Data Loading...
Clipping FENABRAVE 03.03.2021 Flipbook PDF
Clipping FENABRAVE 03.03.2021
186 Views
6 Downloads
FLIP PDF 1.65MB
Clipping FENABRAVE 03.03.2021
Sexta-Feira, 5 de Março de 2021
Sumário
Número de notícias: 141 | Número de veículos: 119 AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Vacinação contra a Covid-19 é principal fator para a recuperação da indústria automotiva 12 REVISTA EXAME ONLINE - INVEST VEÍCULOS ELÉTRICOS
Não seremos um dinossauro , diz CEO da Stellantis em primeira conferência
13
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Renovação de frota deve sair do papel em 2021, diz governo
14
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS VEÍCULOS ELÉTRICOS
Indústria argentina tem queda de produção e de vendas em fevereiro
15
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS CAMINHÕES
Avaliação: Mercedes-AMG GLC 63 S é um monstro; e prático!
16
TV RECORD NEWS - NACIONAL - LINK NEWS FENAUTO
Venda de carros seminovos sobe durante a pandemia
19
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS LOCADORAS DE VEÍCULOS
Caoa Locadora agora oferece carro por assinatura para pessoas físicas
20
MSN BRASIL - SP - NOTÍCIAS FENABRAVE
Mesmo com pandemia, mercado de usados segue aquecido
21
QUATRO RODAS - ONLINE - NOTÍCIAS VEÍCULOS ELÉTRICOS
Carros da Tesla chegam ao Brasil com assinatura a partir de R$ 15.960
22
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Cadeia de fornecedores está sendo colocada à prova durante a pandemia
23
ISTO É DINHEIRO ONLINE - NOTICIAS FENABRAVE
Mesmo com pandemia, mercado de usados segue aquecido
25
BOL - NOTICIAS FENABRAVE
Concessionárias fecham as portas com nova fase vermelha no Estado de SP
26
REVISTA SEGURO NOVA DIGITAL ONLINE - NOTÍCIAS FENABRAVE
Smartia mostra como a pandemia impactou o mercado de seguro auto em 2020
27
AUTOINDÚSTRIA - ONLINE - NOTÍCIAS INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Fiat inicia campanha do novo SUV da marca
29
BAHIA BA - ECONOMIA FENABRAVE
2
Sexta-Feira, 5 de Março de 2021
Venda de veículos usados sobe 2,49% em fevereiro, segundo Fenabrave
30
DIÁRIO DO GRANDE ABC - ON LINE - SP - NOTÍCIAS FENABRAVE
Carros 2021: veja os 20 modelos mais vendidos até aqui
31
RÁDIO JOVEM PAN - NACIONAL - JORNAL JOVEM PAN FENABRAVE
Vendas de veículos tem recuo de 16,7% em fevereiro em comparação ao mesmo mês de 2020 32 CONEXÃO MT - NOTÍCIAS FENABRAVE
Com 95 mil emplacamentos, SUVs mordem fatia recorde no 1º bimestre
34
TV CNN BRASIL - VISÃO CNN CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
Estado de São Paulo terá abertura apenas de serviços essenciais no sábado
35
REVISTA ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE - EMPRESA TRATORES
CNH Industrial adquire parte da Monarch Tractor
36
AUTOINDÚSTRIA - ONLINE - NOTÍCIAS MONTADORA
Sem produção local, Ford e Mercedes-Benz desabam no bimestre
37
ISTO É DINHEIRO ONLINE - NOTICIAS TRATORES
CNH Industrial adquire parte da Monarch Tractor
38
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
Mini anuncia pré-venda do elétrico Cooper SE no Brasil
39
RÁDIO JOVEM PAN - NACIONAL - JORNAL JOVEM PAN FENABRAVE
Indústria química condena o fim do regime especial do setor, medida adotada pelo governo Bolsonaro 41 SONHO SEGURO - COMPANHIAS FENABRAVE
Pesquisa mostra como a pandemia impactou o mercado de seguro auto em 2020
42
CORREIO DO ESTADO ONLINE - MS - NOTÍCIAS ABRACICLO
Aprenda como fazer uma compra consciente de uma motocicleta seminova
44
PORTAL MT - NOTÍCIAS FENABRAVE
Com 95 mil emplacamentos, SUVs mordem fatia recorde no 1º bimestre
45
AUTOINDÚSTRIA - ONLINE - NOTÍCIAS INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Consórcio de veículos começa o ano em baixa
46
CONEXÃO MT - NOTÍCIAS FENABRAVE
Mercado de usados aquecido vira oportunidade para quem quer vender
47
REGIÃO NEWS - ONLINE - MS - ECONOMIA FENABRAVE
3
Sexta-Feira, 5 de Março de 2021
Venda de veículos tem pior fevereiro dos últimos anos e freia retomada
48
AUTOINDÚSTRIA - ONLINE - NOTÍCIAS FENABRAVE
Veículos usados: SP perde negócios para outros estados.
49
DIÁRIO DO NORDESTE ONLINE/PORTAL VERDES MARES - CE - NOTÍCIAS FENABRAVE
Carros "populares" 0 km chegam a quase R$ 80 mil; por que tão caros?
50
ATENAS NOTÍCIAS - ES - CARROS E MOTOS FENABRAVE
Mercado de usados aquecido vira oportunidade para quem quer vender
52
REVISTA ISTO É ONLINE - NOTÍCIAS MONTADORA
A corrida tecnológica na indústria automobilística
53
REVISTA EXAME ONLINE - NOTÍCIA VEÍCULOS ELÉTRICOS
Baterias são o novo ouro: indústria automotiva corre contra o tempo pela eletrificação (ESG) 55 RADAR IMOBILIÁRIO - SP - CRÉDITO IMOB ABAC
Consórcio de imóveis registra 1 milhão de participantes em 2020
58
PONTA PORÃ INFORMA - ONLINE - MS - NOTÍCIAS AUTOMÓVEIS
Donos de veículos PCD esbarram em burocracia e não conseguem isenção do IPVA
59
PONTA PORÃ INFORMA - ONLINE - MS - NOTÍCIAS FENABRAVE
Com 95 mil emplacamentos, SUVs mordem fatia recorde no 1º bimestre
60
PONTA PORÃ INFORMA - ONLINE - MS - NOTÍCIAS FENABRAVE
Mercado de usados aquecido vira oportunidade para quem quer vender
61
REVISTA COBERTURA MERCADO DE SEGURO - ONLINE - AUTO E SERVIÇOS FENABRAVE
Smartia mostra como a pandemia impactou o mercado de seguro auto em 2020
62
ISTO É DINHEIRO ONLINE - NOTICIAS VEÍCULOS ELÉTRICOS
Carros híbridos podem poluir mais que modelos a combustão, diz Green NCap
64
PORTAL INVESTE SÃO PAULO - ÚLTIMAS NOTÍCIAS FENABRAVE
Caminhões mantêm alta e fecham bimestre com crescimento de 9,4%
65
DIÁRIO DO PODER - NOTÍCIAS FENABRAVE
Agravamento da pandemia contribui para mais um mês ruim nas vendas de veículos
66
SEGS - VEÍCULOS FENABRAVE
Emplacamentos de veículos recuam 17,48% em fevereiro, na comparação com o mesmo mês de 2020 67 AUTO ESPORTE - ONLINE - NOTÍCIAS CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
4
Sexta-Feira, 5 de Março de 2021
Nome do novo SUV da Fiat tem 5 opções registradas; escolha pode ser em paredão no BBB21 70 JOVEM PAN ONLINE - NOTÍCIAS FENABRAVE
Concessionárias sentem impactos da piora da pandemia e já temem fechamentos
72
AFFONSO RITTER - RS - DESTAQUES FENABRAVE
Seminvo vende 16% mais
73
MSN BRASIL - SP - NOTÍCIAS ANFAVEA
Chevrolet Onix tem produção paralisada pela GM no Brasil
74
MSN BRASIL - SP - NOTÍCIAS FENABRAVE
Nivus é o VW mais vendido nas lojas em fevereiro; veja ranking do varejo
75
JORNAL LOCAL - NOTÍCIAS FENABRAVE
Emplacamento de automóveis e de veículos leves tem queda de 17,85%
76
UOL - CARROS - NOTÍCIAS COMERCIAIS LEVES
Órfãos de Ka e Ecosport: quem assumirá o espaço deixado pela Ford
77
JOVEM PAN ONLINE - NOTÍCIAS FENABRAVE
Setores criticam aumento de impostos para compensar isenção em combustíveis
79
RÁDIO JOVEM PAN - NACIONAL - JORNAL DA MANHÃ FENABRAVE
Setores reclamam de repasse do presidente Bolsonaro para baixar diesel e gás de cozinha 80 ISTO É DINHEIRO ONLINE - NOTICIAS MONTADORA
Toyota anuncia fim das vendas do Etios no Brasil
81
DIÁRIO DO GRANDE ABC - ON LINE - SP - NOTÍCIAS EXPORTAÇÃO
Toyota Etios sai de linha em abril no Brasil
83
REVISTA VEJA ONLINE - NOTÍCIAS INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Centros de pesquisa recebem investimento para inovação no setor automotivo
84
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS MONTADORA
Volvo revela novo C40 e será marca só de elétricos até 2030
85
AUTO ESPORTE - ONLINE - NOTÍCIAS FENABRAVE
Crise longe do fim: venda de veículos tem pior fevereiro dos últimos anos e freia retomada 86 MARACAJU EM FOCO - MS - NOTICIAS FENABRAVE
Emplacamento de automóveis e de veículos leves tem queda de 17,85%
87
TV CNN BRASIL - CNN NOVO DIA FENABRAVE
5
Sexta-Feira, 5 de Março de 2021
Preço dos carros em São Paulo é o mais alto do país
88
RÁDIO JOVEM PAN - NACIONAL - JORNAL DA MANHÃ FENABRAVE
Setor de veículos sentem os impactos da pandemia
89
O LIBERAL - ON LINE - PA - ÚLTIMAS FENABRAVE
Venda de veículos novos no Pará registra alta de 12,5% em fevereiro
90
EU, RIO! - RJ - NOTÍCIAS ANFAVEA
Venda de veículos novos cai 29,8% no Brasil
91
TV BAND NEWS - NACIONAL - JORNAL BANDNEWS 1ª EDIÇÃO FENABRAVE
Venda de veículos novos registra queda
92
TV BAND NEWS - NACIONAL - JORNAL BANDNEWS 1ª EDIÇÃO CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
Circulação de ônibus está ameaçada no RJ
93
RÁDIO JOVEM PAN - NACIONAL - JOVEM PAN NEWS FENAUTO
Vendas de veículos usados reagem em janeiro, dados da FENAUTO
94
ISTO É DINHEIRO ONLINE - NOTICIAS MONTADORA
CEO da BMW duvida que a Tesla continue a crescer nos próximos anos
95
UOL - CARROS - NOTÍCIAS ANFAVEA
Por que carros PCD devem morrer com mudança imposta por Bolsonaro
96
BOL - NOTICIAS FENABRAVE
Como liderança absoluta do Corolla pode sofrer com chegada de irmão SUV
98
DIÁRIO DO COMÉRCIO ONLINE - MG - NOTÍCIAS FENABRAVE
Emplacamentos de veículos têm queda de 25,86% em Minas Gerais
99
DIÁRIO DO GRANDE ABC - ON LINE - SP - NOTÍCIAS ANFAVEA
Limite de isenção torna inviável carros a PCDs, avalia Anfavea
101
DIÁRIO DO GRANDE ABC - ON LINE - SP - NOTÍCIAS FENABRAVE
Falta de peças freia venda de 0km
102
DIÁRIO DO GRANDE ABC - ON LINE - SP - NOTÍCIAS CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
Lojas da Ford podem fechar na região
104
JORNAL CRUZEIRO DO SUL - ONLINE - NOTÍCIAS FENABRAVE
Venda de veículos cai 16,7% em fevereiro
106
DIÁRIO ALTO DO VALE - SC - ECONOMIA FENABRAVE
Emplacamento de automóveis e de veículos leves tem queda de 17,85%
107
JORNAL O ATLÂNTICO - SC - GERAL FENABRAVE
6
Sexta-Feira, 5 de Março de 2021
Falta de peças e covid reduzem em 17% emplacamentos de veículos
109
STG NEWS - GO - NOTÍCIAS FENABRAVE
Desabastecimento de peças nas montadoras derruba vendas de veículos
110
AUTOINFORME - ONLINE - NOTÍCIAS CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
Míni lança o seu primeiro elétrico no Brasil
112
LAPADA LAPADA - MT - CARROS AUTOMÓVEIS
Donos de veículos PCD esbarram em burocracia e não conseguem isenção do IPVA
114
FOCADO NEWS - MT - NOTÍCIAS FENABRAVE
Com 95 mil emplacamentos, SUVs mordem fatia recorde no 1º bimestre
115
AUTOINFORME - ONLINE - NOTÍCIAS COMERCIAIS LEVES
Quem mais vendeu em 2021
116
DIÁRIO DE MANHUAÇU - MG - CIDADE FENABRAVE
Emplacamento de automóveis e de veículos leves tem queda de 17,85%
118
JORNAL DO VALE - GO - NOTÍCIAS FENABRAVE
Mercado de usados aquecido vira oportunidade para quem quer vender
119
JORNAL DO VALE - GO - NOTÍCIAS FENABRAVE
BMW R18 Classic da linha 2021 tem preços divulgados
121
REVISTA CARGA PESADA - ONLINE - NOTÍCIAS MONTADORA
Novo Daily é ambulância na MS-306
122
REVISTA CARGA PESADA - ONLINE - NOTÍCIAS CAMINHÕES
VW Meteor 28.460 entra em operação para transporte de GLP
124
MOMENTO MT - CARROS E MOTOS FENABRAVE
Mercado de usados aquecido vira oportunidade para quem quer vender
125
LAPADA LAPADA - MT - CARROS FENABRAVE
Mercado de usados aquecido vira oportunidade para quem quer vender
126
FOCADO NEWS - MT - NOTÍCIAS FENABRAVE
Mercado de usados aquecido vira oportunidade para quem quer vender
127
FA NOTÍCIAS ONLINE - ES - NOTÍCIAS FENABRAVE
Mercado de usados aquecido vira oportunidade para quem quer vender
128
DIGA SALVADOR - EMPRESAS E NEGÓCIOS FENABRAVE
Emplacamento de automóveis e de veículos leves tem queda de 17,85%
129
JORNAL DO COMÉRCIO - ON LINE - RS - ÚLTIMAS ANFAVEA
7
Sexta-Feira, 5 de Março de 2021
Prevendo falta de peças, GM decide parar fábrica de Gravataí em abril e maio
130
GAZETA DE S. PAULO - SP - ECONOMIA FENAUTO
Fevereiro: venda de carros tem nova queda
131
TRIBUNA DO NORTE - RN - GERAL FENABRAVE
Desabastecimento de peças e 2ã onda derrubam venda de veículos
132
TRIBUNA DO NORTE - RN - ECONOMIA FENABRAVE
Veículo - NEGÓCIOS E FINANÇAS
133
METROPOLE - MS - NOTÍCIAS FENABRAVE
Indústria critica limitação de isenção de IPI de carros para pessoas com deficiência 134 O RIO BRANCO - AC - GERAL FENABRAVE
Emplacamento de automóveis e de veículos leves tem queda de 17,85
136
CRUZEIRO DO SUL - SP - ECONOMIA FENABRAVE
Venda de veículos cai 16,7% em fevereiro
137
JORNAL DIA A DIA ON-LINE - MS - NOTÍCIAS FENABRAVE
Após um ano o home office se consolida, mas como tornar essa prática ainda mais saudável? 138 A VOZ DO XINGU - NOTÍCIAS FENABRAVE
Venda de veículos novos no Pará registra alta de 12,5% em fevereiro
140
DIÁRIO INDÚSTRIA & COMÉRCIO - PR - ECONOMIA FENABRAVE
Emplacamento de automóveis registra redução em fevereiro
141
MOTOR 1 - NOTÍCIAS FENABRAVE
Nivus é o VW mais vendido nas lojas em fevereiro; veja ranking do varejo
142
O ESTADO DE S. PAULO - MOBILIDADE INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Pandemia reforça necessidade de ações para mobilidade ativa
143
ICARROS - NOTÍCIAS ANFAVEA
Chevrolet Onix tem produção paralisada pela GM no Brasil
144
GAZETA DE ALAGOAS - AL - ECONOMIA FENABRAVE
Venda de veículos novos cresce 4,58% em AL em fevereiro
146
ESTADO DE MINAS - MG - COVID-19 FENABRAVE
Caminhoneiros pressionam e emparedam Governo - MERCADO S/A
147
A TARDE - BA - BRASIL FENABRAVE
Vendas de veículos em queda no País
148
8
Sexta-Feira, 5 de Março de 2021 DIÁRIO DO COMÉRCIO - MG - ECONOMIA FENABRAVE
Emplacamentos têm queda de 16,7% no Brasil
149
DIÁRIO DO COMÉRCIO - MG - ECONOMIA FENABRAVE
Venda de veículos em Minas cresce em fevereiro
150
DIÁRIO DO LITORAL- SP - SEU DINHEIRO FENABRAVE
Venda de motos despenca em fevereiro
151
DIÁRIO DO LITORAL- SP - SEU DINHEIRO FENAUTO
Fevereiro: venda de carros tem nova queda
152
DIÁRIO DO COMÉRCIO - MG - CAPA FENABRAVE
Emplacamentos de veículos têm queda de 25,86% em Minas Gerais
153
FOLHA DE S. PAULO - SP - MERCADO INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Parada de produção faz venda de motos cair e provoca fila de espera
154
JORNAL O NOROESTE - ONLINE - MT - NOTÍCIAS FENABRAVE
Indústria critica limitação de isenção de IPI de carros para pessoas com deficiência 02/03/2021 - Mercado 155 CORREIO DE SERGIPE - SE - ECONOMIA FENABRAVE
Emplacamento de automóveis e veículos leves recua 17,85%
157
CORREIO DE SERGIPE - SE - CAPA FENABRAVE
Emplacamento de automóveis e de veículos leves tem queda de 17,85%
158
UGT - SP - NOTÍCIAS FENABRAVE
Emplacamentos de veículos novos caem 17,48% em fevereiro, diz Fenabrave
159
CORREIO DO ESTADO - MS - ECONOMIA ANFAVEA
Limite de isenção torna carros adaptados inviáveis
160
JORNAL O HOJE - GO - ECONOMIA FENABRAVE
Emplacamento de automóveis tem queda de 17,85%
161
FOLHA DO MS - MS - ÚLTIMAS NOTÍCIAS FENABRAVE
Emplacamento de automóveis e de veículos leves tem queda de 17,85%
162
A TRIBUNA - SANTOS - SP - ECONOMIA FENABRAVE
Vendas de veículos novos caem 16,7% em fevereiro
163
JORNAL NH - MOTORES INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Devido à falta de peças, GM suspende contratos de trabalho temporariamente
164
O ESTADO - CE - NACIONAL FENABRAVE
9
Sexta-Feira, 5 de Março de 2021
Emplacamento de carros e veículos leves tem queda de 17,85%
166
CORREIO BRAZILIENSE - DF - NEGÓCIOS FENABRAVE
Caminhoneiros pressionam e emparedam governo - MERCADO S/A
167
CORREIO BRAZILIENSE - DF - ECONOMIA CENÁRIO ECONÔMICO
Mercado reage mal, e dólar vai a R$ 5,66
168
O SUL - RS - NOTÍCIAS INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
A General Motors suspendeu contratos de trabalho de 600 funcionários por falta de peças. 169 O SUL - RS - NOTÍCIAS FENABRAVE
Venda de veículos novos no Brasil volta a mostrar queda em fevereiro.
170
ZERO HORA - RS - NOTÍCIAS ANFAVEA
Dólar sobe mesmo com duas intervenções do BC
171
DIÁRIO DE PERNAMBUCO - PE - ECONOMIA FENABRAVE
Falta peça e vendas de carros despencam
172
DIÁRIO DE PERNAMBUCO - PE - ECONOMIA ANFAVEA
Governo zera imposto do diesel e do gás de cozinha
173
O ESTADO DE S. PAULO - MOBILIDADE ABRACICLO
Pandemia reforça necessidade de ações para mobilidade ativa
174
O ESTADO DE S. PAULO - MOBILIDADE ANFAVEA
Brasil necessita fazer reformas
175
O ESTADO DE S. PAULO - JORNAL DO CARRO FENABRAVE
R$ 2,9 mil mais caro
178
FOLHA DE S. PAULO - SP - MERCADO FENABRAVE
Parada de produção faz venda de motos cair e provoca fila de espera
180
FOLHA DE S. PAULO - SP - MERCADO CENÁRIO ECONÔMICO
Redução de jornada e salário deve valer por quatro meses
181
FOLHA DE S. PAULO - SP - MERCADO CENÁRIO ECONÔMICO
Relator enxuga PEC, mas mantém gatilho fiscal
183
FOLHA DE S. PAULO - SP - MERCADO CENÁRIO ECONÔMICO
Ministro indica que perdeu controle sobre política econômica
185
FOLHA DE S. PAULO - SP - MERCADO CENÁRIO ECONÔMICO
Brasil pode virar uma Venezuela com erros na economia, afirma Guedes
186
10
Sexta-Feira, 5 de Março de 2021 VALOR ECONÔMICO - SP - ESPECIAL ANFAVEA
Para Anfavea, MP inviabiliza programa para deficientes
188
PLANTÃO DOS LAGOS - RIO DE JANEIRO - RJ - NOTICIAS FENABRAVE
Emplacamentos de motos registra queda de 28%. Foram licenciadas apenas 57.428 unidades em fevereiro - MinutoMotor 190 VALOR ECONÔMICO - SP - EMPRESAS EXPORTAÇÃO
Toyota eleva aposta nos híbridos para o Brasil
192
11
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Vacinação contra a Covid-19 é principal fator para a recuperação da indústria automotiva Nada de redução da carga tributária ou incentivo à produção local de veículos. O maior estímulo que a indústria automotiva pode receber neste momento é a aceleração e a ampla vacinação contra a Covid-19. A conclusão é da pesquisa Cenários para a Indústria Automobilística, realizada por Automotive Business em parceria com a Roland Berger com 532 profissionais do segmento. "Para 86%, este é um fator-chave para a recuperação", conta Marcus Ayres, sócio da consultoria. Ele apresentou os resultados do estudo em primeira mão durante a primeira etapa do #ABPlan Planejamento Automotivo na quarta-feira, 3. O documento completo com as conclusões do levantamento está disponível na área Premium do evento, ao lado de uma série de outros estudos e entrevistas exclusivas. Para ter acesso, basta fazer a inscrição aqui . Questionados sobre quais medidas o governo deveria adotar para garantir a retomada da atividade do setor automotivo em 2021, a maioria dos entrevistados colocou o processo de imunização à frente de demandas tradicionais da indústria, como a redução dos encargos trabalhistas, da carga tributária e de incentivos à inovação e à produção.
dificuldades remanescentes do momento inicial da crise, com a busca por cortes mais severos nos custos e até processos de demissões em curso. Quando se trata das fabricantes de veículos leves, a pesquisa revela um forte compromisso com inovação mesmo diante da emergência causada pela Covid-19. Ayres fala a respeito: Dentro desta abordagem, os respondentes do estudo apontam que a renovação do portfólio de produtos, a integração com ecossistemas de mobilidade e inovação e a adequação da estrutura operacional são pontos de destaque na agenda. Quanto se trata das fábricas, a aceleração da indústria 4.0, de soluções de manufatura enxuta e a economia de recursos são prioridade. Tags: recuperação , indústria automotiva , vacinação , Covid-19 , Cenários para a Indústria Automobilística , Roland Berger , #ABPlan . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/32593/vac inacao-contra-a-covid-19-e-principal-fator-para-arecuperacao-da-industria-automotiva
Ayres destaca ter se surpreendido com a ocupação média de 66% da capacidade produtiva relatada pelos respondentes da pesquisa. "Pensando no enorme número de desafios que temos hoje e no contexto pandêmico, é um número interessante para a cadeia automotiva", diz. Segundo ele, os profissionais do setor estimam que este porcentual suba para 75% até o fim de 2021. "Para isso, será preciso endereçar algumas questões importantes, como as quebras na cadeia de fornecedores", diz, citando a falta de componentes na indústria automotiva nacional - especialmente eletrônicos. Além da necessidade de equalizar a oferta de componentes, a pesquisa Cenários para a Indústria Automobilística também revelou que uma série de fornecedores ainda trabalha para contornar 12
REVISTA EXAME ONLINE - INVEST. Qua, 3 de Março de 2021 VEÍCULOS ELÉTRICOS
Não seremos um dinossauro , diz CEO da Stellantis em primeira conferência O CEO da Stellantis , Carlos Tavares, não quer que a nova empresa seja vista como um dinossauro do setor automotivo. Em sua primeira conferência com analistas, realizada nesta quarta-feira (3), o executivo reforçou por diversas vezes as palavras inovação e disrupção como parte da estratégia de longo prazo da companhia. Segundo a Fortune , o investimento bilionário em baterias para apresentar novos modelos elétricos no showroom de 2022 e 2023 foram mencionados mais cedo. Além disso, o executivo planeja voos mais altos em breve -- literalmente. Tavares reforçou que a empresa está investindo na Archer Aviation, companhia focada em fabricar veículos elétricos aéreos como forma de desafogar o trânsito nos próximos anos. O que os empreendedores de sucesso têm em comum? Inovação será a chave de 2021. Fique por dentro em nosso curso exclusivo De acordo com Tavares, a empresa também deve manter as operações na China durante os próximos anos. Sem dar detalhes a respeito da estratégia local, afirmou que é necessário evitar a commoditização para ganhar espaço em um dos maiores mercados consumidores do mundo. No trimestre, a empresa informou uma margem operacional ajustada de 7,1% no valor de ? 3,4 bilhões para a Peugeot e uma margem de 4,3% e um lucro líquido ajustado de ? 1,9 bilhões para a Fiat Chrysler. As afirmações e a postura defensiva de Tavares fazem sentido. Enquanto Fiat e Peugeot são vistas como empresas tradicionais dentro do setor, concorrentes como a Tesla -- totalmente baseadas em tecnologia -ganham cada vez mais espaço. Nesta quarta-feira, o banco UBS mais do que dobrou o preço-alvo da ação, de US$ 325 para US$ 730. O movimento consolida a trajetória de valorização que a empresa enfrenta: em 2020, o preço das ações aumentou 360% no ano passado. Site: https://exame.com/negocios/nao-seremos-umdinossauro-diz-ceo-da-stellantis-em-primeiraconferencia/
13
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Renovação de frota deve sair do papel em 2021, diz governo Margarete Gandini: na coordenação das conversas entre Ministério da Economia e indústria automotiva
bastante a estruturação de postos de abastecimento", afirmou.
O governo tem alinhavado um programa de renovação de frota que deverá começar com um piloto ainda este ano, segundo Margarete Gandini, coordenadora-geral de Implementação e Fiscalização de Regimes Automotivos da Secretaria de Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Serviços e Inovação, vinculada ao Ministério da Economia.
Apesar de alguns atrasos em processos provocados pela pandemia, Margarete disse que estão evoluindo os programas de pesquisa e desenvolvimento tecnológico que são financiados com verbas redirecioonadas pelo Rota 2030 - são recursos que antes eram recolhidos em imposto reduzido (extarifário) de 2% sobre componentes importados sem similar nacional, que agora fabricantes de veículos e autopeças podem direcionar para financiar instituições que trabalham em projetos com tecnologia nacional. "Nós devemos lançar, ainda neste primeiro semestre, outro programa que é para desenvolver tecnologias emergentes e que nós não temos em produção no País. Já estamos em discussão sobre isso com um grupo amplo desde novembro - que acaba de ser ampliado com a inclusão de vários players", afirmou.
Durante apresentação no AB Plan 21 Near , evento on-line realizado por Automotive Business na quartafeira, 3, a articuladora do governo com a indústria automotiva afirmou que "a principal preocupação é que seja um programa de renovação de frota estruturante e permanente, tem de ser um programa de Estado", destacou. "É importante destacar que a modelagem que construímos não será baseada em subsídios, e sim em princípios de mercado", afirmou, completando que o programa de renovação de frota deverá começar com veículos pesados (caminhões e ônibus). Além do avanço no programa de renovação que vem sendo articulado há décadas pela indústria, Margarete Gandini abordou temas relativos ao Rota 2030, o programa do governo lançado em 2018 destinado a estabelecer os rumos do desenvolvimento da indústria automotiva no Brasil. O próximo ciclo do plano terá como foco principal reduzir a pegada de carbono do veículo brasileiro. "Nós queremos caminhar já para a pegada de carbono no próximo ciclo até 2027, ou seja, emissões do poço à roda, não só emissão do carro, mas o ciclo completo do combustível. E também devemos trabalhar algo com pesados. Essas são as grandes linhas para definir o que queremos", declarou.
O custo Brasil, outro quesito sempre em voga nas discussões automotivas, também está no radar das discussões com a indústria automotiva. "Está na pauta do governo. Temos reuniões quinzenais desde outubro do ano passado, ou seja, a interlocução com o setor industrial está bastante fluida. Temos uma pauta de discussões para a redução do Custo Brasil. Também estamos debatendo com a Receita Federal uma série de temas relativos ao assunto", disse Margarete. Tags: AB Plan 21 , evento , Rota 2030 , governo , programa , estratégia , renovação de frota , elétricos , matriz energética , indústria , Margarete Gandini , Ministério da Economia . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/32592/ren ovacao-de-frota-deve-sair-do-papel-em-2021-diz-governo
Quanto aos possíveis estímulos aos veíoculos híbridos e elétricos, a representante do governo afirmou que a função do governo é "tocar o tambor e a do mercado é decidir qual a rota tecnológica a ser seguida". A coordenadora geral de regimes automotivos lembrou também que já há um posicionamento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no sentido que o abastecimento do veículo não é venda de energia, mas sim uma prestação de serviço. "Isso facilita 14
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 VEÍCULOS ELÉTRICOS
Indústria argentina tem queda de produção e de vendas em fevereiro Linha de produção da fábrica da FCA/Stellantis em Córdoba, na Argentina A Adefa, associação das fabricantes de automóveis da Argentina, divulgou seu balanço mensal referente a fevereiro na quarta-feira, 3, segundo o qual as montadoras instaladas no país produziram 21.809 unidades no mês, o que representa queda de 10,3% em relação a janeiro e de 16,5% na comparação com o mesmo mês de 2020, quando foram fabricados 26.133 veículos. A entidade lembra, contudo, que é preciso levar em conta o fato de o mês ter contado com apenas 12 dias úteis de produção (seis a menos que no ano passado). Além disso, quatro fabricantes interromperam suas atividades no mês, por conta de férias e de adequação das linhas de produção. Assim, no acumulado do ano o setor soma 46.117 veículos produzidos no primeiro bimestre, o que equivale a uma retração mínima de 1,5% ante 46.816 unidades que deixaram as fábricas no mesmo período de 2020.
as fábricas entregaram 53.979 veículos para as concessionárias, o que corresponde a uma alta de 2% frente as 52.918 unidades vendidas nos dois primeiros meses do ano passado. Tags: Indústria , Adefa , Argentina , montadoras , produção , venda , exportações , Daniel Herrero . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/32591/ind ustria-argentina-tem-queda-de-producao-e-de-vendasem-fevereiro
Mesmo com esse otimismo, o dirigente afirmou que deve seguir trabalhando em conjunto com as empresas integrantes da cadeia de valor na elaboração de projetos de lei para serem enviados ao Congresso que permitam criar condições para manter o setor sustentável, mesmo após o presidente Alberto Fernández anunciar um pacote de projetos que visa impulsionar a produção de veículos elétricos naquele país. Ainda de acordo com a Adefa, as exportações em fevereiro contabilizaram alta de 26,3%, com 15.055 unidades, em relação ao total de janeiro (11.924 veículos). Já na comparação com o mesmo mês de 2020 - quando foram embaraçados 18.115 automóveis - houve recuo de 16,9%. No total do bimestre, foram enviados 26.979 veículos para o exterior, número 0,6% superior às 26.806 unidades exportadas no mesmo período em 2020. As vendas internas no atacado aos concessionários, por sua vez, refletiram os dados da produção e registraram queda de 2,3% em relação ao total comercializado em janeiro. Foram 26.676 veículos no segundo mês do ano, contra 27.303 em janeiro. Na comparação com fevereiro de 2020 (que teve 27.191 vendas), a queda foi de 1,9%. No acumulado do ano, 15
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 CAMINHÕES
Avaliação: Mercedes-AMG GLC 63 S é um monstro; e prático! Sergio Quintanilha
essa cavalaria disponível quando se está na estrada!
Qual é o limite para um carro como o Mercedes-AMG GLC 63? É possível que um carro tão potente (510 cavalos) e exclusivo (custa quase R$ 900 mil) seja também prático no dia a dia? Por incrível que pareça, é. De todos os atributos incríveis deste SUV com assinatura da AMG, a praticidade foi o que mais nos surpreendeu. Durante uma semana, rodamos com o GLC 63 em São Paulo e Londrina (PR) e também no percurso rodoviário de 1.200 km entre as duas cidades.
Em alguns trechos do percurso entre São Paulo e Londrina, o Mercedes-AMG GLC garantiu ultrapassagens rapidíssimas, o que é sempre bom em estradas de mão dupla cheias de carros e caminhões vindo em sentido contrário. Na auto-estrada, então, nem se fala. É possível rodar a velocidades bem altas com a sensação de que se está a 80 km/h. Por isso, também, este é um carro para pessoas maduras, com bom senso ao volante, pois ele simplesmente devora as estradas.
Em primeiro lugar não estamos falando de um Mercedes-Benz e sim de um Mercedes-AMG. As três letras significam o máximo de esportividade no portfólio da marca alemã. O GLC é um SUV médio superior, derivado do sedã Classe C. O MercedesAMG GLC tem duas versões à venda no Brasil: 63, com carroceria SUV, por R$ 820.900, e 63 S Coupé, por R$ 895.900. Rodamos com a versão Coupé.
Ele chega a 280 km/h, limitado eletronicamente. Sua aceleração de 0 a 100 km/h é brutal: 3,8 segundos. Sua arrancada equivale a um empurrão no peito, que joga o corpo de todos os ocupantes para trás. As costas grudam no banco, a cabeça chega a ser empurrada para cima e o quadro de instrumentos pisca em vermelho a cada vez que o motor ultrapassa o limite de giros, no modo automático. Para fazer as trocas manualmente, é preciso ser piloto para não perder tempo.
O visual do Mercedes-AMG GLC nessa nervosíssima configuração 4.0 V8 é impressionante. O carro é sexy. Mas não é extravagante. A grade dianteira tem o design próprio dos AMG -- esportiva e insinuante, mas com uma certa dose de conservadorismo. A traseira do GLC também é bem simples, especialmente quando comparamos com algumas traseiras rebuscadas de SUVs menos potentes. Visto de perfil, o GLC 63 S Coupé revela suas linhas aerodinâmicas. As rodas AMG pretas são belíssimas. O GLC 63 S Coupé usa rodas aro 21, porém a largura e o perfil são diferentes na dianteira e na traseira. As rodas da frente têm pneus 265/40. As de trás têm pneus 295/35, portanto 3 cm mais largos. O perfil baixo dos pneus castiga o Mercedes-AMG em pisos ruins. Qualquer pequeno buraco é um tranco. Porém, uma vez que esses buracos possam ser evitados e o piso seja de asfalto, o GLC 63 S Coupé mostra uma versatilidade surpreendente na cidade. Graças ao porte médio, este SUV cupê é fácil de estacionar, encara o trânsito com agilidade e pode fazer o que a maioria dos utilitários esportivos faz. Sinais sonoros e câmeras ajudam nas manobras. A direção é levíssima. Claro que o consumo é alto, mas não se pode ter tudo em um carro. É o preço a pagar pelos 510 cavalos de potência. E como é bom ter toda
A transmissão é a notável AMG SpeedShift MCT 9. Com 9 marchas disponíveis, o câmbio entrega sempre a melhor performance para o motor V8 de 3982 cm3 de cilindrada. A potência máxima de 510 cv está disponível numa faixa bem curta de giros, de 5.500 a 6.250 rpm, por isso é difícil tirar a melhor performance deste AMG fazendo trocas manuais. O torque também é brutal: 700 Nm. Mas, ao contrário da potência, ele é 100% entregue numa faixa mais ampla, que vai das 1.750 às 4.500 rpm. O GLC 63 é o único em seu segmento com motor biturbo. O carro é muito estável, apesar de ter o centro de gravidade mais elevado, pois conta com inúmeros equipamentos eletrônicos de segurança. Segundo a Mercedes, o GLC 63 S Coupé já vem configurado com o Pacote Brasil, que traz de série todos os opcionais possíveis. Cores especiais podem ser pedidas sob consulta. Em relação ao GLC 63, sem a letrinha S , são 34 cavalos a mais na potência e 50 Nm extras no torque. Por causa disso, o Coupé é 2 décimos de segundo mais rápido na aceleração de 0 a 100 e consegue 10 km/h a mais na velocidade final. Mas nós gostamos é da carroceria cupê, que combina mais com a esportividade proposta pela Mercedes do 16
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 CAMINHÕES
que o formato quadradão de uma carroceria SUV. O carro é rebaixado para um "SUV", pois tem 16,2 cm de vão livre. O ângulo de entrada é de 20,6°. Se ele raspa a frente em algumas ocasiões? Sim, raspa. Mesmo assim, como dissemos, pelo seu porte, pela posição do banco e do volante, pela alavanca do câmbio acoplada à coluna de direção e pelas configurações possíveis de transmissão e suspensão, o GLC 63 S Coupé é, sim, surpreendentemente prático. Comparando, é claro, com outros esportivos -inclusive da própria AMG. Em curvas de alta velocidade ele parece rolar um pouco mais a carroceria do que o Porsche Cayenne Turbo, que está numa categoria superior (é rival direto do Mercedes-AMG GLE). Por outro lado, o sistema AMG Dynamics do GLC 63 garante o caráter esportivo do carro, além de oferecer cinco programas para o motorista: Slippery , Comfort , Sport , Sport+ e Individual . Dependendo do programa escolhido, o controle eletrônico de estabilidade torna-se mais ou menos invasivo. A tração integral 4Matic+ completa o excepcional pacote de estabilidade do GLC 63 S Coupé. Dependendo da situação, o sistema pode jogar 50% de força para o eixo dianteiro, fazendo a transição entre a tração traseira e a tração integral sem que o motorista perceba a mudança. Portanto, o eixo traseiro fica tracionado de forma permanente, o que acentua a esportividade deste GLC AMG, enquanto a conexão com o eixo dianteiro é variável. O AMG Dynamics tem três funções de agilidade: Basic , Advanced e Pro , que são selecionadas automaticamente pelo respectivo programa de direção. O Basic é indicado para os programas Slippery e Comfort , enquanto o Advanced é ativado no Sport , dando ao carro um equilíbrio neutro. Já o "Pro (de Profissional) está no Sport+ , que entrega uma assistência maior em condução esportiva. A suspensão é a ar e, como tudo no carro, atua de forma "inteligente", de acordo com a indicação dos sensores sobre as condições do piso e com o modo de condução selecionado. Por dentro, o Mercedes-AMG GLC 63 S Coupé ainda não tem a última versão do cockpit da marca. Mas isso é bom. O quadro de instrumentos, portanto, segue o padrão tradicional, bem fundo atrás do volante, embora seja totalmente digital. Ele oferece menos opções de configuração do que o Mercedes-AMG A 35, que avaliamos recentemente. Melhor assim. O volante também incorpora um botão de girar para selecionar o modo de condução, igual ao que é usado nos modelos da Porsche. Também é possível selecionar o modo de condução pelo lado esquerdo do volante ou pelo console central.
Já a central multimídia é a mais moderna que existe, MBUX, que pode ser comandada, de forma até divertida, por comando de voz que começa com a frase "e aí, Mercedes?", ou "Olá Mercedes" e "Oi Mercedes". Mas, curiosamente, se você estiver conversando e falar "Mercedes", não é incomum que a própria Mercedes, com voz feminina, pergunte se pode ajudar. O painel digital tem 12,3" e o display central tem 10,25". O Mercedes-AMG GLC 63 S Coupé tem uma enorme lista de equipamentos e pode ser surpreendente em cada detalhe. Os faróis, por exemplo, são dinâmicos Multibeam led. Ele tem nada menos que 84 leds independentes e um alcance de farol alto de 650 metros! O design do para-choque dianteiro remete à asa de um avião a jato. Ele também tem um grande defletor central que permite visualizar o sistema de esfriamento, característica própria de carros de corrida. Mas, ao contrário de um carro de corrida, o bem-estar a bordo do GLC 63 S Coupé é garantido. Tanto na frente quanto no banco de trás. Os bancos são esportivos em couro Nappa -- por mais rápido que você esteja numa curva, o corpo não escorrega para o lado. O cliente pode escolher uma dessas quatro cores: Preto; Branco Pérola com Preto; Vermelho Pepper com Preto; Cinza Magma com Preto. O painel tem acabamento em couro sintético Artico Preto com costuras contrastantes. As superfícies têm fibra de carbono e frisos de alumínio. Mas nada se compara ao volante de direção. É por meio dele que você domina a fera (além dos pedais, é claro). O GLC 63 traz uma nova geração do volante AMG, forrado de Nappa e microfibra Dinamica. A parte inferior do volante é reta, com perfurações na área de pegada do motorista. Para finalizar, o câmbio tipo borboleta tem aletas galvanizadas para quem é bom o suficiente para fazer trocas de marchas manuais. O modo de transmissão manual é identificado por um M amarelo e um aviso para troca de marcha superior ao chegar à rotação máxima do motor, como nos carros de Lewis Hamilton e Valtteri Bottas na Fórmula 1. Para quem tem R$ 900 mil para dar num carro, o Mercedes-AMG GLC 63 S Coupé é uma ótima compra. Até porque, além de ser um devorador de estradas, este GLC assinado pela AMG pode fazer várias tarefas no dia a dia, só que com muito mais estilo. Os números Preço: R$ 895.900
17
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 CAMINHÕES
Motor: 4.0 V8 biturbo Potência: 510 cv de 5.500 a 6.250 rpm Torque: 700 Nm de 1.750 a 4.500 rpm Câmbio: 9 marchas dupla embreagem Comprimento: 4,745 m Largura: 1,930 Altura: 1,585 m Entre-eixos: 2,873 m Vão livre: 162 mm Peso: 2.030 kg Pneus: 265/40 R21 (d) e 295/35 R21 (t) Porta-malas: 500 litros Tanque: 66 litros 0-100 km/h: 3s8 Velocidade máxima: 280 km/h Consumo cidade: 6,2 km/l Consumo estrada: 8,1 km/l Emissão de CO2: 201 g/km Site: https://www.terra.com.br/parceiros/guia-docarro/avaliacao-mercedes-amg-glc-63-s-e-um-monstro-epratico,50468420aee2768163f2ce2c4809aa22fo6goboe.ht ml
18
TV RECORD NEWS / NACIONAL - LINK NEWS. Qua, 3 de Março de 2021 FENAUTO
Venda de carros seminovos sobe durante a pandemia Felipe Leal, diretor de concessionária Tag: Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores Multimídia: http://midia.smi.srv.br/video/2021/03/03/RECORDNEWSS P-19.09.54-19.13.31-1614818690.mp4
19
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 LOCADORAS DE VEÍCULOS
Caoa Locadora agora oferece carro por assinatura para pessoas físicas O Grupo Caoa está ampliando seu serviço de locação de veículos com a oferta de carros por assinatura para pessoas físicas - desde que foi lançado, no início do ano passado, o serviço de aluguel atendia somente empresas. Batizado de Caoa Sempre, o novo programa começa a ser disponibilizado apenas no estado de São Paulo, mas a empresa pretende expandir as atividades em breve. Os modelos à disposição são os SUVs da Caoa Chery montados na fábrica de Anápolis (GO): Tiggo 5X, Tiggo 7 e Tiggo 8 (com sete lugares). De acordo com a empresa, a Caoa Locadora oferece vantagens em relação às demais empresas do tipo, como possibilidade de efetuar a revisão em toda a rede de concessionárias do grupo, prazo de entrega diferenciado, atendimento customizado e acesso aos serviços de pós-venda do grupo. Como exemplo, o preço de locação do Tiggo 5X parte de R$ 1.747 no plano de assinatura de 24 meses. "Com a Caoa Locadora, oferecemos ao cliente, de forma transparente, as melhores opções de locação do mercado, com vantagens como a grande quantidade de concessionárias espalhadas pelo Brasil, a locação dos nossos veículos para pessoa física ou jurídica e ao final desse prazo, o cliente poderá inclusive comprar o veículo locado com desconto", afirmou Jack Nunes, diretor executivo do grupo Caoa. Nunes acrescentou que todos os planos de assinatura do Caoa Sempre incluem os custos de documentação e licenciamento, além de serviço de proteção contra furto e colisão, incluindo terceiros. "Iniciamos a oferta de serviços em São Paulo, mas estamos nos estruturando para rapidamente expandir para outros Estados para que nossos clientes possam usufruir de toda nossa capilaridade o quanto antes", disse. Os interessados podem optar por fazer o negócio pelo telefone 0800-771-7777 ou de modo totalmente digital, por meio do site www.caoalocadora.com.br. Tags: Distribuição , grupo Caoa , Caoa Locadora , locação , Caoa Chery , Tiggo 5X , Tiggo 7 , Tiggo 8 , carro por assinatura , Jack Nunes . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/32590/ca oa-locadora-agora-oferece-carro-por-assinatura-parapessoas-fisicas
20
MSN BRASIL / SP - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Mesmo com pandemia, mercado de usados segue aquecido Um dos poucos setores da economia que segue aquecido mesmo durante a pandemia é o de carros usados. O mercado brasileiro disparou em dezembro de 2020 e cresceu 23,6% na comparação com o mesmo mês de 2019, de acordo com a Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto). Um balanço de fevereiro da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) revela a expansão do mercado de carros usados. Em fevereiro, o setor registrava 876.306 automóveis de passeio e comerciais leves negociados, avanço de 15,1% sobre igual período de 2020. Líder do ranking de usados e seminovos, o Volkswagen Gol teve 68.562 unidades negociadas em fevereiro. A lista segue com Fiat Palio (42.424) e Fiat Uno (39.711). Já entre os comerciais leves, os líderes na preferência do público foram a picape Fiat Strada (25.029), o Volkswagen Saveiro (18.012) e a Chevrolet S10 (13.011). A rede mineira de lojas de carros seminovos Carbig, em entrevista ao IG, informou que no segundo mês deste ano viu um avanço de 20% nos veículos seminovos. A empresa destacou que a categoria tem melhor custo-benefício para o consumidor. O diretor da rede Carbig, Felipe Pessoa, explicou ao IG que foi preciso reestruturar o setor de compras de veículos para lidar com o aumento na demanda. Para o executivo, o cenário atual é favorável principalmente para quem busca se desfazer do seu automóvel. Uma das principais dúvidas dos consumidores é se a compra deve ser feita por uma loja ou particular. Se você comprar de um vendedor pessoa física, certamente pagará um valor menor do que em uma loja.
e você tem a quem recorrer", disse ao site da IstoÉ Dinheiro Ilídio dos Santos, presidente da Fenauto. Além disso, é importante ficar de olho na documentação do veículo. Se tem multa, impostos ou alguma pendência nos documentos do veículo. Com a pandemia, muitos clientes estão preferindo fazer as compras de forma online e essa modalidade requer ainda mais transparência do vendedor. "A publicação com mais detalhes das condições mecânicas do carro é fundamental. Além disso, fazemos auditoria de 150 pontos da avaliação do carro para assegurar a condição do carro", disse Matías Fernández Barrio, CEO da Karvi, plataforma de venda de carros novos e usados, ao site da IstoÉ Dinheiro. Levar um mecânico de confiança ao fechar o negócio também pode ajudar a evitar surpresas. "A compra particular é sempre mais complexa do que comprar na loja, porque a segurança para o cliente é bem maior. Verificar a qualificação do vendedor online, ficar de olho no seu histórico e fazer uma inspeção mecânica antes de comprar, tem até plataforma online que faz esse serviço, são alguns pontos que podem ajudar a evitar problemas", orientou Barrio. Por fim, o CEO da Karvi comenta que agora é um bom mês para quem quer comprar um carro, porque já passou o Ano Novo, Carnaval, férias, as mudanças já ocorreram, tem mais disponibilidade e o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) já foi pago pelo menos uma boa parte dos proprietários de veículos. Site: http://www.msn.com/pt-br/carros/compra/mesmocom-pandemia-mercado-de-usados-segue-aquecido/arBB1ed5Y1?li=AAvXh0u
No entanto, na concessionária você tem a garantia do veículo, normalmente de 90 dias, e se tiver algum problema no período a loja vai resolver. "A partir do momento que vendeu, a loja é responsável 21
QUATRO RODAS / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 VEÍCULOS ELÉTRICOS
Carros da Tesla chegam ao Brasil com assinatura a partir de R$ 15.960 Eduardo Passos
Se os trâmites de importação te separavam dos veículos elétricos mais famosos do mundo , talvez seja hora de encontrar outra justificativa. A Osten Group, especializada em carros premium , está lançando serviço de carro por assinatura que disponibiliza os modelos da Tesla a todo o Brasil. Clique aqui e assine Quatro Rodas por apenas R$ 7,90 . Desde o início da semana, é possível alugar unidades do Model 3, X, S e Y por períodos de até quatro anos, com franquia de quilometragem, manutenção e todos os trâmites incluídos. Os planos fazem parte do serviço de locação de luxo Osten Fleet, com opção de 12, 24, 36 ou 48 meses de contrato. Além disso, as franquias de quilometragem variam entre 12.000 km e 36.000 km anuais. O grande diferencial da Osten, entretanto, reside na comodidade burocrática, já que a empresa promete desonerar seus clientes dos complicados processos que envolvem a importação, por conta própria, dos carros elétricos da Tesla. De acordo com a gerente da Osten Fleet, Liandra Boschiero, é possível escolher todos os detalhes opcionais e estéticos do carro, que é, então, encomendado no exterior e entregue ao gosto do freguês em prazo que vai de três a quatro meses. O valor do serviço varia de acordo com as especificações de cada unidade, mas a assinatura mais barata de um Model 3 - em contrato de quatro anos e 12.000 km anuais - custa em torno de R$ 15.960, passível de ajustes por conta da cotação do dólar. Com seu Tesla na garagem , o locatário ainda tErá com seguro, manutenção preventiva, assessoria e assistência 24h inclusos na mensalidade. Há também treinamentos e capacitação para que o condutor saiba extrair ao máximo do aclamado Autopilot e outras funções dos carros elétricos.
é repetir, por conta própria, esse feito. Como não se trata de uma importação oficial, é esperado que alguns recursos mais avançados de direção autônoma estejam indisponíveis , ainda que atualizações via internet sejam capazes até mesmo de liberar mais potência e torque no motor. Relatos de proprietários brasileiros dão conta de que, em piloto automático, é possível fazer quase a totalidade dos trajetos sem interceder na direção, com limitações pontuais em alças de acesso, buracos e outras peculiaridades da nossa malha viária. Atualmente, a Tesla possui fábricas nos Estados Unidos, China e Europa Ocidental - não à toa, onde está o grosso de seu público consumidor. Em novembro de 2020, a montadora recorreu a um escritório de advocacia de Belo Horizonte a fim de solicitar o registro de nome e marcas no Brasil, alimentando rumores de uma chegada oficial. Ainda que os documentos submetidos ao Ministério da Economia contenham procuração da consultora jurídica e executiva da companhia, Emily Lough, não há anúncio oficial sobre estratégias para o mercado sul-americano. Interessados em conhecer pessoalmente um Tesla podem visitar dois Model 3, expostos na loja da Osten no shopping CJ Shops, em São Paulo (SP). Além disso, já é possível realizar as encomendas no site da empresa. Entre as exigências, é necessário que o condutor seja maior do que 21 anos e tenha no mínimo dois anos de habilitação. Também é necessário apresentar comprovantes de endereço e renda. *Valores podem variar mediante flutuação do dólar, opcionais e personalização do carro Site: https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/carrospor-assinatura-eletrico-tesla-brasil-preco/
No ano passado, cerca de 20 Tesla foram trazidos por importadores independentes e a expectativa da Osten 22
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Cadeia de fornecedores está sendo colocada à prova durante a pandemia Ivan Witt (esq.), do Grupo Caoa, e Martin Fries, da Volkswagen: gerenciando os gargalos de suprimentos causados pela pandemia Os desafios enfrentados pelos setores de compras das fabricantes de veículos por conta dos efeitos da pandemia foi o tema do debate que reuniu Ivan Witt, diretor de compras, TI e de Recursos Humanos do Grupo Caoa, e Martin Fries, vice-presidente de compras da Volkswagen do Brasil. Em apresentação no AB Plan 21 Near , evento on-line realizado em 3 de março por Automotive Business , os dois executivos foram unânimes em apontar a importância de seus departamentos de logística para contornar os problemas de falta de matéria-prima e de componentes.
O vice-presidente de compras da VW também explicou que a montadora está adotando diversas medidas para driblar os problemas com insumos, mas a principal é a comunicação com a cadeia de fornecedores. "Estamos nos comunicando o tempo todo com eles, para sabermos quais problemas eles têm, como podemos ajudar e o que podemos ajustar em nossas linhas", disse. "Nós dependemos não só de fornecedores locais, trazemos muitos componentes do exterior, então aumentamos a velocidade com que nos comunicamos, tentamos entender e resolver os problemas e assim vamos nos planejando", afirmou Fries.
Volkswagen e Caoa ainda não precisaram interromper a produção no País por falta de componentes. Witt afirmou que a maioria de seus fornecedores estão na China e ainda não teve problemas de fornecimento. Já Fries contou que seu departamento vem se desdobrando para evitar parada, que ainda não aconteceram mas não estão descartadas se os problemas continuarem a crescer.
Além das dificuldades com fornecedores, quem traz componentes do exterior enfrenta problemas adicionais, como o preço do frete, que aumentou bastante, e a disponibilidade dos meios de transporte. "Tivemos um aumento muito expressivo no valor do frete e ainda temos de resolver a falta de contêineres e até de navios. Então, do ponto de vista operacional, enfrentamos uma "tempestade perfeita" que está fazendo com que a gente tire todos os truques da cartola para manter as linhas funcionando", acrescentou Witt, da Caoa.
"Temos o nosso pessoal de logística em contato direto com os fornecedores e todo dia surgem dois ou três casos que a gente tem de resolver, mas os componentes eletrônicos são os itens mais preocupantes no momento", contou Ivan Witt. "Temos percebido também que quando fazemos ajustes na produção, algum fornecedor aumenta o o tempo de entrega de determinadas peças - que era de três meses e eles querem passar para seis meses, por exemplo. Isso tem efeitos negativos, como o aumento do custo de inventário; mas a ideia é manter as linhas de produção funcionando", acrescentou.
A globalização e a utilização de plataformas compartilhadas em diversos mercados, em compensação, contribui para reduzir os problemas, já que montadoras como a Volkswagen podem contar com fornecedores instalados em diversas partes do planeta. Isso evita que a filial brasileira da empresa, por exemplo, tenha de entrar em uma fila de espera por conta de um componente produzido por um fornecedor alemão que decida priorizar o fornecimento para a matriz, em Wolfsburg. "Podemos receber componentes de várias fontes de diversos locais do mundo, essa preocupação não existe", garantiu Fries.
Fries, da VW, concordou com Witt e lembrou que, na verdade, esse é um problema positivo , já que é causado pelo aumento na produção. "Ainda enfrentamos desafios com materiais como aço, borrachas, plásticos etc., mas estamos superando essas dificuldades, acredito que até abril isso já estará praticamente normalizado", disse. "Mas o que realmente preocupa são os semicondutores, esse é um problema que vai permanecer até o segundo semestre e, talvez, até o fim do ano", disse.
Os problemas com material importado levantaram outra questão: o índice de nacionalização dos veículos produzidos pelas duas empresas. Ivan Witt explicou que atualmente o Grupo Caoa utiliza cerca de 27% de componentes nacionais nos veículos Hyundai montados na fábrica de Anápolis (GO) e de aproximadamente 6,5% nos modelos da Caoa Chery produzidos também em Goiás e em Jacareí (SP). "Estamos trabalhando ativamente para alcançarmos, com a Caoa Chery, o mesmo índice de nacionalização dos carros da Hyundai, esse é o nosso objetivo", 23
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
afirmou Witt. "Na média, temos uma localização de quase 70% nos produtos VW, mas, na realidade, a nacionalização varia entre 55% e 60%, dependendo do câmbio, pois temos alguns fornecedores que importam várias peças e só montam os componentes aqui. Existe chance de ampliar esse número? Sim, é claro, mas isso é cada vez mais difícil, pois o que falta produzir localmente são itens de alta tecnologia que, infelizmente, não encontramos neste momento na América Latina", explicou Fries. "O nosso custo - trabalhista e tributário, entre outros fatores - faz com que seja muito difícil avançar nesse quesito, temos o exemplo da Ford, que simplesmente desistiu de fabricar no Brasil", recordou Witt. "A gente ainda trabalha seguindo o paradigma de altos volumes, mas os produtos que vendemos hoje não têm mais esses volumes, o mercado está pulverizado e a gente poderia ter uma engenharia um pouco mais adequada à quantidade que vamos produzir, buscando redução de custos", acrescentou o executivo do Grupo Caoa. "Cada fabricante projeta seu carro de uma maneira, com ferramentas específicas; para que a gente possa sobreviver montando automóveis no Brasil, talvez a gente tenha de se unir e entender que precisamos reduzir o número de especificações para que os fornecedores aqui sejam viáveis. Caso contrário, é muito difícil aumentar o índice de localização, principalmente em componentes de alta tecnologia", finalizou Ivan Witt. Tags: Eventos , AB Plan 21 Near , compras , desafios , obstáculos , grupo Caoa , Hyundai , Caoa Chery , Volkswagen do Brasil , Ivan Witt , Martin Fries . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/32589/ca deia-de-fornecedores-esta-sendo-colocada-a-provadurante-a-pandemia
24
ISTO É DINHEIRO ONLINE - NOTICIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Mesmo com pandemia, mercado de usados segue aquecido Da redação
Um dos poucos setores da economia que segue aquecido mesmo durante a pandemia é o de carros usados. O mercado brasileiro disparou em dezembro de 2020 e cresceu 23,6% na comparação com o mesmo mês de 2019, de acordo com a Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto). Um balanço de fevereiro da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) revela a expansão do mercado de carros usados. Em fevereiro, o setor registrava 876.306 automóveis de passeio e comerciais leves negociados, avanço de 15,1% sobre igual período de 2020. Líder do ranking de usados e seminovos, o Volkswagen Gol teve 68.562 unidades negociadas em fevereiro. A lista segue com Fiat Palio (42.424) e Fiat Uno (39.711). Já entre os comerciais leves, os líderes na preferência do público foram a picape Fiat Strada (25.029), o Volkswagen Saveiro (18.012) e a Chevrolet S10 (13.011). A rede mineira de lojas de carros seminovos Carbig, em entrevista ao IG, informou que no segundo mês deste ano viu um avanço de 20% nos veículos seminovos. A empresa destacou que a categoria tem melhor custo-benefício para o consumidor. O diretor da rede Carbig, Felipe Pessoa, explicou ao IG que foi preciso reestruturar o setor de compras de veículos para lidar com o aumento na demanda. Para o executivo, o cenário atual é favorável principalmente para quem busca se desfazer do seu automóvel.
"A partir do momento que vendeu, a loja é responsável e você tem a quem recorrer", disse ao site da IstoÉ Dinheiro Ilídio dos Santos, presidente da Fenauto. Além disso, é importante ficar de olho na documentação do veículo. Se tem multa, impostos ou alguma pendência nos documentos do veículo. Com a pandemia, muitos clientes estão preferindo fazer as compras de forma online e essa modalidade requer ainda mais transparência do vendedor. "A publicação com mais detalhes das condições mecânicas do carro é fundamental. Além disso, fazemos auditoria de 150 pontos da avaliação do carro para assegurar a condição do carro", disse Matías Fernández Barrio, CEO da Karvi, plataforma de venda de carros novos e usados, ao site da IstoÉ Dinheiro. Levar um mecânico de confiança ao fechar o negócio também pode ajudar a evitar surpresas. "A compra particular é sempre mais complexa do que comprar na loja, porque a segurança para o cliente é bem maior. Verificar a qualificação do vendedor online, ficar de olho no seu histórico e fazer uma inspeção mecânica antes de comprar, tem até plataforma online que faz esse serviço, são alguns pontos que podem ajudar a evitar problemas", orientou Barrio. Por fim, o CEO da Karvi comenta que agora é um bom mês para quem quer comprar um carro, porque já passou o Ano Novo, Carnaval, férias, as mudanças já ocorreram, tem mais disponibilidade e o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) já foi pago pelo menos uma boa parte dos proprietários de veículos. Site: https://www.istoedinheiro.com.br/momento-e-deoportunidades-na-compra-e-venda-de-usados/
Uma das principais dúvidas dos consumidores é se a compra deve ser feita por uma loja ou particular. Se você comprar de um vendedor pessoa física, certamente pagará um valor menor do que em uma loja. No entanto, na concessionária você tem a garantia do veículo, normalmente de 90 dias, e se tiver algum problema no período a loja vai resolver. 25
BOL - NOTICIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Concessionárias fecham as portas com nova fase vermelha no Estado de SP Com o anúncio de uma nova fase vermelha no estado de São Paulo, as concessionárias serão obrigadas a baixar as portas mais uma vez. Isso serve para todos os serviços que são oferecidos pelas revendas. Mas nada impede que as concessionárias continuem atendendo por telefone, e-mail ou whatsapp , meio digitais que já foram utilizados para manter o contato com os clientes da vez anterior em que o estado esteve na fase vermelha do Plano SP de contingência contra o coronavírus . Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, a recomendação é que nem funcionários façam serviços internos, evitando o contágio, sendo indicado que mesmo o atendimento remoto aos clientes seja feito por trabalho remoto e não dentro das concessionárias.
por completo por dois motivos: por que não tinham um protocolo de distanciamento e segurança para evitar os contágios dentro da linha de produção, principalmente. O segundo porque com a paralisação dos fornecedores faltaram insumos. As áreas administrativas das montadoras não serão afetadas, uma vez que entraram em trabalho remoto no ano passado e a maioria manteve assim desde então ou adotou o modelo híbrido. Site: http://www.bol.uol.com.br/noticias/2021/03/03/concessio narias-fecham-as-portas-de-novo-com-fase-vermelhaem-sp.htm
Além disso, lojas independentes também estão proibidas de funcionar. Isso porque também não estão dentro das regras de serviços essenciais, que são os únicos estabelecimentos que podem funcionar a partir da 0h do próximo sábado (6) até o dia 19 de março. A medida é para tentar frear o contágio que já levou algumas cidades ao colapso do sistema de saúde. Todas essas regras estão no decreto 65.541, de março de 2020. Ele especifica quais são os serviços considerados essenciais. Do setor automotivo, apenas oficinas mecânicas podem continuar funcionando , uma vez que foram incluídas em um segundo momento como serviço essencial. Em 2020, a Fenabrave, que é a federação que reúne os concessionários, lançou um manual de recomendações para as concessionárias na época da reabertura gradual. Nesse guia, a associação informava não só como evitar e quais as indicações para o trabalho na concessionária, mas também sobre como o vírus era transmitido e como evitá-lo. No decreto do governo estadual, fábricas são consideradas serviços essenciais e por isso tem a possibilidade de continuar funcionando, se assim desejar. Algumas já estão paradas anteriormente por falta de insumos, é o caso da fábrica da Honda que parou a produção do Civic. Na primeira vez da fase vermelha, as fábricas pararam 26
REVISTA SEGURO NOVA DIGITAL ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Smartia mostra como a pandemia impactou o mercado de seguro auto em 2020 A pandemia do coronavírus trouxe impactos consideráveis no mercado em 2020, inclusive, no de seguros, como aponta a pesquisa feita pela Smartia Seguros , em parceria com a TEx . Segundo o levantamento, além de alterações nos tipos de preferências dos seguros, relações com a seguradora e pagamentos, houve queda nos preços dos seguros em grande parte das regiões brasileiras. Em contrapartida, as coberturas também foram reduzidas. Ambas mudanças vêm influenciando na arrecadação das seguradoras. Como reflexo, o setor diminuiu. Com grande queda na contratação, bem como no pagamento dos contratos, as seguradoras de seguro auto tiveram que diminuir os preços dos prêmios. Assim, estes passaram também a ser mais simples ao usuário, com coberturas mais enxutas. A pesquisa da Smartia aponta que, com o home office, as pessoas utilizam menos seus carros. Com isso, os riscos foram reduzidos, o que diminuiu a importância dessa proteção aos olhos dos brasileiros. Ao comparar janeiro a julho de 2020 com o mesmo período de 2019, a CNSeg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros), registrou uma queda superior a 5% na arrecadação dos seguros de carros. Além disso, o ano registrou baixa venda de carros novos no Brasil, conforme pesquisa da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), sendo estes os principais contratantes da proteção. Considerando a renovação do seguro auto, o preço médio atingiu uma queda de 15%, aponta a TEx. As seguradoras chegaram a oferecer até 44% de desconto para que seus clientes renovassem o contrato, estes com coberturas mais básicas. Conforme apontado pela Smartia, as apólices de novas contratações de seguros tiveram uma queda de 5% no valor, além de condições de pagamento mais flexíveis. Esse último foi baseado no levantamento da TEx, em novembro, que mostra que antes da pandemia 38% dos segurados parcelaram em mais de 10 vezes, contra 43% durante o coronavírus.
E para atender aos clientes durante o isolamento social, as seguradoras adotaram a tecnologia para vistorias. Ou seja, estas foram realizadas on-line, após envio de fotos para a análise técnica. A Smartia, juntamente com a TEx, avaliou dados mensais e constatou que os preços dos seguros auto variaram muito por região do país. Embora a queda nos preços tenha sido tendência, algumas cidades visaram a recuperação do setor, fazendo um movimento contrário. Ao obter dados mensais, a pesquisa analisou os preços dos seguros no estado mais populoso em cada uma das regiões do Brasil. No caso de seguros já contratados, não houve alteração nos valores. Em São Paulo, por exemplo, muitas cidades registraram aumento no preço do seguro auto em 2020, diferente do restante do país. Entre as localidades analisadas que registraram maior aumento no preço estão: Barueri, com 28% entre janeiro e novembro, e Campinas, sendo 32% de outubro a novembro em Guarulhos. Mas algumas cidades paulistas tiveram queda no valor dos seguros de carros, com destaque para São José Dos Campos, que alcançou queda de 20%, entre janeiro e novembro, e São Bernardo do Campo, com 26% entre outubro e novembro. Já no Rio Grande do Sul, apenas Canoas registrou aumento de preço do seguro, com 13% entre janeiro e novembro. Entre os meses de outubro e novembro, o maior aumento ocorreu em Caxias do Sul, com 24%, enquanto Canoas apresentou queda nesse mesmo período. No geral, entre janeiro e novembro de 2020, ainda no mesmo estado, Caxias do Sul registrou maior redução nos valores, sendo de 45%. Ao analisar a diferença entre outubro e novembro, Canoas teve percentual de 7%. A pesquisa no estado do Pará mostrou elevação nos preços dos seguros em Castanhal e Parauapebas. Esta última teve maior aumento de janeiro a novembro e outubro a novembro, sendo de 33% e 42%, respectivamente. 27
REVISTA SEGURO NOVA DIGITAL ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Belém é o município que registrou maior queda no valor da proteção para carros ao longo do ano, sendo de 4%. Mas Marabá é que ficou em destaque ao considerar outubro e novembro, com percentual de 8%. Além dessas, o levantamento da Smartia considerou os estados de Goiás e Bahia. Nesses, nos primeiros 11 meses do ano, os municípios com aumento nos preços do seguro foram Rio Verde/GO, com variação de 130%, e Vitória da Conquista/BA, com aumento de 40%. Já no período de outubro a novembro, o percentual foi de 30% em Aparecida de Goiânia e de 33% para a cidade baiana.
As regiões Norte e Nordeste alcançaram maior queda, para veículos FIPE de R$ 80 mil a R$ 150 mil, sendo de R$ 265,03, Norte, e de R$ 882,24, Nordeste, aponta a pesquisa da Smartia. Você pode conferir a pesquisa completa no site da Smartia. Site: https://seguronovadigital.com.br/smartia-mostracomo-a-pandemia/
Nestes dois estados, as cidades que registraram queda nos preços do seguro auto foram Santo Antônio do Descoberto e Itabuna, sendo no acumulado do ano de 34% e 27%, respectivamente. Mas, no período de outubro a novembro, o destaque foi para Goiânia, com 25% de queda e Lauro de Freitas, com 7%. Conforme a Smartia, o acumulado de preços variou muito, ao considerar o estado mais populoso de cada região. Veja na tabela qual estado sofreu maior aumento/queda em cada região analisada! No geral, a região Sul registrou maior queda, enquanto a região Norte apresentou o maior aumento nos preços dos seguros de carros. A média de preços dos seguros, por região do Brasil, no mês de novembro é de: Sudeste/R$ 3.594,81, Sul/R$ 3.103,80, Norte/R$ 3.794,18, Centro-Oeste/R$ 4.123,01 e Nordeste/R$ 3.667,94. Portanto, apenas no mês de novembro, a pesquisa concluiu que os seguros de carros mais baratos estão na região Sul, enquanto a média de preço de seguro auto mais caro está na região Centro-Oeste. O levantamento também mostra o preço do seguro auto para carros com FIPE, nas regiões do país. Os que ficaram com preço médio mais elevado, em novembro, considerando veículos com FIPE maior que R$ 150.000,00, foram: Sudeste/R$ 7.413,09, Sul/R$ 6.482,25, Norte/R$ 8.558,97, Centro-oeste/R$ 8.966,37 e Nordeste/R$ 7.634,40. Já as quedas de preços, ainda para carros com FIPE acima de R$ 150 mil, os valores para os 11 primeiros meses de 2020 foram: Sudeste/R$ 526,13, Sul/R$ 1.142,90 e Nordeste/R$ 643,11.
28
AUTOINDÚSTRIA / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Fiat inicia campanha do novo SUV da marca Redação AutoIndústria
O primeiro SUV a ser produzido pela Fiat no Brasil, conhecido por enquanto como projeto 363, só chegará nas concessionárias da marca no segundo semestre deste ano. Mas a montadora já começou campanha para divulgar seu principal lançamento de 2021, que tem tudo para reforçar sua atual posição de líder em vendas de veículos no País, conquistada a partir da estreia da nova Strada por aqui. Na terça-feira, 2, o projeto 363 foi o principal destaque da participação da Fiat no BBB21, quando informou que o vencedor do programa ganhará o novo SUV da marca. A empresa preparou uma websérie para deixar o público mais próximo da criação e concepção do modelo e também para promover interação entre os internautas e colher suas opiniões sobre detalhes do utilitário esportivo. O acesso já está disponível em https://suv.fiat.com.br/. "O nosso novo SUV é um marco muito importante para a Fiat", comenta Herlander Zola, diretor da marca e operações comercias Brasil. "E para concretizar a apresentação do modelo nesta etapa, criamos uma plataforma de conteúdo que traz o consumidor para o centro de tudo, que vai nos permitir informar, interagir e instigar o público sobre o nosso próximo lançamento". A ideia, segundo o executivo, é aproveitar o BBB para abrir as portas da fábrica de Betim, MG, e mostrar em detalhes as fases de desenvolvimento do projeto. "Ninguém fez nada parecido com isso na indústria até o momento", complementou. A Fiat tem tradição em participar de programas do gênero reality show. Em 2001, antecipou o lançamento do Doblò na primeira edição da Casa dos Artistas, do SBT. Com o BBB, da TV Globo, a parceria já dura duas décadas. Malu Antonio, gerente de marketing e comunicação da Stellantis para a região da América Latina, diz que a participação na edição 2021 visa colocar o consumidor no centro do desenvolvimento do novo SUV, "feito especialmente para o consumidor brasileiro". Foto: Divulgação/Sttelantis Site: https://www.autoindustria.com.br/2021/03/03/fiatinicia-campanha-do-novo-suv-da-marca/
29
BAHIA BA - ECONOMIA. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Venda de veículos usados sobe 2,49% em fevereiro, segundo Fenabrave Redação
A venda de veículos usados cresceu 2,49% em fevereiro, em comparação ao mês anterior, e 16,83% frente a fevereiro de 2020, mês que não chegou a ser atingido pelos impactos da pandemia de Covid-19. Seguundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram negociadas 1.188.887 unidades no segundo mês do ano. No acumulado de 2021, foram transacionadas 2.348.884 unidades, contra 2.228.086, no mesmo período de 2020 (crescimento de 5,42%). O levantamento da Fenabrave inclui automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros. "O mês de fevereiro, historicamente, apresenta queda nas vendas de usados, quando se compara a janeiro, e um dos motivos é o Carnaval. Neste ano, o cancelamento do feriado e a queda da produção de veículos nas fábricas levaram o consumidor, que tinha necessidade imediata do veículo, a optar por um seminovo", avalia Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave. Site: https://bahia.ba/economia/venda-de-veiculosusados-sobe-249-em-fevereiro-segundo-fenabrave/
30
DIÁRIO DO GRANDE ABC / ON LINE / SP - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Carros 2021: veja os 20 modelos mais vendidos até aqui Do Garagem360
Com o balanço de vendas de fevereiro divulgado pela Fenabrave, foi possível conhecer os carros mais vendidos no Brasil durante os dois primeiros meses de 2021. E o líder continua sendo o Chevrolet Onix, que encerrou o bimestre com 20.827 unidades vendidas. A Fiat Strada ficou logo atrás, com 18.602 unidades, enquanto que o Hyundai HB20 foi o terceiro colocado, tendo comercializado 15.653 unidades neste ano. Assim como o Onix segue absoluto na ponta, o segmento dos SUVs se manteve como um dos principais do mercado. Dos 20 carros mais vendidos no Brasil, oito são SUVs, sendo sete compactos (Jeep Renegade, VW T-Cross, Chevrolet Tracker, Hyundai Creta, VW Nivus, Honda HR-V e Nissan Kicks), e um médio (Jeep Compass). E a tendência é que esses modelos ganhem ainda mais terreno, já que Toyota, Volkswagen e Fiat devem lançar novos concorrentes em 2021.
Creta, VW Nivus, Honda HR-V e Nissan Kicks), e um médio (Jeep Compass). E a tendência é que esses modelos ganhem ainda mais terreno, já que Toyota, Volkswagen e Fiat devem lançar novos concorrentes em 2021. Sem mais carros nacionais, a Ford viu seus modelos despencarem no ranking de vendas. Um dos líderes até o fim de 2020, o Ford Ka caiu para o 22º lugar. O EcoSport também perdeu posições e foi apenas o 38º colocado no acumulado dos dois primeiros meses do ano. Na tabela a seguir, veja quais foram os 20 carros mais vendidos em janeiro e fevereiro, incluindo as picapes compactas e médias. Os dados são da Fenabrave. Na galeria a seguir, veja as imagens dos carros mais vendidos em 2021. Site: https://www.dgabc.com.br/Noticia/3687352/carros2021-veja-os-20-modelos-mais-vendidos-ate-aqui
Sem mais carros nacionais, a Ford viu seus modelos despencarem no ranking de vendas. Um dos líderes até o fim de 2020, o Ford Ka caiu para o 22º lugar. O EcoSport também perdeu posições e foi apenas o 38º colocado no acumulado dos dois primeiros meses do ano. Na tabela a seguir, veja quais foram os 20 carros mais vendidos em janeiro e fevereiro, incluindo as picapes compactas e médias. Os dados são da Fenabrave. Na galeria a seguir, veja as imagens dos carros mais vendidos em 2021. Com o balanço de vendas de fevereiro divulgado pela Fenabrave, foi possível conhecer os carros mais vendidos no Brasil durante os dois primeiros meses de 2021. E o líder continua sendo o Chevrolet Onix, que encerrou o bimestre com 20.827 unidades vendidas. A Fiat Strada ficou logo atrás, com 18.602 unidades, enquanto que o Hyundai HB20 foi o terceiro colocado, tendo comercializado 15.653 unidades neste ano. Assim como o Onix segue absoluto na ponta, o segmento dos SUVs se manteve como um dos principais do mercado. Dos 20 carros mais vendidos no Brasil, oito são SUVs, sendo sete compactos (Jeep Renegade, VW T-Cross, Chevrolet Tracker, Hyundai 31
RÁDIO JOVEM PAN / NACIONAL - JORNAL JOVEM PAN. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Vendas de veículos tem recuo de 16,7% em fevereiro em comparação ao mesmo mês de 2020 +++ Transcrição +++ Se agora está aqui com a gente. Marcelo Mattos. Oi Marcelo, boa tarde. Muito boa tarde Diniz e também ouvindo os internautas. O ano não começa bem. Relação às vendas de veículos. Denis. Nós tivemos recuo agora em fevereiro de dezesseis vírgula sete por cento na comparação com dois mil e vinte. A gente lembra também que a pandemia começou para valer mesmo a partir da terceira semana de março, então, janeiro e também fevereiro foram meses normais em dois mil e vinte. Em relação às vendas. Nós sabemos que no ano que no ano passado, inclusive houve carnaval. Esse ano já não houve, mas em especial fevereiro, um ano baixo mesmo razão do menor número de dias úteis e também do carnaval. Esse ano nós não tivemos Carnaval. O ano passado sim, mas de qualquer forma ano bimestre catorze vírgula dois por cento. É uma é um volume um recuo expressivo, né. O setor inclusive trabalhos com a falta de modelos, porque as fábricas e as suas autopeças ainda também encontra dificuldades para alguns modelos de veículos e também a questão claro do fechamento já de algumas lojas, algumas cidades, a situação só deve piorar agora a partir do momento em que avança pandemia e as restrições. Aumento em relação a funcionamento das lojas e também, claro, aqui no modo especial aqui a Fenabrave, né, que a Federação das concessionárias, ela coloca que se aumenta em duzentos e sete por cento na transação dos veículos usados em São Paulo. O que ocorreu no início de ano, também pesou muito que São Paulo e detém trinta por cento do mercado. De qualquer forma ainda Fenabrave, espera que haja um avanço da vacinação que depois de se praticar esse lockdown, nós teremos aí a reabertura das lojas e aí fica a expectativa de fechar o ano ainda com saldo positivo. E já que a partir ali de abril do ano passado foi o pico no na no ano passado, mas não se sabe agora, né, Minis em relação a esse avanço da pandemia. Essas novas cepas as variantes. Então o que que vai acontecer de fato, a gente sabe que não tem vacina e infelizmente, né, que poderia ser a verdadeira vacina. Para a retomada econômica na no início e tem aumento de custos, então essas dificuldades relacionadas à pandemia. A gente já está falando dos números do PIB do ano passado e os analistas todos ressaltando que este começo de ano deve ser difícil e tem novas
restrições de desemprego, tem inflação e o setor é atingido por essa questão de tributação de ICMS, mas tem também aquela decisão para compensar a a suspensão é de PIS Cofins sobre o diesel que colocaram limitações para aquisição de veículos acima de setenta mil reais para por deficientes. E se a ilustre e a indústrias concessionárias. Elas trabalharam muito em cima desse seguimento, né. Exatamente ontem, inclusive na após esse anúncio, né, o GO, o presidente Bolsonaro, ele tirou então PIS e Cofins e a compensação ele está colocando setores, né. Ele acabou com o regime especial da indústria química. A indústria química avalia que vai ser muito ruim, porque no ano passado, a quarenta e seis por cento do total químico aqui do Brasil já foi importado, feliz, imagina que vai avançar os produtos importados. A competitividade será muito difícil para o país. Como você disse, não é afável ontem a protestar na Associação dos fabricantes é a Fenabrave das concessionárias e também foram pegos de surpresa em razão. Esse decreto entre para essa compensação do Ipê. Então, como você disse agora o limite, o teto são setenta mil reais. O veículo, eles garantem que isso praticamente vai inviabilizar o PCD. A pessoa vai ficar com quatro anos com esse veículo não mais dois que ela poderia repassar. Então também houve essa crítica é por parte do setor. Justamente a ser spcd. Então a contra o presidente para o tirou do diz está passando para a indústria química para PCD como será o crédito. O custo do crédito, né. O preso e a Febraban disse que foi acordado pelo ministro Paulo Guedes ontem, né. É pra dizer, olha, é preciso, mas o sacrifício você ir, está tudo bem, seja temporário, mas uma coisa, eu digo também presidente da Febraban, colocou para o ministro da Economia, né, que os empréstimos vão ficar mais caros para as pessoas físicas e também. Para as pessoas jurídicas, né. Isso é isso é uma coisa que me alavancar bastante os resultados. A empresa nós tivemos setor da construção, tem essa preocupação com relação custo de financiamento, tem a questão da possibilidade de aumentar a taxa básica de juros. Então é isso, né, mas vamos aguardar e que as pessoas que não estão acostumadas a ir para deixar tem muito cara essa questão de setenta mil, primeiro que os carros ficaram muito mais caros no geral, esse é um jeito de crescimento muito forte no ano passado e depois para 32
RÁDIO JOVEM PAN / NACIONAL - JORNAL JOVEM PAN. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
para as pessoas com deficiência tem incorporação de novas tecnologias que deixam os carros mais caros ainda são veículos automáticos, né, que tem uma série de outras facilidades para a pessoa poder se locomover. Então são veículos mais casos em geral. Exatamente, né, um carro em geral, os carros são automáticos, né. E nesse valor. E vale metade muito, né. Os modelos que são oferecidos e muitas montadoras, inclusive, não fazem mais aquele veículo, especialmente para PCD, justamente por questões financeiras. Eles então essa conta está sendo paga aí, saiu do dias dos caminhoneiros comemoram, mas há outros setores que vão pagar. E isso fora as informações. Marcelo Matos, Marcelo, obrigada. Multimídia: http://midia.smi.srv.br/audio/2021/03/03/RDIOJOVEMPAN AM620SP-15.45.45-15.50.54-1614798507.mp3
33
CONEXÃO MT - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Com 95 mil emplacamentos, SUVs mordem fatia recorde no 1º bimestre Thiago Ventura Jeep Renegade somou 12.925 emplacamentos nos primeiros dois meses do ano, de acordo com balanço da Fenabrave A procura em alta por modelos como o Jeep Renegade e o Volkswagen T-Cross contribuiu para que o segmento de SUVs fechasse o balanço do 1º bimestre de 2021 com uma fatia de 36,5% do mercado. Participação recorde para este período do ano na história da indústria automobilística brasileira, superando o acumulado de 2020, quando os utilitários esportivos responderam por 32,7% das vendas. Os dados são da Fenabrave (Federação dos Distribuidores de Veículos). Nos primeiros dois meses de 2021, foram emplacados 95.545 SUVs no mercado brasileiro. Volume que coloca os utilitários esportivos atrás apenas das categorias dos veículos de entrada e hatches pequenos da classificação da Fenabrave, que somados lideraram o bimestre com 105.852 emplacamentos e uma participação de 40,9%. No ranking de emplacamentos do bimestre, o Jeep Renegade foi o SUV líder de mercado (12.925), seguido por Volkswagen T-Cross (10.764), Jeep Compass (9.663), Chevrolet Tracker (9.635) e Hyundai Creta (8.893).
"Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras, para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos", comentou em nota o presidente da Fenabrave , Alarico Assumpção Júnior. No ranking de SUVs , a liderança no mês segue com o Jeep Renegade (5.834). O compacto da Stellantis foi seguido por Volkswagen T-Cross (5.524), Hyundai Creta (4.826), Jeep Compass (4.634) e Honda HR-V (3.703). Ranking SUVs em fevereiro - unidades emplacadas 1- Jeep Renegade: 5.834 2 - Volkswagen T-Cross: 5.524 3 - Hyundai Creta: 4.826 4 - Jeep Compass: 4.634 5 - Honda HR-V: 3.703 6 - Volkswagen Nivus: 3.467 7 - Nissan Kicks: 3.230 8 - Renault Duster: 1.436 9 - Toyota SW4: 846 10 - Honda WR-V: 830 Site: https://conexaomt.com/2021/03/03/com-95-milemplacamentos-suvs-mordem-fatia-recorde-no-1obimestre/
Você viu? Vendas em fevereiro Divulgação Toyota SW4 é o único modelo de grande porte na lista dos 10 utilitário esportivos mais vendidos do mês de fevereiro No recorte de fevereiro, os SUVs somaram 46.661 emplacamentos e uma fatia de 36,4% do mercado. Queda de 2,8% nos emplacamentos em relação a janeiro, quando o segmento registrou 47.934 unidades. Ainda na comparação com o primeiro mês de 2021, esse percentual ficou pouco acima da média do mercado de carros de passeio, que recuou 2,1% no período.
34
TV CNN BRASIL - VISÃO CNN. Qua, 3 de Março de 2021 CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
Estado de São Paulo terá abertura apenas de serviços essenciais no sábado +++ Transcrição +++ São Paulo entra na fase vermelha a partir da zero hora de sábado com fechamento do né do comércio, só que com serviços essenciais. Agora, Roberta. Rússia, você tem a informação sobre os parques da capital. É isso, o carro, a gente estava na dúvida em relação aos parques, porque na fase vermelha, em teoria, os parques, claro, ficam fechados, mas a informação de que cada prefeitura iria decidir agora confirmado, então que só o que é essencial de fato vai funcionar. Além das aulas presenciais, que é um detalhe diferente que mesmo com a fase vermelha, vamos continuar no Estado de São Paulo, mas os parques, academias, salões de beleza, restaurantes, cinemas, teatros, shoppings, lojas de rua, concessionárias, escritórios e portanto, os parques municipais e estaduais que a gente comentou, vão ficar fechados. Fase vermelha, que deve valer por catorze dias. Depois haverá a reclassificação no dia dezenove de março com a Brigada pela informação, Roberta russo. O reajuste. Multimídia: http://midia.smi.srv.br/video/2021/03/03/TVCNNBRASIL15.23.31-15.24.25-1614808107.mp4
35
REVISTA ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE - EMPRESA. Qua, 3 de Março de 2021 TRATORES
CNH Industrial adquire parte da Monarch Tractor A CNH Industrial anunciou nesta quarta-feira ter concluído investimento minoritário na Monarch Tractor, empresa de tecnologia agrícola com sede nos Estados Unidos. A meta é acelerar a transformação da indústria agrícola em direção à autonomia e eletrificação. Esta parceria estratégica é um passo importante para aumentar ainda mais a sustentabilidade de longo prazo, permitindo um agronegócio rentável e com emissão zero , disse a CNH em nota. A Monarch tem uma tecnologia pioneira de tratores que incorpora eletrificação, uso autônomo e gerenciamento de dados , comentou Scott Wine, CEO da CNH Industrial. Site: https://epocanegocios.globo.com/Empresa/noticia/2021/ 03/cnh-industrial-adquire-parte-da-monarch-tractor.html
36
AUTOINDÚSTRIA / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 MONTADORA
Sem produção local, Ford e Mercedes-Benz desabam no bimestre George Guimarães
metade no período, 19%.
A decisão de encerrar a produção local de automóveis fez um estrago no desempenho comercial de Ford e Mercedes-Benz no Brasil em 2021. Encerrado o primeiro bimestre, a norte-americana já aparece apenas como a 9ª marca mais vendida, com somente 11,9 mil unidades licenciadas, enquanto a alemã ficou na 4ª posição entre as marcas ditas premium, com 806 emplacamentos e bem abaixo das líderes.
A comparação com o desempenho da líder BMW explicita o desafio que será para a Mercedes-Benz voltar ao topo do segmento ocupado por ela pela última vez no biênio 2017-2018. No bimestre, a concorrente superou 1,6 mil emplacamentos, queda de 4% com relação a igual período do ano passado e muito abaixo da média.
A abrupta queda da Ford, que encerrou 2020 na 5ª posição, era mais do que esperada, já que perto de 85% de suas vendas dependiam dos nacionais Ka, Ka Sedan e EcoSport. Com a proximidade do fim da fabricação nacional, revelada em meados de janeiro, a própria Ford tratou de desacelerar antecipadamente a linha de montagem de Camaçari, BA, para reduzir os estoques na rede de concessionárias. Se no primeiro bimestre de 2020 a marca vendera 29,5 mil automóveis e comerciais leves, nos dois meses iniciais de 2021 acumulou menos da metade, 11,9 mil. Perto de 3,7 mil deles no mês passado: sendo 1,5 mil Ka, pouco mais de 500 unidades do Ka Sedan e 280 do EcoSport. Em março e abril esses números serão ainda menores e, certamente, antes do encerramento do primeiro semestre a Ford terá se tornado uma mera importadora. Negociará somente a picape Ranger, fabricada na Argentina, e os SUVs Territory, Edge e o anunciado Bronco, além do esportivo Mustang. Com exceção da Ranger, produtos dedicados a segmentos de vendas bastante restritas, nichos.
E vender somente a metade do que a principal concorrente já não é novidade. Em 2020, a relação foi a mesma. Para cada Mercedes-Benz vendido, foram negociados dois BMW no Brasil: 6,8 mil contra 12,4 mil. E outro fator contrário: enquanto a forte apreciação de dólar e euro tem reduzido a margem de negociação dos revendedores para seduzir os clientes - mesmo no caso de automóveis de faixa de preços elevadas - a BMW, única do segmento a manter fábrica aqui, acaba de anunciar o aumento de 10% da produção em Araquari, SC. O ritmo mais acelerado da linha beneficiará os modelos X1 e Série 3, o carro da marca mais vendido e concorrente direto do Classe C. Juntos, eles representaram 65% das vendas da BMW no ano passado. Um reforço e tanto! Foto: Divulgação Site: https://www.autoindustria.com.br/2021/03/03/semproducao-local-ford-e-mercedes-benz-desabam-nobimestre/
A Mercedes-Benz dependia muito menos da produção brasileira do que a Ford. Da agora fechada fábrica de Iracemápolis, SP, até dezembro saía o GLA. Mesmo como segundo modelo mais vendido da marca, o crossover lançado em 2016 somou 1,2 mil unidades licenciadas em 2020, 18% dos mais de 6,8 mil automóveis de passeio negociados pela montadora. A Mercedes-Benz alcançou tímidos 806 licenciamentos no bimestre, com somente dois modelos, o sedã Classe C e o SUV GLB, respondendo por quase 80% do total negociado. O número é 41% menor para um mercado total que encolheu menos da 37
ISTO É DINHEIRO ONLINE - NOTICIAS. Qua, 3 de Março de 2021 TRATORES
CNH Industrial adquire parte da Monarch Tractor Estadão Conteúdo
São Paulo, 3 - A CNH Industrial anunciou nesta quarta-feira ter concluído investimento minoritário na Monarch Tractor, empresa de tecnologia agrícola com sede nos Estados Unidos. A meta é acelerar a transformação da indústria agrícola em direção à autonomia e eletrificação. "Esta parceria estratégica é um passo importante para aumentar ainda mais a sustentabilidade de longo prazo, permitindo um agronegócio rentável e com emissão zero", disse a CNH em nota. "A Monarch tem uma tecnologia pioneira de tratores que incorpora eletrificação, uso autônomo e gerenciamento de dados", comentou Scott Wine, CEO da CNH Industrial. Site: https://www.istoedinheiro.com.br/cnh-industrialadquire-parte-da-monarch-tractor/
38
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
Mini anuncia pré-venda do elétrico Cooper SE no Brasil João Henrique de Oliveira
forma gratuita por um período mínimo de três anos.
O Mini Cooper SE já está em pré-venda no Brasil. A marca inglesa Mini anunciou nesta quarta (3), a chegada do seu primeiro modelo totalmente elétrico ao país. O hatch é derivado do modelo Cooper de 3 portas e será vendido em todas as 22 concessionárias da marca, com preços a partir de R$ 239.990.
O novo Mini Cooper SE chega em duas versões, a Exclusive (R$ 239.990) e a Top (R$ 264.990). De série, ambas as configurações contam com seis airbags, controle de velocidade de cruzeiro, sensores de estacionamento traseiro e dianteiro, sensor de chuva, faróis com acionamento automático e pneus runflat, que podem rodar vazios em uma velocidade máxima de 80 km/h.
Equipado com uma bateria de íon-lítio de 32,6 kWh, o Mini Cooper SE conta com uma autonomia de até 234 km (ciclo de testes WLTP), e pode ser recarregado em uma tomada doméstica com o carregador portátil já incluso entre os equipamentos de série. Outra opção é utilizar carregadores rápidos, como o Mini Wallbox, ou então carregadores de rodovias de corrente contínua. A Mini ainda ressalta que os seus clientes ainda podem utilizar uma rede de recarga gratuita desenvolvida pelo grupo BMW -- do qual a marca faz parte -- com mais de 250 pontos em todo o Brasil. Por fora, pouco muda em relação ao Mini Cooper convencional. Na dianteira, a versão elétrica conta com uma nova grade, que ao contrário do modelo a combustão, é fechada, e pode acompanhar a cor da pintura do modelo. Como opcional, é possível optar por uma pintura especial para o teto feita em três tons de azul e preto. Além disso, a lateral do elétrico traz como novidade as novas rodas, de design assimétrico. Por fim, a traseira do Cooper SE perdeu o escapamento, uma vez que se trata de um modelo elétrico.
O período de pré-venda do Mini Cooper SE começa em março e vai até maio deste ano. Para quem reservar o carro e pagar o sinal ainda na pré-venda, a Mini ainda oferece de graça benefícios como três anos de manutenção gratuita da marca, um ano a mais de garantia -- três anos no total -- além do carregador rápido Mini WallBox. Por fim, os clientes que realizarem o financiamento por meio da Mini Serviços Financeiros receberão gratuitamente a instalação do carregador rápido Mini Wallbox no local que desejarem. Confira as versões, os principais equipamentos de série e os preços sugeridos: Mini Cooper SE - Exclusive: R$ 239.990* Painel Digital de 5"; Central multimídia de 8,8" com sistema de navegação; Rodas 17 Roulette Spoke 2-tone;
Importado da Inglaterra, o Mini Cooper SE conta com transmissão automática e motor 100% elétrico, que oferece 184cv de potência e 270 Nm de torque instantâneo. Esse conjunto permite que o hatch acelere de 0 a 100 km/h em 7,3 s e alcance uma velocidade máxima de 150 km/h (limitada eletronicamente).
Teto solar panorâmico;
Por dentro, o interior segue o das demais versões convencionais do Mini Cooper. O destaque fica para o console central de formato redondo, que abriga a central multimídia de 8,8"" com suporte ao sistema Apple CarPlay. Além disso, o Mini Cooper SE é equipado de série com um chip de operadora que permite que o usuário utilize uma série de serviços -dentre eles concierge, emergência e navegação -- de
Apple CarPlay; Serviços digitais do MINI Connected gratuitos por um mínimo de três anos; Equipamento portátil para carregamento com tomada no padrão brasileiro.
Sensor e câmera de ré; Ar-condicionado digital dual-zone; Conjunto ótico Full LED;
Mini Cooper SE - Top: R$ 264.990* Todos os equipamentos da Versão Exclusive e mais: 39
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
Pacote Parking incluindo Assistente de estacionamento + Sensores de estacionamento dianteiro e traseiro; Comfort Access; Conjunto ótico full led direcionais; Assentos revestidos em couro; Assistente de direção; Sistema de Áudio Hi-Fi Harman/Kardon; Head Up Display; Serviço de ConnectedDrive com disponibilidade da função Amazon Alexa e serviço de concierge gratuito por mínimo de três anos; Sistema de Navegação com RTTI (informação de trânsito em tempo real); Rodas aro 17" Mini Electric Power Spoke 2 tons com pneus run-flat. *Por se tratar de um produto importado, os preços podem sofrer alterações em decorrência da variação cambial. Site: https://www.terra.com.br/parceiros/guia-docarro/mini-anuncia-pre-venda-do-eletrico-cooper-se-nobrasil,f3e4ca2137b6fd2a6f69ec6e31ba888f62tzng54.html
40
RÁDIO JOVEM PAN / NACIONAL - JORNAL JOVEM PAN. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Indústria química condena o fim do regime especial do setor, medida adotada pelo governo Bolsonaro +++ Transcrição +++ E agora as informações de marcelo atos. Indústria química condena fim do regime especial do setor reiki, medida adotada pelo Governo Bolsonaro para compensar a não incidência do PIS e da Cofins dos combustíveis. O presidente executivo da Abiquim, Ciro Marino, explica que o regime foi editada em dois mil e treze, como compensação do ambiente brasileiro ao mercado externo. E quanto as indústrias nacionais, o Peru um e Tributação e da ordem de quarenta, quarenta e cinco por cento a depender do estado de operação e os nossos concorrentes países pares com os quais nós nos relacionamos, pagou entre vinte e vinte cinco. Então esta redução tributária assemelhava super menos, buscava prazer. A tributação, a indústria nacional mais próxima da internacional. Logicamente isso não seria e só isso só esse efeitos decente para garantir a competitividade e competitividade e também lê assegurada o custo, uso adequado de matéria-prima de energia elétrica que aqui no Brasil. Continuamos numa simetria do palco que é praticado lá fora. O regime especial desde dois mil e dezoito tinha uma alíquota de dois vírgula vinte cinco por cento. Seu fim pode significar uma perda de dois ponto dois bilhões de dólares. A indústria química alega que haverá reflexo direto na menor produção local. Ciro Marino lembra que o setor cresceu onze por cento no ano passado com dois vírgula quatro por cento, apenas com a produção nacional e o mercado interno importou quarenta e seis por cento o volume consumido e muitas cadeias podem parar no país. O governo coloca que os produtos relacionados à covid dezenove ficaram de fora, mas Abiquim considera que será muito difícil separar quais empresas terão direito aos créditos presumidos. Já a Fenabrave, a Federação das concessionárias de veículos e a Anfavea, Associação Nacional dos Fabricantes de veículos criticaram a decisão do presidente Bolsonaro em limitar a concessão da isenção do Ipê e para a compra de automóveis. As pessoas com deficiência. O presidente da Febraban, a Federação dos bancos, Isaac Sidney garante que foi acordado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, com o pedido de mais uma cota de sacrifício em pagar imposto maior durante seis meses aos bancos para compensar a perda na arrecadação dos combustíveis. O presidente da Febraban lembrou que o sacrifício deve ser temporário e tornará mais caro o acesso ao crédito às pessoas e
empresas na tentativa da retomada econômica brasileira. E foi uma tentativa de se baratear o preço do diesel, principalmente além do gás de cozinha que vinham sendo pressionados por uma combinação aí de alta do petróleo no mercado internacional. Com a pressão do dólar que entre a formação de preço, sem foi iniciativa do Governo compensar a isenção de PIS Cofins sobre os dois produtos através da do corte dos incentivos para a indústria química, há limitações para concessão aí de venda de veículos mais baratos para pessoas com deficiência, com a ter limite de valor de setenta mil reais e a troca do veículo terá de ocorrer no prazo mínimo de quatro anos e tem a questão também do setor bancário que teve aumento da tributação. Isso quase sempre representa na prática, aumento do custo do crédito. Então vai ser distribuído por toda a sociedade. O custo no diesel. Claro que o diesel tem outras implicações também, além dos caminhoneiros, o gás de cozinha. Agora o Brasil vai na contramão do mundo, porque está estimulando o consumo de um produto poluente tem esse fator também que deve pesar nessa questão do diesel. E tem toda a discussão, toda a Petrobras a outras petroleiras do mundo. Acompanho a política de preços Brasil. Não planejo como se poderia compensar essa pressão toda de preços de uma forma que não penalizar se outros setores, talvez com a criação de um fundo de estabilização alguma outra estratégia, mas a medida foi tomada de uma hora para outra e aí tivemos as consequências. Multimídia: http://midia.smi.srv.br/audio/2021/03/03/RDIOJOVEMPAN AM620SP-14.49.19-14.53.41-1614795965.mp3
41
SONHO SEGURO - COMPANHIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Pesquisa mostra como a pandemia impactou o mercado de seguro auto em 2020 Denise Bueno
parcelamentos
Em 2020, como ficou o setor de seguros? A pesquisa da Smartia Seguros, em parceria com a TEx, mostra como ficou o mercado, em que o seguro auto foi o mais afetado. Confira!
Considerando a renovação do seguro auto, o preço médio atingiu uma queda de 15%, aponta a TEx. As seguradoras chegaram a oferecer até 44% de desconto para que seus clientes renovassem o contrato, estes com coberturas mais básicas.
Fonte: Smartia A pandemia do coronavírus trouxe impactos consideráveis no mercado em 2020, inclusive, no de seguros, como aponta a pesquisa feita pela Smartia Seguros, em parceria com a TEx . Segundo o levantamento, além de alterações nos tipos de preferências dos seguros, relações com a seguradora e pagamentos, houve queda nos preços dos seguros em grande parte das regiões brasileiras. Em contrapartida, as coberturas também foram reduzidas. Ambas mudanças vêm influenciando na arrecadação das seguradoras. Como reflexo, o setor diminuiu. Nicho de seguro auto foi o mais afetado pela pandemia em 2020 Com grande queda na contratação, bem como no pagamento dos contratos, as seguradoras de seguro auto tiveram que diminuir os preços dos prêmios. Assim, estes passaram também a ser mais simples ao usuário, com coberturas mais enxutas. A pesquisa da Smartia aponta que, com o home office, as pessoas utilizam menos seus carros. Com isso, os riscos foram reduzidos, o que diminuiu a importância dessa proteção aos olhos dos brasileiros. Ao comparar janeiro a julho de 2020 com o mesmo período de 2019, a CNSeg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros), registrou uma queda superior a 5% na arrecadação dos seguros de carros. Além disso, o ano registrou baixa venda de carros novos no Brasil, conforme pesquisa da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), sendo estes os principais contratantes da proteção.
Conforme apontado pela Smartia, as apólices de novas contratações de seguros tiveram uma queda de 5% no valor, além de condições de pagamento mais flexíveis. Esse último foi baseado no levantamento da TEx, em novembro, que mostra que antes da pandemia 38% dos segurados parcelaram em mais de 10 vezes, contra 43% durante o coronavírus. E para atender aos clientes durante o isolamento social, as seguradoras adotaram a tecnologia para vistorias. Ou seja, estas foram realizadas on-line, após envio de fotos para a análise técnica. Como ficou o preço do seguro auto nos estados brasileiros? A Smartia, juntamente com a TEx, avaliou dados mensais e constatou que os preços dos seguros auto variaram muito por região do país. Embora a queda nos preços tenha sido tendência, algumas cidades visaram a recuperação do setor, fazendo um movimento contrário. Ao obter dados mensais, a pesquisa analisou os preços dos seguros no estado mais populoso em cada uma das regiões do Brasil. No caso de seguros já contratados, não houve alteração nos valores. Em São Paulo, por exemplo, muitas cidades registraram aumento no preço do seguro auto em 2020, diferente do restante do país. Entre as localidades analisadas que registraram maior aumento no preço estão: Barueri, com 28% entre janeiro e novembro, e Campinas, sendo 32% de outubro a novembro em Guarulhos. Mas algumas cidades paulistas tiveram queda no valor dos seguros de carros, com destaque para São José Dos Campos, que alcançou queda de 20%, entre janeiro e novembro, e São Bernardo do Campo, com 26% entre outubro e novembro.
Seguro auto: queda no preço, mudança no modelo e 42
SONHO SEGURO - COMPANHIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Já no Rio Grande do Sul, apenas Canoas registrou aumento de preço do seguro, com 13% entre janeiro e novembro. Entre os meses de outubro e novembro, o maior aumento ocorreu em Caxias do Sul, com 24%, enquanto Canoas apresentou queda nesse mesmo período.
4.123,01 e Nordeste/R$ 3.667,94.
No geral, entre janeiro e novembro de 2020, ainda no mesmo estado, Caxias do Sul registrou maior redução nos valores, sendo de 45%. Ao analisar a diferença entre outubro e novembro, Canoas teve percentual de 7%.
Preço do seguro auto de acordo com a FIPE
A pesquisa no estado do Pará mostrou elevação nos preços dos seguros em Castanhal e Parauapebas. Esta última teve maior aumento de janeiro a novembro e outubro a novembro, sendo de 33% e 42%, respectivamente. Belém é o município que registrou maior queda no valor da proteção para carros ao longo do ano, sendo de 4%. Mas Marabá é que ficou em destaque ao considerar outubro e novembro, com percentual de 8%. Além dessas, o levantamento da Smartia considerou os estados de Goiás e Bahia. Nesses, nos primeiros 11 meses do ano, os municípios com aumento nos preços do seguro foram Rio Verde/GO, com variação de 130%, e Vitória da Conquista/BA, com aumento de 40%. Já no período de outubro a novembro, o percentual foi de 30% em Aparecida de Goiânia e de 33% para a cidade baiana.
Portanto, apenas no mês de novembro, a pesquisa concluiu que os seguros de carros mais baratos estão na região Sul, enquanto a média de preço de seguro auto mais caro está na região Centro-Oeste.
O levantamento também mostra o preço do seguro auto para carros com FIPE, nas regiões do país. Os que ficaram com preço médio mais elevado, em novembro, considerando veículos com FIPE maior que R$ 150.000,00, foram: Sudeste/R$ 7.413,09, Sul/R$ 6.482,25, Norte/R$ 8.558,97, Centro-oeste/R$ 8.966,37 e Nordeste/R$ 7.634,40. Já as quedas de preços, ainda para carros com FIPE acima de R$ 150 mil, os valores para os 11 primeiros meses de 2020 foram: Sudeste/R$ 526,13, Sul/R$ 1.142,90 e Nordeste/R$ 643,11. As regiões Norte e Nordeste alcançaram maior queda, para veículos FIPE de R$ 80 mil a R$ 150 mil, sendo de R$ 265,03, Norte, e de R$ 882,24, Nordeste, aponta a pesquisa da Smartia. Site: https://www.sonhoseguro.com.br/2021/03/pesquisamostra-como-a-pandemia-impactou-o-mercado-deseguro-auto-em-2020/
Nestes dois estados, as cidades que registraram queda nos preços do seguro auto foram Santo Antônio do Descoberto e Itabuna, sendo no acumulado do ano de 34% e 27%, respectivamente. Mas, no período de outubro a novembro, o destaque foi para Goiânia, com 25% de queda e Lauro de Freitas, com 7%. Levantamento aponta região do Brasil com seguro mais caro e barato Conforme a Smartia, o acumulado de preços variou muito, ao considerar o estado mais populoso de cada região. Veja na tabela qual estado sofreu maior aumento/queda em cada região analisada! No geral, a região Sul registrou maior queda, enquanto a região Norte apresentou o maior aumento nos preços dos seguros de carros. A média de preços dos seguros, por região do Brasil, no mês de novembro é de: Sudeste/R$ 3.594,81, Sul/R$ 3.103,80, Norte/R$ 3.794,18, Centro-Oeste/R$ 43
CORREIO DO ESTADO ONLINE / MS - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 ABRACICLO
Aprenda como fazer uma compra consciente de uma motocicleta seminova 03/03/2021 14:41 - Aldo Tizzani, Automotrix, Minuto Motor
Com a produção de motocicletas na Zona Franca de Manaus em queda em função das medidas restritivas para conter o avanço da pandemia, já faltam motos em algumas concessionárias. Dessa forma, o mercado de usadas vem ganhando espaço. O encerramento de 2020 apontou, segundo dados do Denatran, que para cada moto zero-quilômetro vendida, 3,3 seminovas trocavam de mãos. Ou seja, no ano passado, 2.776.169 motocicletas usadas ganharam novos donos. Já em janeiro, os números continuaram expressivos e o índice de motos " zero " versus motos usadas caiu um pouco, agora está em 2,9.
que passaram a atuar nos serviços de entrega ", explica Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo, associação que reúne as fabricantes de motos. O executivo garante que a indústria crescerá cerca de 10% em 2021 e produzir cerca de 1,06 milhão de unidades no Polo Industrial de Manaus (PIM). Mesmo assim, o mercado nacional de modelos usados deve continuar bastante aquecido. A partir de 4 de janeiro deste ano, o CRV passou a ser emitido no formato eletrônico, deixando de existir o impresso em papel moeda (verde). Portanto, quando da venda de veículos registrados ou transferidos a partir desta data, será necessário, primeiramente, incluir a intenção de venda para posterior solicitação e impressão da ATPV-e (Autorização de Transferência de Propriedade de Veículo).
Foram comercializadas 247.639 motos usadas no primeiro mês do ano, e os emplacamentos de motos novas contabilizaram 85.839 unidades em janeiro.
Porém, para veículos registrados no Detran até 31 de dezembro de 2020, o comprador continua com a obrigação de entregar o CRV original impresso em papel moeda (documento verde) com reconhecimento de firmas utilizado na transferência.
Quem está procurando uma motocicleta seminova não deve esquecer de verificar se a moto escolhida têm multas pendentes e qual é o estado de conservação neste caso, é bom fazer a vistoria obrigatória e assim evitar dor de cabeça por problemas na numeração do motor ou chassi, além de checar a documentação e eventuais débitos de IPVA e multas.
Já para veículos registrados no Detran a partir de 4 de janeiro deste ano, basta entregar a ATPV-e impressa com reconhecimento de firmas utilizada na transferência do veículo que está no formato eletrônico.
" A primeira coisa é fazer uma volta em torno da motocicleta e fazer um check-up de vários detalhes. Começa pela frente, pelos conjuntos ópticos e suspensões, faz a volta pela traseira, confere as lanternas e termina pelo outro lado. Se possível, é bom andar na motocicleta, desde que o vendedor permita. Mas antes de fechar o negócio, é uma boa ideia levar junto um mecânico de sua confiança para verificar as condições do motor e da parte ciclística (suspensão e freios) ", ensina Antonio Pimenta, consultor-técnico da PHD Pimenta, de São Paulo.
Site: https://www.correiodoestado.com.br/veiculos/comofazer-uma-compra-consciente-de-uma-motocicletausada/383040
" A motocicleta é apontada como um meio de locomoção seguro para evitar a aglomeração do transporte público. E se transformou em um importante instrumento de trabalho e fonte de renda para pessoas 44
PORTAL MT - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Com 95 mil emplacamentos, SUVs mordem fatia recorde no 1º bimestre A procura em alta por modelos como o Jeep Renegade e o Volkswagen T-Cross contribuiu para que o segmento de SUVs fechasse o balanço do 1º bimestre de 2021 com uma fatia de 36,5% do mercado. Participação recorde para este período do ano na história da indústria automobilística brasileira, superando o acumulado de 2020, quando os utilitários esportivos responderam por 32,7% das vendas. Os dados são da Fenabrave (Federação dos Distribuidores de Veículos). Nos primeiros dois meses de 2021, foram emplacados 95.545 SUVs no mercado brasileiro. Volume que coloca os utilitários esportivos atrás apenas das categorias dos veículos de entrada e hatches pequenos da classificação da Fenabrave, que somados lideraram o bimestre com 105.852 emplacamentos e uma participação de 40,9%.
Ranking SUVs em fevereiro - unidades emplacadas 1- Jeep Renegade: 5.834 2 - Volkswagen T-Cross: 5.524 3 - Hyundai Creta: 4.826 4 - Jeep Compass: 4.634 5 - Honda HR-V: 3.703 6 - Volkswagen Nivus: 3.467 7 - Nissan Kicks: 3.230 8 - Renault Duster: 1.436 9 - Toyota SW4: 846 10 - Honda WR-V: 830 Os usados mais populares Corolla Cross Site: https://portalmt.com.br/com-95-mil-emplacamentossuvs-mordem-fatia-recorde-no-1o-bimestre/
No ranking de emplacamentos do bimestre, o Jeep Renegade foi o SUV líder de mercado (12.925), seguido por Volkswagen T-Cross (10.764), Jeep Compass (9.663), Chevrolet Tracker (9.635) e Hyundai Creta (8.893). Vendas em fevereiro No recorte de fevereiro, os SUVs somaram 46.661 emplacamentos e uma fatia de 36,4% do mercado. Queda de 2,8% nos emplacamentos em relação a janeiro, quando o segmento registrou 47.934 unidades. Ainda na comparação com o primeiro mês de 2021, esse percentual ficou pouco acima da média do mercado de carros de passeio, que recuou 2,1% no período. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras, para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos", comentou em nota o presidente da Fenabrave , Alarico Assumpção Júnior. No ranking de SUVs , a liderança no mês segue com o Jeep Renegade (5.834). O compacto da Stellantis foi seguido por Volkswagen T-Cross (5.524), Hyundai Creta (4.826), Jeep Compass (4.634) e Honda HR-V (3.703). 45
AUTOINDÚSTRIA / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Consórcio de veículos começa o ano em baixa Redação AutoIndústria
C om a venda de 211,2 mil novas cotas em janeiro, o sistema de consórcio na área automotiva, incluindo veículos leves, pesados e motocicletas, iniciou o ano de 2021 em queda. Em relação ao mesmo mês de 2020, quando foram registradas 223,4 mil adesões, o recuo foi de 5,5%. Apenas o segmento de motos teve desempenho positivo, com alta de 4,9% nesse mesmo comparativo - 93,9 mil contra 89,6 mil. A comercialização de novas cotas de automóveis e comerciais leves baixou 12,1%, de 123,4 mil para 108,5 mil, e a de pesados, que inclui tratores, teve redução de 16,3%, passando de 10,3 mil em janeiro de 2020 para 8,6 mil adesões no primeiro mês deste ano. No cômputo geral do setor automotivo, houve alta de 7,5% no total de participante ativos, que chegou a 6,48 milhões, e de 12,2% no volume de créditos ofertados aos consorciados, com a liberação de R$ 3,76 bilhões em janeiro. Mas o número de contemplações caiu 3,1%, de 93,9 mil para 91 mil no comparativo interanual, conforme dados divulgados esta semana pela Abac, Associação Brasileiras das Administradoras de Consórcio. No segmento específico de veículos leves, o número de participantes chegou a 3,84 milhões, com expansão de 8,2% em 12 meses. O tíquete médio na compra de carros e comerciais leves subiu 12,9%, de R$ 43,5 mil para R$ 49 mil. Também houve alta no tíquete médio das motos, de 3,2%, com o valor passando de R$ 13,9 mli para R$ 14,3 mil, assim como no de veículos pesados. Nesse caso, o aumento foi ainda mais expressivo, de 46,1%, passando de R$ 158,1 mil para R$ 231 mil. Site: https://www.autoindustria.com.br/2021/03/03/consorciode-veiculos-comeca-o-ano-em-baixa/
46
CONEXÃO MT - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Mercado de usados aquecido vira oportunidade para quem quer vender Divulgação Ao contrários dos carros novos, os usados estão com vendas em alta por uma série de fatores da conjuntura atual Um dos setores da economia que têm se saído bem durante a pandemia é o de carros usados . Segundo a Fenauto (Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores), o mercado brasileiro disparou em dezembro de 2020 e cresceu 23,6% na comparação com o mesmo mês de 2019, enquanto o setor de novos recuou 7,5%. A rede mineira de lojas de carros seminovos Carbig aponta que só no mês passado foi registrado um crescimento de 20% nas compras de veículos seminovos. "É um cenário de mão-dupla. O carro seminovo tem um melhor custo-benefício e, muitos consumidores que estavam procurando um zero km optaram pela compra do usado. Na contramão, outras pessoas estão se desfazendo dos seus veículos para fazer algum investimento ou pagar uma dívida", avalia Felipe Pessoa, diretor da rede Carbig.com
De acordo com o balanço de fevereiro da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), o mercado de carros usados fechou fevereiro com 876.306 automóveis de passeio e comerciais leves negociados. Volume 15,1% superior ao do mesmo mês de 2020, quando foram negociadas 761.333 unidades. No mercado de usados e carros seminovos , o Volkswagen Gol segue como o modelo mais popular, com 68.562 unidades negociadas no segundo mês do ano, seguido dos Fiat Palio (42.424) e Uno (39.711). Já entre os comerciais leves, os líderes na preferência do público foram a picape Fiat Strada (25.029), além do Volkswagen Saveiro (18.012) e da picape média Chevrolet S10 (13.011). Site: https://conexaomt.com/2021/03/03/mercado-deusados-aquecido-vira-oportunidade-para-quem-quervender/
De acordo com Pessoa, a rede precisou reestruturar o seu setor de compras de veículos só para lidar com o aumento na demanda. Para o executivo, o cenário atual é favorável principalmente para quem busca se desfazer do seu automóvel, por conta da valorização dos veículos seminovos. Você viu? Professor de educação física, Wlamyr Santarlacci Perez foi um dos clientes que optou pela Carbig para vender seu Toyota Corolla 2015. Ele e a esposa compraram, recentemente, um novo apartamento e com a valorização do seminovo decidiram vender um dos carros para fazer uma reforma na casa nova. "A gente tinha investido muito dinheiro no projeto de um apartamento maior. Eu estou trabalhando perto de casa e minha esposa fica muito tempo em home office. Os usados mais populares Divulgação Líder entre os comerciais leves novos, a Fiat Strada faz sucesso também no mercado de usados 47
REGIÃO NEWS / ONLINE / MS - ECONOMIA. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Venda de veículos tem pior fevereiro dos últimos anos e freia retomada As previsões modestas de crescimento para a indústria automotiva em 2021 estão mais próximas da realidade do que os discursos otimistas de uma forte aceleração do mercado nacional de venda de veículos. Em dados divulgados pela Fenabrave nesta terça-feira (02) , o emplacamento de automóveis e comerciais leves sofreu uma redução de 2,66% em relação a janeiro - no último mês, foram comercializadas 158.237 unidades.
recentemente paralisada por conta do problema.
O tombo é ainda maior ao realizar uma comparação com fevereiro de 2020, quando a pandemia ainda estava em seu início no Brasil: a queda é de 17,85% nos emplacamentos. A Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) é a entidade responsável pelo setor de distribuição de veículos do país.
Site: https://www.regiaonews.com.br/economia/vendade-veiculos-tem-pior-fevereiro-dos-ultimos-anos-e-freiaretomada
Outra reclamação das entidades que representam o setor tem relação ao aumento da carga tributária, principalmente o ICMS do estado de São Paulo: atualmente, as fabricantes já trabalham com tabelas de preços diferentes,e os consumidores paulistas precisam pagar mais caro por veículos 0 km em relação às outras unidades da federação.
Ao levar em conta o volume de negócios de todos os veículos, incluindo caminhões e ônibus, o mês de fevereiro é o pior dos últimos três anos: no total, foram emplacadas 167,38 mil unidades, contra 200,96 mil veículos comercializados no mesmo período em 2020. Após uma retomada sustentada das compras de novos veículos a partir do segundo semestre do ano passado, as velhas incertezas do início da pandemia voltam à tona. Com novas variantes do vírus circulando pelo país e sendo responsáveis por uma maior taxa de transmissão, as UTIs dos estados estão lotadas e os governos estaduais precisam adotar medidas restritivas para aumentar o índice de distanciamento - ainda que, segundo médicos e cientistas, tais ações mantêm-se tímidas em relação à gravidade do atual momento da crise sanitária. Com um ritmo de vacinação ainda reduzido - apenas 3,2% da população do país recebeu alguma dose de imunização - as autoridades públicas enfrentam a necessidade de adotar ações como o fechamento de serviços não-essenciais. Governadores e secretariais estaduais de saúde admitem que o mês de março será ainda pior que fevereiro. Para piorar, a indústria também passa por dificuldades em suas linhas de montagem: a alta demanda por semicondutores, responsáveis pela produção de chips e outros componentes elétricos, causou uma escassez global da matéria-prima, obrigando a interrupção na produção. No Brasil, a fabricação do Chevrolet Onix foi 48
AUTOINDÚSTRIA / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Veículos usados: SP perde negócios para outros estados. Redação AutoIndústria
N a contramão do mercado de veículos novos, o segmento de seminovos e usados, incluindo leves, pesados e motos, mantém trajetória de alta, com total de 1.188.887 negócios realizados em fevereiro, volume 2,5% superior ao de janeiro (1.159.997 unidades) e 16,8% maior do que o registrado no mesmo mês do ano passado (1.017.621) . Ao divulgar os dados do setor nesta quarta-feira, 3, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, chamou a atenção para a perda de participação do Estado de São Paulo nas vendas nacionais de usados, fruto do aumento de 207% no ICMS desses veículos, que passou de 1,8% para 5,3% em 15 de janeiro. "Ante quase 40% de participação que tinha até o final do ano passado, o estado passou a responder por 34% das vendas de carros seminovos e usados no País em janeiro, índice reduzido para 31,2% no mês passado. O governo de São Paulo está afugentando os negócios, que vêm sendo feitos em estados que não majoraram o ICMS", comentou Assumpção Jr.
estudo contratado pela Fenabrave, apenas 20% das transações de veículos usados são formalizadas, o que representa um enorme potencial de arrecadação ao estado. No âmbito nacional, as transações com carros e comerciais leves usados atingiram 876.306 unidades, alta de 15,1% em comparação ao mesmo mês de 2020 e de 0,82% em relação a janeiro. Do total do segmento, os seminovos, com 1 a 3 anos de uso, representaram quase 10% das negociações. Com relação ao desempenho do mês passado, o presidente da Fenabrave diz que a suspensão do feriado de Carnaval contribuiu para o aumento das vendas, assim como a queda na oferta de carros 0 km, que levou consumidores que tinham necessidade imediata do veículo a optarem pelo seminovo. Foto: Divulgação/Fenabrave Site: https://www.autoindustria.com.br/2021/03/03/veiculosusados-sp-perde-negocios-para-outros-estados/
Na sua avaliação, o aumento do importo acarretará em relevante perda de arrecadação. "Isso já era esperado e alertamos o governo em oito encontros que tivermos antes mesmo da majoração vigorar. Agora, teremos cada vez mais informalidade no estado e as consequências serão dramáticas, como o fechamento de empresas e a perda de empregos do setor", alertou o executivo. Ele lembrou, ainda que são 1,7 mil concessionárias atutando em São Paulo que, juntas, empregam diretamente mais de 70 mil pessoas. "Se em meio a essa pandemia absurda, o governo ficar com mais de 55% da margem de comercialização dos veículos usados, e o empresário ainda tiver de pagar as outras despesas administrativas, como aluguel, salários e impostos federais, o que sobrará? Um saldo negativo, certamente. Como vamos sobreviver a isso?", questionou o presidente da Fenabrave. Para evitar o aumento do ICMS, a entidade chegou a sugerir a adoção do Renave, Registro Nacional de Veículos em Estoque, como opção para atrair a formalização dos negócios de usados. Segundo 49
DIÁRIO DO NORDESTE ONLINE/PORTAL VERDES MARES / CE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Carros "populares" 0 km chegam a quase R$ 80 mil; por que tão caros? Lívia Carvalho
Queda menor que o esperado Quem procurou comprar carro nos anos 1990 e 2000 certamente lembra dos modelos básicos que chegavam a custar menos que R$ 30 mil. Hoje, os conhecidos veículos "populares" podem ser encontrados por quase R$ 80 mil nas versões mais completas em todo o Brasil. Mas por quais motivos eles estão tão caros? Uma série de fatores desencadeados pela pandemia do coronavírus contribui para essa situação, explica o economista Alex Araújo. Com fábricas paralisadas, o mercado automobilístico foi intensamente afetado em todo o mundo, reduzindo a oferta de veículos. "O aumento da demanda com uma baixa oferta foi um dos fatores. E, mesmo com o retorno das produções pelas indústrias, ainda faltam componentes e o custo da matéria-prima importada aumentou", afirma.
Se por um lado a pandemia paralisou produções, por outro mudou o comportamento de consumo, aponta Araújo. "Houve um crescimento pela procura de veículos novos em 2020. Esses bens de maior valor terminaram tendo um aquecimento que não era esperado, trouxe uma perspectiva bem positiva", comenta. De acordo com dados da Fenabrave, o Ceará encerrou o ano de 2020 com 44,7 mil emplacamentos de veículos do segmento auto e comercial leve, queda de 20% na comparação com as cerca de 56 mil unidades vendidas em 2019. A queda das vendas, segundo a Fenabrave, foi menor que o esperado. Segundo Lewton, a previsão era de um recuo de 40% em comparação à 2019, o que na realidade foi de 25%.
Alta do dólar A taxa cambial também afeta diretamente o valor da venda dos veículos, conforme explica Lewton Monteiro, vice-presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FenabraveCE). "A indústria lida com o efeito do câmbio de forma muito forte, houve aumento do valor dos insumos e uma produção menor. Com menor produção, maior o custo".
"A recuperação foi mais rápida e continua acontecendo, embora o problema agora seja a capacidade da produção pelas montadoras", afirma. Perspectivas para 2021 Para Araújo, esse comportamento do consumidor deve seguir em 2021 com as novas medidas de restrição, mais rígidas.
Ontem, o dólar chegou a bater em R$ 5,73 durante o pregão, obrigando o Banco Central a injetar US$ 2 bilhões no mercado. A moeda encerrou o dia com alta de 1,17%, a R$ 5,66, maior nível desde 3 de novembro.
"Isso altera a forma como o consumidor gasta a renda e acaba valorizando mais esse consumo de bens de capital. Eu acredito que a demanda tanto por veículos quanto por imóveis permanece alta, diferente no setor de vestuário, que teve uma queda vigorosa .
Ofertas e promoções
Já Monteiro prefere não arriscar uma estimativa para este ano, considerando as incertezas que a pandemia tem gerado especialmente para o mercado. "É difícil definir o cenário que vai se manter nesse momento. Como ainda estamos vivendo novos ciclos, a dinâmica do mercado vai acompanhar os acontecimentos que vão ser deflagrados a partir disso .
De acordo com Lewton, também influenciam os preços praticados atualmente as promoções que foram realizadas no ano passado pelas concessionárias. "Quando a pandemia começou, tínhamos um estoque muito alto e um mercado que estava paralisando. A venda naquele momento caiu e, com estoques altos, começaram promoções para desovar o volume . Então, a primeira referência desse aumento é por conta dos preços das promoções", diz.
E o que são os carros populares? Como um incentivo para as indústrias automobilísticas, o Governo isentou de impostos os veículos com motor 50
DIÁRIO DO NORDESTE ONLINE/PORTAL VERDES MARES / CE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
1.0, em 1993. A partir disso foi criado o conceito dos carros populares, que tinham a finalidade de chegar ao consumidor final por um valor mais acessível . "Mas esses incentivos, de alíquota de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) mais baixo, não existem mais. Hoje, o correto seria dizer modelo de entrada , que é mais básico e com menos acessórios", explica Araújo. Site: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/negocios/c arros-populares-0-km-chegam-a-quase-r-80-mil-por-quetao-caros-1.3054468
51
ATENAS NOTÍCIAS / ES - CARROS E MOTOS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Mercado de usados aquecido vira oportunidade para quem quer vender Um dos setores da economia que têm se saído bem durante a pandemia é o de carros usados . Segundo a Fenauto (Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores), o mercado brasileiro disparou em dezembro de 2020 e cresceu 23,6% na comparação com o mesmo mês de 2019, enquanto o setor de novos recuou 7,5%.
(25.029), além do Volkswagen Saveiro (18.012) e da picape média Chevrolet S10 (13.011). Site: https://atenasnoticias.com.br/mercado-de-usadosaquecido-vira-oportunidade-para-quem-quer-vender/
A rede mineira de lojas de carros seminovos Carbig aponta que só no mês passado foi registrado um crescimento de 20% nas compras de veículos seminovos. "É um cenário de mão-dupla. O carro seminovo tem um melhor custo-benefício e, muitos consumidores que estavam procurando um zero km optaram pela compra do usado. Na contramão, outras pessoas estão se desfazendo dos seus veículos para fazer algum investimento ou pagar uma dívida", avalia Felipe Pessoa, diretor da rede Carbig.com De acordo com Pessoa, a rede precisou reestruturar o seu setor de compras de veículos só para lidar com o aumento na demanda. Para o executivo, o cenário atual é favorável principalmente para quem busca se desfazer do seu automóvel, por conta da valorização dos veículos seminovos. Professor de educação física, Wlamyr Santarlacci Perez foi um dos clientes que optou pela Carbig para vender seu Toyota Corolla 2015. Ele e a esposa compraram, recentemente, um novo apartamento e com a valorização do seminovo decidiram vender um dos carros para fazer uma reforma na casa nova. "A gente tinha investido muito dinheiro no projeto de um apartamento maior. Eu estou trabalhando perto de casa e minha esposa fica muito tempo em home office. De acordo com o balanço de fevereiro da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), o mercado de carros usados fechou fevereiro com 876.306 automóveis de passeio e comerciais leves negociados. Volume 15,1% superior ao do mesmo mês de 2020, quando foram negociadas 761.333 unidades. No mercado de usados e carros seminovos , o Volkswagen Gol segue como o modelo mais popular, com 68.562 unidades negociadas no segundo mês do ano, seguido dos Fiat Palio (42.424) e Uno (39.711). Já entre os comerciais leves, os líderes na preferência do público foram a picape Fiat Strada 52
REVISTA ISTO É ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 MONTADORA
A corrida tecnológica na indústria automobilística Deutsche Welle
A busca por um padrão de software para os carros do futuro está a todo vapor, e empresas que cruzarem a linha de chegada primeiro deverão ter enormes lucros. Montadoras como BMW e Volkswagen tentam não ficar para trás.Ao comprar um carro convencional hoje em dia, você tem mais ou menos certeza de que não haverá grandes mudanças para fazer nele durante um bom tempo. Mas, em um futuro não tão distante, pode ser que o seu veículo precise passar por uma revisão a cada três meses, diz Claus Gruber, especialista em software automotivo da consultoria Strategy .
Nos veículos futuros, essas tarefas serão processadas de modo central por algo chamado de controlador de domínio - um computador central poderoso o suficiente para supervisionar todos os diferentes dispositivos e seus funcionamentos. "O computador central vai se tornar o cérebro do carro, pois vai ser o encarregado de operar e controlar tudo", prevê Gruber, acrescentando que o software será atualizado "pelo ar", isto é, por meio de redes móveis 5G, como no caso dos smartphones. Nova cultura automotiva em formação
"É provável que você receba atualizações de software constantes sobre os recursos funcionais e de segurança do seu carro, mais ou menos como acontece nos smartphones e laptops hoje", disse à DW. Gruber é engenheiro e coautor de um estudo da Strategy , a unidade de consultoria em negócios e estratégia da PricewaterhouseCoopers (PwC). A pesquisa aborda os principais desafios encontrados pelas montadoras globais à medida que o mercado se move em direção a um futuro dominado por soluções tecnológicas baseadas em TI. A empresa prevê que os custos de desenvolvimento de software das montadoras dobrem nos próximos dez anos. As despesas com soluções de direção autônoma são previstas como as mais caras, representando cerca de 45% dos custos totais. O automóvel do futuro será movido a bateria, conectado a redes e "inteligente" em termos de direção autônoma, concluiu o estudo. Para completar, haverá os recursos de entretenimento digital integrado e de mobilidade compartilhada, que também exigirão uma poderosa tecnologia de computação. Domando a selva eletrônica Dispositivos eletrônicos e de software não são, evidentemente, novidade alguma para a geração de carros mais moderna. Mas os dispositivos encontrados no mercado atualmente são soluções básicas. Eles monitoram de forma independente o desempenho do motor e do ar-condicionado, ou garantem que as janelas se abram quando você pressiona um botão.
Gruber acredita que as grandes mudanças tecnológicas que estão por vir irão, inevitavelmente, transformar a cultura corporativa das montadoras. Não será mais suficiente construir veículos perfeitamente projetados e de alta qualidade mecânica. "Cada vez mais funções do carro serão assumidas pelo software. Os fabricantes de automóveis vão se tornar, basicamente, fabricantes de software também. Isso gera uma mudança na cultura corporativa, porque o produto é diferente." Se alguma vez você já se assustou porque a atualização mais recente do seu celular não funcionou direito, você consegue ter uma vaga ideia dos desafios que os fabricantes de veículos enfrentam no mercado de soluções digitais enquanto projetam carros. Um software com problemas em um automóvel pode matar pessoas. Por isso, ele deve ser seguro e robusto. Gruber afirma que o caminho para a segurança só pode ser trilhado através de uma colaboração estreita entre as duas indústrias. "O mercado automobilístico e seus fornecedores precisam formar alianças com empresas de tecnologia para que seus produtos atendam a padrões elevados de qualidade e segurança", diz ele. Como resultado dessas alianças, Gruber espera que, eventualmente, dois ou três sistemas operacionais sejam desenvolvidos e utilizados pela maioria das montadoras do mundo. "Nós prevemos esse cenário com base nos 53
REVISTA ISTO É ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 MONTADORA
computadores, que funcionam com três sistemas operacionais diferentes. No caso dos smartphones, são apenas dois sistemas", comenta.
sustentar financeiramente o ritmo das mudanças. Nesse sentido, ele defende que alianças e cooperações podem ser benéficas.
Nova fonte de renda para uma indústria antiga
"Precisamos agrupar recursos e talento humano nesta empreitada. É por isso que recomendo que os fabricantes de automóveis de toda a indústria trabalhem juntos e formem alianças", ressalta.
A corrida para criar um padrão de software na indústria automobilística já está a todo vapor. A tendência é que as empresas que cruzarem a linha de chegada primeiro tenham lucros enormes, provavelmente na faixa das margens de 50% normalmente obtidas pelas chamadas empresas de Big Tech - as gigantes da tecnologia que dominam o mercado, como Amazon, Apple, Microsoft, Facebook e Alphabet (Google). A Tesla, pioneira em carros elétricos nos Estados Unidos, por exemplo, anunciou que licenciará o seu software, chamado AutoPilot, usado para direção semiautônoma. A empresa pretende vende-lo até mesmo para montadoras rivais. A iniciativa pode ter sido peça-chave para o recente aumento sem precedentes de capitalização da Tesla na bolsa de valores. Em fevereiro, a empresa valia cerca de 640 bilhões de dólares (cerca de R$ 3,6 trilhões) - três vezes o valor mercado combinado das alemãs Daimler, BMW e Volkswagen.
Para Gruber, qualquer montadora que optar por seguir sozinha nessa transformação estará fadada ao fracasso, porque o território desconhecido a ser explorado só poderá ser cruzado se todos estiverem a bordo juntos. Site: https://istoe.com.br/a-corrida-tecnologica-naindustria-automobilistica/
A revista de negócios alemã Wirtschaftswoche perguntou recentemente em uma manchete se a Alemanha - referência na fabricação de automóveis será "reduzida à bancada de trabalho das empresas de software". O cenário pessimista foi levantado em meio à crescente preocupação de que gigantes da tecnologia, como a Apple e a Google, entrarão no já saturado mercado automotivo, com todo o seu dinheiro e experiência em desenvolvimento de softwares. Montadoras alemãs reagem Enquanto isso, as principais fabricantes de automóveis da Alemanha estão preparando seus próprios pacotes de software, na esperança de definir o padrão da indústria do futuro. A BMW, por exemplo, lançou um sistema operacional chamado BMW OS 7, instalado em seus veículos novos desde 2018. A Daimler, fabricante da Mercedes-Benz, está nos estágios finais de desenvolvimento de sua plataforma MB.OS, enquanto a Volkswagen estabeleceu recentemente uma unidade de software própria, com o objetivo de lançar um sistema operacional chamado VW.OS. A Volkswagen trabalha em parceria com a Microsoft no projeto, que também inclui um software chamado Automotive Cloud. Gruber enfatiza que a transformação da indústria automobilística exigirá a implementação rápida de soluções digitais, assim como recurso suficientes para 54
REVISTA EXAME ONLINE - NOTÍCIA. Qua, 3 de Março de 2021 VEÍCULOS ELÉTRICOS
Baterias são o novo ouro: indústria automotiva corre contra o tempo pela eletrificação (ESG) Conforme montadoras como a General Motors , a Volkswagen e a Ford Motor Co. vão fazendo promessas ousadas sobre a transição para um futuro elétrico e livre de emissões, uma coisa vai ficando muito clara: elas vão precisar de muitas baterias. Esteja preparado para discutir sobre ESG e aprenda com empresas que já vivem essa realidade A demanda por esse componente indispensável já supera a oferta, levando a uma corrida do ouro global que conta com investidores, empresas estabelecidas e startups que se dedicam a desenvolver a tecnologia e a construir as fábricas necessárias para produzir milhões de carros elétricos . Considerada por muito tempo um dos componentes automotivos menos interessantes, a bateria pode agora ser uma das peças mais eletrizantes da indústria automobilística. A fabricação de automóveis basicamente não mudou em 50 anos e é pouco rentável, mas a indústria de baterias está pronta para a inovação. A tecnologia vem evoluindo em um ritmo que lembra os primeiros dias dos computadores pessoais, dos telefones celulares ou mesmo dos automóveis, e o investimento de capital tem o potencial de revelar o próximo Steve Jobs ou Henry Ford. A Wood Mackenzie, empresa de pesquisa e consultoria em energia, estima que os veículos elétricos vão compor cerca de 18 por cento das vendas de carros novos até 2030. Isso aumentaria a demanda por baterias em cerca de oito vezes mais do que as fábricas conseguem produzir atualmente. E essa é uma estimativa conservadora. Alguns analistas esperam que as vendas de veículos elétricos cresçam muito mais rapidamente. As montadoras estão empenhadas em uma corrida intensa para adquirir a receita química que vai garantir mais energia pelo menor preço e no menor pacote. O anúncio da GM de que até 2035 toda a sua produção será elétrica foi considerado um momento marcante pelos formuladores de políticas e ambientalistas. Mas, para muitas pessoas na indústria de baterias, a empresa afirmou o óbvio.
Esse foi o último de vários anúncios que sinalizaram claramente que os veículos elétricos estão aqui , disse Venkat Viswanathan, professor associado da Universidade Carnegie Mellon que pesquisa tecnologia de baterias. A fabricação de baterias é dominada por empresas como a Tesla , a Panasonic , a LG Chem, a BYD China e a SK Innovation - quase todas sediadas na China, no Japão ou na Coreia do Sul. Mas também há muitos novos participantes entrando no jogo. E os investidores, percebendo os grandes lucros, estão distribuindo dinheiro para startups que eles acreditam estar perto de alcançar progressos. Acho que estamos na fase inicial. Há mais dinheiro do que ideias , afirmou Andy Palmer, ex-executivo-chefe da Aston Martin e agora vice-presidente da InoBat Auto, startup de baterias. A QuantumScape, startup do Vale do Silício cujos investidores incluem a Volkswagen e Bill Gates , está trabalhando em uma tecnologia que poderia tornar as baterias mais baratas, confiáveis e com recarga mais rápida. Mas, sem vendas substanciais, poderia fracassar na produção de baterias. No entanto, os investidores do mercado de ações a consideram mais valiosa que a montadora francesa Renault . A China e a União Europeia estão injetando fundos estatais na tecnologia de baterias. A primeira as vê como cruciais para sua ambição de dominar a indústria de veículos elétricos. Para isso, o governo chinês ajudou a Contemporary Amperex Technology, que é parcialmente estatal, a se tornar, aparentemente da noite para o dia, uma das maiores fornecedoras de baterias do mundo. A União Europeia está subsidiando a produção para evitar se tornar dependente de fornecedores asiáticos e preservar os empregos da indústria automobilística. No mês passado, a Comissão Europeia, braço administrativo do bloco, anunciou um fundo de 2,9 bilhões de euros (3,5 bilhões de dólares) para apoiar a fabricação e a pesquisa de baterias.
55
REVISTA EXAME ONLINE - NOTÍCIA. Qua, 3 de Março de 2021 VEÍCULOS ELÉTRICOS
Várias fábricas estão em fase de planejamento ou construção nos Estados Unidos, incluindo uma que a GM está construindo em Ohio com a LG, mas analistas disseram que os incentivos federais para a produção de carros elétricos e baterias seriam cruciais para criar uma indústria próspera nos Estados Unidos, da mesma maneira que os avanços tecnológicos de pesquisas financiadas pelo governo e empresas nacionais como a QuantumScape e a Tesla, que no fim do ano passado esboçaram seus planos para reduzir o custo e melhorar o desempenho das baterias. Não há segredo de que a China promove fortemente a fabricação e o desenvolvimento , observou Margaret Mann, gerente de grupo no Centro de Ciências Integradas da Mobilidade do Laboratório Nacional de Energia Renovável, unidade do Departamento de Energia dos EUA. Ela não se considera pessimista em relação à capacidade dos Estados Unidos de ganhar terreno na produção de baterias, mas acha que muito ainda precisa ser feito. Empresários que trabalham nessa área disseram que estamos no início do desenvolvimento e que as empresas americanas ainda poderiam ultrapassar os produtores asiáticos que dominam a indústria. As baterias de hoje não são competitivas. Têm um enorme potencial e são fundamentais para uma economia de energia renovável, mas precisam melhorar , afirmou Jagdeep Singh, executivo-chefe da QuantumScape, com sede em San Jose, na Califórnia. No geral, todo o dinheiro que é investido nessa tecnologia é uma boa notícia, colocando o capitalismo para trabalhar na resolução de um problema global. Porém a reordenação da indústria automobilística também fará algumas vítimas, como as empresas que constroem peças para carros e caminhões com motor de combustão interna, ou montadoras e investidores que apostam na tecnologia errada. As inovações nas baterias não aparecem da noite para o dia. Podem levar muitos anos. Tudo pode acontecer , disse Venkat Srinivasan, diretor do Centro Colaborativo de Ciência do Armazenamento de Energia do Laboratório Nacional Argonne. A maioria dos especialistas está certa de que a demanda por baterias vai fortalecer a China, que refina a maioria dos metais usados nessa tecnologia e produz mais de 70 por cento de todas as células. E o controle chinês sobre a produção vai cair apenas marginalmente durante a próxima década, apesar dos ambiciosos planos de expandir a produção na Europa e nos Estados Unidos, de acordo com projeções da Roland Berger, consultoria alemã de gestão.
A produção de baterias tem profundas ramificações geopolíticas. A indústria automobilística europeia não quer depender muito das importações da Ásia em geral e da China em particular , declarou Tom Einar Jensen, executivo-chefe da Freyr, que está construindo uma fábrica de baterias no norte da Noruega para aproveitar a abundante energia hidrelétrica e eólica da região. A Freyr planeja levantar 850 milhões de dólares como parte de uma proposta de fusão com a Alussa Energy Acquisition Corp., empresa de fachada que vendeu ações antes de ter ativos. O acordo, anunciado em janeiro, incluiria a Freyr na Bolsa de Valores de Nova York. Ela planeja fazer baterias usando tecnologia desenvolvida pela 24M Technologies de Cambridge, em Massachusetts. A primeira prioridade da indústria é baratear a bateria. Para um veículo elétrico de médio porte, ela custam cerca de 15 mil dólares, ou aproximadamente o dobro do preço necessário para que os carros elétricos alcancem a aceitação em massa, segundo Srinivasan. A diminuição de preço pode ser alcançada com dezenas de pequenas melhorias - como a produção de baterias perto de fábricas de automóveis para evitar custos de transporte - e redução do desperdício, de acordo com Roland Berger. Cerca de dez por cento dos materiais que entram na fabricação de uma bateria são desperdiçados por causa de métodos de produção ineficientes. Em longo prazo, o santo graal da indústria é a bateria de estado sólido, que vai substituir a solução de lítio líquido no núcleo por camadas sólidas de um composto de lítio. O resultado seria uma peça mais estável e menos propensa ao superaquecimento, permitindo um carregamento mais rápido; também seria mais leve. A Toyota Motor Co. e outras empresas investiram pesado na tecnologia, e já conseguiram construir algumas baterias de estado sólido. A parte difícil é produzi-las em massa a um custo razoável. Grande parte da empolgação em torno da QuantumScape decorre da afirmação da empresa de que encontrou um material que resolve um dos principais obstáculos para a produção em massa de baterias de estado sólido: sua tendência a curto-circuito se houver alguma imperfeição. Mesmo assim, a maioria das pessoas na indústria não espera que a bateria de estado sólido esteja amplamente disponível até por volta de 2030. A produção em massa é a coisa mais difícil do mundo. Protótipos são fáceis. Ampliar a produção é muito 56
REVISTA EXAME ONLINE - NOTÍCIA. Qua, 3 de Março de 2021 VEÍCULOS ELÉTRICOS
difícil , afirmou Elon Musk, executivo-chefe da Tesla, em uma recente teleconferência com analistas. Uma coisa é certa: este é um ótimo momento para se formar em eletroquímica. Aqueles que entendem as propriedades do lítio, do níquel, do cobalto e de outros materiais estão para as baterias como os programadores de software estão para os computadores. Jakub Reiter, por exemplo, é fascinado por química de bateria desde sua adolescência na década de 1990 em Praga, muito antes de a eletroquímica ser uma boa escolha de carreira. Reiter fazia pesquisa de pós-graduação na Alemanha em 2011 quando foi recrutado para trabalhar na BMW, que queria entender a ciência das baterias. No ano passado, a InoBat o contratou para ajudar a montar uma fábrica na Eslováquia, onde a Volkswagen, a Kia, a Peugeot e a Jaguar Land Rover produzem veículos. Reiter agora é chefe de ciência da InoBat, cuja tecnologia permite que os clientes desenvolvam rapidamente baterias para diferentes usos, como uma versão de baixo custo para carros de passeio ou uma versão de alto desempenho para modelos esporte. Vinte anos atrás, ninguém se importava muito com baterias, mas agora há uma competição intensa e a batalha é grande , disse ele. Site: https://exame.com/invest/esg/baterias-sao-o-novoouro-industria-automotiva-corre-contra-o-tempo-pelaeletrificacao/
57
RADAR IMOBILIÁRIO / SP - CRÉDITO IMOB. Qua, 3 de Março de 2021 ABAC
Consórcio de imóveis registra 1 milhão de participantes em 2020 Evana Marmo
Mesmo com a pandemia, o consórcio de imóveis superou a marca de 1 milhão de participantes em 2020. Entre as regiões, a sudeste e sul detém mais de 70% das adesões, com preferência para o imóvel residencial urbano. A pesquisa mostrou que, do total das vendas de novas cotas, 43% estiveram na região Sudeste e 31% no Sul. As demais apresentaram 15% no Centro-Oeste; 6% no Nordeste e 5,0% no Norte.
nos doze meses, resultou na presença do mecanismo em 15,3%, que corresponde a 76,9 mil unidades sobre o total de 503,7 mil bens financiados. Fonte: Terra Site: http://www.portalradarimobiliario.com.br/noticia/31232,c onsrcio-de-imveis-registra-1-milho-de-participantes-em2020.html
Essa é uma das modalidades de obter o imóvel de forma organizada, planejada e econômica. O levantamento feito pela assessoria econômica da ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios) junto às empresas que atuam no mercado imobiliário, focou o comportamento setorial durante a pandemia, especialmente no período de fevereiro a novembro. Mesmo com a oscilação inicial devido a insegurança provocada pela Covid-19, os meses finais foram positivos. A menor movimentação aconteceu em abril, enquanto a recuperação teve seu melhor desempenho em setembro. Entre os contemplados, 57,6% utilizaram seus créditos na compra de imóveis residenciais urbanos. Entre os demais 42,4%, 11,5% optaram pela aquisição de imóveis comerciais; 8,5% compraram terrenos; 4,1% usaram os créditos para reforma e construção; 2,5% objetivaram imóveis de veraneio, praia ou campo; e 0,5% destinaram seus valores para aquisições na planta ou em construção. O tíquete médio do setor alcançou R$ 184,80 mil. Com créditos variando de R$ 40 mil (mínimo) até R$ 1,17 milhão. A taxa mensal média de administração apurada na pesquisa foi de 0,115%, para um prazo médio praticado de 177 meses. Segundo dados da ABECIP (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), o indicador de participação das contemplações do consórcio de imóveis no total de contratos de financiamentos habitacionais do país, considerando a potencial quantidade de contemplações acumuladas 58
PONTA PORÃ INFORMA / ONLINE / MS - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 AUTOMÓVEIS
Donos de veículos PCD esbarram em burocracia e não conseguem isenção do IPVA A unidade da Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) de Santana do Parnaíba não está fazendo a liberação de documentos de veículos para pessoas com deficiência (PCD), que têm isenção do pagamento do IPVA , conforme denúncia feita à reportagem do Portal iG. A Ciretran é órgão regional que representa o Detran nos municípios. Segundo dois despachantes que conversaram com a reportagem e pediram para ter suas identidades preservadas, as análises para a liberação dos documentos de veículos PCD nessa unidade do Ciretran não estão sendo feitas , forçando que proprietários que tenham isenção do IPVA paguem a primeira parcela para retirar a certificação . "Quando o processo for analisado e deferido, o veículo estará isento do IPVA. Porém, o que está acontecendo é que a Ciretran não está emitindo o documento do veículo, pois o processo ainda está constando no sistema como aguardando análise fiscal", diz o despachante, que ressalta que alguns de seus clientes estão pagando o IPVA para retirar o documento do veículo, mesmo que tenham direito à isenção . A reportagem do iG entrou em contato com o DetranSP, que apesar de ter o Ciretran como órgão interligado, afirmou que a liberação dos documentos para garantir isenção de IPVA para veículos PCD é feita pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. O despachante que reportou a negativa ao iG afirma que acompanha a verificação dos documentos de um cliente desde janeiro. Até o momento de publicação desta matéria, segundo ele, o procedimento ainda aguarda análise fiscal. "Para retirar o documento do veículo e poder circular livremente, unidades do Ciretran estão solicitando o pagamento do IPVA . Caso contrário, o proprietário ficará com o veículo guardado, sem uso, por não ter o documento para rodar ", diz ele.
parcela do IPVA para ter a liberação do documento do veículo , que necessitava com urgência. "É uma negativa a algo de direito. Isso está previsto na portaria", disse o contribuinte. "O problema começou em janeiro. Depois de sete dias aguardando a liberação do documento PCD, paguei o IPVA, pois precisava do carro ", acrescentou, reforçando que entrará com pedido de reembolso ao governo. Consultada por nossa reportagem, a Secretaria da Fazenda explica que parte da força de trabalho que atua na liberação dos documentos faz parte do grupo de risco da Covid-19 - logo, estão afastados do trabalho, desfalcando a equipe que já acumula pendências. O órgão também afirma que problemas no sistema que isenta o IPVA para proprietários de veículos PCD podem atrasar o procedimento, que é simples. Neste caso, basta dar entrada com o processo novamente. Em julho de 2020, foram aprovadas mudanças para a categoria PCD , que entraram em vigor em janeiro de 2021. Segundo a Secretaria da Fazenda de São Paulo, cerca de 80% das pessoas que tinham benefício acabaram perdendo a possibilidade de adquirir veículos da categoria . O objetivo do órgão é evitar fraudes e mitigar a ação de quadrilhas que fraudavam laudos médicos para obtenção de desconto na compra de automóveis . O Convênio ICMS 59/2020 estipulou que o benefício PCD para isenção de impostos ficará restrito a pessoas com deficiência de grau moderado ou grave, comprometendo total ou parcialmente as funções do corpo. A lei garante isenção de IPVA para pessoas com deficiência visual, mental, intelectual, severa ou profunda . Site: https://www.pontaporainforma.com.br/donos-deveiculos-pcd-esbarram-em-burocracia-e-naoconseguem-isencao-do-ipva/
Este cliente específico, um homem que tem benefício de veículo PCD por ser responsável por uma criança com síndrome de Down, acabou pagando a primeira 59
PONTA PORÃ INFORMA / ONLINE / MS - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Com 95 mil emplacamentos, SUVs mordem fatia recorde no 1º bimestre A procura em alta por modelos como o Jeep Renegade e o Volkswagen T-Cross contribuiu para que o segmento de SUVs fechasse o balanço do 1º bimestre de 2021 com uma fatia de 36,5% do mercado. Participação recorde para este período do ano na história da indústria automobilística brasileira, superando o acumulado de 2020, quando os utilitários esportivos responderam por 32,7% das vendas. Os dados são da Fenabrave (Federação dos Distribuidores de Veículos).
5.524 3 - Hyundai Creta: 4.826 4 - Jeep Compass: 4.634 5 - Honda HR-V: 3.703 6 - Volkswagen Nivus: 3.467 7 - Nissan Kicks: 3.230 8 - Renault Duster: 1.436 9 - Toyota SW4: 846 10 - Honda WR-V: 830 Site: https://www.pontaporainforma.com.br/com-95-milemplacamentos-suvs-mordem-fatia-recorde-no-1obimestre/
Nos primeiros dois meses de 2021, foram emplacados 95.545 SUVs no mercado brasileiro. Volume que coloca os utilitários esportivos atrás apenas das categorias dos veículos de entrada e hatches pequenos da classificação da Fenabrave, que somados lideraram o bimestre com 105.852 emplacamentos e uma participação de 40,9%. No ranking de emplacamentos do bimestre, o Jeep Renegade foi o SUV líder de mercado (12.925), seguido por Volkswagen T-Cross (10.764), Jeep Compass (9.663), Chevrolet Tracker (9.635) e Hyundai Creta (8.893). No recorte de fevereiro, os SUVs somaram 46.661 emplacamentos e uma fatia de 36,4% do mercado. Queda de 2,8% nos emplacamentos em relação a janeiro, quando o segmento registrou 47.934 unidades. Ainda na comparação com o primeiro mês de 2021, esse percentual ficou pouco acima da média do mercado de carros de passeio, que recuou 2,1% no período. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras, para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos", comentou em nota o presidente da Fenabrave , Alarico Assumpção Júnior. No ranking de SUVs , a liderança no mês segue com o Jeep Renegade (5.834). O compacto da Stellantis foi seguido por Volkswagen T-Cross (5.524), Hyundai Creta (4.826), Jeep Compass (4.634) e Honda HR-V (3.703). 1- Jeep Renegade: 5.834 2 - Volkswagen T-Cross: 60
PONTA PORÃ INFORMA / ONLINE / MS - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Mercado de usados aquecido vira oportunidade para quem quer vender Um dos setores da economia que têm se saído bem durante a pandemia é o de carros usados . Segundo a Fenauto (Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores), o mercado brasileiro disparou em dezembro de 2020 e cresceu 23,6% na comparação com o mesmo mês de 2019, enquanto o setor de novos recuou 7,5%.
(25.029), além do Volkswagen Saveiro (18.012) e da picape média Chevrolet S10 (13.011). Site: https://www.pontaporainforma.com.br/mercado-deusados-aquecido-vira-oportunidade-para-quem-quervender/
A rede mineira de lojas de carros seminovos Carbig aponta que só no mês passado foi registrado um crescimento de 20% nas compras de veículos seminovos. "É um cenário de mão-dupla. O carro seminovo tem um melhor custo-benefício e, muitos consumidores que estavam procurando um zero km optaram pela compra do usado. Na contramão, outras pessoas estão se desfazendo dos seus veículos para fazer algum investimento ou pagar uma dívida", avalia Felipe Pessoa, diretor da rede Carbig.com De acordo com Pessoa, a rede precisou reestruturar o seu setor de compras de veículos só para lidar com o aumento na demanda. Para o executivo, o cenário atual é favorável principalmente para quem busca se desfazer do seu automóvel, por conta da valorização dos veículos seminovos. Professor de educação física, Wlamyr Santarlacci Perez foi um dos clientes que optou pela Carbig para vender seu Toyota Corolla 2015. Ele e a esposa compraram, recentemente, um novo apartamento e com a valorização do seminovo decidiram vender um dos carros para fazer uma reforma na casa nova. "A gente tinha investido muito dinheiro no projeto de um apartamento maior. Eu estou trabalhando perto de casa e minha esposa fica muito tempo em home office. De acordo com o balanço de fevereiro da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), o mercado de carros usados fechou fevereiro com 876.306 automóveis de passeio e comerciais leves negociados. Volume 15,1% superior ao do mesmo mês de 2020, quando foram negociadas 761.333 unidades. No mercado de usados e carros seminovos , o Volkswagen Gol segue como o modelo mais popular, com 68.562 unidades negociadas no segundo mês do ano, seguido dos Fiat Palio (42.424) e Uno (39.711). Já entre os comerciais leves, os líderes na preferência do público foram a picape Fiat Strada 61
REVISTA COBERTURA MERCADO DE SEGURO / ONLINE - AUTO E SERVIÇOS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Smartia mostra como a pandemia impactou o mercado de seguro auto em 2020 Cobertura
Em 2020, como ficou o setor de seguros? A pesquisa da Smartia Seguros, em parceria com a TEx, mostra como ficou o mercado, em que o seguro auto foi o mais afetado. Confira! A pandemia do coronavírus trouxe impactos consideráveis no mercado em 2020, inclusive, no de seguros, como aponta a pesquisa feita pela Smartia Seguros , em parceria com a TEx . Segundo o levantamento, além de alterações nos tipos de preferências dos seguros, relações com a seguradora e pagamentos, houve queda nos preços dos seguros em grande parte das regiões brasileiras. Em contrapartida, as coberturas também foram reduzidas. Ambas mudanças vêm influenciando na arrecadação das seguradoras. Como reflexo, o setor diminuiu. Nicho de seguro auto foi o mais afetado pela pandemia em 2020 Com grande queda na contratação, bem como no pagamento dos contratos, as seguradoras de seguro auto tiveram que diminuir os preços dos prêmios. Assim, estes passaram também a ser mais simples ao usuário, com coberturas mais enxutas. A pesquisa da Smartia aponta que, com o home office, as pessoas utilizam menos seus carros. Com isso, os riscos foram reduzidos, o que diminuiu a importância dessa proteção aos olhos dos brasileiros. Ao comparar janeiro a julho de 2020 com o mesmo período de 2019, a CNSeg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros), registrou uma queda superior a 5% na arrecadação dos seguros de carros. Além disso, o ano registrou baixa venda de carros novos no Brasil, conforme pesquisa da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), sendo estes os principais contratantes da proteção. Seguro auto: queda no preço, mudança no modelo e parcelamentos
Considerando a renovação do seguro auto, o preço médio atingiu uma queda de 15%, aponta a TEx. As seguradoras chegaram a oferecer até 44% de desconto para que seus clientes renovassem o contrato, estes com coberturas mais básicas. Conforme apontado pela Smartia, as apólices de novas contratações de seguros tiveram uma queda de 5% no valor, além de condições de pagamento mais flexíveis. Esse último foi baseado no levantamento da TEx, em novembro, que mostra que antes da pandemia 38% dos segurados parcelaram em mais de 10 vezes, contra 43% durante o coronavírus. E para atender aos clientes durante o isolamento social, as seguradoras adotaram a tecnologia para vistorias. Ou seja, estas foram realizadas on-line, após envio de fotos para a análise técnica. Como ficou o preço do seguro auto nos estados brasileiros? A Smartia, juntamente com a TEx, avaliou dados mensais e constatou que os preços dos seguros auto variaram muito por região do país. Embora a queda nos preços tenha sido tendência, algumas cidades visaram a recuperação do setor, fazendo um movimento contrário. Ao obter dados mensais, a pesquisa analisou os preços dos seguros no estado mais populoso em cada uma das regiões do Brasil. No caso de seguros já contratados, não houve alteração nos valores. Em São Paulo, por exemplo, muitas cidades registraram aumento no preço do seguro auto em 2020, diferente do restante do país. Entre as localidades analisadas que registraram maior aumento no preço estão: Barueri, com 28% entre janeiro e novembro, e Campinas, sendo 32% de outubro a novembro em Guarulhos. Mas algumas cidades paulistas tiveram queda no valor dos seguros de carros, com destaque para São José Dos Campos, que alcançou queda de 20%, entre janeiro e novembro, e São Bernardo do Campo, com 26% entre outubro e novembro. Já no Rio Grande do Sul, apenas Canoas registrou aumento de preço do seguro, com 13% entre janeiro e 62
REVISTA COBERTURA MERCADO DE SEGURO / ONLINE - AUTO E SERVIÇOS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
novembro. Entre os meses de outubro e novembro, o maior aumento ocorreu em Caxias do Sul, com 24%, enquanto Canoas apresentou queda nesse mesmo período.
Portanto, apenas no mês de novembro, a pesquisa concluiu que os seguros de carros mais baratos estão na região Sul, enquanto a média de preço de seguro auto mais caro está na região Centro-Oeste.
No geral, entre janeiro e novembro de 2020, ainda no mesmo estado, Caxias do Sul registrou maior redução nos valores, sendo de 45%. Ao analisar a diferença entre outubro e novembro, Canoas teve percentual de 7%.
Preço do seguro auto de acordo com a FIPE
A pesquisa no estado do Pará mostrou elevação nos preços dos seguros em Castanhal e Parauapebas. Esta última teve maior aumento de janeiro a novembro e outubro a novembro, sendo de 33% e 42%, respectivamente. Belém é o município que registrou maior queda no valor da proteção para carros ao longo do ano, sendo de 4%. Mas Marabá é que ficou em destaque ao considerar outubro e novembro, com percentual de 8%. Além dessas, o levantamento da Smartia considerou os estados de Goiás e Bahia. Nesses, nos primeiros 11 meses do ano, os municípios com aumento nos preços do seguro foram Rio Verde/GO, com variação de 130%, e Vitória da Conquista/BA, com aumento de 40%. Já no período de outubro a novembro, o percentual foi de 30% em Aparecida de Goiânia e de 33% para a cidade baiana. Nestes dois estados, as cidades que registraram queda nos preços do seguro auto foram Santo Antônio do Descoberto e Itabuna, sendo no acumulado do ano de 34% e 27%, respectivamente. Mas, no período de outubro a novembro, o destaque foi para Goiânia, com 25% de queda e Lauro de Freitas, com 7%.
O levantamento também mostra o preço do seguro auto para carros com FIPE, nas regiões do país. Os que ficaram com preço médio mais elevado, em novembro, considerando veículos com FIPE maior que R$ 150.000,00, foram: Sudeste/R$ 7.413,09, Sul/R$ 6.482,25, Norte/R$ 8.558,97, Centro-oeste/R$ 8.966,37 e Nordeste/R$ 7.634,40. Já as quedas de preços, ainda para carros com FIPE acima de R$ 150 mil, os valores para os 11 primeiros meses de 2020 foram: Sudeste/R$ 526,13, Sul/R$ 1.142,90 e Nordeste/R$ 643,11. As regiões Norte e Nordeste alcançaram maior queda, para veículos FIPE de R$ 80 mil a R$ 150 mil, sendo de R$ 265,03, Norte, e de R$ 882,24, Nordeste, aponta a pesquisa da Smartia. Você pode conferir a pesquisa completa no site da Smartia . Site: https://www.revistacobertura.com.br/2021/03/03/smartiamostra-como-pandemia-impactou-o-mercado-de-seguroauto-em-2020/
Levantamento aponta região do Brasil com seguro mais caro e barato Conforme a Smartia, o acumulado de preços variou muito, ao considerar o estado mais populoso de cada região. Veja na tabela qual estado sofreu maior aumento/queda em cada região analisada! No geral, a região Sul registrou maior queda, enquanto a região Norte apresentou o maior aumento nos preços dos seguros de carros. A média de preços dos seguros, por região do Brasil, no mês de novembro é de: Sudeste/R$ 3.594,81, Sul/R$ 3.103,80, Norte/R$ 3.794,18, Centro-Oeste/R$ 4.123,01 e Nordeste/R$ 3.667,94.
63
ISTO É DINHEIRO ONLINE - NOTICIAS. Qua, 3 de Março de 2021 VEÍCULOS ELÉTRICOS
Carros híbridos podem poluir mais que modelos a combustão, diz Green NCap Da redação
Os carros híbridos podem poluir mais que modelos a combustão. É o que revela o novo estudo da Green NCAP, entidade europeia que avalia o impacto ambiental de automóveis. As classificações de desempenho ambiental envolveram 25 novos carros, incluindo, pela primeira vez, veículos elétricos híbridos plug-in (PHEVs, na sigla em inglês). Comparação Kia Niro, Mitsubishi Outlander e Toyota Prius Comercializado como oferecendo "o melhor dos dois mundos" - energia limpa elétrica e, quando necessária, autonomia de um carro com motor de combustão - os testes do Green NCAP revelaram que nem todos os híbridos são iguais. Entre os modelos Kia Niro, Mitsubishi Outlander e Toyota Prius, por exemplo, os híbridos oferecem "benefícios ambientais" diferentes. O Toyota Prius recebeu uma classificação de 4 estrelas (de 5) que supera todos os híbridos. O Kia Niro teve 3½ estrelas. O Mitsubishi Outlander, no entanto, alcançou apenas 2 estrelas, menos do que alguns dos carros mais recentes a gasolina ou diesel. Modelos a combustão acima dos híbridos O Toyota Yaris (híbrido) recebeu uma classificação de 3 estrelas e meia. Mas é igualado por dois carros com motor convencional, o Skoda Octavia Combi 2.0 TDI a diesel e o VW Golf 1.5 TSI a gasolina - estes são os melhores resultados alcançados até agora com os carros não eletrificados. Veja abaixo a lista de carros e estrelas recebidas entre híbridos e a combustão Site: https://www.istoedinheiro.com.br/carros-hibridospodem-poluir-mais-que-modelos-a-combustao-dizgreen-ncap/
64
PORTAL INVESTE SÃO PAULO - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Caminhões mantêm alta e fecham bimestre com crescimento de 9,4% As vendas de caminhões mantiveram a trajetória de alta em fevereiro com 7,7 mil unidades emplacadas. Houve aumento de 6,3% sobre os emplacamentos de janeiro e de 18,5% na comparação com fevereiro de 2020. No bimestre foram quase 15 mil unidades, acréscimo de 9,4% no confronto com o mesmo período do ano passado, quando o mercado brasileiro ainda não sofria os efeitos da pandemia. Os números foram divulgados na terça-feira, 2, pela Fenabrave, entidade que reúne as associações de concessionários. A média diária de emplacamentos de caminhões no segundo mês do ano atingiu 406,3 unidades, representando alta de 11,9% sobre o resultado de janeiro e de 18,5% no confronto com fevereiro de 2020. Segundo a Fenabrave, as vendas só não estão melhores pela falta de veículos em estoque e haveria encomendas com entrega programada só para a metade do segundo semestre. "O que dita os emplacamentos hoje é capacidade de produção das montadoras, já que praticamente não há estoque nas concessionárias. Assim como os demais segmentos, a produção de caminhões enfrenta a escassez de componentes, o que limita a oferta", afirma o presidente da Fenabrave, Alarico Assupção Júnior. Segundo o executivo, a demanda se mantém aquecida pelo transporte de produtos agrícolas e pela oferta de crédito. Alguns caminhões negociados neste início de ano serão entregues somente entre setembro e outubro. O segmento de caminhões somou em todo o ano passado 89,2 mil unidades e anotou queda de 12,3% em relação a 2019. Esta foi a menor retração na comparação com outros tipos de veículo. f o n t e : http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/32578/c aminhoes-mantem-alta-e-fecham-bimestre-comcrescimento-de-94 Site: https://www.investe.sp.gov.br/noticia/caminhoesmantem-alta-e-fecham-bimestre-com-crescimento-de-94/
65
DIÁRIO DO PODER - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Agravamento da pandemia contribui para mais um mês ruim nas vendas de veículos Geison Guedes
Seguindo o ritmo de janeiro, as vendas de veículos em fevereiro mantiveram a tendência de queda. Como a comparação com o mesmo mês de 2020 ainda foi em um período pré-pandemia, os números ainda estão abaixo, reduzidos pelos impactos da crise, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em fevereiro, 158.237 veículos foram emplacados, uma queda de 17,85% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram vendidas 192.610 unidades. Em comparação com janeiro (162.556), a redução foi de 2,66%. No acumulado do primeiro bimestre, 320.793 veículos foram vendidos, queda de 14,85% quando comparado com os dois primeiros meses de 2020 (376.722). "Mesmo com o cancelamento do feriado de Carnaval (em alguns estados) e os esforços feitos pelas montadoras para normalizar a produção, o mês de fevereiro fechou em baixa, o que já era esperado, dadas as dificuldades, com paralisações por escassez de peças e componentes, que fazem com que haja falta de alguns modelos no mercado", aponta Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave. Um ponto positivo, e até surpreendente, foram as vendas de caminhões. Em fevereiro, 7.719 unidades foram emplacadas, alta de 18,46% em relação ao mesmo mês de 2020 (6.516). Quando comparado com janeiro, o crescimento foi de 6,29% (7.262). No acumulado do ano, a alta foi de 9,37%, 14.981 unidades de 2021 contra 13.697 do mesmo período de 2020. O pior desempenho ocorreu entre as motocicletas. Em fevereiro, 57.428 unidades foram vendidas, reduções drásticas de 28,07% em relação ao mesmo período do ano passado (79.837) e de 33,10% quando comparado a janeiro (85.839). No acumulado do ano, a queda é de 16,48% (143.267 unidades de 2021 contra 171.528 de 2020). Site: https://diariodopoder.com.br/diariomotor/agravamento-da-pandemia-contribui-para-maisum-mes-ruim-nas-vendas-de-veiculos
66
SEGS - VEÍCULOS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Emplacamentos de veículos recuam 17,48% em fevereiro, na comparação com o mesmo mês de 2020 Na comparação com janeiro de 2021, a queda foi de 11,68%. Todos os segmentos vêm sofrendo com o abastecimento de produtos pela indústria, afetada pela falta de peças e componentes. A FENABRAVE - Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores divulgou, nesta terça-feira, 2 de março, que os emplacamentos de veículos novos, considerando todos os segmentos automotivos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), somaram 242.080 unidades, o que representa uma retração de 17,48%, na comparação com fevereiro do ano passado (293.357 unidades). Na comparação com janeiro de 2021 (274.081 unidades), o resultado também foi negativo, representando queda de 11,68%. No acumulado do 1º bimestre de 2021, houve queda de 12,78%, com 516.161 unidades emplacadas, contra 591.816 veículos comercializados, no mesmo período do ano passado. Para o Presidente da FENABRAVE, Alarico Assumpção Júnior, alguns fatores impactaram, negativamente, na oferta e no mercado de veículos, como a falta de componentes para normalizar a produção e o aumento dos casos da COVID-19. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras, para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos", comenta Assumpção Júnior, acrescentando: "Além disso, o aumento dos casos de COVID-19, que provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades, também contribuiu para a queda de vendas do mês de fevereiro". Não bastassem os problemas nacionais, o Presidente da FENABRAVE destacou o aumento do ICMS em São Paulo como um dos principais vilões do mercado. "Os preços dos veículos, tanto novos quanto usados, ficaram mais caros em São Paulo, em função do aumento de alíquota do ICMS- Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, que passou de
12% para 13,3% para veículos novos e de 1,8% para 5,53% para usados, tornando os negócios das concessionárias e lojistas quase que impraticáveis. Todos saíram perdendo com isso: consumidor, empresários, empregados e o próprio Governo de São Paulo que, certamente, não terá aumento de arrecadação, pois há tendência de os negócios serem realizados fora do estado, onde o ICMS é menor", alertou o Presidente da FENABRAVE, Alarico Assumpção Júnior. No ranking histórico (entre todos os meses de fevereiro, desde 1957), fevereiro/2021 e o acumulado do bimestre estão na 13ª posição. Automóveis e comerciais leves Os segmentos de automóveis e comerciais leves, somados, apresentaram queda de 17,85% em fevereiro de 2021 (158.237 unidades), nos emplacamentos, se comparados com o mesmo período do ano passado (192.610 unidades). Com relação ao mês de janeiro, quando foram licenciadas 162.556 unidades, houve queda de 2,66%. No acumulado do ano, a retração foi de 14,85%, totalizando 320.793 unidades, contra os 376.722 emplacamentos, registrados no mesmo período de 2020. "Mesmo com o cancelamento do feriado de Carnaval e os esforços feitos pelas montadoras para normalizar a produção, o mês de fevereiro fechou em baixa, o que já era esperado, dadas as dificuldades, com paralisações por escassez de peças e componentes, que fazem com que haja falta de alguns modelos no mercado", analisou Assumpção Júnior. No ranking histórico, o mês de fevereiro/2021 está na 11ª posição e, no acumulado do ano, está na 12ª colocação. Caminhões As vendas de caminhões continuam aquecidas. Em fevereiro, foram emplacados 7.719 veículos, 18,46% acima do resultado de igual mês de 2020 (6.516 67
SEGS - VEÍCULOS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
unidades). Já na comparação com janeiro de 2021, quando foram emplacadas 7.262 unidades, houve crescimento de 6,29% e, no acumulado do ano (14.981 unidades), o resultado ficou positivo em 9,37%, quando comparado a igual período do ano anterior (13.697 unidades). "O que dita o número de emplacamentos, hoje, é capacidade de produção das montadoras, já que, praticamente, não há estoque de caminhões nas concessionárias. Assim como os demais segmentos, os caminhões vêm enfrentando a escassez de peças e componentes, o que limita a oferta. Como a demanda se mantém aquecida, tanto pelos resultados das commodities, quanto pela boa disponibilidade de crédito para o segmento, a falta de produtos faz com que os pedidos atuais tenham a entrega de alguns modelos programada até para os meses de setembro e outubro", comentou Assumpção Júnior. No ranking histórico, tanto o mês de fevereiro/2021 quanto o acumulado ocupam a 7ª colocação para caminhões. Ônibus Em fevereiro, o mercado de ônibus emplacou 1.428 unidades, o que significa retração de 22,43% sobre fevereiro de 2020, quando foram negociadas 1.841 unidades. Quando comparado com o mês de janeiro (1.324 unidades), a alta foi de 7,85%. No acumulado de 2021 (2.752 unidades), o resultado do 1º bimestre foi negativo em 31,18%, na comparação com 2020 (3.999 unidades). "Este segmento foi e continua sendo o mais atingido pelos efeitos da pandemia. O avanço da segunda onda da COVID-19, que continua provocando restrições de circulação e cancelamento de viagens, afeta muito as empresas do setor", disse Assumpção Júnior. No ranking histórico das vendas de ônibus, o mês de fevereiro e o acumulado de 2021 ocupam a 12ª colocação. Implementos rodoviários O mercado de implementos rodoviários emplacou, em fevereiro/2021, 6.596 unidades, apresentando crescimento de 49,77% sobre o mesmo mês do ano passado (4.404 unidades), mas retraiu 1,93% sobre janeiro/2021 (6.726 unidades). No acumulado do ano, houve crescimento de 47,22% (13.322 unidades) sobre igual período de 2020 (9.049 unidades). O segmento vive um momento parecido
com o de caminhões: demanda aquecida, assim como o mercado de commodities e boa oferta de crédito", explicou o Presidente da FENABRAVE. Motocicletas Em fevereiro de 2021, o mercado de motocicletas licenciou 57.428 unidades, o que significa uma baixa de 28,07% sobre fevereiro de 2020, quando foram emplacadas 79.837 unidades. Houve, também, queda de 33,10% sobre janeiro desse ano (85.839 motos). Os emplacamentos, no acumulado de 2021, somam 143.267 unidades que, comparadas às 171.528 unidades, de igual período de 2020, resultam em uma queda de 16,48%. "O mês de fevereiro foi, fortemente, impactado pela segunda onda da pandemia da COVID-19, que fechou as fábricas, afetando a produção em Manaus (AM), também prejudicadas pela escassez de peças e componentes nos últimos meses, causando um desajuste de oferta. O estoque de motos, nas concessionárias, está extremamente baixo e, para alguns modelos, a espera chega a até 40 dias. A demanda segue aquecida, fomentada pela consolidação da motocicleta como meio de transporte individual pessoal e de trabalho (delivery/serviços), dado o incremento das vendas do e-commerce, além da boa oferta de crédito pelas instituições financeiras, que estão aprovando 45% das propostas apresentadas", avaliou Assumpção Júnior. No ranking histórico das vendas de motos, o mês de fevereiro/2021 está na 19ª colocação e, no acumulado do ano, na 14ª posição. Tratores e máquinas agrícolas OBS.: Por não serem emplacados, os tratores e as máquinas agrícolas apresentam dados com um mês de defasagem, pois dependem de levantamento junto aos fabricantes. Em janeiro/2021, as vendas de tratores e máquinas agrícolas (3.085 unidades) registraram queda de 36,67%, na comparação com o mês de dezembro (4.871 unidades). Na comparação com janeiro de 2020, quando foram vendidas 2.468 unidades, a alta chegou a 25%. "A demanda continua forte, impulsionada pelo bom desempenho do agronegócio, assim como pela valorização do dólar e em função da grande demanda externa de nossas commodities. Mas a indústria ainda sofre com a falta de insumos e componentes, que cria uma situação de baixa oferta, fazendo com que o agendamento das entregas seja postergado para o 68
SEGS - VEÍCULOS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
mês de junho de 2021. Os agentes de crédito estimam um crescimento da carteira de financiamento para o setor, na ordem de 25%, devendo atingir R$ 24 bilhões. Vale salientar que a postergação e até o cancelamento das feiras de negócios, que representaram, nos últimos anos, entre 50% a 60% das transações efetivadas, não devem exercer influência no ano de 2021", explicou o Presidente da FENABRAVE. Site: https://www.segs.com.br/veiculos/278254emplacamentos-de-veiculos-recuam-17-48-em-fevereirona-comparacao-com-o-mesmo-mes-de-2020
69
AUTO ESPORTE / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
Nome do novo SUV da Fiat tem 5 opções registradas; escolha pode ser em paredão no BBB21 Por Michelle Ferreira e Raphael Panaro
A Fiat irá lançar um SUV inédito ainda este ano . O carro, que será revelado no começo de maio, será dado como prêmio para o vencedor do Big Brother Brasil 2021 . O SUV é baseado na plataforma do Argo e tem um apelido provisório: Progetto Fiat 363. Mas como ele será chamado de fato? Autoesporte apurou que o nome do SUV da Fiat será revelado oficialmente nos últimos dias de abril e você possivelmente poderá ajudar a escolhê-lo. Isso porque cinco nomes foram registrados pela Fiat no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). São eles: Revo, Pulse, Tuo, Domo e Nord . O indício é forte já que as mais recentes nomenclaturas dos carros da marca atendem por nomes curtos e com apenas duas sílabas, como Toro, Argo, Cronos e Mobi. Uma opção que a marca tem é usar o altíssimo engajamento que o BBB 21 traz e, assim como acontece no paredão, fazer uma votação popular para a escolha do nome do inédito utilitário. O lançamento do SUV compacto, conhecido até agora somente como Projeto 363, e a chegada nas concessionárias ficaram para o final do ano, provavelmente para o mês de outubro. Serão duas opções. O SUV vai estrear o novo 1.0 turbo, que será ligado a um câmbio automático de seis marchas. A transmissão CVT será utilizada apenas no 1.3 aspirado de 109 cv e 14,2 kgfm (com etanol) na versão de entrada. São 4,10 metros de comprimento, 1,54 m de altura e 1,76 m de largura, o 363 será 10 centímetros mais comprido, 4 centímetros mais alto e 3,6 centímetros mais largo que o Argo, carro que lhe emprestará 95% da plataforma. O entre-eixos também será maior que o do hatch. Site: https://autoesporte.globo.com/lancamentos/noticia/2021/ 03/nome-do-novo-suv-da-fiat-tem-5-opcoes-registradas-
70
AUTO ESPORTE / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
escolha-pode-ser-em-paredao-no-bbb21.ghtml
71
JOVEM PAN ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Concessionárias sentem impactos da piora da pandemia e já temem fechamentos Jovem Pan
As vendas de veículos novos caíram 16,7% em fevereiro no Brasil, na comparação com 2020. Sobre janeiro passado, o recuo foi de 2,2% - 167 mil carros, comerciais leves, caminhões e ônibus. O presidente da Federação das Concessionárias (Fenabrave) aponta a falta de modelos no mercado por problemas na fabricação e autopeças, fechamento de lojas na pandemia e aumento de 207% no ICMS de São Paulo - 30% do mercado nacional. Alarico Assumpção Júnior ainda acredita numa retomada com o avanço da vacinação ao longo do ano. "Um crescimento de 16,5% sobre o resultado que ocorreu no ano passado, em 2020. E, vale lembrar, que a partir da segunda quinzena de maio do ano passado, o setor veio recuperando também - chegando no fim do ano na metade da perda que foi prevista no inicio de março do ano passado." No primeiro bimestre, os emplacamentos de veículos novos recuaram 14,2% - 338 mil unidades, sobre o mesmo período de 2020. A Fenabrave e Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos (Anfavea) criticaram a decisão do presidente Jair Bolsonaro em limitar a concessão da isenção do IPI para a compra de automóveis para pessoas com deficiência. Elas entendem que a regras praticamente inviabilizam as vendas PCD. A medida restringe a isenção até 31 de dezembro a carros novos com preço de R$ 70 mil e amplia o prazo de troca dos veículos de dois para quatro anos. A Medida Provisória foi editada pelo presidente para compensar a isenção do PIS e da Cofins sobre o óleo diesel e o gás de cozinha. *Com informações do repórter Marcelo Mattos Site: https://jovempan.com.br/programas/jornal-damanha/concessionarias-sentem-impactos-da-piora-dapandemia-e-ja-temem-fechamentos.html
72
AFFONSO RITTER / RS - DESTAQUES. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Seminvo vende 16% mais As transações de veículos usados, considerando todos os segmentos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motos, implementos rodoviários e outros), apresentaram alta de 16,83% em fevereiro (1.188.887 unidades), sobre igual mês de 2020 (1.017.621 unidades), segundo a Fenabrave. Comparadas com janeiro (1.159.997 unidades) deste ano, a alta foi de 2,49%. No acumulado de 2021, foram 2.348.884 unidades, contra 2.228.086, em igual período de 2020, num crescimento de 5,42%. ?O mês de fevereiro, historicamente, apresenta queda nas vendas de usados, quando se compara a janeiro, e um dos motivos é o Carnaval. Neste ano, o cancelamento do feriado e a queda da produção de veículos nas fábricas levaram o consumidor, que tinha necessidade imediata do veículo, a optar por um seminovo?, avalia Alarico Assumpção Júnior. Site: http://www.affonsoritter.com.br/Controle?Comando=Visu alizarNoticia&gruposNoticia=1,2&ID=102894&separador Dias=true&exibeHora=true
73
MSN BRASIL / SP - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 ANFAVEA
Chevrolet Onix tem produção paralisada pela GM no Brasil Carro mais vendido no Brasil, o Chevrolet Onix teve sua produção suspensa no Brasil pela montadora nesta segunda-feira, 1º de março. O principal motivo é a escassez de semicondutores. A Honda também vive um problema semelhante com o Civic, que terá uma pausa na linha de montagem até o dia 10 de março. Leia mais: Enquanto a GM tenta resolver a questão para o Onix, a expectativa é de que haja uma pausa de, pelo menos, três semanas na fábrica de Gravataí (RS).
Instagram ( instagram.com/icarros_oficial ) YouTube ( youtube.com/icarros ) Site: http://www.msn.com/pt-br/carros/servicos-emanutencao/chevrolet-onix-temprodu%c3%a7%c3%a3o-paralisada-pela-gm-no-brasil/arBB1ec5sx?li=AAvXh0u
Parte dos funcionários entrou em férias coletivas de 1º até 20 de março e a montadora divulgou uma nota anunciando que está trabalhando em conjunto com fornecedores e sindicato para amenizar os impactos da paralisação. A planta no Rio Grande Sul é a fornecedora do mercado sul-americano para as linhas Onix e Onix Plus. A versão hatch lidera o ranking de vendas no Brasil desde 2015, enquanto o Plus foi o 3º carro mais vendido no País em 2020. Como o tempo de paralisação não está exatamente definido, existe a chance do modelo ser ultrapassado por outros adversários nos emplacamentos nos próximos meses. No caso da Honda, a montadora anunciou um plano semelhante para mil funcionários, com férias coletivas até o próximo dia 10. Apesar da pausa na produção do Civic em Sumaré (SP), não existe previsão de que o mesmo aconteça com HR-V, Fit e City em Itirapina (SP). Luiz Carlos Moraes, presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), já havia feito um alerta sobre a possível falta de componentes para alguns modelos no Brasil ainda em dezembro de 2020. Portanto, este pode ser um problema para outros modelos nos próximos meses - ou enquanto durar a pandemia de coronavírus. Acompanhe as novidades do mundo automotivo pelo iCarros no: Facebook ( facebook.com/iCarros ) 74
MSN BRASIL / SP - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Nivus é o VW mais vendido nas lojas em fevereiro; veja ranking do varejo Líder entre os comerciais leves pelo 4º mês seguido, a Fiat Toro (2.845) emplacou quase 900 unidades a mais do que a Fiat Strada (1.952), com a Toyota Hilux (1.708) fechando o pódio, com a Fiat Fiorino (708) assegurando 3 modelos no top 4. Com apenas 8 unidades a mais do que a Chevrolet S10 (470), a Ford Ranger (478) assegurou o 5º lugar. Veja os rankings abaixo: Fonte: Fenabrave Site: http://www.msn.com/pt-br/carros/compra/nivus%c3%a9-o-vw-mais-vendido-nas-lojas-em-fevereiro-vejaranking-do-varejo/ar-BB1ec4dZ?li=AAvXh0u
75
JORNAL LOCAL - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Emplacamento de automóveis e de veículos leves tem queda de 17,85% São Paulo - As vendas de automóveis e veículos comerciais leves (como picapes e furgões) registraram queda de 17,85% em fevereiro deste ano na comparação com o mesmo mês de 2020 e caíram 2,66% em relação a janeiro, com o emplacamento de 158.237 unidades. Os dados foram divulgados na terça-feira (2/3), em São Paulo, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
negócios das concessionárias e lojistas quase que impraticáveis", finalizou. Site: http://www.local.jor.br/noticias/ler/11476/emplacamentode-automoveis-e-de-veiculos-leves-tem-queda-de-17-85
Quando se somam caminhões e ônibus novos às vendas de automóveis e veículos comerciais leves, a queda foi de 16,71% na comparação anual e de 2,20% na comparação mensal, com o emplacamento de 167.384 unidades. Já quando se considera o emplacamento de todos os segmentos automotivos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), a retração foi de 17,48% na comparação com fevereiro do ano passado, com a comercialização de 242.080 unidades. Já na comparação com janeiro deste ano, o recuo foi de 11,68%. Foto: Agência Brasil / EBC Argumentação Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a falta de componentes para normalizar a produção e o aumento de casos de covid-19 [a doença provocada pelo novo coronavírus] podem explicar a retração. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos. Além disso, o aumento dos casos de covid19, o que provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades, também contribuiu para a queda de vendas do mês de fevereiro", disse. Outro problema que, segundo ele, ajudou a provocar o recuo nas vendas foi o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no estado de São Paulo. "Os preços dos veículos, tanto novos quanto usados, ficaram mais caros em São Paulo, em função do aumento de alíquota do ICMS, que passou de 12% para 13,3% para veículos novos e de 1,8% para 5,53% para usados, tornando os 76
UOL / CARROS - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 COMERCIAIS LEVES
Órfãos de Ka e Ecosport: quem assumirá o espaço deixado pela Ford Os modelos da Ford no ano passado, incluídos automóveis e comerciais leves, responderam por cerca de 7% do mercado brasileiro. As projeções indicam que a marca americana com os modelos importados dos EUA (Mustang), México (Bronco Sport e picape Maverick), China (Territory), Uruguai (Transit) e Argentina (Ranger) mantenha entre 1% e 2% de participação, a partir de 2022. Todas as fabricantes estão se movimentando para conquistar ex-compradores de Ka (hatch e sedã) e EcoSport. Volkswagen tem Gol e Voyage, se o critério fosse apenas de preço (improvável). Nivus é um crossover e o T-Cross, SUV, mais caro. Fiat oferece o Argo (com boa perspectiva) e, no próximo semestre, seu primeiro SUV compacto. Dependendo do preço, seria opção ao EcoSport. Onix Joy (geração anterior) tem chance, enquanto novo Onix e Tracker ficam acima dos três modelos da Ford em preço. Mas o peso da liderança de mercado da GM por cinco anos ajuda. Até o início do ano passado, a Renault ficaria bem posicionada, mas a marca francesa partiu para a estratégia de menos volume e mais rentabilidade. Essa orientação é mundial. Aqui, em 2020, as vendas diretas foram achatadas e a marca perdeu participação. Esta semana a Renault anunciou que investirá, numa primeira etapa, R$ 1,1 bilhão no País e terá cinco novidades até o primeiro semestre de 2022. Dois serão elétricos importados: nova geração do Zoe (confirmado) e, tudo indica, o novo Kangoo. Picape Duster Oroch receberá revitalização. Terá também o motor turbo de 1,3 litro (flex) ainda importado e depois nacionalizado. Na Colômbia e na Argentina o turbo (gasolina) está no Duster. No Brasil estrearia no Captur. Furgão grande Master deve ser a terceira novidade. Hyundai ficará com parte dos compradores do Ka. HB20 até o ano passado foi o adversário mais tenaz dos compactos da Ford na vice-liderança do mercado nacional. Já o Creta, que será atualizado no próximo semestre, está numa faixa de preço superior à do EcoSport. Cruzando todas as possibilidades: Fiat, Chevrolet, Renault, VW, Hyundai e Jeep, nessa ordem, são as
principais marcas que devem dividir o lugar da Ford em curto prazo. Esse movimento não alteraria a liderança da marca americana, mas vai atiçar a briga entre Fiat e VW pelo segundo lugar, enquanto Hyundai deve se manter em quarto, ameaçada por Toyota e Jeep. Isso a partir de 2022, pois 2021 será bem conturbado (ler abaixo). Fiat, menos dependente de peças importadas, lidera este ano pelo alto desempenho da Strada. Sobe a média diária de vendas Fevereiro indicou dificuldades para a indústria aumentar o ritmo de produção e vendas pela escassez de componentes, principalmente de semicondutores (fundamentais na eletrônica de bordo). O problema não afeta todas as fabricantes da mesma forma. A falta de insumos importados e até dos produzidos aqui mesmo viraram um pesadelo. GM e Honda foram as mais prejudicadas com interrupções das linhas de produção. As paralisações podem durar algumas horas, mas quando atingem dias o prejuízo é certo. Navios enfrentam congestionamentos nos portos. O transporte aéreo emergencial também está prejudicado: menos voos de passageiros significam menos porões disponíveis para cargas urgentes. Já se detectou um fluxo menor de clientes nas concessionárias. O comprador sabe que o tempo de espera será longo e adia a visita. Ainda assim, a média diária de vendas em fevereiro chegou a 9.700 unidades, volume razoável em razão de todos os problemas. Quando comparado ao primeiro bimestre de 2020 (quando ainda havia pouca influência da pandemia) houve um queda de 18%, mas a trajetória de redução é menor que os 26% registrados em todo o ano passado. Março será um mês ainda difícil em razão de novos períodos de isolamento social e falta de peças. Apenas em abril o crescimento de 2021 poderá ser mais bem estimado. Kicks sobe o tom no mercado A revitalização de meia geração do SUV compacto da Nissan vai além do sistema de áudio da Bose, que 77
UOL / CARROS - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 COMERCIAIS LEVES
inclui dois alto falantes no encosto de cabeça do motorista, uma novidade entre os modelos nacionais, porém restrito à versão topo de linha. A nova frente, de fato, se destaca, assim como as rodas de 17 pol. e as lanternas traseiras. O interior, além de um sistema multimídia com tela de 8 pol., recebeu para-brisa com isolamento acústico que melhora o conforto a bordo. O conteúdo para aumentar a segurança também foi ampliado. O Kicks foi pioneiro, neste segmento, ao oferecer a frenagem autônoma de emergência, porém sem detectar pedestres e ciclistas. Contudo, segundo a fabricante, há duas exclusividades no segmento: alerta inteligente de mudança de faixa e controle automático dos faróis baixo e alto (de LED, nas versões com câmbio CVT). O radar, que atua em conjunto com a câmera frontal, agora fica mais protegido atrás do logotipo na grade. Preços (R$ 90.390 a 116.390) não mudaram como incentivo para as primeiras vendas. Site: https://www.uol.com.br/carros/colunas/altaroda/2021/03/03/orfaos-de-ka-e-ecosport-quemassumira-o-espaco-deixado-pela-ford.htm
78
JOVEM PAN ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Setores criticam aumento de impostos para compensar isenção em combustíveis Jovem Pan
O setor da indústria química condena o fim do regime especial do setor, medida adotada pelo governo Bolsonaro para compensar a não incidência do PIS e a da Cofins nos combustíveis. O presidente-executivo da Abiquim , Ciro Marino, explica que o regime foi editado em 2013 como compensação do ambiente brasileiro ao mercado externo. "Enquanto as indústrias nacionais operam com tributação na ordem de 40% e 45%, os nossos concorrentes pagam entre 20% e 25%. Essa redução buscava trazer a tributação mais próxima da intencional. Não seria isso suficiente para garantir a competitividade." O regime especial, desde 2018, tinha alíquota de 2,25%. Seu fim pode significar uma perda de US$ 2,2 bilhões. A indústria química alega que haverá reflexo direto na menor produção local. Ciro Marino lembra que o setor cresceu 11% no ano passado, com 2,4% da produção nacional, e o mercado interno importou 46% do volume consumido. Muitas cadeias podem parar no país. O governo coloca que produtos relacionados a Covid-19 ficarão de fora, mas a Abiquim considera que será muito difícil separar quais empresas terão direito aos créditos presumidos. Já a Federação das Concessionárias de Veículos (Fenabrave) e a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos (Anfavea) criticaram a decisão do presidente Jair Bolsonaro em limitar a concessão da isenção do IPI para a compra de automóveis para pessoas com deficiência. O presidente da Federação dos Bancos (Febraban) , Isaac Sidney, garante que foi acordado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, o pedido de mais uma cota de sacrifício - em pagar imposto maior durante seis meses para compensar a perda na arrecadação nos combustíveis. O presidente da Febraban lembrou que o sacrifício deve ser temporário e tornará mais caro o acesso ao crédito às pessoas e empresas na tentativa de retomada da economia. *Com informações do repórter Marcelo Mattos Site: https://jovempan.com.br/programas/jornal-damanha/setores-criticam-aumento-de-impostos-paracompensar-isencao-em-combustiveis.html
79
RÁDIO JOVEM PAN / NACIONAL - JORNAL DA MANHÃ. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Setores reclamam de repasse do presidente Bolsonaro para baixar diesel e gás de cozinha TAGS: REIC, BOLSONAO, ABIQUIM, MERCADO, INDÚSTRIA, FENABRAVE, ANFAVEA, FEBRABAN, IMPOSTOS, IPI, PRESIDENTE DA FEBRABAN Multimídia: http://midia.smi.srv.br/audio/2021/03/03/RDIOJOVEMPAN AM620SP-09.31.00-09.34.07-1614777187.mp3
80
ISTO É DINHEIRO ONLINE - NOTICIAS. Qua, 3 de Março de 2021 MONTADORA
Toyota anuncia fim das vendas do Etios no Brasil Da redação
O Toyota Etios não será mais vendido no Brasil a partir do mês que vem, segundo informou a Toyota nesta terça-feira (2). Produzido na fábrica da montadora em Sorocaba, o Etios terá seu volume de produção realinhado para dar espaço ao novo modelo do Corolla Cross, que será comercializado nos próximos dias. As versões hatchback e sedã seguirão em produção no Brasil, mas apenas para atender a demandas de países vizinhos como Argentina, Peru, Paraguai e Uruguai. "Temos o compromisso de fortalecer continuamente nossas operações, ao mesmo tempo em que há a necessidade de equalizar volumes. Decidimos, estrategicamente, focar a produção para ganhar força de oferta neste novo modelo, mas sem abrir mão da importante missão que o Etios possui na América Latina", disse em nota Rafael Chang, presidente da Toyota do Brasil. Para quem comprou uma unidade do Etios desde a sua chegada ao País em 2012, os serviços de assistência da montadora seguirão normalmente nas concessionárias, diz a montadora. Nos últimos 8 anos foram produzidos mais de 620 mil modelos do veículo. De acordo com dados apontados pela Toyota, o Etios deve encerrar 2021 com crescimento de 30% nas vendas em comparação ao ano passado e a projeção é de produzir 170 mil unidades até dezembro. Pelo menos 30% dessa produção vai abastecer o mercado latino-americano. "No contexto regional, temos um portfólio amplo que oferece ao nosso consumidor várias possibilidades produzidas em solo latino-americano, indo desde automóveis de passeio, como o próprio Etios, Yaris e Corolla, até os utilitários, Hilux e SW4, feitos em solo argentino. O Etios seguirá contribuindo com nosso objetivo de fazer da operação brasileira um polo exportador para toda a região", indicou por nota Gustavo Salinas, diretor regional de vendas e pósvendas da Toyota na América Latina e Caribe. Site: https://www.istoedinheiro.com.br/toyota-anuncia-
81
ISTO É DINHEIRO ONLINE - NOTICIAS. Qua, 3 de Março de 2021 MONTADORA
fim-das-vendas-do-etios-no-brasil/
82
DIÁRIO DO GRANDE ABC / ON LINE / SP - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 EXPORTAÇÃO
Toyota Etios sai de linha em abril no Brasil Do Garagem360
O Toyota Etios vai sair de linha no Brasil. Na última terça-feira (2), a marca japonesa confirmou o fim das vendas das carrocerias hatch e sedã do modelo a partir de abril. Dessa forma, está encerrada a trajetória de nove anos do carro no País.
Segundo a Toyota, o fim das vendas do compacto foi motivado pela introdução de um novo modelo, que fez com que fosse necessário um ajuste no volume de produção da fábrica de Sorocaba (SP). Trata-se do novo Corolla Cross, SUV derivado do sedã médio e que será apresentado ainda durante março.
Entretanto, mesmo com o fim do ciclo no mercado brasileiro, o Etios não deixará de ser fabricado. A produção será reduzida, mas seguirá ativa para atender os mercados de exportação - Argentina, Peru, Paraguai e Uruguai.
Sem o Etios, a empresa japonesa passa a ter apenas o Yaris como modelo compacto, vendido também nas carrocerias sedã e hatch. Ele também se tornou o modelo mais acessível da marca no País, e deve seguir neste posto nos próximos anos.
Segundo a Toyota, o fim das vendas do compacto foi motivado pela introdução de um novo modelo, que fez com que fosse necessário um ajuste no volume de produção da fábrica de Sorocaba (SP). Trata-se do novo Corolla Cross, SUV derivado do sedã médio e que será apresentado ainda durante março.
Lançado no Brasil em setembro de 2012, o Toyota Etios teve cerca de 620 mil unidades vendidas no mercado brasileiro, considerando as duas carrocerias. Para o exterior, foram mais de 180 mil unidades do modelo.
Sem o Etios, a empresa japonesa passa a ter apenas o Yaris como modelo compacto, vendido também nas carrocerias sedã e hatch. Ele também se tornou o modelo mais acessível da marca no País, e deve seguir neste posto nos próximos anos. Lançado no Brasil em setembro de 2012, o Toyota Etios teve cerca de 620 mil unidades vendidas no mercado brasileiro, considerando as duas carrocerias. Para o exterior, foram mais de 180 mil unidades do modelo.
Neste ano, entretanto, o carro já sentia o peso da idade. O modelo hatch vendeu apenas 588 unidades em janeiro e fevereiro, enquanto que o Chevrolet Onix vendeu mais de 20 mil unidades no mesmo período. O Etios Sedan teve ainda menos carros vendidos em 2021, fechando o bimestre com 463 emplacamentos. Líder do segmento de sedãs compactos, o VW Voyage vendeu 4.299 unidades no mesmo período. Site: https://www.dgabc.com.br/Noticia/3687159/toyotaetios-sai-de-linha-em-abril-no-brasil
Neste ano, entretanto, o carro já sentia o peso da idade. O modelo hatch vendeu apenas 588 unidades em janeiro e fevereiro, enquanto que o Chevrolet Onix vendeu mais de 20 mil unidades no mesmo período. O Etios Sedan teve ainda menos carros vendidos em 2021, fechando o bimestre com 463 emplacamentos. Líder do segmento de sedãs compactos, o VW Voyage vendeu 4.299 unidades no mesmo período. O Toyota Etios vai sair de linha no Brasil. Na última terça-feira (2), a marca japonesa confirmou o fim das vendas das carrocerias hatch e sedã do modelo a partir de abril. Dessa forma, está encerrada a trajetória de nove anos do carro no País. Entretanto, mesmo com o fim do ciclo no mercado brasileiro, o Etios não deixará de ser fabricado. A produção será reduzida, mas seguirá ativa para atender os mercados de exportação - Argentina, Peru, Paraguai e Uruguai. 83
REVISTA VEJA ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Centros de pesquisa recebem investimento para inovação no setor automotivo Manoel Schlindwein
A Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial) anuncia hoje o resultado da escolha de quatro grupos de pesquisa selecionados pelo programa do governo federal Rota 2030 para promover inovação na indústria automotiva. Os grupos estão ligados à USP, UFMG, UCS e ao ITA. Com o credenciamento, projetos desses centros ligados à pesquisa e inovação vão receber recursos do Rota 2030. Ao todo serão 30 milhões de reais em investimento, sendo 12 milhões da Embrapii e o restante da iniciativa privada. A meta é desenvolver 36 projetos e gerar cerca 35 milhões de reais em projetos de inovação. Site: https://veja.abril.com.br/blog/radar/centros-depesquisa-recebem-investimento-para-inovacao-no-setorautomotivo/
84
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 MONTADORA
Volvo revela novo C40 e será marca só de elétricos até 2030 João Henrique de Oliveira
A linha de carros elétricos da Volvo acaba de crescer. A montadora sueca apresentou nesta terça (2) o novo Volvo C40. O novo modelo é um SUV cupê derivado do XC40 Recharge, e vai de encontro com a meta da Volvo de se tornar uma fabricante somente de carros elétricos até 2030. Ainda sem previsão de chegada ao Brasil, o novo C40 não terá versões com motor a combustão. Além disso, o modelo foi projetado desde o zero pensado em ser um carro elétrico, e conta com uma bateria de íon-lítio de 78 kWh que oferece ao modelo até 420 km de autonomia. A bateria pode ser recarregada totalmente em 7 horas e meia com uma corrente de 11 kW. Além disso, o Volvo C40 também pode ser recarregado de forma rápida, com suporte até 150 kW de corrente, o que permite uma recarga de 0 a 80% em apenas 40 minutos. Em relação à motorização, nada muda em relação ao XC40 Recharge. O Volvo C40 conta com dois motores elétricos que oferecem uma potência combinada de 408 cv e 660 Nm de torque. Esse conjunto permite que o SUV cupê acelere de 0 a 100 km/h em 4,7s e alcance uma velocidade máxima de 180 km/h (limitada eletronicamente). Visualmente, o Volvo C40 compartilha grande parte do visual com o irmão mais velho. A frente, por exemplo, é muito parecida com a do XC40 Recharge, mudando apenas levemente o formato dos faróis em led e alguns detalhes no para-choque. A grade, por sua vez, é fechada e acompanha a cor do veículo. Ambos são idênticos até a coluna B. Dali em diante, o teto adota um caimento cupê e o Volvo C40 conta com uma traseira totalmente diferente. Ao contrário do XC40, que traz lanternas com aspecto vertical, o novo modelo aposta em peças de design afilado, que surgem na altura do vidro traseiro e invadem a tampa do porta-malas.
novo sistema de entretenimento da marca sueca, desenvolvido em parceria com a Google com base no sistema Android. Além disso, o novo Volvo C40 também conta com um quadro de instrumentos digital com elementos 3D. Junto com o anúncio do SUV cupê C40, a Volvo também anunciou uma meta importante. A marca sueca pretende se tornar uma fabricante de somente carros elétricos até 2030. Um dos primeiros passos já dados foi a eliminação de versões somente a combustão em diversos mercados, dentre eles o Brasil. Além disso, a Volvo também adotou medidas para se tornar mais sustentável. Dentre elas, o fim do uso de couro como material de revestimento interno. "Estamos firmemente comprometidos em nos tornarmos um fabricante de carros exclusivamente elétricos e a transição deve acontecer até 2030. Isso nos permitirá atender às expectativas de nossos clientes e ser parte da solução para combater as mudanças climáticas", afirmou Henrik Green, vicepresidente sênior de tecnologia da Volvo. A decisão da Volvo também se baseia na expectativa de que a legislação, bem como uma rápida expansão da infraestrutura de recarga de alta qualidade acessível, acelere a aceitação do consumidor de carros totalmente elétricos. Vale lembrar que vários países da Europa e parte dos EUA vêm apostando em infraestrutura de recarga e leis que proíbem a venda de carros a combustão antes da próxima década. E o Brasil também está nos planos da marca. Para isso, a Volvo pretende lançar o XC40 Recharge ainda este ano. O SUV totalmente elétrico deve chegar ao país no início do segundo semestre. Por outro lado, o novo Volvo C40 ainda não tem previsão de chegada ao Brasil. Site: https://www.terra.com.br/parceiros/guia-docarro/volvo-revela-novo-c40-e-sera-marca-so-deeletricos-ate2030,ae1371c7f440da3d89b74ad80197825ei7ps3lor.html
Internamente, o console segue o aspecto já adotado em outros modelos da marca, com central multimídia de aspecto vertical. No entanto, o modelo traz alguns itens inéditos em veículos da Volvo. Dentre eles, o 85
AUTO ESPORTE / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Crise longe do fim: venda de veículos tem pior fevereiro dos últimos anos e freia retomada Por Thiago Tanji
As previsões modestas de crescimento para a indústria automotiva em 2021 estão mais próximas da realidade do que os discursos otimistas de uma forte aceleração do mercado nacional de venda de veículos. Em dados divulgados pela Fenabrave nesta terça-feira (02) , o emplacamento de automóveis e comerciais leves sofreu uma redução de 2,66% em relação a janeiro - no último mês, foram comercializadas 158.237 unidades. O tombo é ainda maior ao realizar uma comparação com fevereiro de 2020, quando a pandemia ainda estava em seu início no Brasil: a queda é de 17,85% nos emplacamentos. A Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) é a entidade responsável pelo setor de distribuição de veículos do país.
em suas linhas de montagem: a alta demanda por semicondutores , responsáveis pela produção de chips e outros componentes elétricos, causou uma escassez global da matéria-prima, obrigando a interrupção na produção. No Brasil, a fabricação do Chevrolet Onix foi recentemente paralisada por conta do problema. Outra reclamação das entidades que representam o setor tem relação ao aumento da carga tributária, principalmente o ICMS do estado de São Paulo: atualmente, as fabricantes já trabalham com tabelas de preços diferentes, e os consumidores paulistas precisam pagar mais caro por veículos 0 km em relação às outras unidades da federação. Site: https://autoesporte.globo.com/mercado/noticia/2021/03/c rise-longe-do-fim-venda-de-veiculos-tem-pior-fevereirodos-ultimos-anos-e-freia-retomada.ghtml
Ao levar em conta o volume de negócios de todos os veículos, incluindo caminhões e ônibus, o mês de fevereiro é o pior dos últimos três anos: no total, foram emplacadas 167,38 mil unidades, contra 200,96 mil veículos comercializados no mesmo período em 2020. Após uma retomada sustentada das compras de novos veículos a partir do segundo semestre do ano passado , as velhas incertezas do início da pandemia voltam à tona. Com novas variantes do vírus circulando pelo país e sendo responsáveis por uma maior taxa de transmissão, as UTIs dos estados estão lotadas e os governos estaduais precisam adotar medidas restritivas para aumentar o índice de distanciamento - ainda que, segundo médicos e cientistas, tais ações mantêm-se tímidas em relação à gravidade do atual momento da crise sanitária. Com um ritmo de vacinação ainda reduzido - apenas 3,2% da população do país recebeu alguma dose de imunização - as autoridades públicas enfrentam a necessidade de adotar ações como o fechamento de serviços não-essenciais. Governadores e secretariais estaduais de saúde admitem que o mês de março será ainda pior que fevereiro. Para piorar, a indústria também passa por dificuldades 86
MARACAJU EM FOCO / MS - NOTICIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Emplacamento de automóveis e de veículos leves tem queda de 17,85% Por Elaine Patricia Cruz - Repórter da Agência Brasil São Paulo As vendas de automóveis e veículos comerciais leves (como picapes e furgões) registraram queda de 17,85% em fevereiro deste ano na comparação com o mesmo mês de 2020 e caíram 2,66% em relação a janeiro, com o emplacamento de 158.237 unidades. Os dados foram divulgados hoje (2), em São Paulo, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Quando se somam caminhões e ônibus novos às vendas de automóveis e veículos comerciais leves, a queda foi de 16,71% na comparação anual e de 2,20% na comparação mensal, com o emplacamento de 167.384 unidades.
ficaram mais caros em São Paulo, em função do aumento de alíquota do ICMS, que passou de 12% para 13,3% para veículos novos e de 1,8% para 5,53% para usados, tornando os negócios das concessionárias e lojistas quase que impraticáveis", finalizou. Edição: Kleber Sampaio Site: http://maracajuemfoco.com.br/noticia/emplacamento-deautomoveis-e-de-veiculos-leves-tem-queda-de-1785/44949
Já quando se considera o emplacamento de todos os segmentos automotivos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), a retração foi de 17,48% na comparação com fevereiro do ano passado, com a comercialização de 242.080 unidades. Já na comparação com janeiro deste ano, o recuo foi de 11,68%. Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a falta de componentes para normalizar a produção e o aumento de casos de covid-19 [a doença provocada pelo novo coronavírus] podem explicar a retração. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos. Além disso, o aumento dos casos de covid19, o que provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades, também contribuiu para a queda de vendas do mês de fevereiro", disse. Outro problema que, segundo ele, ajudou a provocar o recuo nas vendas foi o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no estado de São Paulo. "Os preços dos veículos, tanto novos quanto usados, 87
TV CNN BRASIL - CNN NOVO DIA. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Preço dos carros em São Paulo é o mais alto do país Marcelo Franciulli diretor executivo da FENABRAVE Multimídia: http://midia.smi.srv.br/video/2021/03/03/TVCNNBRASIL07.24.20-07.27.15-1614769422.mp4
88
RÁDIO JOVEM PAN / NACIONAL - JORNAL DA MANHÃ. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Setor de veículos sentem os impactos da pandemia Presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Junior TAGS: PANDEMIA, ICMS, MERCADO, MP, BOLSONARO, IMPOSTOS, Multimídia: http://midia.smi.srv.br/audio/2021/03/03/RDIOJOVEMPAN AM620SP-07.16.38-07.19.00-1614768418.mp3
89
O LIBERAL / ON LINE / PA - ÚLTIMAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Venda de veículos novos no Pará registra alta de 12,5% em fevereiro SUCURSAL DE BRASÍLIA (DF) - Após iniciar o ano com queda histórica, o mercado de veículos novos do Pará deu fortes sinais de recuperação em fevereiro. Segundo dados divulgados na terça-feira (2) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o volume de emplacamentos de veículos automotores no Estado registrou alta mensal de 12,82% no segundo mês do ano, revertendo, em parte, a retração acentuada de 47,36% em janeiro. O levantamento da entidade que representa as concessionárias de veículos, com base nos dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), considera todos os segmentos automotivos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros). No geral, foram emplacadas no Estado 7.453 unidades, em fevereiro, contra 6.624 no mês anterior.
ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos , comenta Assumpção Júnior. Além disso, o aumento dos casos de Covid-19, que provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades, também contribuiu para a queda de vendas do mês de fevereiro , completa. Site: https://www.oliberal.com/economia/venda-deveiculos-novos-no-para-registra-alta-de-12-5-emfevereiro-1.360982
Se comparado com fevereiro de 2020, quando foram comercializadas 6.829 unidades novas, foi anotada alta de 8,50%. No entanto, no acumulado do primeiro bimestre deste ano, os 14.077 veículos emplacados representam, ainda, uma queda de 4,84% sobre o mesmo período de 2020. Naqueles dois meses foram emplacadas 14.793 unidades - uma diferença de 716 unidades. O resultado paraense segue na contramão do desempenho nacional, que registrou novo recuo no total de vendas. Foram comercializadas em fevereiro 242.080 unidades, o que representa uma retração de 17,48%, na comparação com fevereiro do ano passado (293.357 unidades). Na comparação com janeiro de 2021 (274.081 unidades), o resultado também foi negativo, representando queda de 11,68%.Já acumulado do primeiro bimestre de 2021, houve queda de 12,78%, com 516.161 unidades emplacadas, contra 591.816 veículos comercializados, no mesmo período do ano passado. Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, alguns fatores impactaram, negativamente, na oferta e no mercado de veículos, como a falta de componentes para normalizar a produção e o aumento dos casos da Covid-19. Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras, para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes 90
EU, RIO! / RJ - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 ANFAVEA
Venda de veículos novos cai 29,8% no Brasil Com a economia ainda em fase de recuperação, a pandemia continua afetando o resultado nas vendas de veículos do mercado interno. Um levantamento feito pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, a Anfavea, indica que foram licenciados no país 171,1 mil carros comerciais leves, caminhões e ônibus. Isso representa uma queda de 11,5% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Os dados de dezembro de 2020, divulgados no início de fevereiro, revelam ainda que, na comparação com dezembro de 2019, a queda foi bem maior, chegando a 29,8%. De acordo com o levantamento, a queda pode estar associada à elevada carga tributária no setor de transformação do país. Enquanto no Brasil, 44% do preço dos carros são impostos, em média, na Espanha a carga de tributos nos veículos é de 21%, na Alemanha, 19% e nos Estados Unidos, 7%, em média. Estes números, segundo Thacísio A. Rio, CEO da Rios Assessoria, empresa especialista na análise de contratos, acendem o sinal de alerta para o crescimento também das taxas extorsivas, que, ainda de acordo com ele, estão presentes em mais de 80% dos financiamentos, com juros acima da média. Este fato pode levar à inadimplência das parcelas, posterior busca e apreensão e até um bloqueio judicial do bem alienado. Neste caso, o veículo. "Velha conhecida dos brasileiros, as taxas de juros estão presentes em qualquer transação que envolva crédito, seja para financiamento de veículos, empréstimos bancários ou caso não quite no prazo uma fatura do seu cartão. Na prática, elas representam o lucro que as operadoras de crédito terão, por isso fazem parte do contrato e são esperadas. Contudo, em alguns casos, estes valores podem estar acima do que deveriam, sendo consideradas taxas abusivas, já que estão acima do previsto pelo Banco Central", explica.
veículos. Neste último, por exemplo, houve uma elevação de 1,52%, passando de 1,32% ao mês (17,04% ao ano) em dezembro para 1,34% ao mês (17,32% ao ano) em janeiro. É a maior taxa desde agosto de 2020 (1,36% ao mês - 17,60 ao ano). Como Identificar os juros abusivos e o que fazer? Segundo o especialista, é preciso estar atento a todas as cláusulas e fazer uma ampla pesquisa antes de assinar o contrato de financiamento, para não pagar preços e juros extorsivos. O que, ainda de acordo com Thacísio, pode levar à inadimplência das parcelas e, posteriormente, a busca e apreensão do bem financiado, que neste caso é o carro da família. "A taxa de juros, neste tipos de financiamento, costuma ser camuflada pelas instituições financeiras. Algumas, por exemplo, costumam chamar a atenção para os pontos fortes de seu financiamento e acabam ludibriando as pessoas que não conseguem calcular juros abusivos para contratarem seus serviços. Esta é considerada uma prática de má-fé", alertar o profissional. E continua: "Para reverter esse cenário, o consumidor precisa estar sempre muito atento e não deixar de procurar seus direitos. Realizar análise detalhada com uma empresa séria e renomada no mercado e agir antes que aconteça o pior são caminhos para evitar a perda do veículo para o banco", indica Thacísio, que também afirma que um dos principais fatores para esse tipo de atitude, por parte das financeiras, é a falta de conhecimento dos consumidores. "A maioria tem pouco conhecimento aprofundado dos juros abusivos e cai em muito "disse me disse". Muitos creem que se colocar a instituição financeira na justiça nunca mais vai conseguir comprar, por exemplo. A população tem conhecimento, porém não tem informações confiáveis sobre o assunto", conclui. Site: https://eurio.com.br/noticia/20059/venda-deveiculos-novos-cai-29-8-no-brasil.html
A preocupação de Thacísio vai de encontro a um outro levantamento feito pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac), que constatou que as taxas de juros das operações de crédito para pessoas físicas voltaram a subir em janeiro. Esta, de acordo com a pesquisa, é a segunda alta seguida, após oito meses de queda até novembro de 2020, registrando o aumento nas taxas de juros em todas as seis linhas de crédito para pessoas físicas pesquisadas: cartão de crédito, cheque especial, juros do comércio, empréstimo pessoal em bancos e financeiras e financiamento de 91
TV BAND NEWS / NACIONAL - JORNAL BANDNEWS 1ª EDIÇÃO. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Venda de veículos novos registra queda TAGS: FENABRAVE Multimídia: http://midia.smi.srv.br/video/2021/03/03/TVBANDEIRANT ESDF-06.51.42-06.52.13-1614780492.mp4
92
TV BAND NEWS / NACIONAL - JORNAL BANDNEWS 1ª EDIÇÃO. Qua, 3 de Março de 2021 CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
Circulação de ônibus está ameaçada no RJ TAGS: TRANSPORTE PÚBLICO, GASOLINA, POSTOS, RECLAMAÇÃO, ÔNIBUS, EMPRESAS, MOBILIDADE, CRISE, SETOR DE TRANSPORTE, PANDEMIA, Multimídia: http://midia.smi.srv.br/video/2021/03/03/TVBANDEIRANT ESDF-06.47.28-06.48.34-1614779823.mp4
93
RÁDIO JOVEM PAN / NACIONAL - JOVEM PAN NEWS. Qua, 3 de Março de 2021 FENAUTO
Vendas de veículos usados reagem em janeiro, dados da FENAUTO TAGS: SETOR, VENDAS, MERCADO, PANDEMIA, VACINAS, Multimídia: http://midia.smi.srv.br/audio/2021/03/03/RDIOJOVEMPAN AM620SP-05.52.59-05.53.56-1614763084.mp3
94
ISTO É DINHEIRO ONLINE - NOTICIAS. Qua, 3 de Março de 2021 MONTADORA
CEO da BMW duvida que a Tesla continue a crescer nos próximos anos Da redação
O Model 3 da Tesla foi o carro elétrico mais vendido de 2020. Ainda que esteja na vanguarda da inovação, o CEO da BMW, Oliver Zipse, duvida que a Tesla consiga manter o crescimento, ressalvando que os rivais estão ganhando ritmo. A Tesla não foi pioneira na produção de carros elétricos. Contudo, foi capaz de trabalhar e adicionar recursos que tornaram os seus carros inovadores e de alguma forma exclusivos. A empresa de Elon Musk vendeu quase 500 mil carros elétricos no ano passado, registando um crescimento de 36%, em relação a 2019. Entretanto, esse crescimento, que se deu durante uma pandemia, fez as ações da Tesla crescer exponencialmente. Contudo, os mercados são voláteis para se ter a garantia que as marcas estagnam num determinado patamar. Ou seja, ainda que a Tesla esteja agora no domínio, não significa que será assim sempre. Então, Oliver Zipse, prevê que a Tesla vá perder autoridade nas vendas de carros elétricos, à medida que os fabricantes de automóveis comecem a introduzir novos modelos elétricos associados às suas marcas. A Volkswagen planeja, no mínimo, duplicar a parte das suas vendas totalmente elétrica, sugerindo que poderia se aproximar das estimativas da Tesla de 750 mil vendas. Aliás, até 2030, a fabricante de automóvel espera ter fabricado um total de 26 milhões de carros elétricos. Por sua vez, a Tesla acredita aumentar as suas vendas em 50%, anualmente, por vários anos. Como é claro, o mercado não para e não há marcas a dar tréguas. O segredo é ser inovador e marcar cada vez mais a diferença, garantindo lugar de destaque. Site: https://www.istoedinheiro.com.br/ceo-da-bmwduvida-que-a-tesla-continue-a-crescer-nos-proximosanos/
95
UOL / CARROS - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 ANFAVEA
Por que carros PCD devem morrer com mudança imposta por Bolsonaro A Medida Provisória 1.034/2021 , publicada pelo governo de Jair Bolsonaro na última segunda-feira, reduz ainda mais as já escassas opções de automóveis zero-quilômetro com isenção tanto de ICMS quanto de IPI para deficientes.
a MP será automaticamente extinta.
Entidades representativas do segmento PCD (pessoas com deficiência) dizem ter sido pegas de surpresa e contestam a decisão, que fixa em R$ 70 mil o preço máximo para esse público adquirir automóvel sem recolher IPI. A MP também amplia de dois para quatro anos o período mínimo para troca do veículo.
MP inviabiliza mercado de carros PCD
A isenção do ICMS, um tributo estadual, há mais de uma década é limitada ao mesmo valor e também exige o prazo de quatro anos para o proprietário vender o carro sem ter de pagar o imposto retroativamente. Sem reajuste há 13 anos, o teto do ICMS não acompanhou a alta nos preços dos automóveis e hoje são poucas as alternativas de modelos automáticos elegíveis ao benefício. Até a publicação da medida provisória, os deficientes ao menos podiam comprar carros acima de R$ 70 mil sem recolher IPI e ganhando desconto das montadoras. É um balde de água gelada no mercado de automóveis PCD . O teto do IPI praticamente matará as vendas com isenção fiscal para esse público. 97% dos carros não se enquadram nesse limite , protesta Rodrigo Rosso, presidente da Abridef (Associação Brasileira da Indústria, Comércio e Serviços de Tecnologia Assistiva). Segundo Renato Baccarelli, da Baccarelli Isenções e Treinamentos PCD, o novo teto do IPI limita hoje a seis a quantidade de modelos básicos com transmissão automática abaixo de R$ 70 mil. No fim deste ano, não restará nenhuma opção , prevê o especialista em acessibilidade de veículos automotores. Vale destacar que o novo limite de preço relativo ao IPI vale, em princípio, somente até o fim de 2021. Além isso, a medida provisória terá de ser votada em até 120 dias pelos deputados e senadores, contados a partir da sua publicação, para que efetivamente se torne lei. Caso a votação não ocorra dentro do prazo,
A tramitação no Congresso ainda não foi iniciada, enquanto Rodrigo Rosso diz que parlamentares apresentarão emendas para tentar barrar o teto do IPI.
A Anfavea, a associação das montadoras, também questiona a medida - adotada, segundo o Palácio do Planalto, para compensar a renúncia fiscal decorrente da isenção de PIS e Cofins sobre a comercialização e a importação de óleo diesel e gás de cozinha . A associação das fabricantes pontua que R$ 70 mil já não é mais um valor compatível com a realidade do mercado e as necessidades específicas dos clientes PCD. O teto de R$ 70 mil nunca foi corrigido. Ao se levar em conta a inflação acumulada neste período, de mais de 140%, a correção do valor se aproxima de R$ 170 mil. A Medida Provisória 1.304 opta por regular o acesso do consumidor através de um mecanismo de preço que praticamente inviabiliza o mercado de veículos PCD , afirma Luiz Carlos Moraes, Presidente da Anfavea. Segundo o dirigente, a MP é mais um exemplo, dentre tantos outros, do ambiente de distorção fiscal do nosso País e que também ilustra a urgência da implementação da reforma tributária . Especificamente em relação ao ICMS, o convênio que estabelece o teto e as condições para conceder a isenção do tributo expira no fim deste mês. Nova reunião extraordinária do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária), formado pelos secretários estaduais da Fazenda, será realizada ao longo de março para tratar do tema. A data ainda não é informada no site do órgão, enquanto a expectativa da Abridef é de que aconteça no próximo dia 12. O Confaz deve prorrogar neste mês o convênio da isenção do ICMS para deficientes, mantendo o limite de R$ 70 mil e os quatro anos para troca do carro , projeta Rosso.
96
UOL / CARROS - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 ANFAVEA
Site: https://www.uol.com.br/carros/noticias/redacao/2021/03/ 03/por-que-carros-pcd-devem-morrer-com-mudancaimposta-por-bolsonaro.htm
97
BOL - NOTICIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Como liderança absoluta do Corolla pode sofrer com chegada de irmão SUV Com lançamento previsto para a próxima semana (8), o Corolla Cross já está tirando o sono de concessionários e da própria Toyota sem ter vendido uma única unidade. Isso porque o inédito SUV médio tem potencial para e deve canibalizar as vendas do três volumes. Vale lembrar que com o boom dos SUVs, o Corolla já perdeu mercado com carro médio familiar. Em 2012, a Toyota chegou a emplacar 70 mil unidades mensais do sedã, ao passo que em 2020, emplacou cerca de 40 mil unidades. Isso significa que as vendas do Corolla caíram em torno de 42% em oito anos. Como retrato do segmento, o segundo sedã médio mais vendido é o Honda Civic que em 2020 vendeu a metade do Corolla, cerca de 20 mil unidades. Na terceira posição o Chevrolet Cruze, com quase 9 mil unidades. Ou seja, a culpa não são dos rivais, mas sim dos SUVs, que como categoria respondeu por 32% do total de emplacamentos. Em 2017, a expectativa para 2020 era que os SUVs respondessem por 25% do mercado. Em 2019, a categoria já tinha superado os 26% no fechamento do ano. Os dados são da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Em consulta a um concessionário do interior de São Paulo, o vendedor disse: eu já tenho uma lista de clientes que querem deixar o sedã como parte de pagamento para o Corolla Cross, mesmo antes do carro chegar. É gente que tá com o Corolla dessa geração .
Corolla Cross, vão querer vender mais desse modelo e, talvez aos poucos, abandonar o sedã, mas a Toyota já anteveu esse movimento. Para ter um lote constante de Corolla Cross, as concessionárias precisarão bater uma meta de venda de Corolla sedã. Para a rede, a Toyota estipulou que os lojistas precisarão manter os 40 mil emplacamentos. A proposta é trazer como cliente a pessoa que está no segmento de baixo, de sedãs compacto premium, como o Yaris, Virtus, City, entre outros. Contudo, se for confirmada a informação de que a Honda pretende encerrar a produção do Civic por aqui ao fim desta geração, o Corolla pode contar com um golpe de sorte de reinar sozinho . Vale lembrar que a vida do Cruze também não será longa - o m No mais, a empresa quer trazer os 30 mil clientes que fugiram da marca para modelos como o Jeep Compass de volta. Por fim, a meta é roubar 10 mil clientes de modelos como o Compass e evitar que eles comprem o Taos - que com o Corolla Cross devem formar o trio de SUVs médios mais vendidos. Ainda assim, a Toyota sabe que está fadada a perder parte das vendas do Corolla, como tem acontecido com todas as outras marcas do setor, e por isso está apostando no Corolla Cross como novo produto médio. Site: http://www.bol.uol.com.br/noticias/2021/03/03/comolideranca-absoluta-do-corolla-pode-sofrer-com-chegadade-irmao-suv.htm
O Corolla resistiu até agora porque o outro SUV que a marca tinha, o médio-grande RAV4 estava em um nível de preço muito superior. Importado, o modelo vem apenas com tecnologia híbrida e custa mais de R$ 240 mil atualmente. Agora, com uma disputa interna isso deve piorar a situação do sedã, mas a Toyota já se programou para lidar com a questão e a conta vai ficar cara para os concessionários. A ideia da marca é não perder tanto terreno com o sedã, mesmo sabendo que a chegada do SUV médio vai roubar mercado dele. As concessionárias, de olho no ticket médio maior do 98
DIÁRIO DO COMÉRCIO ONLINE / MG - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Emplacamentos de veículos têm queda de 25,86% em Minas Gerais Juliana Siqueira
apresentou queda (-14,80% e 858 comercializações).
As vendas de veículos em Belo Horizonte e em Minas Gerais avançaram em fevereiro na comparação com janeiro. Entretanto, os números ainda são negativos quando se compara as comercializações feitas nos dois primeiros meses de 2021 com o mesmo período de 2020, quando o País ainda não havia sido fortemente atingido pela pandemia da Covid-19.
Em Belo Horizonte, por sua vez, na mesma base de comparação, o maior avanço foi registrado em comercial leve (32,42% e 3.860 comercializações). Também apresentaram incremento automóveis (27,96% e 17.253 comercializações), outros (25,81% e 78 comercializações) e implemento rodoviário (16,67% e 7 comercializações).
Os dados da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que foram comercializados 36.904 veículos no Estado em fevereiro, o que representa alta de 5,32% em relação a janeiro (35.039). Na capital mineira, a alta foi de 24,70%, com 22.321 comercializações em fevereiro, contra 17.900 em janeiro.
Do lado das quedas ficaram caminhão (-51,60% e 151 comercializações), ônibus (-24,14% e 22 comercializações) e moto (-13,08% e 950 comercializações).
Entretanto, em Belo Horizonte, quando se compara o mês de fevereiro deste ano com o mesmo período de 2020 (36.659), houve retração de 39,11%. No acumulado do ano, o recuo foi de 35,75%, com 40.221 comercializações nos dois primeiros meses deste ano e 62.602 no mesmo período do ano passado. Em Minas Gerais, por sua vez, a retração foi de 25,86% quando se compara fevereiro de 2021 com fevereiro de 2020 (49.779). Na comparação entre os dois primeiros meses deste ano (71.943) com o mesmo período do ano passado (94.530), o recuo registrado foi de 23,89%. Ainda de acordo com os dados divulgados pela Fenabrave, a categoria que mais apresentou incremento em Minas Gerais em fevereiro na comparação com janeiro foi a de ônibus (30,72%), com 217 comercializações no mês passado contra 166 no primeiro mês do ano. Posteriormente, os maiores crescimentos foram registrados na categoria de automóveis (17,63% e 22.817 comercializações), de implemento rodoviário (12,01% e 485 comercializações), de comercial leve (8,38% e 6.287 comercializações) e em outros (3,25% e 1.269 comercializações). Por outro lado, duas categorias apresentaram queda no Estado em fevereiro na comparação com janeiro. O recuo mais representativo foi registrado em moto (29,05% e 4.971 comercializações). Caminhão também
As vendas de veículos novos no Brasil voltaram a recuar em fevereiro, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos (Fenabrave) divulgados ontem. Os emplacamentos recuaram 2,2% no comparativo com janeiro e 16,7% em relação a fevereiro do ano passado, para 167,38 mil carros, comerciais leves, caminhões e ônibus. Com isso, no primeiro bimestre o setor mostra retração de 14,2% ante mesma etapa de 2020, a 338,5 mil veículos emplacados. Além de restrições à comercialização por causa de retorno de medidas de isolamento social em muitas cidades do País, o setor aponta falta de componentes como entrave à oferta. "A falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos", disse em comunicado o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. Considerando apenas o estado de São Paulo, os dados da entidade apontam para licenciamentos de 38.262 carros e comerciais leves em fevereiro, ante 52.235 unidades emplacadas no mesmo período de 2020. Com isso, o acumulado de vendas no primeiro bimestre no maior mercado de veículos do País aponta queda de 19,4% na comparação anual. 99
DIÁRIO DO COMÉRCIO ONLINE / MG - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
os-de-veiculos-tem-queda-de-2586-em-minas-gerais/
O mercado global de veículos tem sido afetado por escassez de chips, decorre de fatores incluindo fechamento de unidades de produção por dois meses por causa da pandemia e aumento na demanda do setor de eletrônicos de consumo, também gerada por impactos das medidas de isolamento social. Na véspera, o sindicato de metalúrgicos de São José dos Campos (SP) afirmou que a General Motors anunciou plano para layoff de 600 funcionários da fábrica na região, citando falta de peças para produção. A escassez de microprocessadores deverá reduzir a produção global de veículos no primeiro trimestre em mais de 670 mil unidades e deve durar até o terceiro trimestre, segundo dados da empresa de pesquisa de mercado IHS Markit. Já a AutoForecast Solutions atualizou em fevereiro estimativa para perda de produção de quase 1,3 milhão de veículos este ano pela indústria global de veículos. Os segmentos de automóveis e comerciais leves, somados, apresentaram queda de 17,85% em fevereiro de 2021 (158.237 unidades), nos emplacamentos, se comparados com o mesmo período do ano passado (192.610 unidades). Com relação ao mês de janeiro, quando foram licenciadas 162.556 unidades, houve queda de 2,66%. No acumulado do ano, a retração foi de 14,85%, totalizando 320.793 unidades, contra os 376.722 emplacamentos, registrados no mesmo período de 2020. "Mesmo com o cancelamento do feriado de Carnaval e os esforços feitos pelas montadoras para normalizar a produção, o mês de fevereiro fechou em baixa, o que já era esperado, dadas as dificuldades, com paralisações por escassez de peças e componentes, que fazem com que haja falta de alguns modelos no mercado", analisou Assumpção Júnior. Caminhões - As vendas de caminhões continuam aquecidas. Em fevereiro, foram emplacados 7.719 veículos, 18,46% acima do resultado de igual mês de 2020 (6.516 unidades). Já na comparação com janeiro de 2021, quando foram emplacadas 7.262 unidades, houve crescimento de 6,29% e, no acumulado do ano (14.981 unidades), o resultado ficou positivo em 9,37%, quando comparado a igual período do ano anterior (13.697 unidades). (Com informações da Reuters) Site: https://diariodocomercio.com.br/economia/emplacament
100
DIÁRIO DO GRANDE ABC / ON LINE / SP - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 ANFAVEA
Limite de isenção torna inviável carros a PCDs, avalia Anfavea A decisão do governo de endurecer as regras para a aquisição de carro zero-quilômetro por PCDs (Pessoas com Deficiência) com isenção tributária causou indignação na Anfavea (Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores). Ontem, a entidade se manifestou surpresa com a publicação da MP (Medida Provisória) 1.034 de 1º de março, que manteve o teto de R$ 70 mil para a aquisição de veículos sem IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). O prazo de troca também foi ampliado de dois para quatro anos. A MP foi aprovada para compensar a queda de impostos sobre o diesel e o gás de cozinha, que agora têm o PIS/Cofins zerado. Segundo a Anfavea, o valor de R$ 70 mil foi estabelecido em 2008 com o objetivo de permitir que os consumidores PCDs tivessem acesso a veículos que atendessem suas necessidades de segurança, mobilidade, espaço e conforto. "Nesses 13 anos, os veículos evoluíram muito, entregando novas tecnologias de conectividade, automação, propulsão e de redução de emissões. No entanto, o teto de R$ 70 mil nunca foi corrigido. Ao se levar em conta a inflação acumulada neste período de mais de 140%, a correção do valor do teto do veículo PCD se aproxima de R$ 170 mil. Além disso, vale lembrar que grande parcela dos custos de um carro é de componentes importados e que desde 2008 o dólar sofreu uma forte variação de R$ 1,80 para R$ 5,60", diz a Anfavea, em nota.
A MP foi aprovada para compensar a queda de impostos sobre o diesel e o gás de cozinha, que agora têm o PIS/Cofins zerado. Segundo a Anfavea, o valor de R$ 70 mil foi estabelecido em 2008 com o objetivo de permitir que os consumidores PCDs tivessem acesso a veículos que atendessem suas necessidades de segurança, mobilidade, espaço e conforto. "Nesses 13 anos, os veículos evoluíram muito, entregando novas tecnologias de conectividade, automação, propulsão e de redução de emissões. No entanto, o teto de R$ 70 mil nunca foi corrigido. Ao se levar em conta a inflação acumulada neste período de mais de 140%, a correção do valor do teto do veículo PCD se aproxima de R$ 170 mil. Além disso, vale lembrar que grande parcela dos custos de um carro é de componentes importados e que desde 2008 o dólar sofreu uma forte variação de R$ 1,80 para R$ 5,60", diz a Anfavea, em nota. "O atual teto inviabiliza a produção de veículos que atendam de forma segura as necessidades específicas do consumidor PCD", afirma o presidente da associação, Luiz Carlos Moraes. Site: https://www.dgabc.com.br/Noticia/3687035/limitede-isencao-torna-inviavel-carros-a-pcds-avalia-anfavea
"O atual teto inviabiliza a produção de veículos que atendam de forma segura as necessidades específicas do consumidor PCD", afirma o presidente da associação, Luiz Carlos Moraes. A decisão do governo de endurecer as regras para a aquisição de carro zero-quilômetro por PCDs (Pessoas com Deficiência) com isenção tributária causou indignação na Anfavea (Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores). Ontem, a entidade se manifestou surpresa com a publicação da MP (Medida Provisória) 1.034 de 1º de março, que manteve o teto de R$ 70 mil para a aquisição de veículos sem IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). O prazo de troca também foi ampliado de dois para quatro anos.
101
DIÁRIO DO GRANDE ABC / ON LINE / SP - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Falta de peças freia venda de 0km O desabastecimento de peças nas montadoras, que reduziu o volume de veículos disponibilizados nas concessionárias, somado às maiores restrições ao comércio durante a segunda onda da pandemia do novo coronavírus, e o aumento do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) de 12% para 13,3% no Estado de São Paulo pesaram na decisão do consumidor sobre adquirir um zeroquilômetro no mês passado. Segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), as vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus retraíram 16,7% em fevereiro, na comparação com igual período no ano passado, totalizando 167.384 unidades. Trata-se do pior volume para o mês em três anos. No bimestre, emplacamentos somaram 338.526 exemplares, queda de 14,17% ante primeiros dois meses de 2020. No Grande ABC, onde a presença do setor automotivo é forte e o impacto da pandemia devido à produção menor, é intenso, foram comercializados 4.228 veículos novos no bimestre, queda de 23,2% ante os 5.510 de 2020, ou 1.282 unidades a menos. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos", analisa o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. "Além disso, o aumento dos casos de Covid, que provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades, também contribuiu." O consultor da Oikonomia Consultoria Automotiva, Raphael Galante, explica que desde o início da pandemia houve intenso corte no volume de pedidos das montadoras às sistemistas, que produzem peças e componentes e, embora a retomada do mercado tenha ocorrido no fim do ano passado, leva-se um tempo até que os fornecedores consigam atender aos pedidos. "Não é igual a uma feira, em que você pede uma dúzia de laranja e uma de bananas e sai com o produto na mão. Envolve toda uma cadeia que foi fortemente atingida pela redução drástica na produção. Sem contar que muita peça é importada, e demora a chegar, além de sofrer com o dólar alto", contextualiza. Para ele, até o meio do ano deve haver problemas pontuais com a falta de produtos.
Outro ponto destacado por Assumpção Júnior foi o aumento do ICMS. "Os preços dos veículos ficaram mais caros em São Paulo, em razão do ICMS, que passou de 12% para 13,3% para exemplares novos, e de 1,8% para 5,53% para usados, tornando os negócios das concessionárias e lojistas quase que impraticáveis. Todos saíram perdendo: consumidor, empresários, empregados e o governo de São Paulo que, certamente, não terá alta na arrecadação, pois há tendência de os negócios serem realizados fora do Estado, onde o ICMS é menor", alerta. O consultor concorda e diz que o consumidor, a fim de driblar o aumento dos impostos, pode buscar Estados que sejam fronteiriços. No caso do Grande ABC, é possível ir a Minas Gerais, a cerca de duas horas da região. "Em alguns casos, é possível economizar R$ 2.000 a R$ 3.000 e, em se tratando de carros de luxo, até R$ 6.000. É uma economia que pode viabilizar a compra." O desabastecimento de peças nas montadoras, que reduziu o volume de veículos disponibilizados nas concessionárias, somado às maiores restrições ao comércio durante a segunda onda da pandemia do novo coronavírus, e o aumento do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) de 12% para 13,3% no Estado de São Paulo pesaram na decisão do consumidor sobre adquirir um zeroquilômetro no mês passado. Segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), as vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus retraíram 16,7% em fevereiro, na comparação com igual período no ano passado, totalizando 167.384 unidades. Trata-se do pior volume para o mês em três anos. No bimestre, emplacamentos somaram 338.526 exemplares, queda de 14,17% ante primeiros dois meses de 2020. No Grande ABC, onde a presença do setor automotivo é forte e o impacto da pandemia devido à produção menor, é intenso, foram comercializados 4.228 veículos novos no bimestre, queda de 23,2% ante os 5.510 de 2020, ou 1.282 unidades a menos. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos", analisa o presidente da Fenabrave, Alarico 102
DIÁRIO DO GRANDE ABC / ON LINE / SP - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Assumpção Júnior. "Além disso, o aumento dos casos de Covid, que provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades, também contribuiu." O consultor da Oikonomia Consultoria Automotiva, Raphael Galante, explica que desde o início da pandemia houve intenso corte no volume de pedidos das montadoras às sistemistas, que produzem peças e componentes e, embora a retomada do mercado tenha ocorrido no fim do ano passado, leva-se um tempo até que os fornecedores consigam atender aos pedidos. "Não é igual a uma feira, em que você pede uma dúzia de laranja e uma de bananas e sai com o produto na mão. Envolve toda uma cadeia que foi fortemente atingida pela redução drástica na produção. Sem contar que muita peça é importada, e demora a chegar, além de sofrer com o dólar alto", contextualiza. Para ele, até o meio do ano deve haver problemas pontuais com a falta de produtos. Outro ponto destacado por Assumpção Júnior foi o aumento do ICMS. "Os preços dos veículos ficaram mais caros em São Paulo, em razão do ICMS, que passou de 12% para 13,3% para exemplares novos, e de 1,8% para 5,53% para usados, tornando os negócios das concessionárias e lojistas quase que impraticáveis. Todos saíram perdendo: consumidor, empresários, empregados e o governo de São Paulo que, certamente, não terá alta na arrecadação, pois há tendência de os negócios serem realizados fora do Estado, onde o ICMS é menor", alerta. O consultor concorda e diz que o consumidor, a fim de driblar o aumento dos impostos, pode buscar Estados que sejam fronteiriços. No caso do Grande ABC, é possível ir a Minas Gerais, a cerca de duas horas da região. "Em alguns casos, é possível economizar R$ 2.000 a R$ 3.000 e, em se tratando de carros de luxo, até R$ 6.000. É uma economia que pode viabilizar a compra." Site: https://www.dgabc.com.br/Noticia/3687027/falta-depecas-freia-venda-de-0km
103
DIÁRIO DO GRANDE ABC / ON LINE / SP - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
Lojas da Ford podem fechar na região O destino das três concessionárias Ford será definido até o fim desta semana. Desde que a montadora anunciou que não mais iria fabricar veículos no Brasil, no início do ano, optando por apenas trazer do Exterior modelos de luxo, que custam acima de R$ 120 mil, o futuro de revendedoras da marca ficou em xeque. Conforme avalia o consultor automotivo da Oikonomia, Raphael Galante, diante da redução da oferta de produtos da marca e da mudança da faixa de preço, é natural que haja uma reavaliação do número de revendedoras, e que até duas das três lojas podem fechar as portas no Grande ABC. "A operação começa a ficar inviável. Os custos muitas vezes superam os ganhos, já que a maior parte das vendas dessas concessionárias é de veículos de entrada da marca, caso do Ka e do EcoSport e, quando acabarem os estoques, só haverá modelos seminovos e usados deles e os zero-quilômetro do novo portfólio da Ford, como Ranger, Bronco e Territory", cita. "Isso sem falar no aluguel, já que geralmente essas lojas estão em locais nobres das cidades, e podem desembolsar desde R$ 80 mil até R$ 150 mil. E, se não houver público que consuma esses novos veículos, a revendedora terá apenas os serviços de pós-venda, da garantia de três anos, e de oficina, o que não sustenta a operação." Na região, há duas lojas da Auto Prime, em Santo André e São Bernardo, e uma em São Caetano, da Ford Mix. Procuradas, as revendedoras afirmaram ao Diário que haverá reuniões até o fim da semana que devem definir o destino das operações, mas que, por ora, não sabem o que vai ocorrer. Procurada, a Abradif (Associação Brasileira dos Distribuidores Ford) informou que está em andamento processo de negociação entre a Ford e as concessionárias, uma vez que 85% do portfólio de vendas era composto por modelos nacionais e o perfil do comprador irá mudar, com a oferta somente de modelos importados. "Após o anúncio do fechamento das fábricas da Ford no Brasil, pelo menos metade das 283 concessionárias da marca ainda não foi contatada oficialmente pela montadora. A rede de distribuidores enxerga que a decisão da montadora inviabiliza financeiramente seus negócios, pois altera drasticamente o mix de vendas das lojas. Os carros fabricados em Camaçari (Bahia) são responsáveis atualmente por 85% dos veículos vendidos, como Ka e
EcoSport. A nova configuração proposta pela Ford pressupõe apenas a venda de carros importados, o que preocupa os empresários considerando o perfil socioeconômico do brasileiro, em geral com menos apetite por carros premium. A estimativa é que 160 concessionárias sejam fechadas no Brasil", disse, em nota. Ao todo, 15 mil profissionais atuam nas lojas Ford em todo o País. A montadora disse que não iria comentar. O destino das três concessionárias Ford será definido até o fim desta semana. Desde que a montadora anunciou que não mais iria fabricar veículos no Brasil, no início do ano, optando por apenas trazer do Exterior modelos de luxo, que custam acima de R$ 120 mil, o futuro de revendedoras da marca ficou em xeque. Conforme avalia o consultor automotivo da Oikonomia, Raphael Galante, diante da redução da oferta de produtos da marca e da mudança da faixa de preço, é natural que haja uma reavaliação do número de revendedoras, e que até duas das três lojas podem fechar as portas no Grande ABC. "A operação começa a ficar inviável. Os custos muitas vezes superam os ganhos, já que a maior parte das vendas dessas concessionárias é de veículos de entrada da marca, caso do Ka e do EcoSport e, quando acabarem os estoques, só haverá modelos seminovos e usados deles e os zero-quilômetro do novo portfólio da Ford, como Ranger, Bronco e Territory", cita. "Isso sem falar no aluguel, já que geralmente essas lojas estão em locais nobres das cidades, e podem desembolsar desde R$ 80 mil até R$ 150 mil. E, se não houver público que consuma esses novos veículos, a revendedora terá apenas os serviços de pós-venda, da garantia de três anos, e de oficina, o que não sustenta a operação." Na região, há duas lojas da Auto Prime, em Santo André e São Bernardo, e uma em São Caetano, da Ford Mix. Procuradas, as revendedoras afirmaram ao Diário que haverá reuniões até o fim da semana que devem definir o destino das operações, mas que, por ora, não sabem o que vai ocorrer. Procurada, a Abradif (Associação Brasileira dos Distribuidores Ford) informou que está em andamento processo de negociação entre a Ford e as concessionárias, uma vez que 85% do portfólio de vendas era composto por modelos nacionais e o perfil do comprador irá mudar, com a oferta somente de modelos importados. 104
DIÁRIO DO GRANDE ABC / ON LINE / SP - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
"Após o anúncio do fechamento das fábricas da Ford no Brasil, pelo menos metade das 283 concessionárias da marca ainda não foi contatada oficialmente pela montadora. A rede de distribuidores enxerga que a decisão da montadora inviabiliza financeiramente seus negócios, pois altera drasticamente o mix de vendas das lojas. Os carros fabricados em Camaçari (Bahia) são responsáveis atualmente por 85% dos veículos vendidos, como Ka e EcoSport. A nova configuração proposta pela Ford pressupõe apenas a venda de carros importados, o que preocupa os empresários considerando o perfil socioeconômico do brasileiro, em geral com menos apetite por carros premium. A estimativa é que 160 concessionárias sejam fechadas no Brasil", disse, em nota. Ao todo, 15 mil profissionais atuam nas lojas Ford em todo o País. A montadora disse que não iria comentar. Site: https://www.dgabc.com.br/Noticia/3687034/lojas-daford-podem-fechar-na-regiao
105
JORNAL CRUZEIRO DO SUL / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Venda de veículos cai 16,7% em fevereiro No pior fevereiro em três anos, as vendas de veículos novos no País caíram no mês passado 16,7% se comparadas ao volume do segundo mês de 2020, quando o mercado ainda funcionava sem as restrições da pandemia. Entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, 167,4 mil unidades foram comercializadas, o que na comparação com janeiro representa uma queda de 2,2%. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias, e mostram que o mercado segue perdendo ritmo em meio à limitação da oferta de carros nas revendas, dada a falta de componentes que leva a atrasos de produção e paralisações de montadoras. Desde 2018, quando foram vendidos 156,9 mil veículos no segundo mês do ano, o setor não tinha um fevereiro tão fraco. Em meses consecutivos, o último resultado foi o menor desde junho, confirmando assim o esfriamento do mercado após a arrancada, com a flexibilização das quarentenas, que levou os volumes mensais para acima de 200 mil veículos nos meses de setembro a dezembro. No acumulado dos dois primeiros meses do ano, 338,5 mil veículos foram vendidos no Brasil, 14,2% abaixo do volume registrado no mesmo período de 2020. No primeiro bimestre, a Fiat liderou as vendas, com 20,1% do total. Na sequência, aparecem Volkswagen (16,6%), General Motors (16,1%) e Hyundai (9,4%). Ao comentar o balanço de fevereiro, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, lembrou que a indisponibilidade de peças nas linhas de produção provocou paralisações de montadoras - causando falta de modelos nas revendas -, enquanto o aumento de casos de contaminações restringiu o funcionamento do comércio em várias cidades. (Estadão Conteúdo) Site: https://www.jornalcruzeiro.com.br/economia/vendade-veiculos-cai-167-em-fevereiro/
106
DIÁRIO ALTO DO VALE / SC - ECONOMIA - pág.: 06. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Emplacamento de automóveis e de veículos leves tem queda de 17,85% As vendas de automóveis e veículos comerciais leves, como picapes e furgões, registraram queda de 17,85% em fevereiro deste ano na comparação com o mesmo mês de 2020 e caíram 2,66% em relação a janeiro, com o emplacamento de 158.237 unidades. Os dados foram divulgados nessa terça-feira (2), em São Paulo, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).Quando se somam caminhões e ônibus novos às vendas de automóveis e veículos comerciais leves, a queda foi de 16,71% na comparação anual e de 2,20% na comparação mensal, com o emplacamento de 167.384 unidades. Já quando se considera o emplacamento de todos os segmentos automotivos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), a retração foi de 17,48% na comparação com fevereiro do ano passado, com a comercialização de 242.080 unidades. Já na comparação com janeiro deste ano, o recuo foi de 11,68%. Argumentação Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a falta de componentes para normalizar a produção e o aumento de casos de covid-19 podem explicar a retração. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar temporariamente a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos. Além disso, o aumento dos casos de covid-19, o que provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades, também contribuiu para a queda de vendas do mês de fevereiro", disse. Outro problema que, segundo ele, ajudou a provocar o recuo nas vendas foi o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no estado de São Paulo. Os preços dos veículos, tanto novos quanto usados, ficaram mais caros em São Paulo, em função do aumento de alíquota do ICMS, que passou de 12% para 13,3% para veículos novos e de 1,8% para 5,53% para usados, tornando os negócios das concessionárias e lojistas quase que impraticáveis", finalizou. Site: https://diarioav.com.br/jornal/edicao-1872-03-03-
107
DIÁRIO ALTO DO VALE / SC - ECONOMIA - pág.: 06. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
2021/
108
JORNAL O ATLÂNTICO / SC - GERAL - pág.: 05. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Falta de peças e covid reduzem em 17% emplacamentos de veículos O setor de veículos automotores continua sendo um dos mais prejudicados pela pandemia de covid-19 e a redução das atividades econômicas do país. A Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) divulgou nesta terça-feira (2) que os emplacamentos de veículos novos recuaram 17,48% em fevereiro, 11a comparação com o mesmo mês de 2020. No total, foram 242.080 unidades emplacadas, contra as 293.357 registradas no segundo mês do ano passado. Na comparação com janeiro deste ano (274.081 unidades), o resultado também foi negativo, com redução de 11,68%. Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a falta de peças nas montadoras e o avanço de casos de covid19 explicam os dados decepcionantes. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras, para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos", disse. Fie também destacou que o fechamento de comércios em vários cidades do país por causa do avanço da pandemia dificultou as vendas. No acumulado do ano, a retração foi de 14,85%, totalizando 320.793 unidades, contra os 376.722 emplacamentos, registrados no mesmo período de 2020. Esses números divulgados pela federação representam todos os segmentos automotivos: automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros. Se forem levados em conta apenas o nicho de automóveis e comerciais leves, eles mostraram queda de 17,85% em fevereiro de 2021 (158.237 unidades) se comparados com o mesmo período do ano passado (192.610 unidades). Em relação a janeiro, quando foram licenciadas 162.556 unidades, o número é 2,66% menor. Assumpção Júnior também criticou o aumento de impostos em São Paulo, que prejudicou bastante o setor. Site: http://oatlantico.com.br/jornal-digital/
109
STG NEWS / GO - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Desabastecimento de peças nas montadoras derruba vendas de veículos De acordo com avaliação da Fenabrave, entidade que representa as concessionárias de automóveis, o desabastecimento nas montadoras e a segunda onda da pandemia explicam o resultado negativo das vendas de veículos no mês passado. Ao comentar o balanço de fevereiro, quando as vendas caíram 16,7% no comparativo anual, marcando também o pior volume para o mês em três anos, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, lembrou que a indisponibilidade de peças nas linhas de produção provocou paralisações de montadoras - causando falta de modelos nas revendas -, enquanto o aumento de casos de contaminações restringiu o funcionamento do comércio em várias cidades. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras, para aumentar a produção, a falta de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos", comentou Alarico em nota." Além disso, o aumento dos casos de covid-19, que provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades, também contribuiu para a queda de vendas do mês de fevereiro", acrescentou. O executivo também relaciona o enfraquecimento do mercado ao aumento, em meados de janeiro, das alíquotas de ICMS cobradas em São Paulo, o maior mercado do País. Alarico diz que no segmento de caminhões, onde as concessionárias estão trabalhando praticamente sem estoque, parte das entregas está sendo programada para setembro e outubro. Já nas revendas de motos, que também registram falta de produtos em razão de atrasos, motivados pela crise sanitária, da produção no polo industrial de Manaus (AM), os estoques estão "extremamente baixos", o que leva à lista de espera de até 40 dias por alguns modelos, informa Alarico. Com informações Agência Estado Site: https://rondonopolisempresas.stgnews.com.br/desabast
110
STG NEWS / GO - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
ecimento-de-pecas-nas-montadoras-derruba-vendas-deveiculos/
111
AUTOINFORME / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
Míni lança o seu primeiro elétrico no Brasil Neci
Carro chega em junho nas concessionárias O primeiro Míni a funcionar apenas com energia elétrica chega ao Brasil e inicia a pré-venda no mercado em todas as 22 concessionárias da marca. O começo das vendas e a entrega dos modelos estão previstos para junho deste ano. O carro é produzido na fábrica de Oxford, no Reino Unido. Com transmissão automática e motor capaz de entregar 184cv de potência e 270 Nm de torque instantâneo, o Míni terá duas versões: Cooper S E Exclusive e Cooper S E - Top. O carro tem uma bateria de íon-lítio de 32,6 kWh, que permite uma autonomia de até 234 km, e pode ser carregada em uma tomada doméstica com o carregador portátil, com carregadores rápidos e com carregadores de rodovias de corrente contínua. Na cidade de São Paulo, uma recarga completa realizada na residência tem custo estimado inferior a R$ 30,00, além de uma rede de recarga gratuita desenvolvida pelo BMW Group de mais de 250 pontos em todo o Brasil. O Cooper S E sai conectado de fábrica com um SIM card virtual sem custo ao cliente por um período mínimo de três anos para acessar o Míni Connected, sistema que fornece uma série de serviços ao motorista e ao passageiro e permite usufruir de funcionalidades exclusivas, como chamada de emergência inteligente, notícias em tempo real, previsão do tempo, serviços remotos, preparação para Apple CarPlay, informações de trânsito em tempo real e assistente de autonomia, que avisa a necessidade de incluir paradas para recarregar as baterias e localizar os pontos de recarga. A versão Cooper S E - Top traz também conectividade com Amazon Alexa, possibilitando maior integração do veículo com casas inteligentes. Confira as versões e os preços: Cooper S E - Exclusive: R$ 239.990,00 Cooper S E - Top: R$ 264.990,00 Todos os equipamentos da Versão Exclusive e mais: 112
AUTOINFORME / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
Site: http://www.autoinforme.com.br/mini-lanca-o-seuprimeiro-eletrico-no-brasil/
113
LAPADA LAPADA / MT - CARROS. Qua, 3 de Março de 2021 AUTOMÓVEIS
Donos de veículos PCD esbarram em burocracia e não conseguem isenção do IPVA Da Redação
A unidade da Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) de Santana do Parnaíba não está fazendo a liberação de documentos de veículos para pessoas com deficiência (PCD), que têm isenção do pagamento do IPVA , conforme denúncia feita à reportagem do Portal iG. A Ciretran é órgão regional que representa o Detran nos municípios. Segundo dois despachantes que conversaram com a reportagem e pediram para ter suas identidades preservadas, as análises para a liberação dos documentos de veículos PCD nessa unidade do Ciretran não estão sendo feitas , forçando que proprietários que tenham isenção do IPVA paguem a primeira parcela para retirar a certificação . "Quando o processo for analisado e deferido, o veículo estará isento do IPVA. Porém, o que está acontecendo é que a Ciretran não está emitindo o documento do veículo, pois o processo ainda está constando no sistema como aguardando análise fiscal", diz o despachante, que ressalta que alguns de seus clientes estão pagando o IPVA para retirar o documento do veículo, mesmo que tenham direito à isenção . A reportagem do iG entrou em contato com o DetranSP, que apesar de ter o Ciretran como órgão interligado, afirmou que a liberação dos documentos para garantir isenção de IPVA para veículos PCD é feita pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. O despachante que reportou a negativa ao iG afirma que acompanha a verificação dos documentos de um cliente desde janeiro. Até o momento de publicação desta matéria, segundo ele, o procedimento ainda aguarda análise fiscal. "Para retirar o documento do veículo e poder circular livremente, unidades do Ciretran estão solicitando o pagamento do IPVA . Caso contrário, o proprietário ficará com o veículo guardado, sem uso, por não ter o documento para rodar ", diz ele.
de veículo PCD por ser responsável por uma criança com síndrome de Down, acabou pagando a primeira parcela do IPVA para ter a liberação do documento do veículo , que necessitava com urgência. "É uma negativa a algo de direito. Isso está previsto na portaria", disse o contribuinte. "O problema começou em janeiro. Depois de sete dias aguardando a liberação do documento PCD, paguei o IPVA, pois precisava do carro ", acrescentou, reforçando que entrará com pedido de reembolso ao governo. Consultada por nossa reportagem, a Secretaria da Fazenda explica que parte da força de trabalho que atua na liberação dos documentos faz parte do grupo de risco da Covid-19 - logo, estão afastados do trabalho, desfalcando a equipe que já acumula pendências. O órgão também afirma que problemas no sistema que isenta o IPVA para proprietários de veículos PCD podem atrasar o procedimento, que é simples. Neste caso, basta dar entrada com o processo novamente. Em julho de 2020, foram aprovadas mudanças para a categoria PCD , que entraram em vigor em janeiro de 2021. Segundo a Secretaria da Fazenda de São Paulo, cerca de 80% das pessoas que tinham benefício acabaram perdendo a possibilidade de adquirir veículos da categoria . O objetivo do órgão é evitar fraudes e mitigar a ação de quadrilhas que fraudavam laudos médicos para obtenção de desconto na compra de automóveis . O Convênio ICMS 59/2020 estipulou que o benefício PCD para isenção de impostos ficará restrito a pessoas com deficiência de grau moderado ou grave, comprometendo total ou parcialmente as funções do corpo. A lei garante isenção de IPVA para pessoas com deficiência visual, mental, intelectual, severa ou profunda . Site: https://lapadalapada.com.br/2021/03/03/donos-deveiculos-pcd-esbarram-em-burocracia-e-naoconseguem-isencao-do-ipva.html
Este cliente específico, um homem que tem benefício 114
FOCADO NEWS / MT - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Com 95 mil emplacamentos, SUVs mordem fatia recorde no 1º bimestre A procura em alta por modelos como o Jeep Renegade e o Volkswagen T-Cross contribuiu para que o segmento de SUVs fechasse o balanço do 1º bimestre de 2021 com uma fatia de 36,5% do mercado. Participação recorde para este período do ano na história da indústria automobilística brasileira, superando o acumulado de 2020, quando os utilitários esportivos responderam por 32,7% das vendas. Os dados são da Fenabrave (Federação dos Distribuidores de Veículos).
5.524 3 - Hyundai Creta: 4.826 4 - Jeep Compass: 4.634 5 - Honda HR-V: 3.703 6 - Volkswagen Nivus: 3.467 7 - Nissan Kicks: 3.230 8 - Renault Duster: 1.436 9 - Toyota SW4: 846 10 - Honda WR-V: 830 Site: https://focadonews.com.br/2021/03/03/com-95-milemplacamentos-suvs-mordem-fatia-recorde-no-1obimestre/
Nos primeiros dois meses de 2021, foram emplacados 95.545 SUVs no mercado brasileiro. Volume que coloca os utilitários esportivos atrás apenas das categorias dos veículos de entrada e hatches pequenos da classificação da Fenabrave, que somados lideraram o bimestre com 105.852 emplacamentos e uma participação de 40,9%. No ranking de emplacamentos do bimestre, o Jeep Renegade foi o SUV líder de mercado (12.925), seguido por Volkswagen T-Cross (10.764), Jeep Compass (9.663), Chevrolet Tracker (9.635) e Hyundai Creta (8.893). No recorte de fevereiro, os SUVs somaram 46.661 emplacamentos e uma fatia de 36,4% do mercado. Queda de 2,8% nos emplacamentos em relação a janeiro, quando o segmento registrou 47.934 unidades. Ainda na comparação com o primeiro mês de 2021, esse percentual ficou pouco acima da média do mercado de carros de passeio, que recuou 2,1% no período. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras, para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos", comentou em nota o presidente da Fenabrave , Alarico Assumpção Júnior. No ranking de SUVs , a liderança no mês segue com o Jeep Renegade (5.834). O compacto da Stellantis foi seguido por Volkswagen T-Cross (5.524), Hyundai Creta (4.826), Jeep Compass (4.634) e Honda HR-V (3.703). 1- Jeep Renegade: 5.834 2 - Volkswagen T-Cross: 115
AUTOINFORME / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 COMERCIAIS LEVES
Quem mais vendeu em 2021 Neci
Líder, Fiat vende dez mil carros a mais que a segunda colocada O ano de 2021 começou a cristalizar algumas posições no ranking de vendas, diferentes daquelas registradas no ano passado. A principal delas é a folgada liderança da Fiat após esses dois meses. A marca italiana colocou mais de dez mil unidades sobre a segunda colocada, com 64.391 unidades vendidas e ficou com 20,1% das vendas de carros e comerciais leves no bimestre. A Volkswagen, segunda colocada, vendeu 53.626 e marcou 16,7%. Outra mudança expressiva foi a queda da GM do primeiro lugar em 2020 para o terceiro, ela que vendeu apenas 51.579 unidades, ficando com 16,1% de participação. A Hyundai também mantém uma posição confortável na quarta posição, ela que no ano passado disputava a posição com outras marcas. Agora mantém uma boa distância sobre seus concorrentes diretos: a marca coreana vendeu 30.116 carros e ficou com 9,4% de participação, um percentual bem abaixo das três primeiras colocadas, mas também distante do grupo que vem atrás, formado por Jeep, Renault e Toyota. Essas três marcas disputam a quinta posição, todos com vendas em torno das 20 mil unidades no bimestre e com participação entre 6,4% e 7,1%. Repare que a Jeep saltou de um mero oitavo lugar em 2020 para a quinta colocação no primeiro bimestre de 2021. Vale destacar também queda drástica da Ford na tabela. Com o anúncio do fim da produção no Brasil, a montadora estadunidense definhou, caindo para a nona posição, na frente apenas da Nissan, décima colocada com 3,6%. A Honda subiu do nono para o oitavo lugar, com 4,3% das vendas no mercado interno. Veja abaixo o ranking de fevereiro e do bimestre Ranking de vendas 1º bimestre de 2021 Ranking de vendas fevereiro de 2021 Site: http://www.autoinforme.com.br/quem-mais-vendeu-
116
AUTOINFORME / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 COMERCIAIS LEVES
em-2021/
117
DIÁRIO DE MANHUAÇU / MG - CIDADE - pág.: 04. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Emplacamento de automóveis e de veículos leves tem queda de 17,85% As vendas de automóveis e veículos comerciais leves (como picapes e furgões) registraram queda de 17,85% em fevereiro deste ano na comparação com o mesmo mês de 2020 e caíram 2,66% em relação a janeiro, com o emplacamento de 158.237 unidades. Os dados foram divulgados, em São Paulo, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
aumento de alíquota do ICMS, que passou de 12% para 13,3% para veículos novos e de 1,8% para 5,53% para usados, tornando os negócios das concessionárias e lojistas quase que impraticáveis", fi nalizou. (Ag. Brasil)
Quando se somam caminhões e ônibus novos às vendas de automóveis e veículos comerciais leves, a queda foi de 16,71% na comparação anual e de 2,20% na comparação mensal, com o emplacamento de 167.384 unidades. Já quando se considera o emplacamento de todos os segmentos automotivos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), a retração foi de 17,48% na comparação com fevereiro do ano passado, com a comercialização de 242.080 unidades. Já na comparação com janeiro deste ano, o recuo foi de 11,68%. Argumentação Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a falta de componentes para normalizar a produção e o aumento de casos de covid-19 [a doença provocada pelo novo coronavírus] podem explicar a retração. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos. Além disso, o aumento dos casos de covid-19, o que provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades, também contribuiu para a queda de vendas do mês de fevereiro", disse. Outro problema que, segundo ele, ajudou a provocar o recuo nas vendas foi o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no estado de São Paulo. "Os preços dos veículos, tanto novos quanto usados, fi caram mais caros em São Paulo, em função do 118
JORNAL DO VALE / GO - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Mercado de usados aquecido vira oportunidade para quem quer vender Um dos setores da economia que têm se saído bem durante a pandemia é o de carros usados . Segundo a Fenauto (Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores), o mercado brasileiro disparou em dezembro de 2020 e cresceu 23,6% na comparação com o mesmo mês de 2019, enquanto o setor de novos recuou 7,5%. A rede mineira de lojas de carros seminovos Carbig aponta que só no mês passado foi registrado um crescimento de 20% nas compras de veículos seminovos. "É um cenário de mão-dupla. O carro seminovo tem um melhor custo-benefício e, muitos consumidores que estavam procurando um zero km optaram pela compra do usado. Na contramão, outras pessoas estão se desfazendo dos seus veículos para fazer algum investimento ou pagar uma dívida", avalia Felipe Pessoa, diretor da rede Carbig.com De acordo com Pessoa, a rede precisou reestruturar o seu setor de compras de veículos só para lidar com o aumento na demanda. Para o executivo, o cenário atual é favorável principalmente para quem busca se desfazer do seu automóvel, por conta da valorização dos veículos seminovos. Professor de educação física, Wlamyr Santarlacci Perez foi um dos clientes que optou pela Carbig para vender seu Toyota Corolla 2015. Ele e a esposa compraram, recentemente, um novo apartamento e com a valorização do seminovo decidiram vender um dos carros para fazer uma reforma na casa nova. "A gente tinha investido muito dinheiro no projeto de um apartamento maior. Eu estou trabalhando perto de casa e minha esposa fica muito tempo em home office. De acordo com o balanço de fevereiro da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), o mercado de carros usados fechou fevereiro com 876.306 automóveis de passeio e comerciais leves negociados. Volume 15,1% superior ao do mesmo mês de 2020, quando foram negociadas 761.333 unidades. No mercado de usados e carros seminovos , o Volkswagen Gol segue como o modelo mais popular, com 68.562 unidades negociadas no segundo mês do ano, seguido dos Fiat Palio (42.424) e Uno (39.711). Já entre os comerciais leves, os líderes na preferência do público foram a picape Fiat Strada
(25.029), além do Volkswagen Saveiro (18.012) e da picape média Chevrolet S10 (13.011). A Toyota confirma, por meio de de comunicado oficial, que irá interromper a partir de abril as vendas do compacto Etios, nas variações hatch e sedã, no mercado brasileiro. O objetivo da empresa é adequar o volume de produção da fábrica de Sorocaba (SP) para um novo modelo, que embora não seja citado, já se sabe que é o SUV Corolla Cross. De acordo com a marca japonesa a produção do Toyota Etios só será mantida para atender à demanda de países como Argentina, Peru, Paraguai e Uruguai. Desde abril do ano passado, a unidade industrial do interior paulista - onde também é feito o modelo Yaris hatch e sedã - é a única do mundo que ainda fabrica o compacto, lançado em 2010 inicialmente no mercado indiano. De setembro de 2012 até o início de março, a Toyota montou no Brasil 620 mil unidades do Etios. Desse total, 180 mil foram exportadas para os países da América do Sul. Com o lançamento do Yaris em junho de 2018, a concorrência interna afetou as vendas do Etios no mercado brasileiro. Em fevereiro de 2020, o Etios hatch superou pela última vez a marca de mil carros/mês, marca que caiu para menos de 400 unidades/mês a partir de novembro. O resultado disso foi um total de 8.699 unidades do hatch vendidas no ano passado, ante os 21.431 emplacamentos do Yaris hatch no mesmo período. O mesmo aconteceu com o Etios sedã. A variação três volumes do compacto vendeu três vezes menos que o Yaris sedã no ano passado. Foram 5.308 unidades, ante as 16.128 unidades do modelo lançado em junho de 2018 com a proposta de atender a um público mais premium. Lançado na Ásia em julho do ano passado e com estreia programada para março no Brasil, o SUV Toyota Corolla Cross será um modelo de porte médio, feito sobre a mesma plataforma do sedã Corolla, com quem irá compartilhar também o conjunto mecânico, incluindo a motorização híbrida flex.
119
JORNAL DO VALE / GO - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Mas diferente do três volumes, que é fabricado em Indaiatuba (SP), o SUV será feito em Sorocaba (SP). O Toyota Corolla Cross tem 4,460 m de comprimento, 1,825 m de largura e entre-eixos de 2,640 m. Medidas que posicionam o modelo como um concorrente para o Jeep Compass e também para o futuro Volkswagen Taos, que estreia no mercado ainda este ano, vindo da Argentina. Site: https://jornaldovale.com/mercado-de-usadosaquecido-vira-oportunidade-para-quem-quer-vender/
120
JORNAL DO VALE / GO - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
BMW R18 Classic da linha 2021 tem preços divulgados A BMW divulga os preços e detalhes da linha 2021 da R18 Classic, modelo que concorre com as HarleyDavidson tradicionais e tem chances de ser trazida ao Brasil. A moto começa a ser vendida no mercado norte-americano a partir de US$ 30.863 (em torno de R$ 177.400, numa conversão simples). Trata-se de um dos modelos com mais força no mercado, com motor de 1.8 litro de cilindrada, de dois cilindros contrapostos (boxer).
aponta que só no mês passado foi registrado um crescimento de 20% nas compras de veículos seminovos. "É um cenário de mão-dupla. O carro seminovo tem um melhor custo-benefício e, muitos consumidores que estavam procurando um zero km optaram pela compra do usado. Na contramão, outras pessoas estão se desfazendo dos seus veículos para fazer algum investimento ou pagar uma dívida", avalia Felipe Pessoa, diretor da rede Carbig.com
De acordo com a BMW , são 15,3 kgfm de torque a apenas 2.000 rpm, força mais do que suficiente para mover os apenas 365 kg da moto que tem estrutura tubular e transmissão por cardã. O conjunto moderno, apesar do visual retrô, também inclui freios de dois pistões na frente, entre outros itens.
De acordo com Pessoa, a rede precisou reestruturar o seu setor de compras de veículos só para lidar com o aumento na demanda. Para o executivo, o cenário atual é favorável principalmente para quem busca se desfazer do seu automóvel, por conta da valorização dos veículos seminovos.
Segundo a marca alemã, a BMW R18 Classic vai de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos e atinge velocidade máxima de 180 km/h. São números que, de fato, colocam o modelo frente a frente com as rivais do segmento das motos cruiser, segmento liderado pela Harley-Davidson no Brasil.
Professor de educação física, Wlamyr Santarlacci Perez foi um dos clientes que optou pela Carbig para vender seu Toyota Corolla 2015. Ele e a esposa compraram, recentemente, um novo apartamento e com a valorização do seminovo decidiram vender um dos carros para fazer uma reforma na casa nova. "A gente tinha investido muito dinheiro no projeto de um apartamento maior. Eu estou trabalhando perto de casa e minha esposa fica muito tempo em home office.
A BMW R18 Classic também conta com rodas de 16 raios, freios ABS e tanque de 16 litros. Entre os itens de segurança há controle eletrônico de estabilidade regulável em três modos, farol e lanternas de LED, controlador de velocidade de cruzeiro ("piloto automático"), entre outros itens. Na lista de equipamentos também podem ser incluídos itens como alarme e guidão com aquecimento. Com todos os equipamentos disponíveis, a BMW R18 Classic pode custar US$ 37.598 (cerca de R$ 216.200, sem contar taxas e impostos). A chega do modelo ao Brasil também depende da cotação do dólar, que atualmente está nas alturas. Se vier, a moto da fabricante sediada em Munique (Alemanha) será uma boa rival para várias versões da Harley-Davidson. Um dos setores da economia que têm se saído bem durante a pandemia é o de carros usados . Segundo a Fenauto (Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores), o mercado brasileiro disparou em dezembro de 2020 e cresceu 23,6% na comparação com o mesmo mês de 2019, enquanto o setor de novos recuou 7,5%.
De acordo com o balanço de fevereiro da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), o mercado de carros usados fechou fevereiro com 876.306 automóveis de passeio e comerciais leves negociados. Volume 15,1% superior ao do mesmo mês de 2020, quando foram negociadas 761.333 unidades. No mercado de usados e carros seminovos , o Volkswagen Gol segue como o modelo mais popular, com 68.562 unidades negociadas no segundo mês do ano, seguido dos Fiat Palio (42.424) e Uno (39.711). Já entre os comerciais leves, os líderes na preferência do público foram a picape Fiat Strada (25.029), além do Volkswagen Saveiro (18.012) e da picape média Chevrolet S10 (13.011). Site: https://jornaldovale.com/bmw-r18-classic-da-linha2021-tem-precos-divulgados/
A rede mineira de lojas de carros seminovos Carbig 121
REVISTA CARGA PESADA / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 MONTADORA
Novo Daily é ambulância na MS-306 Way-306 incluiu quatro unidades da Iveco no atendimento de emergências na via Apresentada em 2020, a linha do Novo Iveco Daily já mostrou versatilidade em aplicações que vão além do transporte de cargas, como as versões motorhome. Recentemente quatro unidades ambulância, montadas sobre a estrutura chassi-cabine, entraram para a frota da Way-306 para reforçar o atendimento de emergência na rodovia MS-306, com cerca de 218 quilômetros de extensão. Os veículos passam por um sofisticado processo de customização para se "transformarem" em unidades móveis com estrutura apropriada para o socorro de vítimas, com materiais e equipamentos de última geração. Para George Carloto, gerente Comercial da Iveco, a utilização da versão chassi-cabine é uma nova forma de atuar no segmento de ambulâncias, que tradicionalmente utiliza furgões para esse tipo de operação. "O uso de versões chassi-cabine para a aplicação de ambulância já é algo amplamente adotado fora do Brasil e abre novas portas para a marca e nossos parceiros pela versatilidade, eficiência e custo que a solução proporciona. O Daily usa uma estrutura com longarinas em perfil "C" de 5mm, - a mais robusta da categoria, aliado a um reforçado conjunto de suspensão, o que torna o veículo a melhor solução para essa proposta. Estamos abrindo novas possibilidades de aplicações para um veículo que já é líder no segmento e se destaca pela robustez e durabilidade, atributos essenciais para esse mercado" A Way-306, empresa do Grupo Way Brasil, assinou o contrato de concessão da rodovia com o Governo do Estado de Mato Grosso do Sul em 19 de março de 2020 e, a partir de 22 de abril, assumiu por 30 anos a responsabilidade pela administração, recuperação, conservação, manutenção, implantação de melhorias e ampliação da rodovia. Para dar suporte à Way, e os outros clientes no Brasil, a Iveco, que em 2020 cresceu +30% em um mercado que registrou queda, dispõe de uma rede com 77 pontos de atendimento de norte a sul do país. "Nas concessionárias da marca temos equipes treinadas pela montadora para atender nossos parceiros empresas, transportadores e autônomos - com foco total na qualidade e na agilidade na prestação de serviços", finaliza Carloto. 122
REVISTA CARGA PESADA / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 MONTADORA
Site: https://cargapesada.com.br/2021/03/03/novo-dailye-ambulancia-na-ms-306/
123
REVISTA CARGA PESADA / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 CAMINHÕES
VW Meteor 28.460 entra em operação para transporte de GLP TTGlog, empresa que transporta produto a granel, adquiriu 10 caminhões As primeiras unidades dos novos caminhões extrapesados Volkswagen estão sendo entregues em todo o país. E a TTGlog, empresa que transporta GLP - Gás Liquefeito de Petróleo - a granel, sediada em Limeira (SP), adquiriu 10 caminhões VW Meteor 28.460 6×2 fabricados em Resende (RJ). A empresa já planeja ampliar a sua frota com mais veículos da marca.
geral, baú frigorífico, carga seca, cegonheiro, graneleiro, porta-contêiner, sider, silo, tanque, entre outros. Tem propulsor com 460 cavalos de potência e 2.300 Nm de torque, com a nova transmissão automatizada V-Tronic na caixa Traxon de 12 e 16 velocidades. Site: https://cargapesada.com.br/2021/03/03/vw-meteor28-460-entra-em-operacao-para-transporte-de-glp/
A frota da TGGlog hoje conta com mais de 500 caminhões, dentre eles modelos das famílias VW Constellation e MAN TGX, que rodam por 18 estados brasileiros e o Distrito Federal, além de Argentina e Bolívia. São 4 mil viagens mensais transportando de cerca de 40% de todo o GLP do Brasil. "Recentemente expandimos a nossa frota com 10 unidades dos novos Meteor da VWCO, e pensamos em fazer mais aquisições em breve. Apesar de pouco tempo de uso, estamos muito satisfeitos com os caminhões, que vêm atendendo as especificidades da nossa operação e oferecendo um excelente custobenefício. Trata-se de uma linha confiável, segura, muito robusta, com bom desempenho, boa média de consumo de combustível e um ótimo espaço interno", diz André Mariano Leão, diretor executivo da TTGlog. Responsável pela venda, a concessionária Cotali Caminhões do Grupo Maggi, também situada em Limeira (SP), mantém um relacionamento de mais de 15 anos com o cliente. "Desenvolvemos uma relação duradoura com a TTGlog baseada em muita confiança e acompanhamento regular da frota. A parceria é tão grande que alguns dos nossos veículos de teste foram para a operação deles durante muitos anos. Com os resultados positivos aparecendo, esperamos em breve entregar mais modelos Volkswagen para o cliente", comenta Daves Fernando Fabris, diretor comercial da revenda. Integrante da mais nova linha de caminhões VW, o Meteor 28.460 6×2 chegou para reforçar o portfólio da montadora no transporte rodoviário de cargas de médias e longas distâncias. O cavalo mecânico 6×2 opera com semirreboques de 3 eixos com PBTC de 48,5 a 53 toneladas. Muito versátil, pode atuar nos mais variados segmentos, como basculante, baú carga 124
MOMENTO MT - CARROS E MOTOS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Mercado de usados aquecido vira oportunidade para quem quer vender Um dos setores da economia que têm se saído bem durante a pandemia é o de carros usados . Segundo a Fenauto (Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores), o mercado brasileiro disparou em dezembro de 2020 e cresceu 23,6% na comparação com o mesmo mês de 2019, enquanto o setor de novos recuou 7,5%.
Já entre os comerciais leves, os líderes na preferência do público foram a picape Fiat Strada (25.029), além do Volkswagen Saveiro (18.012) e da picape média Chevrolet S10 (13.011). Site: https://momentomt.com.br/carros-emotos/mercado-de-usados-aquecido-vira-oportunidadepara-quem-quer-vender/
A rede mineira de lojas de carros seminovos Carbig aponta que só no mês passado foi registrado um crescimento de 20% nas compras de veículos seminovos. "É um cenário de mão-dupla. O carro seminovo tem um melhor custo-benefício e, muitos consumidores que estavam procurando um zero km optaram pela compra do usado. Na contramão, outras pessoas estão se desfazendo dos seus veículos para fazer algum investimento ou pagar uma dívida", avalia Felipe Pessoa, diretor da rede Carbig.com De acordo com Pessoa, a rede precisou reestruturar o seu setor de compras de veículos só para lidar com o aumento na demanda. Para o executivo, o cenário atual é favorável principalmente para quem busca se desfazer do seu automóvel, por conta da valorização dos veículos seminovos. Professor de educação física, Wlamyr Santarlacci Perez foi um dos clientes que optou pela Carbig para vender seu Toyota Corolla 2015. Ele e a esposa compraram, recentemente, um novo apartamento e com a valorização do seminovo decidiram vender um dos carros para fazer uma reforma na casa nova. "A gente tinha investido muito dinheiro no projeto de um apartamento maior. Eu estou trabalhando perto de casa e minha esposa fica muito tempo em home office. Os usados mais populares De acordo com o balanço de fevereiro da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), o mercado de carros usados fechou fevereiro com 876.306 automóveis de passeio e comerciais leves negociados. Volume 15,1% superior ao do mesmo mês de 2020, quando foram negociadas 761.333 unidades. No mercado de usados e carros seminovos , o Volkswagen Gol segue como o modelo mais popular, com 68.562 unidades negociadas no segundo mês do ano, seguido dos Fiat Palio (42.424) e Uno (39.711). 125
LAPADA LAPADA / MT - CARROS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Mercado de usados aquecido vira oportunidade para quem quer vender Da Redação
Um dos setores da economia que têm se saído bem durante a pandemia é o de carros usados . Segundo a Fenauto (Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores), o mercado brasileiro disparou em dezembro de 2020 e cresceu 23,6% na comparação com o mesmo mês de 2019, enquanto o setor de novos recuou 7,5%.
Já entre os comerciais leves, os líderes na preferência do público foram a picape Fiat Strada (25.029), além do Volkswagen Saveiro (18.012) e da picape média Chevrolet S10 (13.011). Site: https://lapadalapada.com.br/2021/03/03/mercadode-usados-aquecido-vira-oportunidade-para-quem-quervender.html
A rede mineira de lojas de carros seminovos Carbig aponta que só no mês passado foi registrado um crescimento de 20% nas compras de veículos seminovos. "É um cenário de mão-dupla. O carro seminovo tem um melhor custo-benefício e, muitos consumidores que estavam procurando um zero km optaram pela compra do usado. Na contramão, outras pessoas estão se desfazendo dos seus veículos para fazer algum investimento ou pagar uma dívida", avalia Felipe Pessoa, diretor da rede Carbig.com De acordo com Pessoa, a rede precisou reestruturar o seu setor de compras de veículos só para lidar com o aumento na demanda. Para o executivo, o cenário atual é favorável principalmente para quem busca se desfazer do seu automóvel, por conta da valorização dos veículos seminovos. Professor de educação física, Wlamyr Santarlacci Perez foi um dos clientes que optou pela Carbig para vender seu Toyota Corolla 2015. Ele e a esposa compraram, recentemente, um novo apartamento e com a valorização do seminovo decidiram vender um dos carros para fazer uma reforma na casa nova. "A gente tinha investido muito dinheiro no projeto de um apartamento maior. Eu estou trabalhando perto de casa e minha esposa fica muito tempo em home office. De acordo com o balanço de fevereiro da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), o mercado de carros usados fechou fevereiro com 876.306 automóveis de passeio e comerciais leves negociados. Volume 15,1% superior ao do mesmo mês de 2020, quando foram negociadas 761.333 unidades. No mercado de usados e carros seminovos , o Volkswagen Gol segue como o modelo mais popular, com 68.562 unidades negociadas no segundo mês do ano, seguido dos Fiat Palio (42.424) e Uno (39.711). 126
FOCADO NEWS / MT - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Mercado de usados aquecido vira oportunidade para quem quer vender Um dos setores da economia que têm se saído bem durante a pandemia é o de carros usados . Segundo a Fenauto (Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores), o mercado brasileiro disparou em dezembro de 2020 e cresceu 23,6% na comparação com o mesmo mês de 2019, enquanto o setor de novos recuou 7,5%.
(25.029), além do Volkswagen Saveiro (18.012) e da picape média Chevrolet S10 (13.011). Site: https://focadonews.com.br/2021/03/03/mercado-deusados-aquecido-vira-oportunidade-para-quem-quervender/
A rede mineira de lojas de carros seminovos Carbig aponta que só no mês passado foi registrado um crescimento de 20% nas compras de veículos seminovos. "É um cenário de mão-dupla. O carro seminovo tem um melhor custo-benefício e, muitos consumidores que estavam procurando um zero km optaram pela compra do usado. Na contramão, outras pessoas estão se desfazendo dos seus veículos para fazer algum investimento ou pagar uma dívida", avalia Felipe Pessoa, diretor da rede Carbig.com De acordo com Pessoa, a rede precisou reestruturar o seu setor de compras de veículos só para lidar com o aumento na demanda. Para o executivo, o cenário atual é favorável principalmente para quem busca se desfazer do seu automóvel, por conta da valorização dos veículos seminovos. Professor de educação física, Wlamyr Santarlacci Perez foi um dos clientes que optou pela Carbig para vender seu Toyota Corolla 2015. Ele e a esposa compraram, recentemente, um novo apartamento e com a valorização do seminovo decidiram vender um dos carros para fazer uma reforma na casa nova. "A gente tinha investido muito dinheiro no projeto de um apartamento maior. Eu estou trabalhando perto de casa e minha esposa fica muito tempo em home office. De acordo com o balanço de fevereiro da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), o mercado de carros usados fechou fevereiro com 876.306 automóveis de passeio e comerciais leves negociados. Volume 15,1% superior ao do mesmo mês de 2020, quando foram negociadas 761.333 unidades. No mercado de usados e carros seminovos , o Volkswagen Gol segue como o modelo mais popular, com 68.562 unidades negociadas no segundo mês do ano, seguido dos Fiat Palio (42.424) e Uno (39.711). Já entre os comerciais leves, os líderes na preferência do público foram a picape Fiat Strada 127
FA NOTÍCIAS ONLINE / ES - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Mercado de usados aquecido vira oportunidade para quem quer vender Um dos setores da economia que têm se saído bem durante a pandemia é o de carros usados . Segundo a Fenauto (Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores), o mercado brasileiro disparou em dezembro de 2020 e cresceu 23,6% na comparação com o mesmo mês de 2019, enquanto o setor de novos recuou 7,5%.
Já entre os comerciais leves, os líderes na preferência do público foram a picape Fiat Strada (25.029), além do Volkswagen Saveiro (18.012) e da picape média Chevrolet S10 (13.011). Site: https://fanoticias.com.br/mercado-de-usadosaquecido-vira-oportunidade-para-quem-quer-vender/
A rede mineira de lojas de carros seminovos Carbig aponta que só no mês passado foi registrado um crescimento de 20% nas compras de veículos seminovos. "É um cenário de mão-dupla. O carro seminovo tem um melhor custo-benefício e, muitos consumidores que estavam procurando um zero km optaram pela compra do usado. Na contramão, outras pessoas estão se desfazendo dos seus veículos para fazer algum investimento ou pagar uma dívida", avalia Felipe Pessoa, diretor da rede Carbig.com De acordo com Pessoa, a rede precisou reestruturar o seu setor de compras de veículos só para lidar com o aumento na demanda. Para o executivo, o cenário atual é favorável principalmente para quem busca se desfazer do seu automóvel, por conta da valorização dos veículos seminovos. Professor de educação física, Wlamyr Santarlacci Perez foi um dos clientes que optou pela Carbig para vender seu Toyota Corolla 2015. Ele e a esposa compraram, recentemente, um novo apartamento e com a valorização do seminovo decidiram vender um dos carros para fazer uma reforma na casa nova. "A gente tinha investido muito dinheiro no projeto de um apartamento maior. Eu estou trabalhando perto de casa e minha esposa fica muito tempo em home office. Os usados mais populares De acordo com o balanço de fevereiro da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), o mercado de carros usados fechou fevereiro com 876.306 automóveis de passeio e comerciais leves negociados. Volume 15,1% superior ao do mesmo mês de 2020, quando foram negociadas 761.333 unidades. No mercado de usados e carros seminovos , o Volkswagen Gol segue como o modelo mais popular, com 68.562 unidades negociadas no segundo mês do ano, seguido dos Fiat Palio (42.424) e Uno (39.711). 128
DIGA SALVADOR - EMPRESAS E NEGÓCIOS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Emplacamento de automóveis e de veículos leves tem queda de 17,85% As vendas de automóveis e veículos comerciais leves (como picapes e furgões) registraram queda de 17,85% em fevereiro deste ano na comparação com o mesmo mês de 2020 e caíram 2,66% em relação a janeiro, com o emplacamento de 158.237 unidades. Os dados foram divulgados hoje (2), em São Paulo, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Quando se somam caminhões e ônibus novos às vendas de automóveis e veículos comerciais leves, a queda foi de 16,71% na comparação anual e de 2,20% na comparação mensal, com o emplacamento de 167.384 unidades.
aumento de alíquota do ICMS, que passou de 12% para 13,3% para veículos novos e de 1,8% para 5,53% para usados, tornando os negócios das concessionárias e lojistas quase que impraticáveis", finalizou. Agência Brasil Tags: dados comparativos Fenabrave icms queda veículos vendas Site: https://www.digabahia.com.br/emplacamento-deautomoveis-e-de-veiculos-leves-tem-queda-de-1785/
Já quando se considera o emplacamento de todos os segmentos automotivos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), a retração foi de 17,48% na comparação com fevereiro do ano passado, com a comercialização de 242.080 unidades. Já na comparação com janeiro deste ano, o recuo foi de 11,68%. Argumentação Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a falta de componentes para normalizar a produção e o aumento de casos de covid-19 [a doença provocada pelo novo coronavírus] podem explicar a retração. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos. Além disso, o aumento dos casos de covid19, o que provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades, também contribuiu para a queda de vendas do mês de fevereiro", disse. Outro problema que, segundo ele, ajudou a provocar o recuo nas vendas foi o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no estado de São Paulo. "Os preços dos veículos, tanto novos quanto usados, ficaram mais caros em São Paulo, em função do 129
JORNAL DO COMÉRCIO / ON LINE / RS - ÚLTIMAS. Qua, 3 de Março de 2021 ANFAVEA
Prevendo falta de peças, GM decide parar fábrica de Gravataí em abril e maio Patrícia Comunello Ao mesmo tempo em que a pandemia gera uma super demanda de doentes nos hospitais que já acusam colapso da capacidade, também provoca outro efeito estrutural na economia: falta de insumos para mover fábricas. A situação levou a General Motors (GM) a decidir parar a produção na unidade de Gravataí, na Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA) em abril e maio. A medida muda a orientação inicial prevista no lay-off acertado com os trabalhadores na semana passada. A suspensão de contratos nos dois meses que atingiria dois terços da força de trabalho vai abranger toda a operação, segundo comunicado feito na manhã desta quarta-feira (3) pela montadora em reunião com a direção do Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí (Sinmgra) no Complexo Industrial Automotivo de Gravataí (Ciag). A parada começa em 5 de abril até o fim de maio. Em junho, vão ver , disse o diretor Alcir Ascari, do Sinmgra, indicando que o cenário de retomada vai depender do suprimento de autopeças. Em 2020, também ocorreu suspensão de contratos , que é um recurso que evitar demissões. Neste momento, a fábrica está parada devido a férias coletivas que já haviam sido anunciadas em janeiro. A razão: fornecimento de componentes para montar as unidades do modelo Onix. Resultado da atual condição é que os pátios que costumavam estar lotadas antes da pandemia, estão vazios, informa Ascari. Os trabalhadores voltam no dia 22 deste mês para dois turnos de produção, como era antes do descanso coletivo, e param de novo no dia 5 de abril. A indústria automotiva brasileira enfrenta os menores níveis de estoques da história, segundo a Anfavea, que representa os fabricantes. O suprimento de autopeças é afetado pelo fluxo menor nas importações, afetadas pela crise sanitária e ritmo de produção no mundo e ainda por custos mais elevados de matéria-prima, como aço e derivados petroquímicos. Mesmo assim, no cenário global, a GM teve lucro que surpreendeu . Além disso, o varejo é afetado com novos
fechamentos em estados, como no Rio Grande do Sul, para estancar a contaminação pelo novo coronavírus. Ascari explica que a ampliação do lay-off para todo o quadro, que envolve ainda os sistemistas - empresas situadas no Ciag que entregam componentes na planta diretamente -, está previsto no acordo. A empresa disse que faria de um turno (suspensão), mas depende das condições para produzir , relaciona o sindicalista. As medidas que vão afetar a produção na unidade, considerada uma das mais eficientes do mundo da marca e onde um carro é montado a cada 60 segundos - nova plataforma estreou em 2019 -, e a capacidade diária é de 1,4 mil veículos por dia quando opera em três turnos, tentam amenizar a escassez de suprimento de peças como pneus e itens de aço, plástico e vidro. O sindicato ainda confirma que o pagamento do Programa de Participação nos Resultados (PPR) está confirmado, dentro do acordo firmado por dois anos. A primeira parcela do PPR será depositada em abril no valor de R$ 9,3 mil para os funcionários da GM e de R$ 5,1 mil para o quadro das sistemistas. Além disso, também será pago o abono de R$ 1 mil (pessoal da GM) e R$ 540,00 (pessoal das sistemistas) em maio. Os dois benefícios estão no acordo coletivo. Em janeiro, R$ 23 milhões referentes ao PPR de 2020 foram depositados para os empregados. Sobre a dificuldade de conseguir autopeças, o diretor do Sinmgra aponta a dependência ao suprimento de multinacionais, com muita importação de componentes, como da Ásia, como o principal problema. A dependência se agravou nos últimos anos e muito por falta de um projeto de desenvolvimento de tecnologia local para ter autonomia, crucial neste momento , assinala Ascari. Site: https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/economia /2021/03/781118-prevendo-falta-de-pecas-gm-decideparar-fabrica-de-gravatai-em-abril-e-maio.html
130
GAZETA DE S. PAULO / SP - ECONOMIA - pág.: 09. Qua, 3 de Março de 2021 FENAUTO
Fevereiro: venda de carros tem nova queda (FP)
Com o agravamento da pandemia de Covid-19 e suas consequências na indústria e no setor de serviços, as vendas de veículos registraram nova queda em fevereiro, e não há perspectivas de que março seja melhor. De acordo com dados prévios com base no Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores), foram emplacadas 167,4 mil unidades no último mês, dado que inclui carros de passeio, comerciais leves, ônibus e caminhões. Na comparação com fevereiro de 2020, houve queda de 16,7% nas vendas. Em relação a janeiro, a retração é de 2,2%.
Em meio aos problemas, as montadoras mantêm o cronograma de lançamentos. A Toyota prepara a chegada de um novo utilitário esportivo e faz o possível para não interromper as linhas de montagem em Sorocaba e em Porto Feliz, cidades do interior de São Paulo. A montadora teve dificuldades para montar os pacotes de equipamentos do modelo, devido às restrições no fornecimento de itens eletrônicos. Foi preciso lidar também com o aumento dos preços de componentes. (FP)
O acumulado do ano também é frustrante. A comercialização de veículos no primeiro bimestre está 14,2% abaixo do registrado em igual período do ano passado. Não se esperava um crescimento vultoso não havia restrições no início de 2020-, mas havia a esperança de que, ao menos, o resultado fosse repetido. Os fatores que levaram à queda são conhecidos e potencializados no Brasil. Há uma falta global de insumos para produção de veículos, consequência das paralisações causadas pela pandemia, que foram seguidas por uma explosão dos pedidos por parte de diferentes segmentos da indústria.
Site: https://www.gazetasp.com.br/
Nesse momento, o setor automotivo compete com fabricantes de videogames para a compra de chips e com a construção civil para adquirir aço. A situação é agravada no Brasil, que sofre também com o apagão logístico. O transporte aéreo, por exemplo, está comprometido pela redução dos voos internacionais, falta porão para transportar componentes. A necessidade de paralisar atividades para frear a disseminação das mutações do novo coronavírus são uma preocupação a mais para a indústria, que já prevê mais uma queda em março -mês que, em um passado não muito distante, era visto como o momento da virada. Esperava-se um salto de vendas, que não virá seja por falta de produtos, seja por falta de clientes. Sem carros novos para pronta entrega e com os preços em disparada, muitos consumidores migraram para o setor de usados. De acordo com dados divulgados nesta segunda (1º) pela Fenauto (entidade que reúne revendedores de carros), as negociações de modelos de segunda mão tiveram um crescimento de 2,3% em fevereiro na comparação com janeiro. Em relação a fevereiro de 2019, a alta é de 15,9%. 131
TRIBUNA DO NORTE / RN - GERAL - pág.: 07. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Desabastecimento de peças e 2ã onda derrubam venda de veículos 0 desabastecimento nas montadoras e a segunda onda da pandemia explicam o resultado negativo das vendas de veículos no mês passado, segundo avaliação da Fenabrave, entidade que representa as concessionárias de automóveis. o balanço de fevereiro mostra que as vendas caíram 16,7% no comparativo anual, marcando também o pior volume para o mês nos últimos três anos. O presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, lembra que a indisponibilidade de peças nas linhas de produção provocou paralisações de montadoras - causando falta de modelos nas revendas -, enquanto o aumento de casos de contaminações restringiu o funcionamento do comércio em várias cidades. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras, para aumentar a produção, a falta de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos", comentou Alarico Júnior em nota. "Além disso, o aumento dos casos de covid-19, que provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades, também contribuiu para a queda de vendas do mês de fevereiro", acrescentou. O executivo também relaciona o enfraquecimento do mercado ao aumento, em meados de janeiro, das alíquotas de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) cobradas em São Paulo, o maior mercado do País. Alarico diz que no segmento de caminhões, onde as concessionárias estão trabalhando praticamente sem estoque, parte das entregas está sendo programada para setembro e outubro. Já nas revendas de motos, que também registram falta de produtos em razão de atrasos, motivados pela crise sanitária, os estoques estão "extremamente baixos", o que leva à lista de espera de até 40 dias por alguns modelos, informa Alarico.
132
TRIBUNA DO NORTE / RN - ECONOMIA - pág.: 06. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Veículo - NEGÓCIOS E FINANÇAS RENATA MOURA
A venda de veículos cai 16,7% e tem 0 pior fevereiro em três anos, diz a Fenabrave, entidade das concessionárias. As vendas de motos também recuaram fortemente, em 28,1% em fevereiro ante fevereiro de 2020. Faltam agora os dados da produção. Já 0 mercado de bicicletas tem crescimento de 26% na pandemia.
133
METROPOLE / MS - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Indústria critica limitação de isenção de IPI de carros para pessoas com deficiência Associações do setor de carros criticaram a decisão do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) de limitar a concessão da isenção do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para a compra de automóveis por pessoas com deficiência. A medida restringe a isenção, até 31 de dezembro, a carros novos com preço de até R$ 70 mil, incluindo tributos incidentes, e amplia o prazo de troca desses veículos de dois para quatro anos.
deficiência. "Vamos apresentar uma emenda supressiva para que uma proposta como essa não tenha sucesso no parlamento", afirma em nota. "A isenção do imposto para carros para a pessoa com deficiência é garantir que elas possam ir e vir com segurança, com acessibilidade, é assegurar sua inclusão na mobilidade urbana".
A mudança, tomada por medida provisória publicada nesta terça-feira (2), é uma das compensações para a isenção de tributos federais incidentes sobre o óleo diesel e o gás de cozinha.
Segundo dados mais recentes da Anfavea, no acumulado de janeiro a agosto de 2020 foram licenciados 144.168 automóveis e veículos comerciais leves para pessoas com deficiência. O número representa 13,1% do total emplacado no período -1.102.494 unidades.
A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) diz ter sido surpreendida com a decisão e afirmou, em nota, que a alteração "praticamente inviabiliza o mercado de veículos PCD [para pessoas com deficiência]".
Em 2019, o total de licenciamentos para pessoas com deficiência foi de 215.185 unidades, 8,1% do total de 2,6 milhões de licenciamentos.
De acordo com a entidade, o teto estabelecido não acompanhou o aumento da inflação. Para o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes, o teto atual inviabiliza a produção de veículos que atendam de forma segura este consumidor. A associação defende a correção imediata do valor. "Nesses 13 anos, os veículos evoluíram muito, entregando novas tecnologias de conectividade, automação, propulsão e de redução de emissões", afirmou, em nota. A Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) também criticou a medida. "Da forma como foi publicada, estabelecendo limitações de acesso a veículos PCD a partir da sua precificação, o governo federal estará, praticamente, condenando ao fim um benefício que é justo e bemvindo a quem de direito", afirmou o presidente da entidade , Alarico Assumpção Júnior. A deputada federal Tereza Nelma (PSDB-AL), que presidente a Frente Parlamentar do Congresso Nacional em Defesa das Pessoas com Deficiência, diz em nota que é inadmissível que o governo edite em tempos de pandemia uma medida que afeta diretamente um direito conquistado por pessoas com
Esta não é a primeira vez que há mudanças na isenção de veículos para pessoas com deficiência. Em dezembro do ano passado, o estado de São Paulo anunciou o corte de mais de R$ 500 milhões em isenções de IPVA para veículos de pessoas com deficiência a partir de 2021. A medida atingiu 80% das pessoas que se declaram com deficiência. Segundo a Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo, o decreto que regulamenta as regras aprovadas pelo Legislativo tem como objetivo combater fraudes nas isenções para veículos modelo PCD. Na ocasião, Bolsonaro criticou o governador do estado João Doria (PSDB) por elevar impostos. "Tem estado que aumentou imposto. São Paulo aumentou barbaramente [imposto sobre] produto da cesta básica. Está cobrando imposto até do cara com deficiência que compra o carro. Uma barbaridade. Nós sim fizemos o que tinha que fazer, não aumentamos impostos, muito pelo contrário", declarou Bolsonaro, em cerimônia no Palácio da Alvorada. FONTE : CORREIO DO ESTADO Site: http://metropolems.com.br/2021/03/03/industriacritica-limitacao-de-isencao-de-ipi-de-carros-para-
134
METROPOLE / MS - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
pessoas-com-deficiencia/
135
O RIO BRANCO / AC - GERAL - pág.: 08. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Emplacamento de automóveis e de veículos leves tem queda de 17,85 As vendas de automóveis e veículos comerciais leves (como picapes e furgões) registraram queda de 17,85% em fevereiro deste ano na comparação com o mesmo mês de 2020 e caíram 2,66% em relação a janeiro, com o emplacamento de 158.237 unidades. Os dados foram divulgados hoje (2), em São Paulo, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).Quando se somam caminhões e ônibus novos às vendas de automóveis e veículos comerciais leves, a queda foi de 16,71% na comparação anual e de 2,20% na comparação mensal, com o emplacamento de 167.384 unidades. Já quando se considera o emplacamento de todos os segmentos automotivos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), a retração foi de 17,48% na comparação com fevereiro do ano passado, com a comercialização de 242.080 unidades. Já na comparação com janeiro deste ano, o recuo foi de 11,68%. Argumentação Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a falta de componentes para normalizar a produção e o aumento de casos de covid-19 [a doença provocada pelo novo coronavírus] podem explicar a retração. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos. Além disso, o aumento dos casos de covid-19, o que provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades, também contribuiu para a queda de vendas do mês de fevereiro", disse. Outro problema que, segundo ele, ajudou a provocar o recuo nas vendas foi o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no estado de São Paulo." Os preços dos veículos, tanto novos quanto usados, ficaram mais caros em São Paulo, em função do aumento de alíquota do ICMS, que passou de 12% para 13,3% para veículos novos e de 1,8% para 5,53% para usados, tornando os negócios das concessionárias e lojistas quase que impraticáveis", finalizou. [Agencia Brasil] 136
CRUZEIRO DO SUL / SP - ECONOMIA - pág.: 12. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Venda de veículos cai 16,7% em fevereiro (Estadão Conteúdo)
No pior fevereiro em três anos, as vendas de veículos novos no País caíram no mês passado 16,7% se comparadas ao volume do segundo mês de 2020, quando o mercado ainda funcionava sem as restrições da pandemia. Entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, 167,4 mil unidades foram comercializadas, o que na comparação com janeiro representa uma queda de 2,2%. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias, e mostram que o mercado segue perdendo ritmo em meio à limitação da oferta de carros nas revendas, dada a falta de componentes que leva a atrasos de produção e paralisações de montadoras. Desde 2018, quando foram vendidos 156,9 mil veículos no segundo mês do ano, o setor não tinha um fevereiro tão fraco. Em meses consecutivos, o último resultado foi o menor desde junho, confirmando assim o esfriamento do mercado após a arrancada, com a flexibilização das quarentenas, que levou os volumes mensais para acima de 200 mil veículos nos meses de setembro a dezembro. No acumulado dos dois primeiros meses do ano, 338,5 mil veículos foram vendidos no Brasil, 14,2% abaixo do volume registrado no mesmo período de 2020. No primeiro bimestre, a Fiat liderou as vendas, com 20,1% do total. Na sequência, aparecem Volkswagen (16,6%), General Motors (16,1%) e Hyundai (9,4%). Ao comentar o balanço de fevereiro, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, lembrou que a indisponibilidade de peças nas linhas de produção provocou paralisações de montadoras - causando falta de modelos nas revendas -, enquanto o aumento de casos de contaminações restringiu o funcionamento do comércio em várias cidades. (Estadão Conteúdo) Site: http://digital.jornalcruzeiro.com.br/pub/cruzeirodosul/ind ex.jsp?serviceCode=login&edicao=39259
137
JORNAL DIA A DIA ON/LINE / MS - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Após um ano o home office se consolida, mas como tornar essa prática ainda mais saudável? Daniel Suzumura dos santos
Para boa parte da população mundial, o trabalho remoto se tornou uma realidade em 2020, e após um ano, o home office vem se consolidando como modelo de trabalho eficiente. Existem empresas que já estão adotando os modelos híbridos, e muitos acreditam que o futuro do trabalho será exatamente neste formato. Rebeca Toyama, especialista em estratégia de carreira , comenta sobre novos formatos de trabalho e traz 5 dicas para auxiliar os profissionais a viverem um home office saudável e eficiente. De acordo com a pesquisa realizada pela empresa de softwares Salesforce, 42% dos entrevistados gostariam de seguir em casa mesmo com o fim da pandemia. Já no Brasil, o interesse é ainda maior, 57% desejam ter essa possibilidade. Uma outra pesquisa realizada pelo Índice de Confiança Robert Half (ICRH), consultoria de recrutamento, mostra que 91% dos profissionais qualificados acreditam que o futuro do trabalho será de modelo híbrido, revezando entre dias presenciais e remotos. Neste cenário, muitas empresas ainda prometem beneficiar os colaboradores a trabalhar de qualquer lugar ou o anywhere office , como algumas consultorias em recursos humanos vêm chamando essa tendência. Para Rebeca Toyama, mesmo com o mundo em constante mudança e novos modelos de trabalhos surgindo, os profissionais precisam estar preparados para uma rápida adaptação. "E as empresas têm um papel fundamental para os profissionais se sentirem seguros, prontos, e competentes nestas mudanças. Apostar em líderes e gestores capazes de se conectar com as equipes para extrair o melhor de cada um, esse ponto já era importante, agora na era do trabalho remoto, se tornou imprescindível. ", comenta Rebeca Toyama, especialista em estratégia de carreira. Mesmo com o trabalho híbrido, onde os colaboradores se dividem em trabalhar alguns dias no escritório e os outros dias em casa, é necessário manter uma rotina e contar com a organização de tarefas. A especialista lembra ainda a importância de se cuidar da saúde
mental e física, pois é a partir de um corpo e uma mente saudável que se consegue manifestar o melhor de cada um. "A importância da organização de tarefas, faz com que os indivíduos tenham equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Ter em mente as prioridades e limitações, manter um cronograma do que precisa ser feito já ajuda a administrar bem as 24 horas por dia e os 7 dias por semana.", alerta a especialista. E como fazer para essa prática se tornar eficiente? Além de cada colaborador cuidar de sua rotina com organização de tarefas e apostar em uma vida saudável, as empresas, por outro lado, precisam implementar novos recursos a fim de definir e reestruturar as necessidades dos profissionais, pensando em novas formas para manter a produtividade, o engajamento e o bem-estar. "Dificuldades surgem em todas as formas de trabalho, seja presencial, híbrido ou 100% remoto, mas a palavra-chave para evitar desgastes entre os líderes e funcionários é planejamento e comunicação, seja ela síncrona ou assíncrona. Combinar com o time uma estratégia que alinhe valores pessoais e os da empresa, embora não seja fácil, é primordial. ", finaliza Rebeca Toyama. Para auxiliar os colaboradores e os gestores neste desafio, a especialista em estratégia de carreira, Rebeca Toyama, elaborou 5 dicas para viver um home office saudável e eficiente. 1- Cuidar de saúde física e mental: Todos precisam de um tempo para cuidar do corpo, praticar exercícios, se alimentar e dormir bem. Além disso, faz muito bem conversar com pessoas nutritivas, criar metas e objetivos para cumprir e não se cobrar tanto; 2- Mantenha o alinhamento das demandas: Mesmo à distância, o contato entre os membros de um time deve manter uma dinâmica colaborativa. Esse alinhamento pode reduzir bastante os desencontros do trabalho remoto; 3- Planejar e adequar tempo e tarefas: Uma das razões principais que ocasionam o acúmulo de tarefas 138
JORNAL DIA A DIA ON/LINE / MS - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
é ruído de comunicação entre líderes e liderados e as dificuldades de adaptação ao trabalho remoto. Saber lidar com a vulnerabilidade e limitação própria e alheia faz muita diferença; 4- Respeitar a dinâmica pessoal do colaborador: Ignorar a vida pessoal do colaborador não vai aumentar sua produtividade, não podemos esquecer que na expressão home office, o home vem antes do office. O teletrabalho está acontecendo dentro da casa do nosso colaborador. Ajudar a equipe a se organizar e se adequar às demandas profissionais passa por compreender a dinâmica pessoal dele. 5- Promover bem-estar e reduzir estresse: Implantar programas com esse foco. Planejar momentos de distração e divertimento, e incentivar que as equipes tenham uma vida pessoal saudável, não tem preço. Sobre Rebeca Toyama Rebeca Toyama é fundadora da ACI - Academia de Competências Integrativas, que integra competências e inteligências, e transforma propósitos em carreiras e negócios. Especialista em estratégia de carreira e bem-estar financeiro. Possui formações em administração, marketing e tecnologia. Especialista e mestranda em psicologia. Atua há 20 anos como coach, mentora, palestrante, empreendedora e professora. Colaboradora do livro Tratado de psicologia transpessoal: perspectivas atuais em psicologia: Volume 2; Coaching Aceleração de Resultados e Coaching para Executivos. Integra o corpo docente da pós-graduação da ALUBRAT (Associação Luso-Brasileira de Transpessoal), da Universidade Fenabrave, do Instituto Filantropia e da Academia GFAI. CQuatro Com,. Site: http://jornaldiadia.com.br/2020/2021/03/03/apos-umano-o-home-office-se-consolida-mas-como-tornar-essapratica-ainda-mais-saudavel/
139
A VOZ DO XINGU - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Venda de veículos novos no Pará registra alta de 12,5% em fevereiro Após iniciar o ano com queda histórica, o mercado de veículos novos do Pará deu fortes sinais de recuperação em fevereiro. Segundo dados divulgados na terça-feira (2) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o volume de emplacamentos de veículos automotores no Estado registrou alta mensal de 12,82% no segundo mês do ano, revertendo, em parte, a retração acentuada de 47,36% em janeiro.
tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos", comenta Assumpção Júnior. "Além disso, o aumento dos casos de Covid-19, que provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades, também contribuiu para a queda de vendas do mês de fevereiro", completa.
O levantamento da entidade que representa as concessionárias de veículos, com base nos dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), considera todos os segmentos automotivos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros). No geral, foram emplacadas no Estado 7.453 unidades, em fevereiro, contra 6.624 no mês anterior.
Site: https://avozdoxingu.com.br/para/venda-deveiculos-novos-no-para-registra-alta-de-125-emfevereiro/
Fonte: O Liberal
Se comparado com fevereiro de 2020, quando foram comercializadas 6.829 unidades novas, foi anotada alta de 8,50%. No entanto, no acumulado do primeiro bimestre deste ano, os 14.077 veículos emplacados representam, ainda, uma queda de 4,84% sobre o mesmo período de 2020. Naqueles dois meses foram emplacadas 14.793 unidades - uma diferença de 716 unidades. O resultado paraense segue na contramão do desempenho nacional, que registrou novo recuo no total de vendas. Foram comercializadas em fevereiro 242.080 unidades, o que representa uma retração de 17,48%, na comparação com fevereiro do ano passado (293.357 unidades). Na comparação com janeiro de 2021 (274.081 unidades), o resultado também foi negativo, representando queda de 11,68%.Já acumulado do primeiro bimestre de 2021, houve queda de 12,78%, com 516.161 unidades emplacadas, contra 591.816 veículos comercializados, no mesmo período do ano passado. Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, alguns fatores impactaram, negativamente, na oferta e no mercado de veículos, como a falta de componentes para normalizar a produção e o aumento dos casos da Covid-19. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras, para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas 140
DIÁRIO INDÚSTRIA & COMÉRCIO / PR - ECONOMIA - pág.: 03. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Emplacamento de automóveis registra redução em fevereiro As vendas de automóveis e veículos comerciais leves (como picapes e furgões) registraram queda de 17,85% em fevereiro deste ano na comparação com o mesmo mês de 2020 e caíram 2,66% em relação a janeiro, com o emplacamento de 158.237 unidades. Os dados foram divulgados ontem, em São Paulo, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
para usados, tornando os negócios das concessionárias e lojistas quase que impraticáveis", finalizou. Site: https://www.diarioinduscom.com.br/wpcontent/uploads/2021/03/Diario-03-03-2021.pdf
Quando se somam caminhões e ônibus novos às vendas de automóveis e veículos comerciais leves, a queda foi de 16,71% na comparação anual e de 2,20% na comparação mensal, com o emplacamento de 167.384 unidades. Já quando se considera o emplacamento de todos os segmentos automotivos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), a retração foi de 17,48% na comparação com fevereiro do ano passado, com a comercialização de 242.080 unidades. Já na comparação com janeiro deste ano, o recuo foi de 11,68%. ARGUMENTAÇÃO Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a falta de componentes para normalizar a produção e o aumento de casos de covid-19 [a doença provocada pelo novo coronavírus] podem explicar a retração. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos. Além disso, o aumento dos casos de covid19, o que provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades, também contribuiu para a queda de vendas do mês de fevereiro", disse. Outro problema que, segundo ele, ajudou a provocar o recuo nas vendas foi o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no estado de São Paulo. "Os preços dos veículos, tanto novos quanto usados, ficaram mais caros em São Paulo, em função do aumento de alíquota do ICMS, que passou de 12% para 13,3% para veículos novos e de 1,8% para 5,53% 141
MOTOR 1 - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Nivus é o VW mais vendido nas lojas em fevereiro; veja ranking do varejo Respondendo por 59,25% dos 158.237 automóveis e comerciais leves emplacados no Brasil em fevereiro, o varejo teve novamente a Chevrolet (18,08%) líder entre as montadoras, com a Fiat (15,45%) e a Volkswagen (14,38%) na sequência. Com produção encerrada no Brasil, a Ford sumiu da lista das mais vendidas. Com o Chevrolet Onix Plus (5.031) em 3º lugar entre os automóveis e líder entre os sedãs, o pódio foi exatamente o mesmo dos 6 meses anteriores, com o Chevrolet Onix (8.326) e o Hyundai HB20 (7.227) à frente - estes dois, aliás, não perdem estas posições há 17 meses. Carro-chefe da Fiat na modalidade, o Argo (4.832) veio na sequência. Entre os SUVs e crossovers, o Hyundai Creta (3.601) repetiu a liderança de dezembro, com o Honda HR-V (3.239), em 7º, como o adversário mais próximo. Entre os modelos mais baratos do país, o mais bem posicionado foi o Renault Kwid (3.545), 6º colocado - a vantagem sobre o Fiat Mobi (2.877) foi de quase 700 unidades. Novamente à frente do T-Cross (2.463), o Nivus (2.644) foi o melhor VW da lista. Em 1º mês cheio após o anúncio do encerramento da produção brasileira da Ford, o Ka (1.398) foi o 20º, 11 posições abaixo do que em janeiro - o Ecosport, com 486 unidades, foi apenas o 32º. Apenas o Caoa Chery Tiggo 2 (287) e Arrizo 6 (278) emplacaram a totalidade de suas unidades no varejo. O BMW 320i, com 237 unidades, foi o único modelo de marca premium no top 50. Líder entre os comerciais leves pelo 4º mês seguido, a Fiat Toro (2.845) emplacou quase 900 unidades a mais do que a Fiat Strada (1.952), com a Toyota Hilux (1.708) fechando o pódio, com a Fiat Fiorino (708) assegurando 3 modelos no top 4. Com apenas 8 unidades a mais do que a Chevrolet S10 (470), a Ford Ranger (478) assegurou o 5º lugar. Veja os rankings abaixo: Fonte: Fenabrave Site: http://motor1.uol.com.br/news/491927/nivus-vwmais-vendido-varejo-fevereiro/
142
O ESTADO DE S. PAULO - MOBILIDADE - pág.: M06. Qua, 3 de Março de 2021 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Pandemia reforça necessidade de ações para mobilidade ativa Parte fundamental na pauta de cidades sustentáveis, a mobilidade ativa tem aumentado no País e reflete mudanças na forma de as pessoas se deslocarem, aumentando a demanda do setor e trazendo reflexões sobre o planejamento das cidades. Em 2020, em meio à pandemia da covid-19, a venda de bicicletas no Brasil cresceu 50%, na comparação com 2019, de acordo com a Aliança Bike (Associação Brasileira do Setor de Bicicletas). Já a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) projeta alta de 12,8% na produção deste ano. E o setor também conta com redução do imposto de importação. O cenário é favorável e os benefícios à saúde e ao meio ambiente são inegáveis, bem como o aumento da adesão das pessoas por formas mais sustentáveis de deslocamento. E o que falta para que as cidades brasileiras incorporem de forma massiva a mobilidade ativa? Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities Mobility, plataforma que envolve os diversos atores do ecossistema de Este material é produzido pelo Media Lab Estadão. cidades e mobilidade urbana, enfatiza que os projetos de infraestrutura para as cidades precisam de um novo olhar, que passa pela quebra de paradigmas e aplicação definitiva do conceito de deslocamento a pé e por bicicleta. "Transformar a mobilidade ativa em realidade envolve mudanças por parte dos gestores públicos, da sociedade e das empresas. Avançamos um pouco, mas as cidades ainda estão muito distantes do ideal quando olhamos a infraestrutura de ciclovias, as conexões oferecidas com outros meios de transporte, além da segurança para pedestres e ciclistas", diz Paula Faria.
disponibilidade de bicicletários em estações de metrô, terminais urbanos e espaços privados são iniciativas importantes. Fortaleza (CE) vem trabalhando bem essa reurbanização." Martin também fala de países que expandiram ações durante a pandemia. "Temos bons exemplos, como Colômbia e Chile, que fizeram ciclovias provisórias e estão se tornando definitivas." UNINDO A PERIFERIA AO CENTRO Já Willian Rigon, sócio e diretor comercial e marketing da Urban Systems, pontua que as ciclovias são um importante modal, pois reduzem os congestionamentos e a poluição, mas que a implementação precisa ser adequada. "Em muitas regiões, as ciclovias ocuparam espaços, antes destinados aos pedestres, em calçadas e canteiros centrais, impactando a circulação ativa." Rigon cita que a cidade de São Paulo conta com uma das maiores ofertas de ciclofaixas do País, somando mais de 600 quilômetros. "Após anos de implantação, essa política modal cumpriu uma função importante: ligar a periferia ao centro." No Brasil, são poucas as cidades com mais de 400 quilômetros de ciclovias, conforme o Ranking Connected Smart Cities. Apenas São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Quando os dados são relacionados à população, a média, em São Paulo, é de 3,9 quilômetros de ciclovias por 100 mil habitantes. Berlim conta com 650 quilômetros, ou seja, 17,1 quilômetros por 100 mil habitantes. A mobilidade ativa está inserida nos temas do evento nacional Connected Smart Cities Mobility, que acontece entre 1o e 3 de setembro de 2021, em São Paulo. Para saber mais sobre o evento, acesse: evento.connectsmartcities.com.br. Site: http://digital.estadao.com.br/o-estado-de-s-paulo
BICICLETAS NO METRÔ Marcel Martin, coordenador do portfólio de transportes no Instituto Clima e Sociedade (iCS) e da Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME), destaca o incentivo ao uso do modal em todas as regiões das cidades. "A construção de calçadas adequadas e a 143
ICARROS - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 ANFAVEA
Chevrolet Onix tem produção paralisada pela GM no Brasil Carro mais vendido no Brasil, o Chevrolet Onix teve sua produção suspensa no Brasil pela montadora nesta segunda-feira, 1º de março. O principal motivo é a escassez de semicondutores. A Honda também vive um problema semelhante com o Civic, que terá uma pausa na linha de montagem até o dia 10 de março. Você teria coragem de colocar seu esportivo na pista? Tudo sobre motor turbo: será que vale a pena? Enquanto a GM tenta resolver a questão para o Onix, a expectativa é de que haja uma pausa de, pelo menos, três semanas na fábrica de Gravataí (RS). Parte dos funcionários entrou em férias coletivas de 1º até 20 de março e a montadora divulgou uma nota anunciando que está trabalhando em conjunto com fornecedores e sindicato para amenizar os impactos da paralisação. A planta no Rio Grande Sul é a fornecedora do mercado sul-americano para as linhas Onix e Onix Plus. A versão hatch lidera o ranking de vendas no Brasil desde 2015, enquanto o Plus foi o 3º carro mais vendido no País em 2020. Como o tempo de paralisação não está exatamente definido, existe a chance do modelo ser ultrapassado por outros adversários nos emplacamentos nos próximos meses. No caso da Honda, a montadora anunciou um plano semelhante para mil funcionários, com férias coletivas até o próximo dia 10. Apesar da pausa na produção do Civic em Sumaré (SP), não existe previsão de que o mesmo aconteça com HR-V, Fit e City em Itirapina (SP). Luiz Carlos Moraes, presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), já havia feito um alerta sobre a possível falta de componentes para alguns modelos no Brasil ainda em dezembro de 2020. Portanto, este pode ser um problema para outros modelos nos próximos meses - ou enquanto durar a pandemia de coronavírus. Site: http://www.icarros.com.br/noticias/geral/chevroletonix-tem-producao-paralisada-pela-gm-no-
144
ICARROS - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 ANFAVEA
brasil/28932.html
145
GAZETA DE ALAGOAS / AL - ECONOMIA - pág.: B01. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Venda de veículos novos cresce 4,58% em AL em fevereiro Por Carlos Nealdo
As vendas de automóveis e veículos comerciais leves (como picapes e furgões) registraram um crescimento de 4,58% em Alagoas, no mês de fevereiro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo levantamento divulgado nessa terça-feira (2), pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). De acordo com os dados, foram comercializados no mês passado 982 unidades, contra 939 em fevereiro do ano passado. Na comparação com janeiro, as vendas de veículos novos no Estado registraram alta de 1,45%. No acumulo dos dois primeiros meses, no entanto, houve uma retração de 10,06%, na comparação com igual período do ano passado.
para normalizar a produção e o aumento dos casos da Covid-19. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar temporariamente a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos", disse, em nota. Segundo ele, o aumento dos casos de Covid-19, que provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades, também contribuiu para a queda de vendas do mês de fevereiro. Site: https://d.gazetadealagoas.com.br/edicaodigital/Page?editionId=3418
Quando se considera o emplacamento de todos os segmentos automotivos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), as vendas em fevereiro atingiram 1.448 unidades, um avanço de 2,62% ante fevereiro de 2020, quando foram comercializadas 1.411 unidades. Na comparação com o mês anterior, as vendas despencaram 10,01%. Já no acumulado do ano, a queda foi de 10,90%. MOTOCICLETAS Os dados da Fenabrave mostram também que as vendas de motocicletas novas em Alagoas recuaram 6,61% - saindo de 419 unidades em fevereiro de 2020 para 393 no mês passado. Na comparação com janeiro, as vendas despencaram 31,29%. Já no acumulado do ano, a retração foi de 14,53%. Em todo o País, segundo a Fenabrave, as vendas de automóveis e comerciais leves registraram queda de 17,85% em fevereiro deste ano na comparação com o mesmo mês de 2020 e caíram 2,66% em relação a janeiro, com o emplacamento de 158.237 unidades. Quando se somam caminhões e ônibus novos às vendas de automóveis e veículos comerciais leves, a queda foi de 16,71% na comparação anual e de 2,20% na comparação mensal, com o emplacamento de 167.384 unidades. Para o Presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, alguns fatores impactaram, negativamente, na oferta e no mercado de veículos, como a falta de componentes 146
ESTADO DE MINAS / MG - COVID-19 - pág.: 11. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Caminhoneiros pressionam e emparedam Governo - MERCADO S/A AMAURI SEGALLA
Não é preciso ser muito esperto para saber que, se você cede demais em uma negociação, ficará sempre à mercê das imposições de quem está do outro lado da mesa. Os caminhoneiros querem de todo o jeito que o preço dos combustíveis caia. Primeiro, o governo oferece o aumento dos tributos sobre os bancos para zerar os impostos do diesel. Não satisfeitos, os caminhoneiros sugerem, agora, que sejam cortados os benefícios de bebidas da Zona Franca de Manaus. Se não forem atendidos, eles ameaçam entrar em greve. Onde isso irá parar? Admita-se que, no mundo ideal, a redução do preço da gasolina certamente traria benefícios para diversos setores e aliviaria o peso da inflação. Mas, convenhamos, estamos muito distantes de um cenário econômico minimamente equilibrado. Atacar segmentos específicos - bancos, fabricantes de refrigerantes ou quem quer que seja - apenas traz mais desequilíbrios e gera incertezas que aniquilam a já desgastada reputação brasileira. Mundo respira aliviado com programas de vacinação O ritmo intenso de vacinação em diversos países começa a trazer boas perspectivas econômicas. A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) informou que o movimento de cargas em janeiro superou os níveis pré-pandemia, o que é algo realmente surpreendente. No Reino Unido, o governo lançou um programa completo de reabertura da economia, o que deverá impulsionar o turismo. Enquanto isso, os dados da pandemia continuam alarmantes no Brasil.
O hábito de ir ao cinema pode ter mudado para sempre com a crise do coronavírus. A análise é de Bob Chapek, presidente da Disney que, ressalte-se, tem interesses na área. Apesar de ser responsável por sucessos de bilheteria, a empresa de Mickey quer valorizar seu serviço de streaming. "O consumidor está mais impaciente porque, agora, recebe títulos em casa", disse o executivo. De fato, a crise é séria. Especialistas acham que a pandemia irá castigar os cinemas até o final do primeiro » A Havaianas, marca de chinelos da Alpargatas, bateu recordes de vendas no último trimestre de 2020. No período, foram negociados 79 milhões de pares, alta de 5% em relação aos três meses anteriores e melhor resultado da história da companhia. Na crise e em casa - os brasileiros optaram por calçados mais simples e baratos. » O mercado de veículos deu uma bela esfriada. Em fevereiro, o setor emplacou 167,4 mil unidades, o desempenho mais fraco desde 2018, segundo a Fenabrave. Além da crise econômica, a falta de peças tem comprometido a produção. Com menos carros disponíveis nas concessionárias, as vendas obviamente caem. » O Aeroporto de Brasília encerrou 2020 como o segundo mais movimentado do país, superando Congonhas e atrás de Guarulhos, ambos em São Paulo. O curioso é que os 8 milhões de passageiros transportados e os 80 mil pousos e decolagens representaram a marca mais baixa desde 2005. Brasília avançou no ranking porque os outros aeroportos sofreram mais.
WEG cria ônibus solar A catarinense WEG, uma das maiores fabricantes de motores elétricos do mundo, criou um veículo que pode revolucionar a mobilidade: um ônibus movido a energia solar. Chamado de eBus, ele foi desenvolvido em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e é capaz de percorrer até 100 quilômetros sem uma gota de combustível. Por enquanto, o eBus circula apenas no campus da universidade para o transporte de alunos, professores e funcionários da instituição.
» Os Correios apostam alto nos lockers, como são chamados os armários inteligentes de autoatendimento geralmente disponíveis em locais públicos, como metrôs e shoppings. A ideia é instalar 3 mil deles no país até 2023. Uma das vantagens do serviço é o horário de funcionamento. Alguns terminais funcionam 24 horas por dia.semestre. Site: https://digital.em.com.br/estadodeminas
Para Disney, cinema nunca mais será o mesmo 147
A TARDE / BA - BRASIL - pág.: V02. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Vendas de veículos em queda no País As vendas de veículos no Brasil em fevereiro registraram queda de 17,48%, na comparação com o mesmo mês do ano passado, de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Pior é que a indústria ainda convive com a falta de peças e componentes, o que emperra a produção. E, para completar, o agravamento da pandemia de Covid-19 provoca medidas restritivas ao comércio e à circulação em vários estados, inclusive na Bahia.
Covid-19.
Os emplacamentos de veículos novos, abrangendo todos os segmentos automotivos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), somaram 242.080 unidades, o que representa uma retração de 17,48%, na comparação com fevereiro do ano passado (293.357 unidades). Em relação a janeirode2021 (274.081 unidades), o resultado também foi negativo, representando queda de 11,68%. No acumulado do 1° bimestre de 2021, houve queda de 12,78%, com 516.161 unidades emplacadas, contra 591.816 veículos comercializados, no mesmo período do ano passado. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras, para aumentar a produção, a falta de peças e componentes ainda persiste, levando algumas fábricas a paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos", comenta o presidente da Fenabrave, Assumpção Júnior. Os segmentos de automóveis e comerciais leves, somados, apresentaram queda de 17,85% em fevereiro de 2021 (158.237 unidades), nos emplacamentos, se comparados com o mesmo período do ano passado (192.610 unidades). Com relação ao mês de janeiro, quando foram licenciadas 162.556 unidades, houve queda de 2,66%. No acumulado do ano, a retração foi de 14,85%, totalizando 320.793 unidades, contra os 376.722 emplacamentos, registrados no mesmo período de 2020. O resultado negativo em fevereiro já era esperado, mesmo com o cancelamento do feriado do Carnaval, e apesar de todo o empenho das montadoras para normalizara produção e acabar com as filas de espera nas concessionárias. A falta de peças persiste e o comercio tem novas restrições, pelo agravamento da 148
DIÁRIO DO COMÉRCIO / MG - ECONOMIA - pág.: 05. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Emplacamentos têm queda de 16,7% no Brasil As vendas de veículos novos no Brasil voltaram a recuar em fevereiro, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos (Fenabrave) divulgados ontem. Os emplacamentos recuaram 2,2% no comparativo com janeiro e 16,7% em relação a fevereiro do ano passado, para 167,38 mil carros, comerciais leves, caminhões e ônibus. Com isso, no primeiro bimestre o setor mostra retração de 14,2% ante mesma etapa de 2020, a 338,5 mil veículos emplacados. Além de restrições à comercialização por causa de retorno de medidas de isolamento social em muitas cidades do País, o setor aponta falta de componentes como entrave à oferta. "A falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos", disse em comunicado o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. Considerando apenas o estado de São Paulo, os dados da entidade apontam para licenciamentos de 38.262 carros e comerciais leves em fevereiro, ante 52.235 unidades emplacadas no mesmo período de 2020. Com isso, o acumulado de vendas no primeiro bimestre no maior mercado de veículos do País aponta queda de 19,4% na comparação anual. O mercado global de veículos tem sido afetado por escassez de chips, decorre de fatores incluindo fechamento de unidades de produção por dois meses por causa da pandemia e aumento na demanda do setor de eletrônicos de consumo, também gerada por impactos das medidas de isolamento social.
produção global de veículos no primeiro trimestre em mais de 670 mil unidades e deve durar até o terceiro trimestre, segundo dados da empresa de pesquisa de mercado IHS Markit. Já a AutoForecast Solutions atualizou em fevereiro estimativa para perda de produção de quase 1,3 milhão de veículos este ano pela indústria global de veículos. Os segmentos de automóveis e comerciais leves, somados, apresentaram queda de 17,85% em fevereiro de 2021 (158.237 unidades), nos emplacamentos, se comparados com o mesmo período do ano passado (192.610 unidades). Com relação ao mês de janeiro, quando foram licenciadas 162.556 unidades, houve queda de 2,66%. No acumulado do ano, a retração foi de 14,85%, totalizando 320.793 unidades, contra os 376.722 emplacamentos, registrados no mesmo período de 2020. "Mesmo com o cancelamento do feriado de Carnaval e os esforços feitos pelas montadoras para normalizar a produção, o mês de fevereiro fechou em baixa, o que já era esperado, dadas as dificuldades, com paralisações por escassez de peças e componentes, que fazem com que haja falta de alguns modelos no mercado", analisou Assumpção Júnior. Caminhões - As vendas de caminhões continuam aquecidas. Em fevereiro, foram emplacados 7.719 veículos, 18,46% acima do resultado de igual mês de 2020 (6.516 unidades). Já na comparação com janeiro de 2021, quando foram emplacadas 7.262 unidades, houve crescimento de 6,29% e, no acumulado do ano (14.981 unidades), o resultado ficou positivo em 9,37%, quando comparado a igual período do ano anterior (13.697 unidades). (Com informações da Reuters)
Na véspera, o sindicato de metalúrgicos de São José dos Campos (SP) afirmou que a General Motors anunciou plano para layoff de 600 funcionários da fábrica na região, citando falta de peças para produção. A escassez de microprocessadores deverá reduzir a 149
DIÁRIO DO COMÉRCIO / MG - ECONOMIA - pág.: 05. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Venda de veículos em Minas cresce em fevereiro JULIANA SIQUEIRA
apresentou queda (-14,80% e 858 comercializações).
As vendas de veículos em Belo Horizonte e em Minas Gerais avançaram em fevereiro na comparação com janeiro. Entretanto, os números ainda são negativos quando se compara as comercializações feitas nos dois primeiros meses de 2021 com o mesmo período de 2020, quando o País ainda não havia sido fortemente atingido pela pandemia da Covid-19.
Em Belo Horizonte, por sua vez, na mesma base de comparação, o maior avanço foi registrado em comercial leve (32,42% e 3.860 comercializações). Também apresentaram incremento automóveis (27,96% e 17.253 comercializações), outros (25,81% e 78 comercializações) e implemento rodoviário (16,67% e 7 comercializações).
Os dados da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fena-brave) mostram que foram comercializados 36.904 veículos no Estado em fevereiro, o que representa alta de 5,32% em relação a janeiro (35.039). Na capital mineira, a alta foi de 24,70%, com22.321 comercializações em fevereiro, contra 17.900 em janeiro.
Do lado das quedas ficaram caminhão (-51,60% e 151 comercializações), ônibus (-24,14% e 22 comercializações) e moto (-13,08% e 950 comercializações).
Entretanto, em Belo Horizonte, quando se compara o mês de fevereiro deste ano com o mesmo período de 2020 (36.659), houve retração de 39,11%. No acumulado do ano, o recuo foi de 35,75%, com40.221 comercializações nos dois primeiros meses deste ano e 62.602 no mesmo período do ano passado. Em Minas Gerais, por sua vez, a retração foi de 25,86% quando se compara fevereiro de 2021 com fevereiro de 2020 (49.779). Na comparação entre os dois primeiros meses deste ano (71.943) com o mesmo período do ano passado (94.530), o recuo registrado foi de 23,89%. Segmentos - Ainda de acordo com os dados divulgados pela Fenabrave, a categoria que mais apresentou incremento em Minas Gerais em fevereiro na comparação com janeiro foi a de ônibus (30,72%), com 217 comercializações no mês passado contra 166 no primeiro mês do ano. Posteriormente, os maiores crescimentos foram registrados na categoria de automóveis (17,63% e 22.817 comercializações), de implemento rodoviário (12,01% e 485 comercializações), de comercial leve (8,38% e 6.287 comercializações) e em outros (3,25% e 1.269 comercializações). Por outro lado, duas categorias apresentaram queda no Estado em fevereiro na comparação com janeiro. O recuo mais representativo foi registrado em moto (29,05% e 4.971 comercializações). Caminhão também 150
DIÁRIO DO LITORAL/ SP - SEU DINHEIRO - pág.: A05. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Venda de motos despenca em fevereiro Com seguidas paralisações no Polo Industrial de Manaus devido à pandemia de Covid- 19, as vendas de motocicletas tiveram queda de 28,1% em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2020. O dado foi divulgado nesta terça-feira (2) pela Fenabrave, entidade que representa os distribuidores de veículos. "O mês de fevereiro foi fortemente impactado pela segunda onda da pandemia, que fechou as fábricas, afetando a produção em Manaus, também prejudicada pela escassez de peças e componentes nos últimos meses, causando um desajuste de oferta", disse, em nota, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. Foram licenciadas 57.428 unidades no mês passado, uma queda de 33,1% na comparação com janeiro. No primeiro bimestre, a retração é de 16,5% na comparação com 2019. Segundo Assumpção, o estoque de motos nas concessionárias está extremamente baixo e, para alguns modelos, a espera chega a até 40 dias. (FP) Site: http://www.dldigital.com.br/edicao?data=03-03-2021
151
DIÁRIO DO LITORAL/ SP - SEU DINHEIRO - pág.: A05. Qua, 3 de Março de 2021 FENAUTO
Fevereiro: venda de carros tem nova queda A retomada não veio. Com o agravamento da pandemia de Covid-19 e suas consequências na indústria e no setor de serviços, as vendas de veículos registraram nova queda em fevereiro, e não há perspectivas de que março seja melhor.
para o setor de usados. Segundo a Fenauto (entidade que reúne revendedores), as negociações de modelos de segunda mão tiveram um crescimento de 2,3% em fevereiro na comparação com janeiro. Em relação a fevereiro de 2019, a alta é de 15,9%. (FP)
De acordo com dados prévios com base no Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores), foram emplacadas 167,4 mil unidades no último mês, dado que inclui carros de passeio, comerciais leves, ônibus e caminhões.
Site: http://www.dldigital.com.br/edicao?data=03-03-2021
Na comparação com fevereiro de 2020, houve queda de 16,7% nas vendas. Em relação a janeiro, a retração é de 2,2%. O acumulado do ano também é frustrante. A comercialização de veículos no primeiro bimestre está 14,2% abaixo do registrado em igual período do ano passado. Não se esperava um crescimento vultoso não havia restrições no início de 2020-, mas havia a esperança de que, ao menos, o resultado fosse repetido. Os fatores que levaram à queda são conhecidos e potencializados no Brasil. Há uma falta global de insumos para produção de veículos, consequência das paralisações causadas pela pandemia, que foram seguidas por uma explosão dos pedidos por parte de diferentes segmentos da indústria. Nesse momento, o setor automotivo compete com fabricantes de videogames para a compra de chips e com a construção civil para adquirir aço. A situação é agravada no Brasil, que sofre também com o apagão logístico. O transporte aéreo, por exemplo, está comprometido pela redução dos voos internacionais, falta porão para transportar componentes. A necessidade de paralisar atividades para frear a disseminação das mutações do novo coronavírus são uma preocupação a mais para a indústria, que já prevê mais uma queda em março -mês que, em um passado não muito distante, era visto como o momento da virada. Esperava-se um salto de vendas, que não virá seja por falta de produtos, seja por falta de clientes. Sem carros novos para pronta entrega e com os preços em disparada, muitos consumidores migraram 152
DIÁRIO DO COMÉRCIO / MG - CAPA - pág.: 01. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Emplacamentos de veículos têm queda de 25,86% em Minas Gerais Apesar da alta de 5,32% nas vendas de veículos novos em Minas Gerais em fevereiro frente a janeiro, os emplacamentos caíram 25,86% na comparação com o mesmo mês de 2020, aponta a Fenabrave. Foram comercializadas 36.904 unidades no Estado no mês passado. No primeiro bimestre de 2021, foram vendidos 71.943 veículos em Minas, com retração de 23,89%. Em Belo Horizonte, a queda nos emplacamentos em fevereiro (22.321) em relação a igual período do ano passado chegou a 39,11%. Pág. 5
153
FOLHA DE S. PAULO / SP - MERCADO - pág.: A24. Qua, 3 de Março de 2021 INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Parada de produção faz venda de motos cair e provoca fila de espera Eduardo Sodré
Com seguidas paralisações no Polo Industrial de Manaus devido à pandemia de Covid-19, as vendas de motocicletas tiveram queda de 28,1% em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2020.0 dado foi divulgado nesta terça (2) pela Fenabrave, entidade que representa os distribuidores de veículos. "O mês de fevereiro foi fortemente impactado pela segunda onda da pandemia, que fechou as fábricas, afetando a produção em Manaus, também prejudicada pela escassez de peças e componad acabou entes nos últimos meses, causando um desajuste de oferta", afirmou, em nota, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. Foram licenciadas 57.428 unidades no mês passado, uma queda de 33,1% na comparação com janeiro. No primeiro bimestre, a retração é de 16,5% na comparação com -2019. Segundo Assumpção, o estoque de motos nas concessionárias está extremamente baixo e, para alguns modelos, a espera chega a até 40 dias. Há demanda principalmente por modelos de baixa cilindrada e preços abaixo de R$ 10 mil. São as motocicletas asadas por entregadores, área que se expandiu devido à pandemia. De acordo com a Fenabrave, existe mais crédito disponível para o setor de duas rodas. Pelo cálculo da entidade, 45% das fichas que são apresentadas aos bancos têm tido o financiamento aprovado.
esses aumentos prejudicam ainda mais o cenário e a retomada do setor", afirma o executivo. Segundo o Instituto Aço Brasil, os reajustes estão relacionados ao boom de commodities. As matériasprimas para produção do aço tiveram uma sequência de altas em 2020, como ferro-gusa, zinco e minério de ferro. O agravamento da pandemia deve fazer a Abraciclo revisar as projeções para 2021. Em janeiro, a entidade projetou um crescimento de to,2% na produção em relação a 2020, o que significaria a fabricação de 1,06 milhão de motos ao longo deste ano. A Anfavea (associação das montadoras de automóveis, caminhões, ônibus e implementos rodoviários e agrícolas) vai dedicar sua próxima coletiva à falta de insumos. O tema será abordado na sexta-feira (5). De acordo com dados baseados no Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores), foram emplacadas 167,4 mil unidades no último mês, número que inclui carros de passeio, comerciais leves, ônibus e caminhões. Na comparação com fevereiro de202o, houve queda de 16,7% nas vendas. Em relação a janeiro, a retração é de2,2%. Site: http://edicaodigital.folha.uol.com.br/
A alta dos preços de insumos básicos também afeta a indústria das motos. "No caso do aço, especificamente, os aumentos são exorbitantes, afetando drasticamente a fabricação de bicicletas e motocicletas que utilizam essa matériaprima em grande quantidade tanto nas montadoras como nos fornecedores de componentes", diz Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo (associação que representa fabricantes de motos e bicicletas). "Entendemos que o preço é regulado pela situação de mercado. Porém, neste momento de grandes dificuldades para a indústria produtiva, em que o país precisa trabalhar para a recuperação econômica, 154
JORNAL O NOROESTE / ONLINE / MT - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Indústria critica limitação de isenção de IPI de carros para pessoas com deficiência 02/03/2021 - Mercado Associações do setor de carros criticaram a decisão do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) de limitar a concessão da isenção do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para a compra de automóveis por pessoas com deficiência.
Nacional em Defesa das Pessoas com Deficiência, diz em nota que é inadmissível que o governo edite em tempos de pandemia uma medida que afeta diretamente um direito conquistado por pessoas com deficiência.
A medida restringe a isenção, até 31 de dezembro, a carros novos com preço de até R$ 70 mil, incluindo tributos incidentes, e amplia o prazo de troca desses veículos de dois para quatro anos.
"Vamos apresentar uma emenda supressiva para que uma proposta como essa não tenha sucesso no parlamento", afirma em nota. "A isenção do imposto para carros para a pessoa com deficiência é garantir que elas possam ir e vir com segurança, com acessibilidade, é assegurar sua inclusão na mobilidade urbana".
A mudança, tomada por medida provisória publicada nesta terça-feira (2), é uma das compensações para a isenção de tributos federais incidentes sobre o óleo diesel e o gás de cozinha. A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) diz ter sido surpreendida com a decisão e afirmou, em nota, que a alteração "praticamente inviabiliza o mercado de veículos PCD [para pessoas com deficiência]". De acordo com a entidade, o teto estabelecido não acompanhou o aumento da inflação Para o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes, o teto atual inviabiliza a produção de veículos que atendam de forma segura este consumidor. A associação defende a correção imediata do valor. "Nesses 13 anos, os veículos evoluíram muito, entregando novas tecnologias de conectividade, automação, propulsão e de redução de emissões", afirmou, em nota. A Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) também criticou a medida. "Da forma como foi publicada, estabelecendo limitações de acesso a veículos PCD a partir da sua precificação, o governo federal estará, praticamente, condenando ao fim um benefício que é justo e bemvindo a quem de direito", afirmou o presidente da entidade , Alarico Assumpção Júnior. A deputada federal Tereza Nelma (PSDB-AL), que presidente a Frente Parlamentar do Congresso
Segundo dados mais recentes da Anfavea, no acumulado de janeiro a agosto de 2020 foram licenciados 144.168 automóveis e veículos comerciais leves para pessoas com deficiência. O número representa 13,1% do total emplacado no período -1.102.494 unidades. Em 2019, o total de licenciamentos para pessoas com deficiência foi de 215.185 unidades, 8,1% do total de 2,6 milhões de licenciamentos. Esta não é a primeira vez que há mudanças na isenção de veículos para pessoas com deficiência. Em dezembro do ano passado, o estado de São Paulo anunciou o corte de mais de R$ 500 milhões em isenções de IPVA para veículos de pessoas com deficiência a partir de 2021 . A medida atingiu 80% das pessoas que se declaram com deficiência. Segundo a Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo, o decreto que regulamenta as regras aprovadas pelo Legislativo tem como objetivo combater fraudes nas isenções para veículos modelo PCD. Na ocasião, Bolsonaro criticou o governador do estado João Doria (PSDB) por elevar impostos . "Tem estado que aumentou imposto. São Paulo aumentou barbaramente [imposto sobre] produto da cesta básica. Está cobrando imposto até do cara com deficiência que compra o carro. Uma barbaridade. Nós sim fizemos o que tinha que fazer, não aumentamos 155
JORNAL O NOROESTE / ONLINE / MT - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
impostos, muito pelo contrário", declarou Bolsonaro, em cerimônia no Palácio da Alvorada. Source link Site: https://www.jornalonoroeste.com.br/2021/03/03/industria -critica-limitacao-de-isencao-de-ipi-de-carros-parapessoas-com-deficiencia-02-03-2021-mercado/
156
CORREIO DE SERGIPE / SE - ECONOMIA - pág.: A04. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Emplacamento de automóveis e veículos leves recua 17,85% as vendas de automóveis e veículos comerciais leves (como picapes e furgões) registraram queda de 17,85% em fevereiro deste ano, na comparação com o mesmo mês de 2020, e caíram 2,66% em relação a janeiro, com o emplacamento de 158.237 unidades. Os dados foram divulgados nessa terça-feira (2), em São Paulo, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Quando se somam caminhões e ônibus novos às vendas de automóveis e veículos comerciais leves, a queda foi de 16,71% na comparação anual e de 2,20% na comparação mensal, com o emplacamento de 167.384 unidades. Já quando se considera o emplacamento de todos os segmentos automotivos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), a retração foi de 17,48% na comparação com fevereiro do ano passado, com a comercialização de 242.080 unidades. Já na comparação com janeiro deste ano, o recuo foi de 11,68%. Argumentação Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a falta de componentes para normalizar a produção e o aumento de casos de covid-19 podem explicar a retração. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar temporariamente a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos. Além disso, o aumento dos casos de covid-19, o que provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades, também contribuiu para a queda de vendas do mês de fevereiro", disse. Site: http://digital.maven.com.br/pub/correiodesergipe/index.j sp?serviceCode=login&edicao=114245#page/1
157
CORREIO DE SERGIPE / SE - CAPA - pág.: A01. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Emplacamento de automóveis e de veículos leves tem queda de 17,85% FENABRAVE AS VENDAS DE AUTOMÓVEIS E VEÍCULOS COMERCIAIS LEVES REGISTRARAM QUEDA DE 17,85% EM FEVEREIRO DESTE ANO, NA COMPARAÇÃO COM O MESMO MÊS DE 2020, E CAÍRAM 2,66% EM RELAÇÃO A JANEIRO, COM O EMPLACAMENTO DE 158.237 UNIDADES. OS DADOS FORAM DIVULGADOS ONTEM (2) PELA FEDERAÇÃO NACIONAL DA DISTRIBUIÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES (FENABRAVE). BRASIL/PÁGINA A4 Site: http://digital.maven.com.br/pub/correiodesergipe/index.j sp?serviceCode=login&edicao=114245#page/1
158
UGT / SP - NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Emplacamentos de veículos novos caem 17,48% em fevereiro, diz Fenabrave Comparação com mesmo mês de 2020 Fonte: Poder 360 Foram 242.080 unidades no último mês As vendas de veículos novos caíram 17,48% em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2020, segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Em relação a janeiro, as vendas recuaram 11,68%.
Site: http://www.ugt.org.br/post/34980-Emplacamentosde-veiculos-novos-caem-1748-em-fevereiro-dizFenabrave
Os dados foram divulgados nesta 3ª feira (2.mar.2021). Eis a íntegra (141 KB). Considerando veículos comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas e outros, os emplacamentos de automóveis novos somaram 242.080 unidades em fevereiro -queda de 17,48% em relação a fevereiro do ano passado, quando somaram 293.357 unidades. Na comparação com janeiro de 2021, quando foram registrados 274.081 emplacamentos, houve retração de 11,68%. Os segmentos de automóveis e comerciais leves tiveram queda de 17,85% contra fevereiro de 2020. Foram 158.237 unidades no último mês. Eram 192.610 no mesmo período do ano passado. Com relação ao mês de janeiro, quando foram licenciadas 162.556 unidades, houve queda de 2,66%. No acumulado do ano, a retração foi de 14,85%, totalizando 320.793 unidades, contra os 376.722 emplacamentos, registrados no mesmo período de 2020. PROBLEMAS EM FEVEREIRO Em comunicado, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, falou que falta componentes para normalizar a produção dos veículos. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras, para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos", afirmou. Também culpou o aumento dos casos da covid-19 pelo pior resultado em fevereiro. Segundo ele, a piora das condições sanitárias provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades. 159
CORREIO DO ESTADO / MS - ECONOMIA - pág.: 05. Qua, 3 de Março de 2021 ANFAVEA
Limite de isenção torna carros adaptados inviáveis A Anfavea, entidade que representa as montadoras, diz que o governo praticamente tomou inviável o mercado de carros adaptados a pessoas com deficiência ao limitar a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a automóveis do tipo com preço de, no máximo, RS 70 mil. A associação emitiu nota em que diz ter recebido com surpresa a medida, que se soma à taxação do lucro dos bancos e ao fim do Regime Especial da Indústria Química para compensar a desoneração do diesel e do gás de cozinha. Segundo a Anfavea, o teto de isenção de IPI para compra de carros por pessoas com deficiência categoria do mercado conhecida como PCD - estaria próximo de RS 170 mil se fosse corrigido pela inflação acumulada desde2008, quando o valor máximo foi estabelecido. Para a entidade, a medida do governo, publicada na noite de segunda-feira, estabelece um mecanismo de preço que "praticamente inviabiliza o mercado de veículos PCD", considerando também o impacto sobre os custos de produção vindo da valorização do dólar, que encareceu as importações de peças. Site: https://correiodoestado.com.br/edicao-impressa
160
JORNAL O HOJE / GO - ECONOMIA - pág.: 04. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Emplacamento de automóveis tem queda de 17,85% As vendas de automóveis e veículos comerciais leves (como picapes e furgões) registraram queda de 17,85% em fevereiro deste ano na comparação com o mesmo mês de 2020 e caíram 2,66% em relação a janeiro, com o emplacamento de 158.237 unidades. Os dados foram divulgados ontem (2) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Quando se somam caminhões e ônibus novos às vendas de automóveis e veículos comerciais leves, a queda foi de 16,71% na comparação anual e de 2,20% na comparação mensal, com o emplacamento de 167.384 unidades. Já quando se considera o emplacamento de todos os segmentos automotivos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), a retração foi de 17,48% na comparação com fevereiro do ano passado, com a comercialização de 242.080 unidades. Já na comparação com janeiro deste ano, o recuo foi de 11,68%. Argumentação Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a falta de componentes para normalizar a produção e o aumento de casos de covid-19 [a doença provocada pelo novo coronavírus] podem explicar a retração. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos. Além disso, o aumento dos casos de covid19, o que provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades, também contribuiu para a queda de vendas do mês de fevereiro", disse.
para usados, tornando os negócios das concessionárias e lojistas quase que impraticáveis", finalizou. Produção de petróleo cresce A produção brasileira de petróleo atingiu uma média diária de 2,87 milhões de barris em janeiro deste ano, segundo dados divulgados ontem (2) pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O resultado ficou 5,4% acima da produção de dezembro de 2020. Já a produção média diária de gás natural totalizou 136 milhões de metros cúbicos (m³), 7,4% acima do resultado de dezembro de 2020. Na comparação com janeiro de 2020, no entanto, houve quedas nas produções de petróleo (-9,3%) e de gás natural (1,7%). Considerando-se apenas o produto extraído da camada pré-sal, a produção chegou a 2,07 milhões de barris de petróleo e 88,3 milhões de m³ de gás natural, totalizando 2,63 milhões de barris de óleo equivalente (medida padrão que une barris de óleo e metros cúbicos de gás) por dia, 8,2% a mais que em dezembro, mas 2% a menos que em janeiro do ano passado. Em janeiro deste ano, o aproveitamento de gás natural foi de 97,9 % do total retirado do subsolo. Apenas 2,9 milhões de m³/dia foram queimados (sem uso). Os campos operados pela Petrobras foram responsáveis por 93,3% do petróleo e do gás natural produzidos no Brasil. Somando o emplacamento de caminhões, a queda foi de 16,71% Site: http://flip.ohoje.com/public/impresso/5226/5226.pdf
Outro problema que, segundo ele, ajudou a provocar o recuo nas vendas foi o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no estado de São Paulo. "Os preços dos veículos, tanto novos quanto usados, ficaram mais caros em São Paulo, em função do aumento de alíquota do ICMS, que passou de 12% para 13,3% para veículos novos e de 1,8% para 5,53% 161
FOLHA DO MS / MS - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Emplacamento de automóveis e de veículos leves tem queda de 17,85% As vendas de automóveis e veículos comerciais leves (como picapes e furgões) registraram queda de 17,85% em fevereiro deste ano na comparação com o mesmo mês de 2020 e caíram 2,66% em relação a janeiro, com o emplacamento de 158.237 unidades. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (2), em São Paulo, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
para usados, tornando os negócios das concessionárias e lojistas quase que impraticáveis", finalizou. Site: http://www.folhadoms.com.br//index.php/outrascategorias/economia/10844-emplacamento-deautomoveis-e-de-veiculos-leves-tem-queda-de-17-85
Quando se somam caminhões e ônibus novos às vendas de automóveis e veículos comerciais leves, a queda foi de 16,71% na comparação anual e de 2,20% na comparação mensal, com o emplacamento de 167.384 unidades. Já quando se considera o emplacamento de todos os segmentos automotivos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), a retração foi de 17,48% na comparação com fevereiro do ano passado, com a comercialização de 242.080 unidades. Já na comparação com janeiro deste ano, o recuo foi de 11,68%. Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a falta de componentes para normalizar a produção e o aumento de casos de covid-19 [a doença provocada pelo novo coronavírus] podem explicar a retração. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos. Além disso, o aumento dos casos de covid19, o que provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades, também contribuiu para a queda de vendas do mês de fevereiro", disse. Outro problema que, segundo ele, ajudou a provocar o recuo nas vendas foi o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no estado de São Paulo. "Os preços dos veículos, tanto novos quanto usados, ficaram mais caros em São Paulo, em função do aumento de alíquota do ICMS, que passou de 12% para 13,3% para veículos novos e de 1,8% para 5,53% 162
A TRIBUNA / SANTOS / SP - ECONOMIA - pág.: B02. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Vendas de veículos novos caem 16,7% em fevereiro Foi o pior fevereiro em três anos: as vendas de veículos novos no País caíram 16,7%, comparadas ao volume do segundo mês de 2020, quando o mercado ainda funcionava sem as restrições da pandemia. Entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, 167,4 mil unidades foram comercializadas, o que, comparado a janeiro representa queda de 2,2%. Os dados foram divulgados nesta ontem pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias, e mostram que o mercado segue perdendo ritmo em meio à limitação da oferta de carros nas revendas. Isso se deve à falta decomponentes, que leva a atrasos de produção e paralisações de montadoras. O presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, lembrou que a indisponibilidade de peças nas linhas de produção se deu enquanto o aumento de contaminações por covid- 19 restringiu o funcionamento do comércio em várias cidades. Ele também relacionou o enfraquecimento do mercado ao aumento das alíquotas de ICMS em São Paulo, o maior mercado do País. Desde 2018, quando foram vendidos 156,9 mil veículos no segundo mês do ano, o setor não tinha um fevereiro tão fraco. Em meses consecutivos, o último resultado foi o menor desde junho, confirmando o esfriamento do mercado após a arrancada, com a flexibilização das quarentenas, que levou os volumes mensais para acima de 200 mil veículos nos meses de setembro a dezembro. No acumulado do ano, 338,5 mil veículos foram vendidos no Brasil, 14,2% abaixo do volume registrado no mesmo período de 2020. No primeiro bimestre, a Fiat liderou as vendas, com 20,1% do total. Na sequência, aparecem Volkswagen (16,6%), General Motors (16,1%) e Hyundai (9,4%). Site: https://edicaodigital.atribuna.com.br/pub/tribunadesanto s/index.jsp?serviceCode=login&edicao=12766#page/1
163
JORNAL NH - MOTORES - pág.: M04. Qua, 3 de Março de 2021 INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Devido à falta de peças, GM suspende contratos de trabalho temporariamente A General Motors vai suspender por dois meses um turno de trabalho na fábrica do Vale do Paraíba (SP) e colocar 600 trabalhadores em lay-off (suspensão temporária de contratos). O motivo é a falta de componentes para a produção, especialmente eletrônicos. É a segunda planta do grupo a adotar a medida. O mesmo ocorrerá em Gravataí (RS), onde trabalhadores entraram em férias coletivas neste domingo e, na sequência, uma parte deles ficará em lay-off. A Honda também suspendeu ontem a produção em Sumaré (SP) e ficará parada por dez dias. A GM informou, nesta segunda-feira, a dirigentes do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos ter peças para manter a produção em dois turnos só até dia 8. Por isso, quer iniciar o lay-off na segundafeira, com retorno previsto para 2 de maio. O secretário-geral do sindicato, Renato Almeida, afirma que discutirá o tema com trabalhadores e antecipa que defenderá a medida se a montadora se comprometer com a manutenção do emprego de todos os trabalhadores. A unidade produz a pica-pe S10 e o SUV Traiblazer, além de componentes. Nas lojas, fila de espera Almeida informa ainda que a GM contratou 300 trabalhadores temporários (por seis meses) no início do ano e estava ampliando a produção, principalmente da S10 - que tem fila de espera nas lojas de até 90 dias -, mas a falta de componentes, em especial semicondutores, atrapalha o ritmo de produção. O complexo de São José dos Campos emprega cerca de 3,5 mil trabalhadores e já tem um grupo de 368 funcionários em lay-off há quase um ano, com retorno previsto para 8 de abril. Em nota, a GM repetiu comunicado feito na semana passada sobre Gra-vataí. "A cadeia de suprimentos da indústria automotiva na América do Sul tem sido impacta-da pelas paradas de produção durante a pande-mia e pela recuperação do mercado mais rápida que o esperado", informa. "Isso tem o potencial de afetar de forma temporária e parcial nosso cronogra-ma de produção e estamos neste momento trabalhando com fornecedores, sindicato e outros parceiros de negócios para mitigar os impactos gerados por esta situação." (AE) 164
JORNAL NH - MOTORES - pág.: M04. Qua, 3 de Março de 2021 INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Site: https://digital.jornalnh.com.br/
165
O ESTADO / CE - NACIONAL - pág.: 05. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Emplacamento de carros e veículos leves tem queda de 17,85% As vendas de automóveis e veículos comerciais leves (como picapes e furgões) registraram queda de 17,85% em fevereiro deste ano na comparação com o mesmo mês de 2020 e caíram 2,66% em relação a janeiro, com o emplacamento de 158.237 unidades. Os dados foram divulgados ontem (2), em São Paulo, pela Fenabrave. Quando se somam caminhões e ônibus novos às vendas de automóveis e veículos comerciais leves, a queda foi de 16,71% na comparação anual e de 2,20% na comparação mensal, com o emplacamento de 167.384 unidades. Já quando se considera o emplacamento de todos os segmentos automotivos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), a retração foi de 17,48% na comparação com fevereiro do ano passado, com a comercialização de 242.080 unidades. Site: https://issuu.com/oestadoce/docs/0303_2a904a9f4a84a2
166
CORREIO BRAZILIENSE / DF - NEGÓCIOS - pág.: A09. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Caminhoneiros pressionam e emparedam governo - MERCADO S/A AMAURI SEGALLA
Não é preciso ser muito esperto para saber que, se você cede demais em uma negociação, ficará sempre à mercê das imposições de quem está do outro lado da mesa. Os caminhoneiros querem de todo o jeito que o preço dos combustíveis caia. Primeiro, o governo oferece o aumento dos tributos sobre os bancos para zerar os impostos do diesel. Não satisfeitos, os caminhoneiros sugerem, agora, que sejam cortados os benefícios de bebidas da Zona Franca de Manaus. Se não forem atendidos, eles ameaçam entrar em greve. Onde isso irá parar? Admita-se que, no mundo ideal, a redução do preço da gasolina certamente traria benefícios para diversos setores e aliviaria o peso da inflação. Mas, convenhamos, estamos muito distantes de um cenário econômico minimamente equilibrado. Atacar segmentos específicos - bancos, fabricantes de refrigerantes ou quem quer que seja - apenas traz mais desequilíbrios e gera incertezas que aniquilam a já desgastada reputação brasileira. Mundo respira aliviado com programas de vacinação O ritmo intenso de vacinação em diversos países começa a trazer boas perspectivas econômicas. A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) informou que o movimento de cargas em janeiro superou os níveis pré-pandemia, o que é algo realmente surpreendente. No Reino Unido, o governo lançou um programa completo de reabertura da economia, o que deverá impulsionar o turismo. Enquanto isso, os dados da pandemia continuam alarmantes no Brasil.
O hábito de ir ao cinema pode ter mudado para sempre com a crise do coronavírus. A análise é de Bob Chapek, presidente da Disney que, ressalte-se, tem interesses na área. Apesar de ser responsável por sucessos de bilheteria, a empresa de Mickey quer valorizar seu serviço de streaming. "O consumidor está mais impaciente porque, agora, recebe títulos em casa", disse o executivo. De fato, a crise é séria. Especialistas acham que a pandemia irá castigar os cinemas até o final do primeiro » A Havaianas, marca de chinelos da Alpargatas, bateu recordes de vendas no último trimestre de 2020. No período, foram negociados 79 milhões de pares, alta de 5% em relação aos três meses anteriores e melhor resultado da história da companhia. Na crise e em casa - os brasileiros optaram por calçados mais simples e baratos. » O mercado de veículos deu uma bela esfriada. Em fevereiro, o setor emplacou 167,4 mil unidades, o desempenho mais fraco desde 2018, segundo a Fenabrave. Além da crise econômica, a falta de peças tem comprometido a produção. Com menos carros disponíveis nas concessionárias, as vendas obviamente caem. » O Aeroporto de Brasília encerrou 2020 como o segundo mais movimentado do país, superando Congonhas e atrás de Guarulhos, ambos em São Paulo. O curioso é que os 8 milhões de passageiros transportados e os 80 mil pousos e decolagens representaram a marca mais baixa desde 2005. Brasília avançou no ranking porque os outros aeroportos sofreram mais.
WEG cria ônibus solar A catarinense WEG, uma das maiores fabricantes de motores elétricos do mundo, criou um veículo que pode revolucionar a mobilidade: um ônibus movido a energia solar. Chamado de eBus, ele foi desenvolvido em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e é capaz de percorrer até 100 quilômetros sem uma gota de combustível. Por enquanto, o eBus circula apenas no campus da universidade para o transporte de alunos, professores e funcionários da instituição.
» Os Correios apostam alto nos lockers, como são chamados os armários inteligentes de autoatendimento geralmente disponíveis em locais públicos, como metrôs e shoppings. A ideia é instalar 3 mil deles no país até 2023. Uma das vantagens do serviço é o horário de funcionamento. Alguns terminais funcionam 24 horas por dia.semestre.
Para Disney, cinema nunca mais será o mesmo 167
CORREIO BRAZILIENSE / DF - ECONOMIA - pág.: A08. Qua, 3 de Março de 2021 CENÁRIO ECONÔMICO
Mercado reage mal, e dólar vai a R$ 5,66 O mercado financeiro reagiu mal à decisão do governo de aumentar impostos sobre os bancos para compensar a redução de tributos sobre combustíveis. O dólar comercial chegou a subir 5% no início da manhã de ontem. Mesmo com a intervenção do Banco Central, que vendeu US$ 1 bilhão no mercado à vista, a moeda americana chegou a ultrapassar os R$ 5,73. Mas recuou e encerrou o pregão com alta de 1,17%, cotado a R$ 5,665 para compra e R$ 5,666, para venda. O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (B3) chegou a despencar 2%, arrastado pelas das ações da Petrobras. O indicador, porém, inverteu o movimento no fim da sessão e fechou em alta de 1,09%, aos 111.539 pontos. De acordo com Eduardo Velho, economista-chefe da JF Trust, o decreto do Executivo, que aparentemente tende a ser um bálsamo para evitar a greve dos caminhoneiros, pode ter vários efeitos negativos. "O governo sinaliza que tem pouco espaço para cortar gastos. O impacto pode ser grande na economia. Pressionados, os bancos podem ficar mais seletivos, reduzir a concessão de crédito e elevar a taxa de juros ao consumidor", apontou. Ele também observou que as intervenções do governo em estatais são um sinal negativo. "A medida do governo foi muito mal recebida pelo mercado. Aumentou a desconfiança. Assusta o investidor o fato de acordar com alta de taxação. Principalmente, quando se sabe da tentativa de agradar caminhoneiros e consumidores de botijão de gás", assinalou Newton Rosa, economista-chefe da SulAmerica Investimentos.
168
O SUL / RS - NOTÍCIAS - pág.: 37. Qua, 3 de Março de 2021 INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
A General Motors suspendeu contratos de trabalho de 600 funcionários por falta de peças. A General Motors (GM) vai suspender por dois meses um turno de trabalho na fábrica do Vale do Paraíba (SP) e colocar 600 trabalhadores em lay-off (suspensão temporária de contratos). O motivo é a falta de componentes para a produção, especialmente eletrônicos. É a segunda planta do grupo a adotar a medida. O mesmo ocorrerá em Gravataí (RS), onde trabalhadores entraram em férias coletivas e, na sequência, uma parte deles ficará em lay-off. A Honda também suspendeu a produção em Sumaré (SP) e ficará parada por dez dias. A GM informou a dirigentes do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos ter peças para manter a produção em dois turnos só até dia 8. Por isso, quer iniciar o lay-off na segunda-feira (8), com retorno previsto para 2 de maio. O secretário-geral do sindicato, Renato Almeida, afirma que discutirá o tema com trabalhadores, e antecipa que defenderá a medida se a montadora se comprometer com a manutenção do emprego de todos os trabalhadores. A unidade produz a picape S10 e o SUV Traiblazer, além de componentes.
GM e das autopeças que atuam dentro do complexo entraram em férias coletivas por 20 dias. Depois, parte deles ficará em lay-off por dois a cinco meses, informa Valcir Ascari, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí. Na planta de São Caetano (SP), onde são feitos os modelos Tracker, Onix Joy, Montana e Spin não há conversas, no momento, sobre possíveis paradas. O problema de falta de chips é global em razão da suspensão de pedidos das montadoras no meio da pandemia em 2020. As fabricantes asiáticas direcionarem vendas para empresas de eletroeletrônicos, enquanto as montadoras retomaram produção em níveis acima do esperado começou a ocorrer o desabastecimento. Várias fábricas já pararam na Europa, EUA, América Latina e na própria Ásia. A expectativa da Renault é de normalidade no mercado a partir do segundo semestre. A fábrica do grupo no Paraná segue operando, mas o presidente da empresa, Ricardo Gondo, afirma: "Claramente, uma hora teremos problemas." Vendas caem
Almeida informa ainda que a GM contratou 300 trabalhadores temporários (por seis meses) no início do ano e estava ampliando a produção, principalmente da S10 - que tem fila de espera nas lojas de até 90 dias -, mas a falta de componentes, em especial semicondutores, atrapalha o ritmo de produção. O complexo de São José dos Campos emprega cerca de 3,5 mil trabalhadores e já tem um grupo de 368 funcionários em lay-off há quase um ano, com retorno previsto para 8 de abril. Em nota, a GM repetiu comunicado feito na semana passada sobre Gravataí.
Com atrasos na produção, as vendas de carros novos caíram quase 17% em fevereiro ante igual mês de 2020. Foram emplacados 167,4 mil veículos, incluindo caminhões e ônibus, total 2,1% inferior ao de janeiro, segundo dados preliminares. No bimestre foram vendidas 338,5 mil unidades, queda de 14% em relação a 2020, quando ainda não havia pandemia. Site: https://www.osul.com.br/
"A cadeia de suprimentos da indústria automotiva na América do Sul tem sido impactada pelas paradas de produção durante a pandemia e pela recuperação do mercado mais rápida que o esperado", informa. "Isso tem o potencial de afetar de forma temporária e parcial nosso cronograma de produção e estamos neste momento trabalhando com fornecedores, sindicato e outros parceiros de negócios para mitigar os impactos gerados por esta situação." Na unidade gaúcha, onde é produzido o Onix, carro mais vendido no País, cerca de 4 mil funcionários dos dois turnos de trabalho da 169
O SUL / RS - NOTÍCIAS - pág.: 36. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Venda de veículos novos no Brasil volta a mostrar queda em fevereiro. A s vendas de veículos novos no Brasil voltaram a recuar em fevereiro, segundo dados da associação de concessionários Fenabrave divulgados nesta terçafeira (2). Os emplacamentos recuaram 2,2% no comparativo com janeiro e 16,7% em relação a fevereiro do ano passado, para 167,38 mil carros, comerciais leves, caminhões e ônibus. Com isso, no primeiro bimestre o setor mostra retração de 14,2% ante mesma etapa de 2020, a 338,5 mil veículos emplacados.
A escassez de microprocessadores deverá reduzir a produção global de veículos no primeiro trimestre em mais de 670 mil unidades e deve durar até o terceiro trimestre, segundo dados da empresa de pesquisa de mercado IHS Markit. Já a AutoForecast Solutions atualizou em fevereiro estimativa para perda de produção de quase 1,3 milhão de veículos este ano pela indústria global de veículos. As informações são da agência de notícias Reuters. Site: https://www.osul.com.br/
Além de restrições à comercialização por causa de retorno de medidas de isolamento social em muitas cidades do país, o setor aponta falta de componentes como entrave à oferta. "Na indústria, mesmo com os esforços das montadoras para aumentar a produção, a falta de disponibilidade de peças e componentes ainda persiste, fazendo com que algumas fábricas tivessem de paralisar, temporariamente, a produção em fevereiro, afetando, de forma importante, a oferta de produtos. Além disso, o aumento dos casos de Covid-19, o que provocou o retrocesso da abertura do comércio em várias cidades, também contribuiu para a queda de vendas do mês de fevereiro", disse em comunicado o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. Considerando apenas o Estado de São Paulo, os dados da entidade apontam para licenciamentos de 38.262 carros e comerciais leves em fevereiro, ante 52.235 unidades emplacadas no mesmo período de 2020. Com isso, o acumulado de vendas no primeiro bimestre no maior mercado de veículos do país aponta queda de 19,4% na comparação anual. O mercado global de veículos tem sido afetado por escassez de chips, decorre de fatores incluindo fechamento de unidades de produção por dois meses por causa da pandemia e aumento na demanda do setor de eletrônicos de consumo, também gerada por impactos das medidas de isolamento social. Na véspera, o sindicato de metalúrgicos de São José dos Campos (SP) afirmou que a General Motors anunciou plano para layoff de 600 funcionários da fábrica na região, citando falta de peças para produção.
170
ZERO HORA / RS - NOTÍCIAS - pág.: 09. Qua, 3 de Março de 2021 ANFAVEA
Dólar sobe mesmo com duas intervenções do BC O dólar bateu em R$ 5,73 ontem, obrigando o Banco Central (BC) a injetar US$ 2 bilhões no mercado. Desconfiança com a PEC emergencial e descontentamento com aumento de impostos para bancos, além da defesa de líderes parlamentares de que despesas com o Bolsa Família sejam retiradas do teto de gastos, contribuíram para o real ter o pior desempenho do dia. Em outros emergentes, como Rússia, México e África do Sul, a moeda americana caiu. No fechamento, o dólar encerrou a R$ 5,666, alta de 1,17%, maior nível desde 3 de novembro, quando foi a R$ 5,76.0 BC fez dois leilões da moeda norteamericana à vista, de US$ 1 bilhão cada. Com a valorização de ontem, o dólar já acumula avanço próximo a 9,2% em 2021 ante o real, a mais depreciada moeda dos emergentes. "Percebo que, aos poucos, está havendo clara mudança de política econômica neste governo. Pela primeira vez, começo a ficar desconfiado/desconfortável", afirma o estrategista e sócio da TAG Investimentos, Dan Kawa, em sua análise diária. Os sinais, avalia, são de que o liberalismo econômico "ficou de lado" e o populismo começa a ganhar o espaço. Reações A elevação da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) dos bancos, considera Kawa, é "fiscalmente correta, mas politicamente populista", o que contribui para aumentai- a insatisfação dos mercados. Já o Ibovespa, em dia de forte oscilação, subiu 1,09%. Na segunda-feira, o governo federal editou decreto isentando as alíquotas dos tributos federais sobre o diesel, para os meses de março e abril, e o gás de cozinha, de forma permanente. Para compensar a perda de receita, publicou medida provisória elevando a alíquota da CSLL de instituições financeiras de 20% para 25%, extinguindo a isenção na indústria química e cortando benefícios dados a pessoas com deficiência na aquisição de veículos. Ontem, Bolsonaro disse que o governo estudará como zerar o imposto sobre diesel de maneira permanente.
Está previsto para durar seis meses, entre o início de julho e o fim de dezembro. Já a Anfavea, entidade que representa as montadoras, diz que o governo praticamente tomou inviável o mercado de carros adaptados a pessoas com deficiência ao limitar a isenção do IPI a automóveis do tipo com preço de, no máximo, R$ 70 mil. Por sua vez, o presidente da Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, conhecido como Chorão, avaliou como "insuficiente" a medida que zera os tributos federais sobre o diesel. REPASSE NAS BOMBAS No dia em que a Petrobras reajustou os preços de gasolina, diesel e gás de cozinha nas refinarias, parte dos postos de Porto Alegre já começou a repassar os novos valores para os consumidores. Reportagem de GZH fez levantamento em 20 locais e identificou que o preço do litro da gasolina, por exemplo, alcançava R$ 5,69. A maior parte dos frentistas relatou, informalmente, que os locais onde ainda não houve aumento devem repassar o reajuste nos próximos dias. A Petrobras elevou o preço do litro da gasolina em 4,8%. No caso do diesel, o reajuste alcançou 5%. Já o valor do gás de cozinha subiu 5,2%. Com os novos aumentos, a alta da gasolina acumulada atinge 41,6%, a do diesel, 33,9%, e a do gás de cozinha, 17,1%. Site: https://flipzh.clicrbs.com.br/jornaldigital/pub/gruporbs/
Em nota, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) afirmou que tem convicção de que o aumento da CSLL é "temporária" e "circunstancial". 171
DIÁRIO DE PERNAMBUCO / PE - ECONOMIA - pág.: 12. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Falta peça e vendas de carros despencam As vendas de automóveis e veículos comerciais leves registraram queda de 17,85% em fevereiro em relação ao mesmo mês de 2020 e caíram 2,66% em relação a janeiro, com o emplacamento de 158.237 unidades. Os dados foram divulgados ontem pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Quando se considera o emplacamento de todos os segmentos automotivos, a retração foi de 17,48% na comparação com fevereiro de 2020. Na comparação com janeiro deste ano, o recuo foi de 11,68%. Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, a falta de componentes para normalizar a produção e o aumento de casos de Covid-19 podem explicar a retração. (Agência Brasil) Site: http://www.impresso.diariodepernambuco.com.br/noticia /cadernos/economia/2021/03/falta-peca-e-vendas-decarros-despencam.html
172
DIÁRIO DE PERNAMBUCO / PE - ECONOMIA - pág.: 12. Qua, 3 de Março de 2021 ANFAVEA
Governo zera imposto do diesel e do gás de cozinha O presidente Jair Bolsonaro afirmou ontem que a equipe do governo estuda um modo de zerar definitivamente os impostos sobre o diesel. A declaração foi feita horas depois da publicação do Decreto 10.683, que zerou os impostos do diesel por dois meses e do gás de cozinha (GLP) de forma permanente. Em contrapartida, aumentou a taxação de bancos para compensar as perdas. E o mercado reagiu. Na manhã de ontem, o dólar ultrapassou os R$ 5,70, obrigando o Banco Central a intervir. A moeda norte-americano terminou o dia com uma cotação inferior, R$ 5,66. De acordo com Eduardo Velho, economista-chefe da JF Trust, a medida, que aparentemente é positiva e tende a ser um bálsamo para evitar a greve dos caminhoneiros, pode ter vários efeitos negativos. "O governo sinaliza que tem pouco espaço para cortar gastos. O impacto pode ser grande na economia. Pressionados, os bancos podem ficar mais seletivos, reduzir a concessão de crédito e elevar a taxa de juros ao consumidor", apontou.
tabela. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a venda de carros para esse público representa 8,1% do total de veículos vendidos no país - ou 215.185 unidades, considerando os dados de 2019. Isenção do imposto do gás de cozinha será definitiva Site: http://www.impresso.diariodepernambuco.com.br/noticia /cadernos/economia/2021/03/governo-zera-imposto-dodiesel-e-do-gas-de-cozinha.html
Pelo decreto, o PIS/Cofins será zerado em março e abril sobre o diesel. Atualmente o governo federal cobra R$ 0,35 por litro de óleo, o que significa entrada no caixa do Tesouro de R$ 3 bilhões). O governo onerou os bancos para compensar perda de R$ 3,6 bilhões em imposto de combustíveis, mitigar os sucessivos reajustes da Petrobras e diminuir sua rejeição, que vem crescendo ultimamente, diante da postura oficial sobre a crise sanitária, afirmam especialistas. A alíquota zero sobre o gás tem custo de R$ 674 milhões em 2021, R$ 922 milhões em 2022 e R$ 945 milhões em 2023. O governo cobra hoje R$ 2,18 por botijão de 13 kg de GLP. O abatimento sobre o GLP será permanente. Como compensação, a União aumentou a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) do pelo setor financeiro. A alíquota, que era de 20%, passará a 25%. Outra medida compensatória é limitar a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de carros acima de R$ 70 mil para pessoas com deficiência - esse limite já é adotado para o imposto estadual, o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Na prática, um veículo do tipo pode ter hoje desconto de 20% a 30% no preço de 173
O ESTADO DE S. PAULO - MOBILIDADE - pág.: M06. Qua, 3 de Março de 2021 ABRACICLO
Pandemia reforça necessidade de ações para mobilidade ativa Parte fundamental na pauta de cidades sustentáveis, a mobilidade ativa tem aumentado no País e reflete mudanças na forma de as pessoas se deslocarem, aumentando a demanda do setor e trazendo reflexões sobre o planejamento das cidades. Em 2020, em meio à pandemia da covid-19, a venda de bicicletas no Brasil cresceu 50%, na comparação com 2019, de acordo com a Aliança Bike (Associação Brasileira do Setor de Bicicletas). Já a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) projeta alta de 12,8% na produção deste ano. E o setor também conta com redução do imposto de importação. O cenário é favorável e os benefícios à saúde e ao meio ambiente são inegáveis, bem como o aumento da adesão das pessoas por formas mais sustentáveis de deslocamento. E o que falta para que as cidades brasileiras incorporem de forma massiva a mobilidade ativa? Paula Faria, CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities Mobility, plataforma que envolve os diversos atores do ecossistema de Este material é produzido pelo Media Lab Estadão. cidades e mobilidade urbana, enfatiza que os projetos de infraestrutura para as cidades precisam de um novo olhar, que passa pela quebra de paradigmas e aplicação definitiva do conceito de deslocamento a pé e por bicicleta. "Transformar a mobilidade ativa em realidade envolve mudanças por parte dos gestores públicos, da sociedade e das empresas. Avançamos um pouco, mas as cidades ainda estão muito distantes do ideal quando olhamos a infraestrutura de ciclovias, as conexões oferecidas com outros meios de transporte, além da segurança para pedestres e ciclistas", diz Paula Faria.
disponibilidade de bicicletários em estações de metrô, terminais urbanos e espaços privados são iniciativas importantes. Fortaleza (CE) vem trabalhando bem essa reurbanização." Martin também fala de países que expandiram ações durante a pandemia. "Temos bons exemplos, como Colômbia e Chile, que fizeram ciclovias provisórias e estão se tornando definitivas." UNINDO A PERIFERIA AO CENTRO Já Willian Rigon, sócio e diretor comercial e marketing da Urban Systems, pontua que as ciclovias são um importante modal, pois reduzem os congestionamentos e a poluição, mas que a implementação precisa ser adequada. "Em muitas regiões, as ciclovias ocuparam espaços, antes destinados aos pedestres, em calçadas e canteiros centrais, impactando a circulação ativa." Rigon cita que a cidade de São Paulo conta com uma das maiores ofertas de ciclofaixas do País, somando mais de 600 quilômetros. "Após anos de implantação, essa política modal cumpriu uma função importante: ligar a periferia ao centro." No Brasil, são poucas as cidades com mais de 400 quilômetros de ciclovias, conforme o Ranking Connected Smart Cities. Apenas São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Quando os dados são relacionados à população, a média, em São Paulo, é de 3,9 quilômetros de ciclovias por 100 mil habitantes. Berlim conta com 650 quilômetros, ou seja, 17,1 quilômetros por 100 mil habitantes. A mobilidade ativa está inserida nos temas do evento nacional Connected Smart Cities Mobility, que acontece entre 1o e 3 de setembro de 2021, em São Paulo. Para saber mais sobre o evento, acesse: evento.connectsmartcities.com.br. Site: http://digital.estadao.com.br/o-estado-de-s-paulo
BICICLETAS NO METRÔ Marcel Martin, coordenador do portfólio de transportes no Instituto Clima e Sociedade (iCS) e da Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME), destaca o incentivo ao uso do modal em todas as regiões das cidades. "A construção de calçadas adequadas e a 174
O ESTADO DE S. PAULO - MOBILIDADE - pág.: M04. Qua, 3 de Março de 2021 ANFAVEA
Brasil necessita fazer reformas O alemão Karl Deppen assumiu como presidente da Mercedes- -Benz do Brasil e CEO da empresa para a América Latina em julho de 2020, em um dos momentos mais difíceis para a indústria automotiva. O executivo teve de se adaptar aos novos cargos e ao País em meio à crise sanitária. De quebra, a empresa fechou sua fábrica de carros no Brasil, em dezembro. "A covid-19 dificultou as coisas", diz Deppen. "O distanciamento social nos levou à busca de novas formas de relacionamento.
uma soma de grandes desafios. Como líder dessa empresa, sem dúvida, a minha maior preocupação é com a saúde dos colaboradores. E, consequentemente, a continuidade de nossos negócios para atender aos anseios dos clientes. Adotamos muitas medidas preventivas, que são revisadas, reforçadas e constantemente comunicadas a toda a empresa. Bem como à rede de concessionários. Ou seja, assim, continuaremos atendendo ao mercado de caminhões e ônibus sem que haja interrupção. Algum plano foi paralisado por causa da covid-19?
As reuniões virtuais ganharam importância muito grande. E descobrimos que podemos aproveitar o potencial das novas plataformas online", afirma. A Mercedes-Benz foi a marca que mais emplacou caminhões e ônibus, no Brasil, em 2020. Com a venda de 30.081 caminhões, garantiu a liderança do segmento pelo quinto ano consecutivo. E, hoje, detém 33,72% de participação de mercado. Da mesma forma, no setor de ônibus, foram vendidas 10.342 unidades: 56,76% do mercado. Confira, a seguir, os principais trechos da entrevista que o executivo concedeu com exclusividade ao Estradão. PRIMEIROS MESES O que o distanciamento social trouxe de aprendizado ao senhor? Karl Deppen: Ele nos levou a buscar novas formas de relacionamento. Contudo, infelizmente, ainda não tive oportunidade de conhecer pessoalmente a maioria de nosso time. Ou mesmo clientes e parceiros de negócio. Tudo ocorre de forma virtual. Mas o nosso time rompeu barreiras, aproveitou oportunidades e permanece inovando. Um exemplo é o showroom virtual Star Online. O primeiro do setor a oferecer venda de veículos, peças e serviços. E que já se tornou referência. Um case de sucesso que vai inspirar projetos de inovação e digitalização. PANDEMIA E INVESTIMENTOS Quais desafios o senhor teve de enfrentar durante 2020 diante da crise pandêmica? Deppen: Tivemos, e ainda estamos tendo em 2021,
Deppen: Mesmo com todos os desafios, a MercedesBenz manterá os investimentos de R$ 2,4 bilhões no Brasil até 2022. Em 2021, pretendemos dar continuidade ao processo de atualização da empresa e também vamos modernizar nossos produtos e serviços. Além disso, vamos introduzir novas tecnologias e avançar rumo à indústria 4.0 nas demais áreas de nossas plantas. Após as linhas de produção de caminhões, cabines e chassis de ônibus, a próxima meta é implantar o conceito na produção de agregados: motores, câmbios e eixos. DESAFIOS A SUPERAR NO BRASIL Como será o mercado de caminhões em 2021? Deppen: Vemos com otimismo os sinais da retomada da economia e do mercado de caminhões em 2021. O plano nacional de vacinação vai permitir a volta gradual da circulação de pessoas e mais mercadorias. Esperamos que o mercado volte aos níveis de 2019 para caminhões. Mas, para os ônibus, a recuperação deverá ser mais lenta. Ainda é preciso ter os pés no chão. Há muitos desafios a serem superados. Quais são esses desafios? Deppen: Um deles, desde 2020, é a reorganização da cadeia logística. Assim como a volta à normalidade do abastecimento de matérias-primas após as interrupções causadas pela pandemia. Isso limita a disponibilidade de produtos. Da mesma forma, aumentam os custos, afetando toda a cadeia. Entretanto, em alinhamento com a Anfavea, estamos atentos a outros desafios. Como a pressão de alta de custos e necessidades urgentes das reformas. Esses temas afetam muitas 175
O ESTADO DE S. PAULO - MOBILIDADE - pág.: M04. Qua, 3 de Março de 2021 ANFAVEA
áreas da economia. Governo, empresas, fornecedores, concessionários, transportadores e a sociedade em geral deixam de contar com produtos competitivos. INSTABILIDADE POLÍTICA Como essa instabilidade impacta o setor de veículos comerciais? Deppen: Com a definição dos novos presidentes da Câmara e do Senado, esperamos que o Brasil retome rapidamente o caminho de normalidade na esfera política. O País precisa que reformas sejam avaliadas e votadas urgentemente. Precisamos de condições adequadas e regras claras que incentivem e apoiem o desenvolvimento do País e de sua economia. Estabilidade político-econômica é vital aos negócios de veículos comerciais. É importante haver um cenário de longo prazo. Dependemos da confiança de empresários e consumidores. APOSTAS PARA 2021 Quais são os segmentos de caminhões com maiores altas em vendas em 2021? Deppen: O agronegócio certamente continuará sendo o motor da economia brasileira em 2021. Logo, demandará caminhões principalmente para o transporte de grãos e de cana- -de-açúcar. Assim, modelos pesados, como os das linhas Actros e Axor, devem ser protagonistas em vendas. Mas também haverá alta em segmentos como a mineração. Bem como no transporte de celulose, combustíveis, químicos e gás, além de alimentos, bebidas, construção civil, produtos farmacêuticos, logística, locações. O e-commerce, que cresceu de forma importante durante a pandemia, deve se manter em alta. SUCESSO DO ACTROS Em meio à crise, a Mercedes-Benz lançou o novo Actros em 2020. O senhor está satisfeito com os resultados? Deppen: O modelo trouxe um novo patamar ao mercado de caminhões no Brasil. Nossa equipe está entusiasmada com a resposta positiva e os prêmios que recebemos de clientes, motoristas e da mídia especializada. Toda a produção da linha de 2020 foi vendida. Gostaríamos de ter vendido ainda mais e temos mais clientes interessados, o que confirma que o caminhão é um sucesso. Mas tivemos de ajustar a produção à disponibilidade de matéria-prima e às dificuldades de retomada do ritmo de produção, sobretudo por parte de fornecedores mais afetados pela pandemia.
Dos novos Actros vendidos, quantos tinham MirrorCam (câmeras em vez de espelhos) retroviosres? Deppen: Os clientes estão impressionados com essa tecnologia. Mas muitos expressaram preocupação e dizem que o mercado brasileiro não está pronto para receber esse tipo de recurso. Mas estamos conseguindo mudar essa percepção. Vários clientes que testaram a MirrorCam ficaram satisfeitos com os benefícios em segurança e na redução do consumo de combustível proporcionados pela nova tecnologia. Mais de 10% dos novos Actros têm o sistema. Esperávamos atingir esse número apenas após dois ou três anos. EXTRAPESADOS Como será a participação do Actros nas vendas de caminhões extrapesados em 2021? Deppen: O Actros é um caso de sucesso no Brasil e uma grande ponte para a marca voltar a ser muito mais competitiva no concorrido mercado de caminhões extrapesados, especialmente na categoria rodoviária. Lideramos as vendas de extrapesados em 2020, no Brasil. Repetimos o feito pelo quinto ano seguido. Nossa expectativa é de que o novo Actros conquiste mais clientes e mais vendas em 2021. Atualmente, ele é o caminhão que entrega mais segurança e tecnologia no Brasil. Nenhuma outra marca tem o que a gente oferece como itens de série. Além disso, o novo Actros é um campeão em economia de combustível. Assim também é o mais confortável para o motorista, mais digital e conectado. É isso o que os clientes têm procurado cada vez mais. MERCADO DE ÔNIBUS O que faz a Mercedes ser a marca líder de vendas de ônibus, com mais de 50% de participação? Deppen: Temos uma experiência de quase 65 anos no desenvolvimento e produção de chassis de ônibus. Tanto no segmento urbano quanto no rodoviário, de fretamento, turismo e escolar. Nosso portfólio de ônibus é o mais completo do Brasil: vai de microônibus a superarticulados para o segmento urbano. E de convencionais a modelos 8x2 para Double Decker no segmento rodoviário. Além disso, a rede tem 25 concessionárias especializadas Center Bus. A Mercedes-Benz do Brasil é o centro mundial de 176
O ESTADO DE S. PAULO - MOBILIDADE - pág.: M04. Qua, 3 de Março de 2021 ANFAVEA
competência da Daimler no desenvolvimento de chassis de ônibus. ELETROMOBILIDADE Dá para esperar o lançamento de um caminhão elétrico da marca no País em 2021? Deppen: Assim como o uso de caminhões com novas fontes de energia avança em alguns países, também deverá ocorrer no Brasil. No entanto, isso só acontecerá se houver escala. Ou seja, quando as tecnologias forem viáveis e rentáveis ao cliente. Assim, primeiro, é preciso haver viabilidade de operação aos clientes que investem em todo o ciclo de vida do produto. Nesse sentido, o grupo Daimler detém várias tecnologias alternativas ao uso do diesel. Quais são essas tecnologias? Deppen: Temos o Biodiesel HVO, sistemas híbridos, células a combustível e veículos elétricos. Todas estão em operação regular em vários mercados. A Daimler irá iniciar, ainda em 2021, a produção em série do eActros, um caminhão elétrico a bateria voltado à distribuição urbana. Adicionalmente, teremos o e Actros LongHaul, para longas distâncias, que deve entrar em produção em 2024. E tivemos o grande anúncio do Mercedes- Benz GenH2, movido a célula a hidrogênio. O início dos testes com clientes ocorrerá em 2023. E a produção em série deve começar na segunda metade desta década. Ou seja, com a infraestrutura adequada e custos operacionais compatíveis, essas soluções poderão ser trazidas ao Brasil no momento oportuno. GÁS OU ELÉTRICO O que é melhor para o Brasil: gás ou veículos elétricos? Qual será a aposta da Mercedes-Benz? Deppen: Para o Brasil, neste momento, a MercedesBenz acredita em multissoluções. Dessa forma, elas precisam ser compatíveis com a realidade brasileira. Devemos ter em mente as diferentes variáveis em discussão. Mix de energia disponível, emissão de CO2, padrão de uso (interurbano, longo curso, off-road), necessidades de infraestrutura e valores residuais. Site: http://digital.estadao.com.br/o-estado-de-s-paulo
177
O ESTADO DE S. PAULO - JORNAL DO CARRO - pág.: D02. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
R$ 2,9 mil mais caro Emily Nery ESPECIAL PARA O JORNAL DO CARRO
No fim de 2020, o governador João Doria (PSDB) anunciou aumento de 12% para 13,3% no Imposto sobre a Circulação de Mercadoria e Serviço (ICMS) de carros novos em São Paulo. Com isso, as montadoras reajustaram suas tabelas no Estado. Levantamento feito pelo Jornal do Carro considerando os cinco modelos mais vendidos do País apurou alta média de 1,72% nos preços. Em valores absolutos, um zero-km emplacado em São Paulo custa, em média, R$ 1,509 a mais que nos outros Estados. Na versão Trailhawk 2.0 turbodiesel do Jeep Renegade, a diferença a mais é de R$ 2.931. O levantamento feito pelo JC inclui os preços da linha completa de quatro carros: os Chevrolet Onix (hatch) e Onix Plus (sedã), o SUV Jeep Renegade e a picape Fiat Strada. Em média, a diferença a mais nas tabelas para São Paulo vão de R$ 1243, para o hatch compacto Onix, a R$ 2.216, para o Renegade. A lista de preços completa está no quadro à direita. No caso do SUV, há apenas uma versão com preço sugerido abaixo dos R$ 100 mil. Trata-se da opção de entrada, 1.8 Flex, que parte de R$ 85.429 em São Paulo e de R$ 83.990 nos demais Estados do País. Outro destaque é o sedã compacto Onix Plus. Nas demais unidades da federação, a versão Premier Turbo 2, de topo da linha do Chevrolet, a tabela parte de R$ 89.830. Já em São Paulo o preço sugerido é de R$ 91.360. A diferença é de 1,7%, o que representa R$ 1.530. No caso da Strada, a tabela em São Paulo é até R$ 1.491 mais alta. Quem quiser emplacar a picape de cabine dupla em São Paulo, pagará R$ 80.876 pela versão Endurance 1.4. Ao passo que o morador de outros Estados pode levar o mesmo carro por R$ 79.490. A diferença, de 1,74%, corresponde a R$ 1.386. Compra em outra UF. Consultor da ADK Automotive, Paulo Garbossa lembra que cada Estado tem autonomia para estipular o ICMS. "Há uma briga de muitos anos para padronizar o imposto em nível nacional.
Contudo, enquanto isso não acontece cabe a cada unidade federativa ratificar sua própria alíquota", diz. De acordo com ele, algumas montadoras adotam um "preço base" nacional, que pode mudar conforme o Estado. Outras publicam em seus sites valores diferentes conforme o local de busca do interessado. Quem tem domicílio em São Paulo pode comprar o carro em outro Estado para fugir do imposto maior. Mas esse tipo de negócio tem implicações. Segundo o advogado Richard Edward Dotoli, sócio do escritório Costa Tavares Paes, ao menos em tese não há impedimento para o comprador buscar o veículo em uma revendedora fora do Estado onde reside. Porém, há uma questão legal que diz respeito ao concessionário. Trata-se de uma cláusula que delimita o território de atuação da empresa. Portanto, uma autorizada do Rio de Janeiro, por exemplo, está proibida de vender para um cliente de São Paulo um veículo que ele pode comprar em seu Estado de origem. Além disso, todo o processo de licenciamento do carro novo, como emplacamento e recolhimento do IPVA, por exemplo, deve ser feito no Estado de domicílio do comprador. Queda de arrecadação. O texto do ajuste fiscal, sancionado pelo governo pretende recompor o caixa do Estado, que ficou enfraquecido pela queda na arrecadação e pelos gastos com o combate à covid- 19. De acordo com a Secretaria da Fazenda de São Paulo, a alta do ICM em vários setores visa arrecadar R$ 7 bilhões para cobrir parte do déficit de R$ 10,4 bilhões previsto para 2021. Diretor-executivo da Fenabrave, Marcelo Franciulli diz que o "aumento repentino do ICMS, principalmente sobre os carros usados, é um absurdo". Ele afirma que a federação participou de várias reuniões com o ao governo estadual para tentar reverter a alta. Entretanto, o novo imposto será mantido. De qualquer modo, a alíquota para os veículos de segunda mão vai baixar. Em 15 de janeiro, mesmo dia em que entrou em vigor a nova taxa para veículos 178
O ESTADO DE S. PAULO - JORNAL DO CARRO - pág.: D02. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
zero-km, a dos usados subiu de e 1,8% para 5,53%. Mas, a partir de 1° de abril, será reduzida para 3,9%. Mesmo com a queda, o acréscimo em relação à tributação até 2020 será de 116%. Em contrapartida, também em 1º de abril, a alíquota do ICM para novos subirá novamente no Estado - de 13,3% para 14,5%. Na prática, quem paga essa conta é o consumidor. Garbossa lembra que os preços vêm aumentando com frequência, independentemente do ICMS. "Esse não é um problema da montadora, mas da carga tributária e da legislação", diz. Para Franciulli, haverá uma forte queda na participação do Estado nas vendas de veículos. Segundo ele, em São Paulo há 1.700 concessionárias, que geram 70 mil empregos diretos. - EM 1º DE ABRIL, ICMS PARA O ZERO-KM VAI SUBIR AINDA MAIS: DE 13,3% PARA 14,5% Site: http://digital.estadao.com.br/o-estado-de-s-paulo
179
FOLHA DE S. PAULO / SP - MERCADO - pág.: A24. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Parada de produção faz venda de motos cair e provoca fila de espera Eduardo Sodré
Com seguidas paralisações no Polo Industrial de Manaus devido à pandemia de Covid-19, as vendas de motocicletas tiveram queda de 28,1% em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2020.0 dado foi divulgado nesta terça (2) pela Fenabrave, entidade que representa os distribuidores de veículos. "O mês de fevereiro foi fortemente impactado pela segunda onda da pandemia, que fechou as fábricas, afetando a produção em Manaus, também prejudicada pela escassez de peças e componad acabou entes nos últimos meses, causando um desajuste de oferta", afirmou, em nota, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. Foram licenciadas 57.428 unidades no mês passado, uma queda de 33,1% na comparação com janeiro. No primeiro bimestre, a retração é de 16,5% na comparação com -2019. Segundo Assumpção, o estoque de motos nas concessionárias está extremamente baixo e, para alguns modelos, a espera chega a até 40 dias. Há demanda principalmente por modelos de baixa cilindrada e preços abaixo de R$ 10 mil. São as motocicletas asadas por entregadores, área que se expandiu devido à pandemia. De acordo com a Fenabrave, existe mais crédito disponível para o setor de duas rodas. Pelo cálculo da entidade, 45% das fichas que são apresentadas aos bancos têm tido o financiamento aprovado.
esses aumentos prejudicam ainda mais o cenário e a retomada do setor", afirma o executivo. Segundo o Instituto Aço Brasil, os reajustes estão relacionados ao boom de commodities. As matériasprimas para produção do aço tiveram uma sequência de altas em 2020, como ferro-gusa, zinco e minério de ferro. O agravamento da pandemia deve fazer a Abraciclo revisar as projeções para 2021. Em janeiro, a entidade projetou um crescimento de to,2% na produção em relação a 2020, o que significaria a fabricação de 1,06 milhão de motos ao longo deste ano. A Anfavea (associação das montadoras de automóveis, caminhões, ônibus e implementos rodoviários e agrícolas) vai dedicar sua próxima coletiva à falta de insumos. O tema será abordado na sexta-feira (5). De acordo com dados baseados no Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores), foram emplacadas 167,4 mil unidades no último mês, número que inclui carros de passeio, comerciais leves, ônibus e caminhões. Na comparação com fevereiro de202o, houve queda de 16,7% nas vendas. Em relação a janeiro, a retração é de2,2%. Site: http://edicaodigital.folha.uol.com.br/
A alta dos preços de insumos básicos também afeta a indústria das motos. "No caso do aço, especificamente, os aumentos são exorbitantes, afetando drasticamente a fabricação de bicicletas e motocicletas que utilizam essa matériaprima em grande quantidade tanto nas montadoras como nos fornecedores de componentes", diz Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo (associação que representa fabricantes de motos e bicicletas). "Entendemos que o preço é regulado pela situação de mercado. Porém, neste momento de grandes dificuldades para a indústria produtiva, em que o país precisa trabalhar para a recuperação econômica, 180
FOLHA DE S. PAULO / SP - MERCADO - pág.: A22. Qua, 3 de Março de 2021 CENÁRIO ECONÔMICO
Redução de jornada e salário deve valer por quatro meses Thiago Resende e Bernardo Caram
Na nova versão do programa trabalhista emergencial, o Ministério da Economia estuda permitir que as empresas cortem a jornada e os salários dos funcionários por um período de até quatro meses. Em troca, o empregado deverá receber uma compensação: metade a ser paga pelo governo e a outra metade na forma de antecipação do segurodesemprego.
da resistência do Congresso em aprovar uma medida bancada apenas pelo seguro-desemprego e que pode representar um casto ao trabalhador. Membros da equipe econômica argumentam que é melhor pagar uma parte do seguro-desemprego, na forma de antecipação, para tentar preservar o emprego do que não tomar medidas num momento de crise, correndo risco de apenas ter que desembolsar o benefício de proteção em caso de demissão.
No entanto, se o trabalhador for demitido logo após o fim do período de estabilidade previsto no programa, ele não terá direito ao valor já antecipado do segurodesemprego, que seria descontado do total a ser recebido.
No programa que teve vigência em 2020, o governo pagou aos trabalhadores atingidos uma proporção do valor do seguro-desemprego equivalente ao percentual do corte de salário. A compensação foi de 25%, 50% ou 70% do seguro-desemprego.
O governo quer que, após o fim da redução de salário e jornada, haja estabilidade no emprego pelo mesmo período de corte (até quatro meses), mesmo formato do programa que vigorou no ano passado.
A ideia é que, na versão de 2021, esse cálculo seja mantido e que, diante da redução na renda por até quatro meses, o trabalhador receba uma compensação -limitada ao teto do seguro-desemprego (R$ 1.911,84).
O desenho atual, em elaboração pela equipe econômica, prevê uma redução do benefício pago ao trabalhador demitido sem justa causa logo após a estabilidade. Esse desconto depende do quanto foi sacado no período de corte salarial.
Por exemplo: se, após negociação entre patrão e empregado, o corte de jornada for de 50%, o salário mensal será reduzido pela metade por até quatro meses.
O seguro- desemprego varia de R$ 1.100 a R$ 1.911,84, pagos de três a cinco parcelas. No cenário mais extremo, ou seja, de suspensão temporária de contrato, o seguro -desemprego a ser recebido ao fim do programa cairia para um período de um a três meses, pois duas parcelas integrais já teriam sido antecipadas. O objetivo do programa, segundo auxiliares do ministro Paulo Guedes (Economia), é evitar demissões em massa num momento de repique da pandemia da Covid-19 e de novas medidas de restrição da atividade econômica para tentar conter o coronavírus. Isso deve ser feito por MP (medida provisória), ainda em março. Uma MP passa a vigorar imediatamente, mas precisa do aval do Congresso em 120 após a publicação. Inicialmente, Guedes queria reeditar o programa trabalhista num formato que não representasse custo para o governo. Mas o governo teve de ceder diante
O governo deverá bancar dois meses do benefício, que pode chegar a quase R$ 956, nesse caso. Nos outros dois meses, esse valor virá como antecipação do seguro-desemprego. Em março de2020, ao apresentar uma versão preliminar do programa, o governo chegou a anunciar que a compensação seria feita por meio de antecipação do benefício a demitidos. Por se tratar de um adiantamento, caso o trabalhador fosse dispensado no futuro, ele teria direito ao segurodesemprego, descontado o valor já antecipado. A ideia, na ocasião, foi rejeitada por parlamentares e o governo acabou aceitando bancar todo o casto do programa. Técnicos do governo dizem que, com a perspectiva de vacinação até o fim do ano, o novo formato do programa trabalhista prevê a manutenção dos empregos no pior momento da crise em 2021. Portanto, a perspectiva seria que o contrato trabalhista 181
FOLHA DE S. PAULO / SP - MERCADO - pág.: A22. Qua, 3 de Março de 2021 CENÁRIO ECONÔMICO
seja mantido em 2022. Assim, o trabalhador continuaria com a carteira assinada por tempo suficiente (carência) para que tenha direito a todas as parcelas do segurodesemprego em caso de demissão a médio prazo. Em2020,100% dos recursos usados para bancar a compensação vieram dos cofres do Tesouro. Foram gastos R$ 33,5 bilhões com essa finalidade. O programa de 2020 trazia regras distintas de acordo a depender do nível salarial do trabalhador afetado. Para empregados formais com remuneração de até três salários mínimos (R$ 3.135, nos valores de 2020), bastava um acordo individual entre empregador e funcionário para efetivar a redução. Aqueles com renda mensal entre três salários mínimos e R$ 12.202 (dois tetos do INSS, em valores de 2020) poderiam fazer acordo individual apenas para cortes de 25% de jornada e salário. Reduções maiores exigiam a assinatura de acordo coletivo da categoria. Para trabalhadores hiper-sufieientes, cujos salários são duas vezes o teto do INSS ou mais e que possuem diploma de ensino superior, qualquer patamar de corte podia ser feito por meio de acordo individual. Ao apresentar a medida no ano passado, o governo estimou que 24,5 milhões de trabalhadores teriam o contrato suspenso ou jornada e salário reduzidos. Ao fim do programa, no entanto, o total de trabalhadores que firmaram esses acordos ficou em 9,8 milhões. Ainda assim, o ministro Paulo Guedes (Economia) coloca o programa entre os de maior efetividade entre as ações emergenciais adotadas durante a pandemia, sob o argumento de que a medida evitou o fechamento de vagas formais de emprego. Site: http://edicaodigital.folha.uol.com.br/
182
FOLHA DE S. PAULO / SP - MERCADO - pág.: A21. Qua, 3 de Março de 2021 CENÁRIO ECONÔMICO
Relator enxuga PEC, mas mantém gatilho fiscal Renato Machado, Thiago Resende, Fábio Pupo
Em um revés do ministro Paulo Guedes (Economia) , uma versão mais enxuta da PEC (proposta de emenda à Constituição) Emergencial foi apresentada nesta terça-feira (2), sem os pontos mais polêmicos, como a ideia de acabar com o gasto mínimo para saúde e educação e a tentativa de cortar repasses ao BNDES. As mudanças ocorreram após pressão de líderes do Senado. A PEC permite uma nova rodada do auxílio emergencial, além de prever medidas de controle de despesas públicas, defendidas pelo ministro Paulo Guedes (Economia). O ministro da Economia aposta na aprovação da PEC Emergencial para destravar a pauta liberal apresentada ao Congresso. A aliados teria indicado que esse projeto pode definir a sua permanência ou não no governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Em negociação com o Congresso, o governo espera relançar o programa do auxílio emergencial, com o pagamento de quatro parcelas de R$ 250. O governo e o relator, senador Márcio Bittar (MDBAC), tiveram de recuar em alguns pontos para destravar a análise da PEC, que, na semana passada, diante das criticas à ideia de acabar com o piso para saúde e educação, nem chegou a ser lida no plenário da Casa. Por ser uma PEC, é necessário o apoio de 49 dos 81 senadores. Depois, a proposta ainda precisa passar pela Câmara, onde precisa do voto de 308 dos 513 deputados. A Câmara votará a PEC diretamente em plenário, sem passar por comissões. Na semana passada, Bittar já tinha reconhecido que teria que desistir do fim do piso para saúde e educação para não colocar todo o projeto em risco. Na semana passada, o relator e o governo estiveram perto de uma derrota, que poderia atrasar em mais duas semanas a tramitação, por isso precisaram adiar a leitura do relatório e cederam na questão das desvinculações.
Agora, ele também recuou no corte nos repasses do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) para o BNDES, atendendo a pedidos de diversos partidos, inclusive da base do governo. Bittar, por outro lado, decidiu manter a desvinculação de receitas para atividades de administração tributária. Isso poderá enfraquecer o funcionamento e a autonomia dos órgãos de fiscalização tributária no âmbito da Receita Federal e dos demais entes federados, segundo auditores fiscais. Até a votação da PEC, prevista para esta quarta-feira (3) no plenário do Senado, sindicatos dos auditores pretendem intensificar a articulação para que o texto preserve a vinculação de parte da arrecadação federal à atividade da Receita. Após negociação com líderes, Bittar recuou em outro ponto e manteve na Constituição a possibilidade de a União intervir em um estado para reorganizar as finanças da unidade da federação. A PEC determina um prazo para que o governo apresente um plano para redução gradual dos benefícios tributários. No entanto, após negociação com partidos, esse corte não deverá afetar fundos de desenvolvimento regional, o Simples Nacional, a Zona Franca de Manaus, incentivos tributários a entidades sem fins lucrativos, redução de encargos sobre a cesta básica e o ProUni (Programa Universidade para Todos). Apesar das mudanças indicadas pelo relator, a nova versão manteve os trechos considerados vitais para Guedes, que são os gatilhos -medidas a serem acionadas automaticamente, por um período determinado, em caso de crise nas contas públicas. Esses gatilhos já foram apresenta do s a o Se nado em 2019, mas até hoje o texto não avançou. Para reduzir as resistências, o governo já cedeu em alguns pontos. Inicialmente, por exemplo, havia a previsão de corte de jornada e de salários de servidores públicos como parte do pacote fiscal. Isso, porém, foi retirado do relatório da PEC, elaborado pelo senador Márcio Bittar (MDB-AC). 183
FOLHA DE S. PAULO / SP - MERCADO - pág.: A21. Qua, 3 de Março de 2021 CENÁRIO ECONÔMICO
A versão mais recente do texto prevê apenas barreiras a concursos, reajustes salariais a servidores e à criação de despesas obrigatórias. Em reunião de líderes no Senado nesta terça, houve um acordo para que, caso os gatilhos sejam acionados, o programa Bolsa Família ainda poderá ser ampliado -mesmo diante de um cenário de controle de despesas. Essa blindagem do Bolsa Família deve ser incorporada pelo relator nesta quarta, antes da votação. Na avaliação de governistas no Senado, é melhor desidratar a proposta, mas num patamar aceitável para a equipe econômica, do que correr o risco de deixar o plenário aprovar apenas a autorização para o auxílio emergencial. Com a base desarticulada no Senado, o governo enfrenta dificuldades para aprovar a chamada PEC Emergencial. Auxílio sem medidas de compensação eleva desemprego, diz pasta A Secretaria de Política Econômica (a SPE) do Ministério da Economia afirmou nesta terça-feira (2) que liberar o auxílio emergencial sem medidas de compensação sugeridas pela pasta tem potencial de afetar a inflação e elevar o desemprego. A análise é divulgada enquanto parlamentares discutem desidratar o impacto da PEC Emergencial, defendida pelo Ministério da Economia e que libera o auxílio em 2021 com medidas de ajuste fiscal a médio e longo prazo. "Prorrogar o auxílio emergencial sem conciliar com o processo de consolidação fiscal tem o potencial de deteriorar a trajetória inflacionária, reduzir a atividade econômica e aumentar o desemprego", afirma conclusão de nota técnica elaborada pela SPE. "Como a inflação e o desemprego afetam desproporcionalmente mais a população carente, o auxílio pode acabar por prejudicar justamente as pessoas que se queria ajudar", prossegue o texto. Site: http://edicaodigital.folha.uol.com.br/
184
FOLHA DE S. PAULO / SP - MERCADO - pág.: A17. Qua, 3 de Março de 2021 CENÁRIO ECONÔMICO
Ministro indica que perdeu controle sobre política econômica Bruno Boghossian
ser quase impossível segurá-lo.
No primeiro ano de governo, Jair Bolsonaro anunciou que deixaria as decisões da economia nas mãos do ministro daquela área. "Não discuto. É 100% com o Guedes", afirmou. Alguns meses depois, o número teve uma mudança simbólica, mas reveladora. "Na economia, 99% o Paulo Guedes decide, e 1% sou eu", declarou o presidente, em maio passado.
Quando fala publicamente sobre o risco de deterioração da economia brasileira, Guedes marca diferenças em relação a Bolsonaro e manda um recado para o chefe.
Àquela altura, as porcentagens já eram generosas para um ministro que tinha planos vetados pelo Palácio do Planalto quase todas as semanas. Os obstáculos se tornaram tão frequentes que nem o próprio Guedes consegue esconder que perdeu o controle majoritário da política econômica. Um sintoma é a declaração do ministro sobre o risco de o Brasil "virar Venezuela" caso continue ampliando gastos e tomando decisões equivocadas na economia. Há dois anos, Guedes poderia dizer que governos anteriores eram os culpados por meter o país nesse caminho, mas o poder já está nas mãos de outros personagens há 26 meses. Na prática, o ministro apontou que existe uma cartilha de aperto nas contas públicas disponível desde que ele assumiu o cargo, mas sugeriu que outras autoridades estão interessadas em seguir uma rota diferente. Descontadas as pressões políticas do Congresso pela ampliação de gastos, o perigo que ele enxerga vem de outro edifício da Praça dos Três Poderes. A fala de Guedes em entrevista ao podcast Primocast, divulgada nesta terça (2), ocorreu no momento em que Bolsonaro abandonou o pudor de atropelar a agenda econômica. A decisão do presidente de intervir na Petrobras e reduzir tributos sobre o diesel sugere que o ministro não apenas tem dificuldades para implantar suas medidas como também ficou sem condições de vetar o que considera erros de percurso. O desembaraço com que Bolsonaro fez essas manobras indica que a lógica política superou de vez as restrições da doutrina econômica de Guedes. No passado, o presidente demonstrava desconforto com o preço dos combustíveis, mas os conselhos do auxiliar eram suficientes para contê-lo. Agora, com a proximidade de sua campanha à reeleição, passou a
Ao longo da primeira metade do governo, essas tensões fabricadas foram suficientes para puxar o freio dos instintos políticos do presidente. A obstinação do Planalto em abrir caminho para 2022, no entanto, pode fazer com que o desgaste do ministro se aprofunde. Guedes reconhece a incompatibilidade de seus planos com as circunstâncias eleitorais, mas também se mostra disposto a expor essas tensões. Quando Bolsonaro decidiu trocar o presidente da Petrobras, o ministro disse ao presidente numa reunião reservada que aquela era uma "jogada política" com um "efeito econômico terrível". Os alertas foram parar nas páginas da revista Veja -o que foi interpretado pelo Palácio do Planalto como uma forma de pressão. Desta vez, os atritos públicos não fizeram com que o presidente recuasse. Ao contrário, Bolsonaro tentou ex-pandirseu movimento de intervenção para o setor elétrico. Se tiver sucesso na contenção dos preços dos combustíveis e da eletricidade, é pouco provável que ele volte a abrir espaço para os conselhos de Guedes. Essas circunstâncias podem redefinir a relação política entre o presidente e o ministro. Nos dois primeiros anos de mandato, os choques entre os dois produziram muita faísca e pouco fogo. Guedes continuou no cargo porque fez concessões ao chefe e porque Bolsonaro considerava o auxiliar uma peça importante para manter a estabilidade econômica. Agora, os objetivos do presidente mudaram. Bolsonaro pensa mais nos efeitos imediatos de medidas como a contenção do preço do diesel do que na trajetória da dívida e nos humores do mercado financeiro. Se Guedes deixar de ser um aliado obediente para se tornar um obstáculo, as chamas podem aparecer. Site: http://edicaodigital.folha.uol.com.br/
185
FOLHA DE S. PAULO / SP - MERCADO - pág.: A17. Qua, 3 de Março de 2021 CENÁRIO ECONÔMICO
Brasil pode virar uma Venezuela com erros na economia, afirma Guedes Fábio Pupo
Em meio a ações do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que foram interpretadas como intervenção em estatais, o ministro Paulo Guedes (Economia) afirmou que o Brasil pode virar uma Argentina ou uma Venezuela rapidamente caso continue aumentando seu endividamento e tome decisões erradas de política econômica. "Para virar a Argentina, seis meses; para virar Venezuela, um ano e meio. Se fizer errado, vai rápido. Agora, quer virar Alemanha, Estados Unidos? [São necessários] 10,15 anos na outra direção", afirmou. A declaração foi feita durante conversa gravada na sexta-feira (26) e veiculada nesta terça feira (2) pelo podcast Primocast. Há cerca de dez dias Bolsonaro criticou a gestão atual da Petrobras e indicou o general Joaquim Silva e Luna para a presidência da companhia no lugar de Roberto Castello Branco. Também afirmou que iria "meter o dedo" na energia elétrica, e anteriormente se irritou com a gestão do Banco do Brasil -o presidente da instituição já sinalizou que quer deixar o cargo para evitar desgaste. Na conversa, Guedes defendeu o controle do endividamento público, contrapartidas para o auxílio emergencial e a execução da agenda liberal -dizendo que ela abrirá um caminho de prosperidade para o país. "Você prefere juro baixo, muito investimento, emprego, renda, Bolsa subindo, todo o mundo ganhando, estourando champanhe, um país da prosperidade, ou prefere ir para a Venezuela?" questionou o ministro em outro momento. Guedes voltou ao assunto para dizer que o comentário sobre virar outros países vizinhos era exagero, mas só para alterar a estimativa de tempo em que isso ocorreria (segundo ele, seriam três anos para se transformar em uma Argentina e cinco ou seis para se tornar uma Venezuela). Guedes defendeu privatizações como a da Eletrobras até para gerar recursos para os mais carentes. Sem citar nomes, criticou o aso de estataispara benefício da
classe política e financiamento de campanhas eleitorais. Em sua visão, os lobbies de empregados também travam a tarefa. "Está cheio de gente pendurada lá com salário alto, benefício, aposentadorias muito boas, férias que pode vender para a empresa. Tem muitos privilégios", disse. Em certo momento, ao mencionara Petrobras, o ministro chegou a criticar uma frase usada recentemente pelo próprio Bolsonaro, e que também é usada pela esquerda. "Tem uma turma que começa: "O petróleo é nosso". É nosso? Então dá para a gente. Vamos dar para o povo brasileiro. Vamos pegar os dividendos da Petrobras e entregar uma parte para o povo brasileiro", afirmou Guedes. "Ou paga dividendos ou vende e dá dinheiro para eles. O que não pode é ficar gerando prejuízo para eles", disse o ministro, citando a ideia de criar um fundo para receber tais recursos. Na semana passada, Bolsonaro citou a frase após anunciar a troca no comando da estatal. "O petróleo é nosso ou é de um pequeno grupo no Brasil?" indagou o chefe do Executivo no dia 22. Guedes defendeu que o auxílio emergencial seja aprovado no Congresso com as contrapartidas de ajuste fiscal em médio e longo prazo previstas na PEC (proposta de emenda à Constituição) Emergencial. No texto, há previsão de itens como o congelamento de salários no setor público em momentos de calamidade pública e de aperto orçamentário. Em sua visão, liberar o benefício sem as compensações "seria caótico para o Brasil, teria um efeito muito ruim". E aproveitou o tópico para voltar ao assunto da Venezuela. "Tentou empurrar o custo para as futuras gerações? Os juros começam a subir, acaba o crescimento, começa a confusão, endividamento em bola de neve, aumenta o desemprego... Caminho da miséria, da Venezuela, da Argentina", disse. Ele afirmou que continuará no cargo enquanto tiver a confiança de Bolsonaro e não tiver que empurrar o 186
FOLHA DE S. PAULO / SP - MERCADO - pág.: A17. Qua, 3 de Março de 2021 CENÁRIO ECONÔMICO
Brasil para o caminho errado. "Se eu estiver conseguindo ajudar o Brasil, fazendo as coisas em que acredito, eu devo continuar. A ofensa não me tira daqui. O que me tira é a perda da confiança do presidente, ir para o caminho errado. Se eu tiver que empurrar o Brasil para o caminho errado, eu prefiro não empurrar. Isso não aconteceu", disse. Durante o programa, o ministro ainda defendeu seu trabalho e lamentou críticas na imprensa e de políticos de oposição, apesar de reconhecer uma série de pendências na agenda econômica. "Em algumas coisas, ficamos para trás. As privatizações estão muito atrasadas, bastante. A reforma tributária nossa também atrasou. A abertura da economia ia bem, mas chegou a Covid", disse, para em seguida citar pontos que considera positivos, como a reforma da Previdência e remoções de burocracia no país. "Acho que estou retribuindo à altura, fazendo meu trabalho com seriedade e dedicação. Sacrifiquei minha família, que vive uma vida mais difícil e limitada. Podia estar viajando, rodando o mundo e fazendo outras coisas, [mas] estou aqui preso de manhã, tarde e noite. Não sei que dia é sábado, domingo, não sei as horas. Acorda, trabalha, lê, trabalha. Mas é um senso de missão", disse.
as imagens, como Guilherme Boulos (PSOL), Ciro Gomes (PDT) e Manuela d"Ávila (PCdoB). Para produzir as artes, o grupo, que prefere o anonimato, fez pesquisa nas prateleiras de supermercados. De acordo com o Ipea, em 12 meses, o preço do grupo alimentação e bebidas acumula alta de 14,81%, e combastíveis, 4,45%. Amanda Lemos OCDE recomenda aprimorar regras para indicação em estatais Relatório apresentado nesta terça-feira (2) pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) recomenda que O Brasil aprimore mecanismos para indicação de executivos em estatais. Um dos objetivos é evitar interferências políticas do governo que possam comprometer a trajetória dessas companhias. Sem mencionar casos específicos, o organismo internacional sugere que a nomeação de gestores seja feita por recrutadores independentes, de modo similar ao setor privado, ou por meio de um processo competitivo com candidatos qualificados. O Brasil trabalha para conseguir uma vaga na OCDE. Conhecido como "clube dos ricos" 0 organismo é uma entidade que exige boas práticas de políticas públicas Site: http://edicaodigital.folha.uol.com.br/
Guedes disse que entrou para a vida pública inadvertidamente e que aceitou o desafio por ter confiado em Bolsonaro. "Estava ajudando alguém, de repente foi radicalizando a eleição e eu vim. Porque eu confiei nas intenções do presidente; tem ótimas intenções, responsabilidade com o país. E é bom para a democracia oscilar [de correntes, ora de esquerda, ora de direita]. Parti da ideia de que, vindo para cá, eu teria apoio do presidente para fazer as mudanças, porque ele também quer mudanças. Isso de certa forma me trouxe", disse. Campanha "Bolsocaro" critica aumento de preços À distância parecem anúncios de promoção de supermercado, mas, de perto, o texto diz o inverso: detalha a disparada de preços de alimentos. Essa é a proposta da ação "Bolsocaro", que espalhou cartazes (aqueles conhecidos como lambe-lambes) por muros em diversas regiões da capital paulista acompanhados de frases como "Tá muito caro", "Tá na conta do Bolsonaro" e "Essa conta não é nossa. A iniciativa, realizada por um grupo de amigos designers viralizou nas redes sociais. Políticos de oposição ao presidente Jair Bolsonaro compartilharam 187
VALOR ECONÔMICO / SP - ESPECIAL - pág.: A14. Qua, 3 de Março de 2021 ANFAVEA
Para Anfavea, MP inviabiliza programa para deficientes Marli Olmos
A participação das vendas de veículos por meio do programa de isenção de impostos para portadores de deficiência não é tão expressiva para os fabricantes. Em geral, representa menos de 10% do mercado. Mas o efeito antipático da medida provisória que reduziu o limite de preços do veículo permitido no programa e ampliou o prazo de troca ofereceu aos dirigentes do setor a chance de voltara criticar a complexidade tributária do país. "Este é mais um exemplo, entre tantos outros, do ambiente de distorção fiscal do nosso país e que também ilustra a urgência da implementação da reforma tributária", disse, por meio de nota, o presidente da A Associação Nacional dos Fabricantes cie Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Carlos Moraes. A entidade não perdeu tempo para apresentar cálculos que expõem a falta de habilidade no trato de um assunto delicado e que envolve a inclusão, debate que ganha cada vez mais relevância em todo o mundo. A nova MP limita em R$ 70 mil o valor máximo de aquisição de veículos com isenção de IPI para pessoas com deficiência e amplia o prazo para a troca do carro de dois para quatro anos. Até hoje apenas a isenção do ICMS era limitada a carros que custam RS 70 mil. No caso do IPI, não havia limite. A Anfavea imediatamente lembrou que já se passaram 13 anos desde que se estabeleceu o teto de R$ 70 mil. Desde 2008, destacou a entidade, os carros evoluíram, por meio de novas tecnologias. E desde então o valor nunca foi corrigido. Isso fez com que, com o tempo, a oferta de modelos disponíveis para o programa diminuísse. A entidade apontou, ainda, a inflação acumulada no período, de 140%, e também a variação cambial. Em 2008, um dólar valia R$ 1,80. E, por fim, calculou em R$ 170 mil o valor que considera como limite de preços ideal para o programa nos dias de hoje. Há tempos se ouvem, nos bastidores da indústria, comentários a respeito de exageros no programa que permite isenção de impostos na compra de veículos para pessoas com deficiência.
A nota da Anfavea destaca que, "em conjunto com entidades e associações médicas, propôs às autoridades estaduais critérios mais rigorosos para o enquadramento de pessoas elegíveis" ao chamado PcD (pessoa com deficiência). Segundo a entidade, em 2019 foram vendidos, por meio do PcD, 215,1 mil veículos, o que representou 8,1% dos licenciamentos no país. De janeiro a agosto de 2020 (último dado disponível), o programa envolveu 144, 1 mil unidades, o equivalente a 13,1% das vendas. Alguns atribuem a alta do percentual a eventual antecipação de compras em razão dos rumores de que o governo tinha intenção de mudar as regras. A MP que tirou vantagens do carro adquirido por portadores de deficiência para compensar a perda na arrecadação com isenções tributárias no diesel e gás também serviu para expor a escalada de preços dos automóveis no país. No ano passado, a média de reajustes de preços nos veículos ficou em 16,2%. No acumulado de apenas dois meses deste ano, a alta já atingiu 4% em algumas marcas. A pressão das matrizes para eliminar prejuízos na América do Sul tem levado as montadoras a repassar qualquer aumento de custos. Isso vale, principalmente, para o câmbio. A produção de veículos no Brasil depende de componentes importados pelos próprios fabricantes do veículo e também por grande parte dos fornecedores. A esse cenário soma-se a recente escassez de peças, principalmente semicondutores, o que tem levado diversas fábricas a paralisar linhas repentina mente e programar férias para os próximos meses. Executivos do setor estimam que o problema tende a persistir até o fim do primeiro semestre. Apesar disso, a indústria trabalha com a mesma projeção de crescimento de produção (15%) e de vendas no mercado interno (25%) anunciada no início do ano. Vários fatores colaboram para o otimismo no setor. Historicamente, o mercado de veículos é mais aquecido na segunda metade do ano. Além disso, até lá, as montadoras contam, como tantos outros setores, 188
VALOR ECONÔMICO / SP - ESPECIAL - pág.: A14. Qua, 3 de Março de 2021 ANFAVEA
com o avanço da vacinação contra a covid-19. Site: https://valor.globo.com/impresso
189
PLANTÃO DOS LAGOS / RIO DE JANEIRO / RJ - NOTICIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Emplacamentos de motos registra queda de 28%. Foram licenciadas apenas 57.428 unidades em fevereiro - MinutoMotor Redação Plantão dos Lagos
"O mês de fevereiro foi, fortemente, impactado pela segunda onda da pandemia da Covid-19, que fechou as fábricas, afetando a produção em Manaus (AM), também prejudicadas pela escassez de peças e componentes nos últimos meses, causando um desajuste de oferta. O estoque de motos, nas concessionárias, está extremamente baixo e, para alguns modelos, a espera chega a até 40 dias. A demanda segue aquecida, fomentada pela consolidação da motocicleta como meio de transporte individual pessoal e de trabalho (delivery/serviços), dado o incremento das vendas do e-commerce, além da boa oferta de crédito pelas instituições financeiras, que estão aprovando 45% das propostas apresentadas", avaliou Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave ( foto abaixo ). Traduzindo com números fornecidos pela entidade que reúne os concessionários de todo o País, em fevereiro de 2021 o mercado de motocicletas licenciou apenas 57.428 unidades, o que significa uma baixa de 28,07% sobre fevereiro de 2020, quando foram emplacadas 79.837 unidades. Houve, também, queda de 33,10% sobre janeiro desse ano (85.839 motos). Os emplacamentos, no acumulado de 2021, somam 143.267 unidades que, comparadas às 171.528 unidades, de igual período de 2020, resultam em uma queda de 16,48%. Confira as sete motos mais vendidas em 2021 1) Honda CG 160 - 39.816 unidades 2) Honda Biz - 19.623 unidades 3) Honda NXR 160 Bros - 14.423 unidades 3) Honda Pop 110i - 12.342 unidades 5) Yamaha Fazer 250 - 4.519 unidades 6) Honda PCX 150 - 4.108 unidades 7) Honda CB 250F Twister - 3.857 unidades Fonte: R7 190
PLANTÃO DOS LAGOS / RIO DE JANEIRO / RJ - NOTICIAS. Qua, 3 de Março de 2021 FENABRAVE
Site: https://plantaodoslagos.com.br/categoria/carros/emplac amentos-de-motos-registra-queda-de-28-foramlicenciadas-apenas-57-428-unidades-em-fevereirominutomotor
191
VALOR ECONÔMICO / SP - EMPRESAS - pág.: B02. Qua, 3 de Março de 2021 EXPORTAÇÃO
Toyota eleva aposta nos híbridos para o Brasil Marli Olmos e Ana Paula Machado De São Paulo
A Toyota se prepara para lançar neste mês seu segundo carro híbrido produzido no Brasil. O Corolla Cross, nome do veículo que terá essa versão, absorveu o mais recente ciclo de investimentos da companhia no Brasil, que totalizou R$ 1 bilhão. Mas, para continuar a investir no país, a montadora japonesa será criteriosa na análise sobre condições de competitividade e previsibilidade, segundo disse, durante Live do Valor, ontem, Rafael Chang, presidente da Toyota do Brasil. Chang junta-se a outros executivos do setor que têm insistentemente condicionado futuros planos de investimentos ao cenário macroeconômico e à agenda de reformas. "Como filosofia, olhamos para médio e longo prazos para decidir os ciclos de investimentos. Precisamos conhecer as regulamentações de cada país, analisar o quanto a tributação é simplificada. Previsibilidade e competitividade são avaliadas. Vamos lembrar que a Toyota, assim como outras empresas, tem investimentos no mundo inteiro e, ao final, o que vai ser decido é onde a operação será competitiva ou rentável", disse Chang. A preocupação do executivo é ter certeza de que o ambiente econômico do país será favorável à estratégia de exportação da companhia, que pretende manter uma média de 25% de vendas do novo veículo a outros países como forma de compensar o peso do dólar elevado na importação de peças. "Os custos no Brasil são altos e todo mundo sabe que parte dessas despesas pode ser resolvida com a reforma tributária. Não estamos pedindo incentivos; estamos falando como equalizar o custo logístico, o custo trabalhista. México e Coréia do Sul são interessantes para olhar. Nesses países a indústria está baseada na exportação, são competitivos", afirmou. O Corolla Cross, um utilitário esportivo produzido em Sorocaba (SP), será exportado para 22 países da América Latina e Caribe, segundo Chang. Trata-se do maior número de destinos alcançado por um modelo da marca fabricado no Brasil.
O primeiro híbrido produzido pela montadora no Brasil é o sedã do Corolla, lançado no fim de 2019. A versão híbrida representa 40% das vendas do modelo no país. O Corolla é também o primeiro híbrido flex do mundo. Ou seja, o motor a combustão, que alimenta o elétrico, pode ser abastecido com gasolina ou etanol. No debate sobre competitividade, durante a Live, Chang criticou as sucessivas prorrogações de incentivos fiscais regionais. Para ele, a importância desse tipo de benefício foi ajudar a desenvolver regiões em determinado período. "Somos contra a extensão ilimitada desses sistemas de incentivos. Isso tira a previsibilidade para nós, por exemplo", destacou referindo-se ao fato de as quatro fábricas que a Toyota possui no Brasil estarem no Estado de São Paulo. Segundo Chang, ao elaborar programas de investimentos, que levam em torno de cinco anos para serem cumpridos, a empresa analisa as regulamentações brasileiras e também o mapa dos concorrentes. "Com essas premissas elaboramos nossos planos. Mas se as regras vão mudando fica difícil", completou. O mesmo raciocínio, destacou o executivo, vale para a matriz energética e motorização dos veículos. Se no passado reduzir impostos para carros com motores 1.0 "era o que o país precisava e ajudou a desenvolver a indústria" hoje, disse, a estratégia precisa voltar-se para as novas tecnologias. "E a eletrificação é uma tendência em todo o mundo", destacou. "Isso vai trazer emprego, melhorar a renda, e a arrecadação dos impostos, que retornarão para o desenvolvimento do Brasil." No Brasil, a Toyota vai manter a aposta nos híbridos como forma de desenvolver a eletrificação veicular. "E o etanol ajuda nesse processo", afirmou Chang. Em outros países, a montadora também vende veículos totalmente elétricos, cujas baterias são recarregadas em tomadas, e também desenvolve modelo movidos a células de hidrogênio. Uma estratégia voltada para a exportação ajudaria também, diz o executivo, a reduzir a capacidade ociosa na indústria de veículos. O setor conta, hoje, com capacidade para produzir cerca de 5 milhões de veículos por ano. Com a pandemia, no ano passado, chegou a 2 milhões de unidades. Chang prevê aumento de 25% este ano. Apesar de 192
VALOR ECONÔMICO / SP - EMPRESAS - pág.: B02. Qua, 3 de Março de 2021 EXPORTAÇÃO
distante do recorde de 3,7 milhões de unidades produzidas em 2013, a recuperação, em 2021, tende a ser mais rápida do que o previsto, destacou Chang, mesmo com falta de componentes e o temor de que o agravamento da crise sanitária exija medidas mais drásticas para o distanciamento social. "No ano passado, ninguém sabia o que ia acontecer e tivemos uma visão um pouco negativa. Temos uma visão otimista, mas também realista. A pandemia esta no ar e vamos manter os protocolos. Isso nos permite continuar com as nossas operações." O executivo considera positiva, por outro lado, a possibilidade de o governo reeditar o Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, programa que permitiu às empresas reduzir jornada e salários por um tempo limitado. "No ano passado a medida veio num momento em que não tínhamos produção e nem vendas. Qualquer medida que ajude o mercado, a economia, as empresas e a população em geral é bem-vinda." Site: https://www.valor.com.br/virador/?valor_pro=1#/edition/1 86718
193