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Astronomia Amador, matérias
Author:  d

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St. Rita Catholic Church
St. Rita Catholic Church SAINT RITA Pray for us 14404 14th. St. - Dade City, FL. 33523 Phone: (352) 567-2894 Fax (352) 567-2777 www.stritaparish.org

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Story Transcript

Sonhando com as Estrelas

Rita Vidigal Borges

No Topo do Mundo O nome da imagem não deve simbolizar a altitude da montanha, mas sim, a " vastidão do Universo ". Imagem: Tomáš Slovinský. Incrível imagem, a bela conjunção desses dias - " Plêiades, Hyades e Marte ". Interessante é a parte de inverno de nossa galáxia cheia de nebulosas de hidrogênio... para mim, pessoalmente, geralmente me sinto como se estivesse ao alcance do cosmos. Cada lugar com essa visão poderia ser como um portal para o céu noturno. Localização: sob o pico Dumbier - Low Tatras, Eslováquia Equipamento: Canon 6D mod, Sigma Art 28mm, Sky-Watcher Star Adventurer.

INFO: https://slovinsky.art/2021/03/07/on-top-of-the-world/

O Exoplaneta recém descoberto "Gliese 486 b" pode ajudar no estudo de "atmosferas alienígenas". O recém descoberto exoplaneta " Gliese 486 b" orbita uma estrela anã vermelha a apenas 26 anos-luz de distância, sendo cerca de 1,3 vezes maior que a Terra e 2,8 mais massivo, conforme aponta novo estudo publicado na "Revista Science". Planeta rochoso, têm grande potêncial para aprimorar os estudos da ciência sobre atmosferas alienígenas. O " Gliese 486 b " orbita a estrela Gliese 486 a cada 1,47 dias, uma anã vermelha com cerca de 30% da massa do Sol. A partir da perspectiva terrestre, o planeta cruza pela " frente de sua estrela hospedeira", o que faz com que seja o terceiro mundo em trânsito mais próximo já conhecido — além de ser o mais próximo a orbitar uma anã vermelha. Segundo análise da equipe responsável pela descoberta, Gliese 486 b tem uma temperatura aproximada de 450 Cº, o que indica uma temperatura fria o suficiente para que o exoplaneta mantenha uma atmosfera em temperaturas amenas, de modo a ser possível estudá-la de longe por meio da espectroscopia.

O planeta foi localizado através do "método da velocidade radial", quando ocorrem leves oscilações no movimento da estrela por conta da interação gravitacional com outro corpo massivo. O equipamento usado foi o espectrógrafo "CARMENES", instala no telescópio de 3,5 metros do " Observatório Calar Alto, na Espanha". Para Trifon Trifonov, do Instituto Max Planck de Astronomia em Heidelberg, Alemanha, e principal autor do estudo, essa combinação “ de características físicas e orbitais de Gliese 486 b o torna a " Pedra de Roseta " para investigações atmosféricas de exoplanetas rochosos". A equipe também analisou o Gliese 486 b pelo "método de trânsito " através da " TESS (Transiting Exoplanet Survey Satellite), da NASA. Que percebeu uma pequena variação no brilho da estrela observada apontando a passagem de algum planeta em sua frente — a partir da perspectiva de quem a observa, claro. A análise confirmou o período orbital de 1,47 dias, anteriormente obtido pelo método radial. Além disso, outro espectrógrafo também foi usado, conhecido como MAROON-X e localizado no Telescópio de Gemini Norte, no Havaí. A partir da reunião dos dados de velocidade radial e do tamanho através do método de trânsito, foi possível determinar a massa do exoplaneta — cerca de 2,8 vezes a massa da Terra — e densidade de aproximadamente 7 gramas por centímetro cúbico, bem próxima à da Terra, que é cerca de 5,5 gramas. Ao que tudo indica, o planeta analisado também tem uma composição de silicato de ferro. A temperatura da superfície, no entanto, seria parecida com a de Vênus; ou seja, Gliese 486 b não teria muitas chances de abrigar a vida como a conhecemos. Trifonov acredita que seja um mundo " quente e seco, intercalado com vulcões e rios de lava brilhantes ". O exoplaneta possui uma órbita muito estreita e provavelmente é travado pela força de maré, mostrando sempre o mesmo lado para sua estrela — de um lado ocorre um dia extremamente quente e sem fim, e do outro uma noite muito fria, mais um fator que pode diminuir as chances de abrigo para a vida.

A proximidade de Gliese 486 b com a Terra, somada às suas outras características, fazem dele um laboratório para estudar atmosferas planetárias de outros sistemas estelares. "As observações futuras do Gliese 486 b nos ajudarão a entender o quão bem os planetas rochosos podem manter suas atmosferas, e do que são feitos", aponta Trifonov. A expectativa agora é poder observar a composição da atmosfera do exoplaneta com o Telescópio Espacial James Webb, que será lançado em outubro deste ano, assim que o equipamento estiver operacional.

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Telescópio Hubble observa "Cometa" entre os asteroides que orbitam Júpiter. Uma equipe de pesquisadores identificou um objeto misterioso, que estava seguindo em uma longa viagem pelo Sistema Solar até que encontrou um lugar para “estacionar”, e recebeu o nome de "P/2019 LD2 (LD2)". O objeto, que é semelhante a um cometa, se acomodou pertinho de uma família de Troianos, que são antigos asteroide capturados pela gravidade de Júpiter. Esta é a primeira vez que um objeto do tipo é observado diretamente próximo de um grupo de Troianos. O viajante foi descoberto em junho de 2019 pelos telescópios do sistema " Last Alert System " (ATLAS), da Universidade do Havaí, e a equipe foi notificada por um astrônomo amador sobre uma possível atividade de cometa. Ao observá-lo com telescópio Spitzer um pouco antes de ser aposentado, eles identificaram haver gás e poeira em torno do núcleo do objeto, e agora utilizaram o Hubble para observá-lo melhor e mais detalhadamente.

Eles conseguiram identificar também uma cauda, a estrutura do coma e o tamanho das partículas de poeira, bem como a velocidade de ejeção delas: “somente o Hubble poderia detectar formações de um cometa tão longe e com tantos detalhes, e as imagens mostram claramente essas formações, como a cauda, o coma e os jatos”, disse Bryce Bolin, pesquisador líder do telescópio. Bolin observou que a cauda mede mais de "600 mil km de extensão", um pouco menos do que o dobro da distância entre a Terra e a Lua. Apesar de ser parecido com um cometa por ter cauda, coma de gás e poeira e liberar jatos de gases, o visitante pertence ao grupo dos Centauros, corpos congelados que ficam entre Júpiter e Netuno. Estes objetos ficam ativos conforme se aquecem ao se aproximar do Sol, e vão se tornando mais parecidos com cometas. As simulações feitas pela equipe mostraram ser provável que ele tenha passado por Júpiter há dois anos, quando foi capturado pela gravidade do planeta e, assim, foi parar junto dos Troianos. Carey Lisse, membro da equipe, comenta que eles flagraram Júpiter mudando o comportamento orbital do objeto, trazendo-o para o Sistema Solar interno: “o planeta controla o que acontece com os cometas depois que eles entram no Sistema Solar interno, alterando as órbitas deles”, disse. É provável que o objeto congelado seja um daqueles que saiu de sua órbita no Cinturão de Kuiper, que fica além da órbita de Netuno, interagiu com outros e foi parar na região de Júpiter. Estes objetos vão "saltar" gravitacionalmente da gravidade de um planeta para o outro quase como em um “pinball espacial”, e se aquecem conforme se aproximam do Sol.

Geralmente, eles passam cerca de 5 milhões de anos em torno dos gigantes gasosos, até que seguem para o Sistema Solar interno. Por enquanto, o LD2 está orbitando o Sol temporariamente junto destes asteroides presos pela gravidade de Júpiter, e segue se movendo junto do planeta. Outro aspecto que surpreendeu a equipe foi a ejeção de gás no cometa: "ficamos intrigados de ver que ele havia acabado de ficar ativo pela primeira vez tão longe do Sol, a distâncias em que a água mal começa a sublimar", disse Bolin. Por isso, é possível que a cauda do objeto não seja feita de água — tanto que as observações do Spitzer indicaram que há monóxido e dióxido de carbono gasosos, que talvez sejam os responsáveis pela cauda e pelos jatos observados, porque não precisam de tanto calor para irem do estado sólido ao gasoso. Quando sair da órbita de Júpiter e seguir viagem, o objeto poderá se encontrar outra vez com o planeta: “ cometas de período curto, como o LD2, acabam indo para o Sol e se desintegrando, atingindo um planeta ou passando perto demais de Júpiter, até que são expulsos do Sistema Solar, que é o destino mais comum ”, disse Lissel. A simulações mostraram que, dentro de 500 mil anos, há 90% de chances de que o objeto se torne um cometa interestelar. https://www.nasa.gov/.../comet-makes-a-pit-stop-near...

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O Futuro está chegando! " Von Braun " Space Hotel Idea é incrível. Mas podemos construí-lo até 2025? A " Gateway Foundation " planeja criar uma " Estação Espacial " rotativa que servirá tanto para pesquisas científicas, quanto para passeios turísticos. Descrita no site da empresa como "o primeiro espaçoporto", a "The Von Braun Rotating Space Station" é projetada para orbitar a Terra e acomodar até 450 visitantes que desejam ter uma experiência no espaço. O projeto é bastante ambicioso, e a " Gateway Foundation " planeja construir o espaçoporto até o ano de 2025. Funcionários da companhia, contudo, reconhecem que a estação pode não estar totalmente concluída em 2025, mas a ideia é construir a estrutura principal e ativar suas funções básicas até essa data, e o projeto total poderia ser concluído em 2027.

"Uma vez que a estação esteja totalmente operacional, nossa esperança, nossa meta e nosso objetivo é tê-la disponível para pessoas comuns", disse " Timothy Alatorre ", arquiteto principal da estação espacial. Ele acrescentou que é possível algum atraso. " Entendemos completamente que atrasos são quase inevitáveis na indústria aeroespacial, mas, com base em nossas projeções internas e no fato e estarmos lidando com tecnologia já existente, não estamos inventando nada novo. Sentimos realmente que o prazo é possível," ele disse. Alatorre afirma que a "Von Braun Rotating Space Station" foi projetada para ser a " maior estrutura artificial do espaço ", e que uma família ou um indivíduo poderá “economizar razoavelmente e ser capaz de ter dinheiro suficiente para visitar o espaço e ter essa experiência”. Alatorre está projetando o interior da estação, incluindo os espaços habitáveis e o ginásio, e conta que a inspiração por trás desta estação espacial veio da ficção científica, a partir de filmes que ele tem assistido nos últimos 50 anos. De acordo com o arquiteto, a sci-fi mostra que a humanidade tem sonhado há muito tempo com uma cultura ao redor de espaçonaves e aventuras no espaço. "Acho que começou realmente com Star Trek e depois com Star Wars esse conceito de grandes grupos de pessoas que vivem no espaço e têm seu próprio comércio, sua própria indústria e sua própria cultura, por assim dizer," acrescentou. A equipe do projeto se inspirou parcialmente no conceito do cientista espacial alemão " Werner Von Braun". Na década de 1950, ele apresentou a ideia de uma estação espacial rotativa que utiliza gravidade artificial para o conforto de seus passageiros — o que acabou inspirando o design da estação espacial que aparece em 2001: Uma Odisseia no Espaço, de Stanley Kubrick. Além de espaços para pesquisas científicas e áreas com microgravidade para quem quiser se divertir flutuando, a estação incluirá restaurantes, bares, áreas esportivas, entre outras atrações. A estação também terá programações

artísticas, como shows musicais. "Esperamos que as pessoas se dediquem a se inspirar, a escrever música, a pintar, a participar das artes", disse Alatorre. "Uma ou duas vezes por semana, teríamos novas pessoas chegando e elas poderiam passar alguns dias ou algumas semanas" no hotel espacial, acrescentou. Mas ainda há muitos desafios pela frente, como, por exemplo, conseguir o financiamento necessário para viabilizar a construção da estrutura em tão pouco tempo. Outra questão que pode afetar a percepção do público é a associação do projeto com o nome de Wernher von Braun, que era membro do partido nazista e oficial da SS durante a Segunda Guerra Mundial. "Estávamos nos inspirando apenas nas ideias dele e é por isso que começamos a descrevê-la como a Estação de von Braun”, justificou Alatorre.

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"Rocket Lab" lança foguete para competir diretamente com a "SpaceX" de Elon Musk. Há alguns anos, o "CEO" da "Rocket Lab", Peter Beck, disse a investidores que, diferentemente da SpaceX de Elon Musk, não estava nos planos da empresa construir foguetes grandes ou reutilizáveis – e ele prometeu comer o seu chapéu se fizesse isso. Hoje, depois de anunciar uma parceria com a Vector Acquisition Corp para abrir o capital e arrecadar mais de US$ 4 bilhões, Beck degustou um boné. A empresa vai vender suas ações na Nasdaq para renovar e aumentar sua frota atual de foguetes Electron (carga útil de 225 kg) e construir uma nova classe de foguetes reutilizáveis, com capacidade de transportar não apenas oito toneladas de carga como ainda levar astronautas a bordo: o "Neutron".Desde o ano passado que Beck já anunciava que o lanche indigesto era iminente, ao anunciar que tentaria um plano de recuperação dos Electron em uma operação envolvendo o acréscimo de um paraquedas ao foguete e um helicóptero de resgate. Visite AAF/RvB link: https://www.facebook.com/groups/728338873895602/

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