pandemia...
do que fazer piadas de profundo mau gosto com Guaraná Jesus, assim como precisa mais do que Celso Russomanno em São Paulo e Marcelo Crivella no Rio para escapar da derrota no domingo. Dificilmente a onda bolsonarista de 2018 se mantém agora e em 2022. O PSL foi um meteoro e passou. O quadro que se desenha também é outro. Pela esquerda, o ex-presidente Lula, sem viço e sem discurso, já não é o mesmo. E as eleições municipais são um bom presságio do que vem pela frente, com o PT perdendo espaço para PSOL, PDT e PSB, pela ordem, em São Paulo, Rio e Recife e projetando que em 2022 é cada um por si, ou todos por um - que não será o PT. Pela direita, Bolsonaro reina sozinho, agarrado ao mesmo Centrão que não deu para o gasto com o tucano Geraldo Alckmin em 2018. Mas ele, Bolsonaro, não é mais novidade, sofre o desgaste do poder e não tem o que mostrar. As "qualidades" eram falsos brilhantes, os defeitos se tornam mais e mais evidentes. Há, portanto, um cenário que favorece o centro conhecido, confiável, que não dará cambalhotas, com surpresas e choques. Os articuladores de uma chapa alternativa veem insegurança por toda parte - na economia, na política, no meio ambiente, na política externa... - e chegaram a uma conclusão: a palavra de ordem de 2022 será estabilidade. Reunir tanta gente, com tantos interesses e divergências ideológicas, porém, não será fácil. Rodrigo Maia se opõe à integração de Moro, que tenta incluir até o general Hamilton Mourão, rifado da chapa de Bolsonaro. De concreto, portanto, só é possível dizer que a derrota de Trump é um forte baque no bolsonarismo e terá impacto na eleição presidencial de 2022. Além de reinventar seu governo, Bolsonaro vai ter de se reinventar. Alguém acredita que seja capaz? Site: https://digital.estadao.com.br/o-estado-de-s-paulo
Logo, Bolsonaro precisa, para se reeleger, muito mais 108
O ESTADO DE S. PAULO / SP - NOTAS E INFORMAÇÕES - pág.: A03. Ter, 10 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Trégua no câmbio (3) Dólar mais calmo pressiona menos a inflação e aumenta a previsibilidade Com o dólar menos pressionado, o Brasil colhe o primeiro benefício econômico da vitória de Joe Biden na eleição presidencial americana. Outros benefícios dependerão de mudanças, muito incertas por enquanto, na estratégia comercial da Casa Branca. No médio prazo, o fortalecimento da cooperação internacional e do multilateralismo, bandeiras do candidato democrata, poderão reduzir tensões nos mercados e favorecer o crescimento global. Neste momento, o câmbio mais comportado, num cenário financeiro mais otimista, pode ser contado como ganho relevante, se nenhum susto realimentar o nervosismo. Menor pressão inflacionária será um dos bons efeitos da tranquilidade maior no mercado cambial. O dólar mais caro tem sido um importante fator da alta de preços. Isso foi reconhecido pelo Copom, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (BC), na ata de sua última reunião. A "depreciação persistente do real" foi apontada, nesse documento, como uma das causas da aceleração inflacionária. A linguagem pode ser mais engravatada que a do dia a dia, mas o diagnóstico é claro. Câmbio mais estável e preços contidos são importantes por mais de uma razão. Os benefícios para as famílias, especialmente em tempo de baixa atividade, alto desemprego e orçamento apertado, são evidentes. Mas essa estabilidade também facilita o planejamento empresarial e, portanto, o bom funcionamento da economia. A desvalorização cambial, lembrarão alguns, beneficia as exportações, barateando os produtos nacionais em moeda estrangeira. Em princípio, sim, mas também o planejamento do comércio é prejudicado quando as cotações oscilam intensamente. Nessas condições, falta segurança para a fixação de preços e as decisões se tornam mais complicadas. Para os negócios, assim como para a gestão pública, ações seguras dependem de um mínimo de previsibilidade.
divulgado ontem. Em uma semana a expectativa de inflação em 2020 passou de 3,02% para 3,20%. Há um mês a estimativa apontava 2,47% de alta para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Para 2021 a projeção subiu em uma semana de 3,11% para 3,17%. A pressão, segundo os cálculos, deve continuar, embora os números devam ser, até 2023, compatíveis com as metas oficiais. A projeção do câmbio ficou em R$ 5,45 por dólar, a mesma da semana anterior, mas um pouco mais alta que a de um mês antes (R$ 5,30). A taxa deve recuar a partir de 2021, mas só em 2023 deverá ficar de novo um pouco abaixo de R$ 5,00. A cotação estimada para esse ano é de R$ 4,94. As contas públicas continuarão pressionadas, mas, de toda forma, ainda se estima um ajuste gradual. Em 2023, no entanto, o saldo primário, isto é, sem o peso dos juros, ainda será negativo, com déficit equivalente a 1,50% do Produto Interno Bruto (PIB). Não haverá sobra, mesmo dentro de três anos, para amortização e controle mais firme da dívida pública. O detalhe mais otimista, em relação ao curto prazo, é a expectativa de contração econômica de 4,80% em 2020, resultado melhor que o estimado quatro semanas antes (5,03%). O novo número está mais próximo da estimativa oficial (cerca de -4,60%). Mas a expectativa de crescimento em 2021 declinou em um mês de 3,50% para 3,21%. Para os anos seguintes a projeção reflete o baixo potencial de crescimento estimado para o Brasil (2,50%). As apostas poderão rapidamente piorar, se aumentarem as pressões contra a responsabilidade fiscal. Tolerante a essas pressões, o presidente da República tem sido um fator de insegurança. A mudança externa derrubou o dólar, mas o principal fator de instabilidade é interno, está instalado no gabinete presidencial e pode manifestar-se a qualquer momento. Site: https://digital.estadao.com.br/o-estado-de-s-paulo
Por enquanto, a melhora de humor no mercado financeiro, perceptível desde o fim da semana passada, em nada afetou as projeções para os próximos três anos. Como de costume, o Banco Central fechou na sexta-feira a coleta de estimativas para este ano e para os três seguintes. O relatório, baseado em consultas a cerca de cem instituições, foi 109
PORTOGENTE / SP - TRANSPORTE / LOGÍSTICA. Ter, 10 de Novembro de 2020 ANFIR
Retomada econômico do transporte de cargas é tema de webinar Assessoria de Comunicação
Segundo dados recentes divulgados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), a economia mundial sofrerá uma retração de 4,4% ainda esse ano. O resultado, embora ruim, é mais otimista que o projetado pelo próprio FMI em junho de 2020, com 4,9% no PIB (Produto Interno Bruto). Reforçando a necessidade do compartilhamento de informações, o Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas de Campinas e Região (Sindicamp) realizará no dia 13 de novembro, às 10:00, a quinta edição digital do Programa Inovação, Estratégia e Gestão Empresarial com o tema Retomada econômica e o setor de transportes: visão da indústria de caminhões e implementos . O evento contará com a participação das empresas DAF, Iveco, Volvo e Anfir para dialogar sobre questões relacionadas a estratégia, comercialização, prestação de serviços e tecnologias embarcadas. Falar sobre a retomada, é dar a possibilidade de planejamento consciente das empresas para com seus clientes e colaboradores. Estamos vivendo um momento que exige preparação total, e muita cautela , completa José Alberto Panzan, presidente do sindicato. O evento será realizado on-line, com vagas limitadas e totalmente gratuito. Para se inscrever no webinar, clique aqui . Site: https://portogente.com.br/noticias/noticias/transportelogistica/113498-transporte-de-cargas-e-tema-de-webinar
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