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Clipping FENABRAVE 04.11.2020
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Clipping FENABRAVE 04.11.2020
Sexta-Feira, 6 de Novembro de 2020
Sumário
Número de notícias: 99 | Número de veículos: 93 FOLHA ONLINE - SP - NOTÍCIAS MONTADORA
Volkswagen oferece aluguel de T-Cross e Tiguan por até dois anos (Máquinas do Tempo)
9
CLIC PORTELA - ONLINE - RS - ESPECIAIS FENABRAVE
Venda de veículos novos tem alta de 1,42% em outubro
10
O LIBERAL REGIONAL - ONLINE - NOTÍCIAS ANFAVEA
Setor de máquinas agrícolas registra crescimento de 30% nas vendas em Araçatuba
11
GAZETA DO POVO ON LINE - PR - NOTICIAS FENABRAVE
Paraná produz alguns dos veículos mais emplacados no Brasil; veja quais são
12
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS MONTADORA
Citroën promove mudanças em sua diretoria de vendas e pós-venda
13
F5 NEWS - ARACAJU - SE - ECONOMIA FENABRAVE
Venda de veículos novos tem alta de 1,42% em outubro
14
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS FENABRAVE
Chevrolet Onix dá um banho na Fiat Strada e retoma 1º lugar
15
O POVO ONLINE - CE - NOTÍCIAS FENABRAVE
Vendas de veículos caem 5,7% no Ceará, em outubro
17
G1 - CAMPINAS E REGIÃO - CAMPINAS E REGIÃO FENABRAVE
Campinas fecha outubro com maior venda de veículos na pandemia, mas saldo é 23% menor que 2019 19 AUTOINDÚSTRIA - ONLINE - NOTÍCIAS FENABRAVE
Mercado de veículos pesados cresce, mas com gargalos
21
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Case IH lança showroom virtual com tecnologia 3D em tempo real
22
SUPER NOTÍCIA ONLINE - MG - NOTÍCIAS FENABRAVE
Venda de veículos novos tem alta de 1,42% em outubro e melhor resultado do ano
23
AUTOINDÚSTRIA - ONLINE - NOTÍCIAS FENABRAVE
"Falta de automóveis impede crescimento maior do mercado".
24
GAZETAWEB - AL - ECONOMIA FENABRAVE
Vendas de veículos em outubro despencam mais de 10% em Alagoas, diz Fenabrave
25
AGORA SP ONLINE - NOTÍCIAS CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
2
Sexta-Feira, 6 de Novembro de 2020
Peugeot 208 ganha versão mais barata com câmbio manual
27
VARELA NOTÍCIAS - NOTÍCIAS FENABRAVE
Venda de veículos novos tem alta de 1,42% em outubro
28
SEGS - VEÍCULOS ABLA
Cresce demanda por locação de carro em meio a dificuldades das locadoras em adquirir veículos novos
29
DIÁRIO DO GRANDE ABC - ON LINE - SP - NOTÍCIAS EMPLACAMENTOS | VENDAS E LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS
Volkswagen lança plano de assinatura para T-Cross e Tiguan
31
AUTOINDÚSTRIA - ONLINE - NOTÍCIAS MONTADORA
Volkswagen estreia serviço de carros por assinatura
33
GAZETA DO SUL - ONLINE - NOTÍCIAS FENABRAVE
Vendas de veículos sobem 3,5% em outubro e têm melhor mês do ano
34
G1 - SERGIPE - SERGIPE FENABRAVE
Venda de veículos novos em Sergipe registra aumento de 1,3%
35
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS FENABRAVE
Falta de produtos provoca queda na venda de motos em outubro
36
INFOMOTO - ONLINE - NOTÍCIAS FENABRAVE
Venda de motos mantém bom ritmo em outubro; queda no ano deve ser de 17,7%
37
RÁDIO JOVEM PAN - NACIONAL - JOVEM PAN AGORA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
No melhor mês do ano, as vendas de veículos subiram 3,54% em outubro
38
REVISTA EXAME ONLINE - NEGÓCIOS LOCADORAS DE VEÍCULOS
Carro por assinatura: Volkswagen lança serviço e promete preço competitivo
39
D24AM - ÚLTIMAS NOTÍCIAS FENABRAVE
Venda de veículos novos tem alta de 1,42% em outubro
41
DOURADOS NEWS - MS - NOTÍCIAS FENABRAVE
Venda de veículos novos tem alta de 1,42% em outubro
42
AUTOINDÚSTRIA - ONLINE - NOTÍCIAS COMERCIAIS LEVES
Continental vai fornecer pneu off-road como equipamento original
43
CORREIO BRAZILIENSE - ON LINE - NOTÍCIAS FENABRAVE
Vendas de veículos crescem 1,42% em outubro e tem o melhor resultado do ano
44
QUATRO RODAS - ONLINE - NOTÍCIAS COMERCIAIS LEVES
Chevrolet Onix recupera a liderança do mercado brasileiro em outubro
45
3
Sexta-Feira, 6 de Novembro de 2020 BAHIA BA - ECONOMIA FENABRAVE
Emplacamentos de veículos sobe 1,42% em outubro
46
CNN BRASIL ONLINE - BUSINESS FENABRAVE
BMW alerta sobre riscos de pandemia após recuperação do lucro no 3° trimestre
47
UOL - CARROS - NOTÍCIAS AUTOMÓVEIS
VW T-Cross PCD tem vendas suspensas por alta demanda e novas regras
48
PÁGINA DO ESTADO - MT - NOTÍCIAS FENABRAVE
Chevrolet Onix volta para a ponta em outubro; veja o ranking
49
PORTAL INVESTE SÃO PAULO - ÚLTIMAS NOTÍCIAS FENABRAVE
Outubro supera 200 mil emplacamentos pela primeira vez no ano
50
REUTERS BRASIL - NOTÍCIAS FENABRAVE
Venda de veículos sobe em outubro ante setembro, diz Fenabrave
51
REGIÃONOROESTE.COM.BR - NOTÍCIAS FENABRAVE
Vendas de motos recuam 3,48% em outubro ante setembro
52
PORTAL MT - NOTÍCIAS FENABRAVE
Chevrolet Onix volta para a ponta em outubro; veja o ranking
53
TV RECORD NEWS - NACIONAL - HORA NEWS - 12H00 EXPORTAÇÃO
Joe Biden segue liderando apuração de votos
54
A TRIBUNA - ON LINE - SP - ECONOMIA FENABRAVE
Vendas de veículos em outubro têm melhor mês do ano, diz Fenabrave
55
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS FENABRAVE
Falta de caminhões estende encomendas a abril de 2021
56
REVISTA EXAME ONLINE - NEGÓCIOS ABLA
Locadoras perdem receita e pode faltar carro com atraso das montadoras
57
A REDE - PR - NOTÍCIAS FENABRAVE
Emplacamentos de veículos registram alta em outubro
59
REVISTA ISTO É ONLINE - NOTÍCIAS AUTOMÓVEIS
Índice de Preços ao Consumidor tem alta de 1,19% em outubro
61
G1 - NACIONAL - G1 PRINCIPAL RENAVAM
Apenas 10% dos donos de veículos da PB com direito à restituição do DPVAT solicitaram o reembolso 62 AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS FENABRAVE
Fenabrave vê maior confiança do consumidor
64 4
Sexta-Feira, 6 de Novembro de 2020 RÁDIO BAND NEWS FM 96,9 - SP - BAND NEWS STATION ÔNIBUS
Wagner Menezes, presidente da Academia Brasileira de Direito Internacional, fala da eleição nos EUA no âmbito jurídico 65 DIÁRIO DO GRANDE ABC - ON LINE - SP - NOTÍCIAS AUTOMÓVEIS
Produção industrial sobe em 17 dos 26 ramos pesquisados ante setembro de 2019
66
BOL NOTÍCIAS - NOTICIAS FENABRAVE
Venda de veículos sobe 3,54% em outubro, melhor mês do ano, diz Fenabrave
67
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS FENABRAVE
No melhor mês do ano, vendas de veículos sobem 3,54% em outubro
68
DIÁRIO DO GRANDE ABC - ON LINE - SP - NOTÍCIAS FENABRAVE
Vendas de motos recuam 3,48% em outubro ante setembro, diz Fenabrave
69
REVISTA ISTO É DINHEIRO ONLINE - NOTICIAS INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Produção de veículos automotores sobe 14,1% em setembro ante agosto, diz IBGE
70
ESTADÃO ONLINE - SP - ECONOMIA FENABRAVE
No melhor mês do ano, vendas de veículos sobem 3,54% em outubro
71
REVISTA ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE - ECONOMIA FENABRAVE
Vendas de veículos sobem 3,54% em outubro e têm melhor mês do ano, diz Fenabrave
72
VALOR ONLINE - BRASIL AUTOMÓVEIS
Produção de automóveis dispara em 5 meses, mas não zera perdas da pandemia, aponta IBGE
73
VALOR ONLINE - EMPRESAS FENABRAVE
Venda de veículos mantém recuperação e outubro é o melhor mês de 2020
74
CENTRAL GAZETA DE NOTICIAS - CGN - NOTÍCIAS FENABRAVE
Vendas de veículos sobem 3,54% em outubro e têm melhor mês do ano, diz Fenabrave
75
REVISTA EXAME ONLINE - NEGÓCIOS FENABRAVE
Venda de veículos perde tração e acumula queda de 30% no ano
76
A CIDADE ON - AUTO-ON FENABRAVE
Vendas de veículos e caminhões continuam em recuperação
77
A CRÍTICA - ON LINE - MS - ECONOMIA FENABRAVE
Vendas de motos recuam 3,48% em outubro ante setembro, diz Fenabrave
78
O GLOBO - ON LINE - RJ - ULTIMAS NOTICIAS INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Produção industrial avança 2,6% em setembro e elimina perdas da pandemia
79
PORTAL MISÉRIA - CE - NOTÍCIAS FENABRAVE
5
Sexta-Feira, 6 de Novembro de 2020
Desconto em compras de automóveis para Pessoas com Deficiência é prorrogado
80
VALOR ONLINE - EMPRESAS FENABRAVE
O que você precisa saber e acompanhar nesta quarta
82
PONTA PORÃ INFORMA - ONLINE - MS - NOTÍCIAS FENABRAVE
Venda de veículos novos tem alta de 1,42% em outubro
84
RÁDIO MERIDIONAL FM 98,9 - SINOP - MT - MERIDIONAL NOTICIAS FENABRAVE
Números de emplacamentos crescem em setembro mas ainda é baixo
85
DIÁRIO DO NORDESTE - ON LINE - CE - NOTÍCIAS FENABRAVE
Desconto em compras de automóveis para Pessoas com Deficiência é prorrogado
86
REVISTA EXAME ONLINE - CASUAL MONTADORA
Taycan, o aguardado e polêmico Porsche elétrico, chega ao Brasil
88
DIÁRIO INDÚSTRIA E COMÉRCIO ONLINE - PR - NOTÍCIAS FENABRAVE
Venda de veículos novos tem alta de 1,42% em outubro
91
DIARIO DO TRANSPORTE - SP - NOTÍCIAS FENABRAVE
Vendas de ônibus acumulam queda de 33,7% nos dez primeiros meses de 2020
92
JORNAL TIJUCAS - NOTÍCIAS FENABRAVE
Chevrolet Onix volta para a ponta em outubro; veja o ranking
93
REPÓRTER MACEIÓ - AL - NOTÍCIAS FENABRAVE
Venda de veículos novos tem alta de 1,42% em outubro
94
JORNAL DO COMMERCIO - ON LINE - AM - ECONOMIA FENABRAVE
Venda de veículos tem alta em outubro
95
PORTAL POLIARQUIA - NOTÍCIAS FENABRAVE
Venda de veículos novos tem alta de 1,42% em outubro
96
JORNAL DO COMÉRCIO - ON LINE - RS - ÚLTIMAS FENABRAVE
O desafio de inovar e antecipar tendências
97
REVISTA CARGA PESADA - ONLINE - NOTÍCIAS MONTADORA
Linha Constellation ganha potência
98
PLANTÃO DOS LAGOS - RIO DE JANEIRO - RJ - NOTICIAS FENABRAVE
Vendas de veículos sobem em outubro ante setembro e setor registra melhor mês no ano | Economia
99
FA NOTÍCIAS ONLINE - ES - NOTÍCIAS FENABRAVE
Chevrolet Onix volta para a ponta em outubro; veja o ranking
100
6
Sexta-Feira, 6 de Novembro de 2020 IN INVESTIMENTOS E NOTÍCIAS - SP - NOTÍCIAS FENABRAVE
Emplacamentos de veículos mantêm ritmo de recuperação
101
O OTIMISTA ONLINE - CE - NOTÍCIAS FENABRAVE
Vendas de veículos no Brasil crescem 3,54% em outubro e alcançam melhor resultado do ano 103 TRIBUNA DO AGRESTE - AL - ECONOMIA FENABRAVE
Vendas de motos recuam 3,48% em outubro ante setembro, diz Fenabrave
104
BAHIA ECONÔMICA - NOTÍCIAS FENABRAVE
VENDAS DE VEÍCULOS TEM CRESCIMENTO DE 3,5% EM OUTUBRO
105
MARANHÃO HOJE - NOTÍCIAS FENABRAVE
Emplacamentos de veículos mantêm ritmo de recuperação e registram alta de 1,42% em outubro
106
FORBES BRASIL - SP ONLINE - NOTÍCIAS FENABRAVE
Venda de veículos sobe em outubro ante setembro, diz Fenabrave
108
MONEY REPORT - NOTICIAS FENABRAVE
Vendas de veículos mantêm trajetória de recuperação, aponta Fenabrave
109
A UNIÃO - PB - OPINIÃO ABRACICLO
Sobre motocicletas (3)
110
CORREIO BRAZILIENSE - DF - CIDADES CENÁRIO ECONÔMICO
Refis aprovado ajuda a recuperar economia
112
CORREIO BRAZILIENSE - DF - ECONOMIA CENÁRIO ECONÔMICO
Risco fiscal pode levar BC a mexer na Selic
114
VALOR ECONÔMICO - SP - AGRONEGÓCIOS MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Desembolsos de crédito rural seguem em alta
115
CORREIO BRAZILIENSE - DF - ECONOMIA CENÁRIO ECONÔMICO
Balança tem superavit de R$ 5,5 bi em outubro
116
VALOR ECONÔMICO - SP - EMPRESAS ABLA
Falta de carros limita crescimento de locadoras
117
VALOR ECONÔMICO - SP - FINANÇAS AUTOMÓVEIS
Cancelamento de seguro auto - DESTAQUES
118
O ESTADO DE S. PAULO - SP - ECONOMIA E NEGÓCIOS CENÁRIO ECONÔMICO
Maia diz que pautará dívidas de Estados
119
O ESTADO DE S. PAULO - SP - ECONOMIA E NEGÓCIOS CENÁRIO ECONÔMICO
7
Sexta-Feira, 6 de Novembro de 2020
Após sete meses, expectativa para IPCA supera 3%
120
O ESTADO DE S. PAULO - SP - ECONOMIA E NEGÓCIOS CENÁRIO ECONÔMICO
Pressão sobre inflação é "temporária", afirma BC
121
FOLHA DE S. PAULO - SP - MERCADO CENÁRIO ECONÔMICO
Senado aprova autonomia formal para o Banco Central
122
O ESTADO DE S. PAULO - SP - ECONOMIA E NEGÓCIOS CENÁRIO ECONÔMICO
"Indexador", alimento espalha alta de preços
124
FOLHA DE S. PAULO - SP - MERCADO CENÁRIO ECONÔMICO
Governo admite derrota em veto da desoneração em votação prevista para hoje
125
FOLHA DE S. PAULO - SP - MERCADO CENÁRIO ECONÔMICO
Piora fiscal pode gerar alta de juros mesmo com teto de gastos
127
O ESTADO DE S. PAULO - SP - NOTAS E INFORMAÇÕES CENÁRIO ECONÔMICO
Entre o estímulo e o aperto (3)
129
8
FOLHA ONLINE / SP - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 MONTADORA
Volkswagen oferece aluguel de T-Cross e Tiguan por até dois anos (Máquinas do Tempo) Eduardo Sodré
Aos poucos, o mercado de aluguel de carros por períodos longos deixa de ser exclusividade das locadoras. A Volkswagen lançou nesta quarta (4) seu próprio programa de assinatura no Brasil. Chamado SignEDrive, o novo plano é limitado a dois modelos -os SUVs T-Cross e Tiguan- e oferecido apenas em São Paulo. A contratação pode ser feita nas concessionárias ou pelo site da montadora.
As versões mais em conta do T-Cross 1.0 TSI e do Tiguan 1.4 TSI, ambas equipadas com câmbio automático, custam R$ 102.350 e R$ 146.880, respectivamente. Com a entrada da Volkswagen no segmento, o serviço de assinatura deve se popularizar. A Toyota também investe na área por meio da Kinto, sua marca global voltada para soluções de mobilidade. Site: https://maquinasdotempo.blogfolha.uol.com.br/?p=284
A assinatura inclui gastos com documentação (IPVA, licenciamento e emplacamento), revisões e seguro. É o mesmo modelo de negócio oferecido pelas concorrentes Movida, Unidas e Porto Seguro Auto. O plano de um ano para locação do T-Cross 1.0 turbo tem custo mensal de R$ 1.899. O Tiguan é oferecido com assinatura de dois anos e 24 parcelas de R$ 3.659. No fim do plano, o veículo é devolvido à montadora para ser revendido. O locatário poderá rodar até 1.800 quilômetros por mês, em média. Se ultrapassar essa marca, terá de pagar uma taxa extra no fim do plano. Rodrigo Capuruço, diretor da Volkswagen Financial Services Brasil, diz que outras opções serão oferecidas em breve. A marca ainda não definiu se será possível obter descontos ao antecipar parcelas. A pandemia de Covid-19 tem ajudado a impulsionar o aluguel de longo prazo: há um novo público que deseja fugir do transporte compartilhado. No passado, os clientes desse tipo de negócio limitavam a empresas que precisavam de frotas serviço. A mudança de perfil começou com motoristas por aplicativo, que levaram à criação planos voltados para a pessoa física.
se de os de
O que a Volkswagen deseja, a princípio, é atrair um público de maior renda que pode comprar um carro, mas prefere a comodidade da assinatura, mesmo que isso represente um gasto maior ao longo dos anos.
9
CLIC PORTELA / ONLINE / RS - ESPECIAIS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos novos tem alta de 1,42% em outubro A venda de veículos automotores novos registrou alta de 1,42% em outubro em comparação com o mês anterior. Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE), divulgados na quarta-feira (04/11), foram comercializadas 332.888 unidades em outubro, ante 328.221 em setembro. Esse foi o sexto mês seguido de alta nas vendas e o melhor resultado do ano, até o momento. Já na comparação com outubro de 2019, quando foram vendidas 367.599 unidades, a retração foi de 9,44%. Os números se referem a todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros). - O mercado vem, gradativamente, retomando bons patamares de venda. Ainda que com o mesmo número de dias úteis (21) de setembro, em outubro tivemos o maior volume de emplacamentos de 2020 destacou o presidente da FENABRAVE, Alarico Assumpção Júnior. No acumulado do ano (janeiro a outubro), 2.465.396 veículos novos foram vendidos, o que representa uma retração de 25,74% sobre o mesmo período de 2019, quando foram comercializados 3.319.946 veículos. Notícias no WhatsApp: Receba as notícias do Site Clic Portela no seu telefone celular? Clique aqui e faça parte do nosso grupo de WhatsApp. FONTE: Agência Brasil Site: http://www.clicportela.com.br/noticia/7450/vendade-veculos-novos-tem-alta-de-142-em-outubro
10
O LIBERAL REGIONAL / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 ANFAVEA
Setor de máquinas agrícolas registra crescimento de 30% nas vendas em Araçatuba DIEGO FERNANDES - ARAÇATUBA
mercado maquinário.
A venda de máquinas agrícolas vem registrando um bom desempenho mesmo em um cenário de pandemia. Dados da Anfavea apontam um maior número de vendas neste ano de 2020 em relação ao ano passado, e um estabelecimento do ramo em Araçatuba confirma o crescimento nos negócios.
O recorte araçatubense vai de encontro às informações divulgadas pela Anfavea, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores. Segundo a Associação, entre janeiro e setembro de 2020, houve um crescimento de 0,9% nos negócios em relação ao mesmo período de 2019, com a venda de mais de 33.300 mil unidades dentro do país. Um crescimento considerado bom pelo setor, levando em consideração a crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus, que causou uma queda no rendimento de grande parte dos setores da economia. "Foi o melhor acumulado de nove meses desde 2018", afirmou Alfredo Miguel Neto, vicepresidente da Anfavea, ao comentar sobre os resultados.
De acordo com vendedores de uma loja especializada em venda de tratores e máquinas agrícolas, localizada na rodovia Marechal Rondon no perímetro urbano de Araçatuba, houve inclusive falta no estoque de produtos neste ano devido a alta demanda. A direção da empresa fala em crescimento de até 30% nos negócios neste ano em relação ao ano passado, quando a nova unidade foi inaugurada, fora da área urbana do município, com a ideia de facilitar o acesso de produtores rurais. A alta corresponde a venda de tratores de roda, colheitadeiras de grãos, colhedoras de cana, máquinas de plantio e pulverização, dentre outras. "Estávamos preocupados com a pandemia, não sabíamos se íamos conseguir vender os produtos. De repente em abril e maio deu um boom no agronegócio e estávamos com estoque, pudemos atender a todos de forma rápida. Estamos terminando outubro quase sem produto pra vender", afirmou Maurício Carvalho, que é gerente de pós venda da empresa, em depoimento dado à TV Tem. Produtores da região argumentam que a necessidade da compra de maquinários seguiu, já que com a pandemia, o abastecimento nos supermercados e mercearias precisou continuar, mantendo a produção agrícola em alta. Além disso, o trabalho de plantio e cultivo geralmente é feito com poucas pessoas e em campo aberto, o que diminui os riscos de contágio pela covid-19. O impulso na exportação, causado pela alta do dólar, que deixou o produto brasileiro mais barato no exterior, também é um fator apontado pelos produtores para o aumento das atividades, o que impacta no
Se levar em consideração os números apenas de setembro, houve um crescimento de 9% nas vendas em relação a agosto, com cerca de 4.800 unidades vendidas. Segundo a Anfavea, este foi o melhor resultado mensal dos últimos 12 meses. A projeção do setor é que sejam vendidas mais de 40 mil máquinas agrícolas até o final de 2020. Caso chegue a este volume, haverá um crescimento de mais 3% em relação às vendas do ano passado. A estimativa foi aumentando ao longo do ano conforme os números de venda foram surpreendendo. Com relação a produção de maquinário, o setor registrou também no mês de setembro, o segundo melhor mês do ano da fabricação de novos veículos e máquinas para plantio, com 4.600 unidades produzidas. O número representa um aumento de 4,7% em relação às 4.400 unidades feitas no mês de agosto. "Estamos vendo números positivos no comparativo mês a mês, embora não estejamos nos nossos melhores momentos", afirmou o vice-presidente da entidade. Site: https://lr1.com.br/cidades/aracatuba/setor-demaquinas-agricolas-registra-crescimento-de-30-nasvendas-em-aracatuba/
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GAZETA DO POVO ON LINE / PR - NOTICIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Paraná produz alguns dos veículos mais emplacados no Brasil; veja quais são Mesmo em um ano atípico, as fábricas automotivas do Paraná conseguem impor um ritmo forte. Números da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que vários dos veículos mais emplacados no Brasil saíram das linhas de produção instalada no estado. Duas marcas com planta no Paraná são responsáveis pelos três caminhões pesados mais emplacados no Brasil no acumulado do ano (de janeiro a outubro). O modelo Volvo FH 540 foi o campeão em emplacamentos em 2020, com 4,5 mil unidades. O FH 460, também da Volvo, está em segundo lugar, como 2,9 mil. Ambos são montados na planta da montadora na Cidade Industrial, em Curitiba. O terceiro caminhão pesado a conquistar o mercado é o modelo XF 105 , da DAF, uma fábrica de Ponta Grossa que tem crescido no mercado. Foram 2,8 mil unidades. E não é só no segmento dos caminhões que o Paraná vai bem. Sai da fábrica da Volkswagen de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, o SUV mais emplacado do país: o T-Cross . De janeiro a outubro, foram 47.125 unidades. O modelo vence concorrentes fortes, como o Renegade e o Compass, ambos da Jeep. O bom desempenho do T-Cross, aliás, ajuda a montadora (que tem outras três fábricas no Brasil) a ter um bom desempenho geral. A Volkswagen só perde para a GM em número de emplacamentos de automóveis no geral (221 mil unidades emplacadas contra 231 mil). A Renault, também com fábrica em São José dos Pinhais, aparece em quinto lugar nesse ranking, com 94,5 mil carros emplacados. Site: https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/paranasa/parana-produz-alguns-dos-veiculos-maisemplacados-no-brasil-veja-quais-sao/
12
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 MONTADORA
Citroën promove mudanças em sua diretoria de vendas e pós-venda Dercyde Gomes (esq.) e Edgard Alexandrino trocam de cargos na Citroën A Citroën decide promover mudanças em sua diretoria de vendas e pós-vendas no Brasil com objetivo de ampliar sinergias entre as duas áreas. Com isso, Dercyde Gomes, atual diretor de pós-vendas da Peugeot, Citroën e DS, troca de cadeira com Edgard Alexandrino, até então diretor de vendas de Citroën. "Estamos nos preparando para um ano incrível, de provável retomada econômica em todos os setores do País. Por isso, trabalharemos no aperfeiçoamento da relação com a rede de concessionários, formação de equipe de vendas, além do desenvolvimento de campanhas e políticas comerciais que nos tornem ainda mais atrativos ao consumidor", comenta Gomes. No Grupo PSA desde 2013, o novo diretor de vendas de Citroën tem mais de 25 anos de experiência no mercado automotivo nas áreas de pós-vendas, marketing, coordenação comercial, regional de vendas e relação cliente, tendo assumido, em 2016, a direção de pós-vendas das marcas no Brasil. Por sua vez, Edgard Alexandrino, novo diretor de pósvendas das marcas, iniciou sua trajetória há mais de 20 anos na Citroën. Acumula larga experiência na liderança de equipes, desenvolvimento de campanhas de incentivo, capacitação e formação dos grupos de vendas. Foi gerente nacional de vendas e em seguida passou a diretor da área, com importantes trabalhos de aproximação e relacionamento com canais complementares, como PCD, B2B e PME, além de associações comerciais, indústria e instituições comerciais. "Temos dois grandes objetivos no momento: fortalecer o trabalho de transparência com os clientes e avançar na qualidade de atendimento e serviços com o intuito não apenas de fidelizar, mas encantar as pessoas", explica Alexandrino. Tags: Citroën , diretor , diretoria , vendas , pós-vendas , Edgard Alexandrino , Dercyde Gomes , carreira . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/32040/citr oen-promove-mudancas-em-sua-diretoria-de-vendas-epos-venda
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F5 NEWS / ARACAJU / SE - ECONOMIA. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos novos tem alta de 1,42% em outubro A venda de veículos automotores novos registrou alta de 1,42% em outubro em comparação com o mês anterior. Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), divulgados hoje (4), foram comercializadas 332.888 unidades em outubro, ante 328.221 em setembro. Esse foi o sexto mês seguido de alta nas vendas e o melhor resultado do ano, até o momento. Já na comparação com outubro de 2019, quando foram vendidas 367.599 unidades, a retração foi de 9,44%. Os números se referem a todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros). "O mercado vem, gradativamente, retomando bons patamares de venda. Ainda que com o mesmo número de dias úteis (21) de setembro, em outubro tivemos o maior volume de emplacamentos de 2020", destacou o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. No acumulado do ano, janeiro a outubro de 2020, 2.465.396 veículos novos foram vendidos, o que representa uma retração de 25,74% sobre o mesmo período de 2019, quando foram comercializados 3.319.946 veículos. Site: https://www.f5news.com.br/economia/venda-deveiculos-novos-tem-alta-de-142-em-outubro.html
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PORTAL TERRA - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Chevrolet Onix dá um banho na Fiat Strada e retoma 1º lugar Sergio Quintanilha
Aos poucos, o Chevrolet Onix vai mostrando que não vai perder tão cedo a liderança no Brasil. Pentacampeão nacional de vendas, o Onix deu um verdadeiro banho na concorrência em outubro. Os números foram divulgados nesta quarta-feira (3) pela Fenabrave e mostram o hatch Chevrolet Onix com mais de 2 mil carros de vantagem sobre a picape Fiat Strada, que perdeu o fôlego na subida, vendendo menos do que em setembro. O Chevrolet Onix voltou ao 1º lugar com 12.203 emplacamentos. Em 2º lugar ficou o Fiat Strada com 10.068. Outro carro que se recuperou bem em outubro, por conta de preços mais acessíveis, foi o Hyundai HB20, 3º lugar com 8.903 vendas. O Chevrolet Onix Plus ficou em 4º com 8.619 e o Volkswagen Gol fechou o top 5 de outubro em 5º lugar com 8.473 vendas. No acumulado do ano, o Onix já pode ser considerado hexacampeão, pois tem 104.494 emplacamentos, contra 66.652 de seu mais próximo seguidor, o HB20. Além de ser líder em vendas, o Chevrolet Onix continua sendo o carro mais popular, pois é o mais vendido nas concessionárias. Somente 2.618 unidades do Onix foram comercializadas na modalidade de vendas diretas. Já o Gol registrou 6.372 vendas diretas, ou seja, 75% de seus emplacamentos. A picape Strada, principal rival do hatch Onix nas vendas dos últimos meses, também tem maior força nas vendas diretas. O índice do Strada foi ainda maior do que o do Gol, passando de 76% com 7.669 unidades. Dois hatches ficaram em 6º e 7º lugares em outubro, respectivamente o Fiat Argo com 7.566 vendas e o Ford Ka com 7.492. O ranking top 10 da Fenabrave em outubro é completado com três SUVs. O Chevrolet Tracker ficou em 8º lugar com 6.161 vendas, liderando o segmento no mês passado. O Jeep Compass ficou em 9º com 6.161 e o Jeep Renegade terminou em 10º lugar com 6.042. Site: https://www.terra.com.br/parceiros/guia-docarro/chevrolet-onix-da-um-banho-na-fiat-strada-eretoma-1-
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O POVO ONLINE / CE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos caem 5,7% no Ceará, em outubro Samuel Pimentel
A venda de veículos novos no Ceará apresentou queda de 5,76% no mês passado . Foram 11.083 emplacamentos realizados em outubro, enquanto no mês anterior havia sido 11.760. Na comparação com outubro de 2019, o recuo chegou a 8,73%. O resultado cearense foi bem aquém em comparação ao nacional, que cresceu 1,42% no mês e, juntando as vendas de carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, teve o melhor mês em 2020. No País, levando em consideração estes veículos destacados, foram 215 mil unidades no mês passado, com alta de 3,54% na comparação com setembro . Foi o maior volume do ano, mas ainda abaixo do ritmo de até um ano atrás. Ante igual mês de 2019, outubro mostra redução de 15,11% no total de veículos que saíram das concessionárias. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O presidente nacional da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, destacou que o mercado vem se recuperando gradativamente. O mês de outubro é, até o momento, o que registra o recorde do ano. Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra , que é facilitada pela maior oferta de crédito , observa. A empresa com maior participação no mercado nacional de veículos no mês passado foi a Volkswagen (18,1%), um pouco à frente da GM (17,97%). Depois vem Fiat (11,4%), Hyundai (10%), Ford (7,49%), Jeep (7,25%), Renault (7%), Toyota (6,23%), Honda (5,59%) e Nissan (2,9%). Em outubro, no Ceará, apenas o segmento de venda de ônibus e caminhões teve resultado positivo. Foram 168 vendas, sendo 116 caminhões e 52 ônibus. O resultado representa alta de 15% no mês. O emplacamento de carros permaneceu estável, com uma pequena alta de 1,69%, com 4,4 mil unidades vendidas. Na contramão, o proprietário da Savel Veículos, Sávio Torres, diz que as vendas permanecem em alta desde a retomada das atividades . O empresário ainda destaca que existe até fila de espera para alguns modelos de carros e caminhões, o que pode demorar
até 120 dias, enquanto a demora por alguns modelos de caminhões pode chegar até fevereiro. Sávio atribui essa espera ao fato de que os estoques não estavam preparados para tamanha demanda, ao mesmo tempo em que o processo de produção da indústria automobilística não acompanhou o apetite dos consumidores. Ele ainda acredita que essa avidez de consumo deve continuar pelos próximos meses. A retomada foi muito forte e foi uma coisa que ninguém esperava. Vários fatores podem ter contribuído para isso, mas vejo que, com 80 dias fechados, as pessoas voltaram com o desejo de consumir , afirma. O proprietário da Savel Veículos ainda diz os negócios estão sendo fechados com maior facilidade, o que é um dos fatores principais para essa forte retomada. Até mesmo vendas por cartão de crédito estão sendo realizadas com condições de taxas competitivas. As taxas nunca estiveram tão boas, as aprovações que antes eram restritas estão mais abertas, com clientes comprando carros com cartão de crédito, inclusive , reforça. No acumulado do ano, as vendas de veículos no Ceará já regrediram 24,64% na comparação com igual período do ano passado . Na Capital, a variação foi parecida com a do Estado no mês de outubro. A venda de carros novos permaneceu estável, com alta de 1,24% . Único segmento com crescimento foi o de caminhões e ônibus , com 28,3%. No mês, o total de unidades vendidas foi de 4.803, o que representa uma queda de 3,2% em comparação ao mês anterior e de 14,99% com outubro de 2019. No ano, o resultado acumulado de emplacamentos revela um recuo de 28,1%. Dentre os resultados negativos, as vendas de motos novas mostraram no mês passado queda de 3,48% frente a setembro , segundo o levantamento da Fenabrave. Em relação a outubro de 2019, houve retração de 2,29% nas vendas de motos, que totalizaram 96,2 mil unidades no mês passado. No Ceará, a redução foi de 11,5% e no acumulado do ano chegou a 22,6%.
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O POVO ONLINE / CE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Ao comentar o resultado, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse que o mercado segue aquecido, com a melhora nas aprovações de crédito, mas as montadoras de motos seguem com produção limitada pela falta de componentes. De acordo com o executivo, o prazo médio de entregas das fábricas, localizadas no polo industrial de Manaus (AM), tem sido de 37 dias . Em outubro, a Honda , líder hegemônica deste mercado, respondeu por 77,74% das vendas totais . Na vice-liderança, a Yamaha teve 15,70% do total vendido no mês passado. De janeiro a outubro, 727,2 mil motocicletas foram vendidas no Brasil, 18,75% a menos do que nos dez primeiros meses do ano passado. (Com informações da Agência Estado) Site: http://www.opovo.com.br/noticias/economia/2020/11/04/v endas-de-veiculos-caem-5-7--no-ceara--em-outubro.html
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G1 / CAMPINAS E REGIÃO - CAMPINAS E REGIÃO. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Campinas fecha outubro com maior venda de veículos na pandemia, mas saldo é 23% menor que 2019 Por G1 Campinas e região
Campinas (SP) fechou outubro com o maior volume de emplacamentos de veículos novos para um mês durante a pandemia do coronavírus, mas o saldo ainda é 23% menor que o registrado no mesmo período de 2019. Foram emplacados 2.586 veículos novos em outubro, contra 3.359 do mesmo mês do ano anterior. O volume foi o segundo melhor de 2020, atrás apenas de fevereiro - veja gráfico abaixo. Os números abrangem as vendas de carros, comerciais leves, caminhões, ônibus e motos, e foram divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos (Fenabrave). O maior volume de vendas em outubro foi de automóveis de passeio. Foram vendidas 1.759 unidades, enquanto 562 motos foram comercializadas no período. Números inferiores ao mesmo mês de 2019. A única alta em relação ao ano anterior foi registrada nos emplacamentos de caminhões. Foram negociados 47 veículos, contra 33 de outubro de 2019, uma alta de 42,4%. No Brasil, os emplacamentos de veículos subiram 3,5% em outubro ante setembro, para 215 mil unidades, na sexta alta consecutiva e o melhor desempenho no ano. Em Campinas, os números de outubro em relação a setembro deste ano apresentam uma alta de 49,5%. A oscilação dos dados e a queda no comparativo com 2019, na avaliação do economista e professor da PUC-Campinas, Roberto Brito de Carvalho, refletem a diminuição de renda disponível para a população, falta de garantias suficientes para que empresas voltem a investir e insuficiência das medidas tomadas pelo governo na crise. Veja mais notícias da região no G1 Campinas
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G1 / CAMPINAS E REGIÃO - CAMPINAS E REGIÃO. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Site: https://g1.globo.com/sp/campinasregiao/noticia/2020/11/04/campinas-fecha-outubro-commaior-venda-de-veiculos-na-pandemia-mas-saldo-e23percent-menor-que-2019.ghtml
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AUTOINDÚSTRIA / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Mercado de veículos pesados cresce, mas com gargalos Redação AutoIndústria
N o mês passado, o mercado de veículos pesados mostrou mais um resultado positivo, apesar das incertezas no cenário econômico impostas pela pandemia da covid-19. Em outubro, de acordo com relatório da Fenabrave divulgado na quarta-feira, 4, as vendas somaram pouco mais de 9,8 mil caminhões e ônibus, em alta de 9,86% em relação a setembro, quando registrou 8,9 mil unidades licenciadas dos segmentos. O desempenho, no entanto, segue em queda de 19,59% no confronto com outubro do ano passado (12,2 mil unidades). No ano também o resultado se mantém em retração de 19,93%. Enquanto as vendas de janeiro a outubro do ano passado alcançaram 106,7 mil caminhões e ônibus, os licenciamentos do atual exercício chegaram a 85,6 mil unidades.
No segmento de transporte de passageiros, as vendas de outubro somaram 1,8 mil ônibus, alta de 19,92% em relação a setembro, de 1,5 mil unidades. Os confrontos com o ano passado, no entanto, mostram o quanto da demanda por ônibus desapareceu. Na comparação com outubro de 2019 (2,7 ml unidades), a baixa foi de 31,8%, e no acumulado do ano, com 14,9 mil ônibus entregues, o declínio chegou aos 33,76%. "As empresas de transporte, tanto as urbanas quanto as rodoviárias, vêm enfrentando problemas gerados pela pandemia. Além disso, a indústria também começa a sofrer problemas com o fornecimento de componentes. Até agora, grande parte do volume vendido ainda se deve ao Programa Caminho da Escola", resume Assumpção Júnior. Foto: Mercedes-Benz/Divulgação Site: https://www.autoindustria.com.br/2020/11/04/mercadode-veiculos-pesados-cresce-mas-com-gargalos/
Pelos números e análise da Fenabrave, os mercados de caminhões e ônibus enfrentam ambientes de negócios opostos. Enquanto a demanda pelo transporte de carga se mantém em alta, a de passageiros sumiu, com a maior parte das entregas para o governo. Em outubro, os licenciamentos de caminhões anotaram alta de 7,76% com 7,9 mil unidades ante 7,3 mil registradas no mês anterior. Na comparação com outubro de 2019, quando as vendas somaram 9,4 mil unidades, a queda foi de 16,12%. No acumulado de janeiro a outubro, os 70,5 mil caminhões emplacados representaram recuo de 16,23% em relação às 84,2 mil unidades vendidas no mesmo período do ano passado. Segundo Alarico Assumpção Júnior, há oferta de crédito com taxas atrativas abaixo de 1% e amplo nível de aprovação ao financiamento, sete de cada 10 solicitações. O segmento, no entanto, enfrenta dificuldades no chão de fábrica. "O mercado de caminhões continua aquecido, mas a falta de componentes ainda causa problemas na produção. Por esse motivo, já estamos operando com pedidos até para abril de 2021, em alguns modelos."
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AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Case IH lança showroom virtual com tecnologia 3D em tempo real A Case IH, uma das marcas de máquinas agrícolas do Grupo CNH Industrial, lança no mercado brasileiro sua plataforma exclusiva de showroom virtual, o Virtual Experience, que permite ao cliente produtor rural conhecer as novas colheitadeiras das Séries 150 e 250, lançadas em agosto deste ano (leia aqui ) de forma totalmente online. Por meio da tecnologia 3D em tempo real, é possível ver de perto cada equipamento, acessar detalhes e informações, além de interagir com o maquinário em um cenário 100% digital. O novo showroom virtual faz parte do investimento total de US$ 40 milhões que a Case IH aplicou em seus lançamentos programados para 2020, como as próprias colheitadeiras das Séries 150 e 250, além de novos pulverizador e plantadeira, também apresentados em agosto. Segundo Eduardo Penha, diretor de marketing comercial para a América do Sul, este é o ano marcado como o de maior número de lançamentos pela Case IH e mesmo com a pandemia, a empresa decidiu manter as apresentações para este ano. "É uma tecnologia que se não fosse pela pandemia, seria lançada mais adiante, mas a situação atual acelerou este lançamento", disse Penha, acrescentando que o projeto é 100% nacional e desenvolvido com uma empresa parceira. O Virtual Experience da Case IH é uma iniciativa da unidade brasileira, sem ação semelhante em outras unidades da companhia pelo mundo. Penha afirma que a intenção é expandir a plataforma para outros mercados da América Latina a partir de 2021, começando pela Argentina.
A plataforma também traz algumas facilidades, como a criação de salas virtuais com um número limitado de visitantes em companhia, também virtual, de um representante comercial ou especialista da Case IH. "A visita multiplayer funciona como uma reunião dentro da concessionária, onde o cliente poderá conhecer o produto e conversar sobre aspectos individuais com toda liberdade e sigilo que a sala oferece, como preços e outros assuntos", comenta Penha. Além disso, o Virtual Experience oferece serviços como agendamento para as salas virtuais multiplayer, agendamento de tour virtual individual, interação com consultores, acesso a informações técnicas, início do processo de compra com direcionamento a uma concessionária próxima e acesso a linhas de financiamento do Banco CNH e consórcio. A plataforma, que pode ser acessada tanto em computadores quanto em smartphones via aplicativo, permite ainda acesso remoto, ou seja, sem a necessidade de conexão direta com a internet, basta que o programa já tenha sido instalado no aparelho, seja no desktop ou em celulares e tablets. Tags: Case IH , showroom , showroom virtual , plataforma , colheitadeiras , máquinas agrícolas , CNH Industrial . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/32039/cas e-ih-lanca-showroom-virtual-com-tecnologia-3d-emtempo-real
Outro projeto para o futuro é ampliar o número de máquinas disponíveis na plataforma, que por enquanto possui sete modelos, sendo quatro da Série 150 e outros três da Série 250. Continuar atendendo os clientes do setor de agronegócio em meio a um cenário de pandemia é o principal objetivo do Virtual Experience da Case IH. Penha reforça que a tecnologia, inspirada nos ambientes 3D em tempo real dos games modernos, é acessível, de fácil navegação e traz uma réplica fiel de cada máquina, baseada nos projetos reais de engenharia de cada produto. 22
SUPER NOTÍCIA ONLINE / MG - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos novos tem alta de 1,42% em outubro e melhor resultado do ano A venda de veículos automotores novos registrou alta de 1,42% em outubro em comparação com o mês anterior. Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), divulgados hoje (4), foram comercializadas 332.888 unidades em outubro, ante 328.221 em setembro. Esse foi o sexto mês seguido de alta nas vendas e o melhor resultado do ano, até o momento. Já na comparação com outubro de 2019, quando foram vendidas 367.599 unidades, a retração foi de 9,44%. Os números se referem a todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros). "O mercado vem, gradativamente, retomando bons patamares de venda. Ainda que com o mesmo número de dias úteis (21) de setembro, em outubro tivemos o maior volume de emplacamentos de 2020", destacou o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. No acumulado do ano, janeiro a outubro de 2020, 2.465.396 veículos novos foram vendidos, o que representa uma retração de 25,74% sobre o mesmo período de 2019, quando foram comercializados 3.319.946 veículos. Site: http://www.otempo.com.br//supernoticia/economia/venda-de-veiculos-novos-tem-alta-de1-42-em-outubro-e-melhor-resultado-do-ano-1.2408236
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AUTOINDÚSTRIA / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
"Falta de automóveis impede crescimento maior do mercado". Alzira Rodrigues
A s montadoras, tanto de caminhões como de automóveis, não estão dando conta de atender a demanda crescente no mercadode veículos. Há dificuldades para aumentar a produção por causa da falta de aço, alguns insumos e também componentes. Por conta disso, há escassez de alguns produtos no varejo, principalmente de carros premium. Mas também em outros segmentos, inclusive o de entrada, nem todos os modelos ou versões têm disponibilidade de pronta entrega. "O crescimento das vendas em outubro sobre setembro, que foi de 3,25% no segmento de automóveis e comerciais leves, poderia ser maior se não faltassem produtos", comenta o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. "Carros premium, acima de R$ 130 mil, têm prazo e entrega de 90 dias, ou seja, só mesmo no começo do ano que vem". O estoque nos pátios das montadoras e das redes de concessionários está na faixa de 130 mil a 140 mil unidades, em torno de 17 a 18 dias. O reflexo desse estoque baixo - normalmente ele é de 30 a 35 dias - é a falta de alguns modelos e versões no mercado.
Fenabrave diz que os produtos nacionais estão sofrendo com falta de peças. "E os importados estão vindo em menor volume porque o houve aquecimento desse segmento nos Estados Unidos e Europa". Segundo balanço divulgado nesta quarta-feira, 4, pela Fenabrave, foram comercializados em outubro 205.244 aautomóveis e comerciais leves, contra os 198.781 emplacados em setembro - o número de dias úteis nos dois meses foi idêntico. Sobre o mesmo mês de 2019, a queda foi de 14,9% (241.142 unidades). No acumulado de janeiro a outubro, o resultado aponta retração de 30,89%, totalizando 1.503.845 unidades, contra os 2.176.032 emplacamentosdo do mesmo período de 2019. A previsão da Fenabrave para o acumulado do ano no segmento de veículos leves é de 29%. O presidente da entidade já avalia que esse índice pode ser menor, mas diz que oficialmente a Fenabrave não vai revisar projeções. A própria falta de produtos, segundo ele, pode impedir uma queda inferior aos 29% previstos. Foto: Divulgação/Fenabrave Site: https://www.autoindustria.com.br/2020/11/04/faltade-produtos-impede-crescimento-maior-do-mercado/
"Para os concessionários isso não é bom. Há sempre o risco de perder venda quando não há produto para pronta entrega. O ideal seria um equilíbrio entre oferta e demanda", comenta Assumpção Jr. Ele reconhece que o problema decorre da falta de matérias-primas e componentes e admite que o mercado brasileiro teve reação acima do que se esperava no auge da pandemia. Na sua avaliação, os juros mais baixos e a maior oferta de crédito estão favorecendo a decisão de compra no mercado automotivo. "Outubro foi o melhor mês do ano, o varejo está muito bom. E é importante destacar que apesar do aumento das vendas online, o olho no olho continua sendo muito importante. O movimento nas concessionárias aumentou, o consumidor gosta de ver o carro e fazer test-drive". No caso do segmento premium, o presidente da 24
GAZETAWEB / AL - ECONOMIA. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos em outubro despencam mais de 10% em Alagoas, diz Fenabrave Carlos Nealdo | Portal Gazetaweb.com
As vendas de veículos novos em Alagoas recuaram 10,31% em outubro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo levantamento divulgado nesta quarta-feira (4) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). De acordo com os dados, no mês passado foram comercializados 1.940 veículos no Estado, contra 2.163 unidades vendidas em outubro de 2019. As vendas levam em conta todos os segmentos automotivos somados - automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas e implementos rodoviários. Na comparação com o mês anterior, as vendas de veículos no Estado recuaram 2,56%. Já no acumulado do ano, o setor automotivo alagoano acumula uma retração de 26,67% na comparação com o mesmo período do ano passado. De janeiro a outubro deste ano, foram comercializados 14.562 veículos, contra 19.858 vendidos em igual período de 2019. Na categoria de automóveis e comerciais leves (picapes e furgões), as vendas registraram uma queda de 13,54% em outubro, ante o mesmo mês do ano passado. Segundo os dados da Fenabrave, no mês passado foram vendidas 1.284 unidades, contra 1.485 em outubro de 2019. Na comparação com o mês anterior - quando foram vendidas 1.311 unidades - houve uma retração de 2,06¨. Já no acumulado do ano, a venda de automóveis e comerciais leves teve uma retração de 27,79%. Motocicletas O levantamento da Fenabrave revela ainda que as vendas de motocicletas em Alagoas recuaram 8,70% em outubro, com a comercialização de 546 unidades. Já em outubro do ano passado, foram vendidas 598 motocicletas. Na comparação com setembro, quando foram vendidas 590 unidades, as vendas recuaram 7,46%. No acumulado do ano, quando foram vendidas 4.688 motocicletas, as vendas caíram 27,24% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram comercializadas 6.443 unidades. Site:
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GAZETAWEB / AL - ECONOMIA. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
https://gazetaweb.globo.com/portal/noticia/2020/11/vend as-de-veiculos-em-outubro-despencam-mais-de-10-emalagoas-diz-fenabrave_119060.php
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AGORA SP ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 CONCESSIONÁRIOS/CONCESSIONÁRIAS
Peugeot 208 ganha versão mais barata com câmbio manual Fernando Pedroso
A Peugeot começa a vender nesta semana uma versão mais barata do 208 para tentar dar um gás nas vendas da nova geração do hatch, que, por enquanto, não decolou. Chamada de Like e vendida por R$ 65.990, segundo concessionários, o carro mantém o motor 1.6 de até 118 cv, mas troca a transmissão automática de seis marchas por um câmbio manual de cinco velocidades. Deixa de ter também a central multimídia e teto solar panorâmico. As rodas são de 15 com calotas, tem ar digital, vidros elétricos dianteiros e quatro airbags. O pacote Like Pack, de R$ 69.990, acrescenta os vidros elétricos nas quatro portas, retrovisores elétricos, multimídia e volante multifuncional. As versões com câmbio automático continuam inalteradas, partindo pela Active de R$ 77.990 e chegando à Griffe de R$ 95.990. Site: https://agora.folha.uol.com.br/maquina/2020/11/peugeot208-ganha-versao-mais-barata-com-cambiomanual.shtml
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VARELA NOTÍCIAS - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos novos tem alta de 1,42% em outubro Agência Brasil A venda de veículos automotores novos registrou alta de 1,42% em outubro em comparação com o mês anterior. Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), divulgados hoje (4), foram comercializadas 332.888 unidades em outubro, ante 328.221 em setembro. Esse foi o sexto mês seguido de alta nas vendas e o melhor resultado do ano, até o momento. Já na comparação com outubro de 2019, quando foram vendidas 367.599 unidades, a retração foi de 9,44%. Os números se referem a todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros). "O mercado vem, gradativamente, retomando bons patamares de venda. Ainda que com o mesmo número de dias úteis (21) de setembro, em outubro tivemos o maior volume de emplacamentos de 2020", destacou o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. No acumulado do ano, janeiro a outubro de 2020, 2.465.396 veículos novos foram vendidos, o que representa uma retração de 25,74% sobre o mesmo período de 2019, quando foram comercializados 3.319.946 veículos. Site: https://varelanoticias.com.br/venda-de-veiculosnovos-tem-alta-de-142-em-outubro/
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SEGS - VEÍCULOS. Qua, 4 de Novembro de 2020 ABLA
Cresce demanda por locação de carro em meio a dificuldades das locadoras em adquirir veículos novos A diminuição da frequência de voos nacionais devido a pandemia fez com que viajantes a lazer e a trabalho adotassem ainda mais o aluguel de carros. Paralelamente, aplicativos como Uber e 99 também estão recebendo mais solicitações de motoristas interessados em ingressar nesse tipo de atividade, a medida em que a pandemia agravou o desemprego. Muitos motoristas de aplicativos locam carros mensais com as locadoras para prestar o serviço. Com isso, e devido à venda de parte da frota das locadoras que temiam a diminuição da demanda, além da redução da oferta de novos veículos nos pátios das montadoras, a dificuldade de alugar carros preocupa clientes e empresas que dependem deste serviço. "Com a retomada de forma acelerada, muitas locadoras não estão encontrando veículos novos para comprar", reforça o presidente da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (ABLA), Paulo Miguel Jr. A maioria dos aluguéis, no entanto, é para diárias. Nos feriadões de 7 de setembro e 12 de outubro, por exemplo, o pátio das empresas de locação de carros esvaziaram. De acordo com Cibeli Oliveira, diretora comercial e de marketing da empresa de viagens corporativas TripService, a orientação para os clientes é que as reservas sejam feitas ainda com mais antecedência, para garantir disponibilidade dos veículos, principalmente em cidades pequenas ou quando estes necessitam de carros diferenciados, como automáticos, 4x4 e outros. À medida que os aeroportos do país experimentam mais tráfego, a demanda de serviços de aluguel de automóveis também deve aumentar. Carlos Sarquis, head de RAC (Rent a Car) da Unidas, destaca que o mercado retomou aos níveis anteriores em velocidade maior do que a empresa imaginava quando o isolamento social começou, e vem crescendo mês a mês desde o início do segundo semestre. "Com a aproximação do final do ano, onde haverá ao menos mais um feriado prolongado nacional, além de Black Friday, Natal e Ano Novo, nossa expectativa é que esse ritmo se acelere ainda mais", destaca.
Crescimento em 2021 Como o mercado de locação de veículos no Brasil ainda tem espaço para se desenvolver, conforme Paulo Miguel Jr, a expectativa para 2021 é de crescimento do setor. "Tem muito espaço ainda para as pessoas conhecerem a cultura de locação de veículos", diz. O salto do segmento girou, em média, nos últimos anos, entre 15% e 20% e a tendência é de que estes índices voltem a se repetir já a partir do ano que vem. Recentemente o mercado foi pego de surpresa com a notícia da fusão entre Unidas e Localiza, o que pode criar uma gigante no segmento de locação, incluindo não apenas o aluguel de veículos, mas os serviços de carros por assinatura e gestão de frotas. Como ambas são empresas de capital aberto, a operação ocorrerá por meio da incorporação de ações. Contudo, ainda está condicionada à aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Para Paulo Miranda Junior, esta fusão tende a ser mais uma consolidação de mercado, ao mesmo tempo que ajudará a divulgação de pequenas e médias locadoras. "O turismo de curta distância com locadoras regionais é um grande mercado para os próximos anos", acredita. Em março, a locação de veículos para turismo chegou a cair cerca de 90%, associado à devolução de veículos por empresas de terceirização de frotas e carros para prestação de serviços. Hoje, conforme Paulo, o mercado de terceirização para prestação de serviços já retornou aos índices anteriores e, em alguns casos, superou aos índices registrados antes da pandemia. Demanda em dezembro Historicamente, o mês de dezembro já registra movimentação mais intensa no Brasil, até por conta do início do verão. Neste ano, a tendência é ser ainda maior. Segundo Carlos Sarquis, as pessoas têm adotado o carro como meio de locomoção para percorrer grandes distâncias, principalmente pelo fato delas considerarem um ambiente mais seguro. 29
SEGS - VEÍCULOS. Qua, 4 de Novembro de 2020 ABLA
"Em meados de junho, por exemplo, estávamos com mais de 80% da ocupação pré-pandemia", observa. Essa mudança de comportamento acelerou tendências que a locadora já tinha mapeado no início de 2020, como a maior adesão ao modelo de carro por assinatura, por exemplo, por conta da flexibilidade de uso e estar sempre à disposição. Para Carlos, a retomada da economia representa a volta ao nível que o país estava antes de março. "Temos monitorado a evolução da demanda e acreditamos que ela se ajuste de forma orgânica no decorrer dos meses, uma vez que as oscilações costumam se pautar por efeitos sazonais", acrescenta Sarquis. Os resultados do segundo trimestre da Localiza, reportados no final de julho, também apresentam recuperação mensal, principalmente em junho. A empresa percebe um aumento progressivo da frota alugada mês a mês, fechando o segundo trimestre nos patamares de 2019 na categoria Aluguel de Carros e superiores ao ano de 2019 na Gestão de Frota. Em junho de 2020, a divisão de Aluguel de Carros da companhia estava com taxa de utilização em 60,7%, 7,7% maior que em abril, já mostrando recuperação dentro do trimestre. A tarifa média também vem se restabelecendo, contribuindo para a saúde financeira do negócio. A divisão de Gestão de Frotas se firma como a mais resiliente nesse cenário. A receita aumentou 14,8% em relação ao segundo trimestre de 2019. A frota média alugada continua em crescimento, 14,4% maior quando comparada ao mesmo período do ano anterior. Cibeli Oliveira, da TripService, explica que o cenário atual do mercado de locação de veículos exige planejamento e reservas antecipadas por pessoas e empresas. "É preciso considerar não somente a sazonalidade, mas a alta demanda em que o setor se encontra", conclui. Site: https://www.segs.com.br/veiculos/260414-crescedemanda-por-locacao-de-carro-em-meio-a-dificuldadesdas-locadoras-em-adquirir-veiculos-novos
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DIÁRIO DO GRANDE ABC / ON LINE / SP - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 EMPLACAMENTOS | VENDAS E LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS
Volkswagen lança plano de assinatura para T-Cross e Tiguan Do Garagem360
A Volkswagen anunciou a estreia do VW Sign Drive, seu serviço de assinatura para os carros da marca. Já disponível para contratação online , o programa está disponível para os modelos T-Cross 200 TSI e Tiguan Comfortline e apenas para o estado de São Paulo. O programa VW Sign Drive permite que o cliente assine de forma digital, no website da VW, o serviço por um período de um ou dois anos (a depender do modelo escolhido) e possa usufruir um veículo da marca. Estão inclusos na assinatura a documentação (IPVA, licenciamento e emplacamento), o seguro, a manutenção preventiva e franquia de 1.800 km para rodar por mês. O programa é desenvolvido em parceria com a Assobrav e com a Fleet Solutions Brasil, empresa da Volkswagen Financial Services que atua na terceirização e gestão de frotas. Esta fase do programa tem duração até o fim dos estoques. - VW T-Cross 1.0 200 TSI nas cores cinza platinum ou preto ninja a partir de R$ 1.899/mês no plano de 12 meses.
dirigir-se até uma concessionária Volkswagen do estado de São Paulo. Ele contará com a ajuda do vendedor para indicar os modelos disponíveis e auxiliá-lo a registrar seu pedido na plataforma VW Sign Drive. Depois disso, o cliente aguarda até sete dias o veículo para retirada na loja. As manutenções necessárias poderão ser realizadas em qualquer concessionária da rede Volkswagen. Ao final dos 12 ou 24 meses, o concessionário pode oferecer um novo contrato de assinatura. A Volkswagen anunciou a estreia do VW Sign Drive, seu serviço de assinatura para os carros da marca. Já disponível para contratação online , o programa está disponível para os modelos T-Cross 200 TSI e Tiguan Comfortline e apenas para o estado de São Paulo. O programa VW Sign Drive permite que o cliente assine de forma digital, no website da VW, o serviço por um período de um ou dois anos (a depender do modelo escolhido) e possa usufruir um veículo da marca. Estão inclusos na assinatura a documentação (IPVA, licenciamento e emplacamento), o seguro, a manutenção preventiva e franquia de 1.800 km para rodar por mês.
- VW Tiguan Comfortline nas cores branco, prata pyrit e preto mystic a partir de R$ 3.659/mês no plano de 24 meses.
O programa é desenvolvido em parceria com a Assobrav e com a Fleet Solutions Brasil, empresa da Volkswagen Financial Services que atua na terceirização e gestão de frotas. Esta fase do programa tem duração até o fim dos estoques.
Será possível contratar o serviço de duas formas: online ou presencialmente na concessionária. De forma simples, rápida e digital, em seis passos o cliente pode assinar pelo site , basta:
- VW T-Cross 1.0 200 TSI nas cores cinza platinum ou preto ninja a partir de R$ 1.899/mês no plano de 12 meses.
1) Selecionar o modelo; 2) Customizar o plano; 3) Realizar o cadastro; 4) Fazer o upload dos documentos;
- VW Tiguan Comfortline nas cores branco, prata pyrit e preto mystic a partir de R$ 3.659/mês no plano de 24 meses. Será possível contratar o serviço de duas formas: online ou presencialmente na concessionária. De forma simples, rápida e digital, em seis passos o cliente pode assinar pelo site , basta:
5) Confirmar os dados; 1) Selecionar o modelo; 6) Assinar digitalmente. 2) Customizar o plano; Após a contratação, a retirada do veículo é feita na loja mais próxima indicada. O cliente também pode
3) Realizar o cadastro; 31
DIÁRIO DO GRANDE ABC / ON LINE / SP - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 EMPLACAMENTOS | VENDAS E LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS
4) Fazer o upload dos documentos; 5) Confirmar os dados; 6) Assinar digitalmente. Após a contratação, a retirada do veículo é feita na loja mais próxima indicada. O cliente também pode dirigir-se até uma concessionária Volkswagen do estado de São Paulo. Ele contará com a ajuda do vendedor para indicar os modelos disponíveis e auxiliá-lo a registrar seu pedido na plataforma VW Sign Drive. Depois disso, o cliente aguarda até sete dias o veículo para retirada na loja. As manutenções necessárias poderão ser realizadas em qualquer concessionária da rede Volkswagen. Ao final dos 12 ou 24 meses, o concessionário pode oferecer um novo contrato de assinatura. Site: https://www.dgabc.com.br/Noticia/3605042/volkswagenlanca-plano-de-assinatura-para-t-cross-e-tiguan
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AUTOINDÚSTRIA / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 MONTADORA
Volkswagen estreia serviço de carros por assinatura Décio Costa
Foto: VW/Divulgação A Volkswagen amplia o portfólio de serviços ao cliente com o lançamento do VW Sign Drive, programa de assinatura de carros por tempo de contrato determinado. Inicialmente, o novo modelo de negócio dispõe do T-Cross 200 TSI por 12 meses a partir de R$ 1.899,00 mensais e do Tiguan Confortline em plano de 24 meses desde R$ 3.659,00 por mês. Ambos com franquia de 1,8 mil quilômetros por mês.
Site: https://www.autoindustria.com.br/2020/11/04/volkswagen -estreia-servico-de-carros-por-assinatura/
A oferta do serviço, por enquanto, estreia somente nas concessionárias Volkswagen do estado de São Paulo. "Teremos um período de aprendizado pela frente, mas a intenção e levar o negócio não só para toda a rede, como também oferecer para outros modelos do portfólio já no início do ano que vem", conta Gustavo Schmidt, vice-presidente de Vendas e Marketing da Volkswagen do Brasil. "Na esteira de nossa transformação digital, o VW Sign Dirve foi desenvolvido pera ser simples, que em poucos cliques, o cliente possa escolher o carro e contratar o serviço", resume Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen América Latina. "Além de um novo negócio para a rede, oferecemos mais uma opção para o consumidor, importante para que possa fazer suas próprias escolhas." O valor mensal pelo uso do carro inclui todos os anexos previstos no caso de uma compra convencional. Documentação, IPVA, manutenção preventiva e seguro deixam de ser uma preocupação para o assinante do carro, além de também estar coberto por assistência 24 horas em eventuais emergências. De acordo com o vice-presidente de vendas, o VW Sign Drive atende o consumidor que quer saber quanto vai gastar por mês. "Certamente não é uma demanda tão grande por quem ainda prefere ser dono do carro, mas se mostra como tendência. É uma proposta de valor, não exatamente de preço, com vista a fidelizar o consumidor." Ao fim do contrato, o cliente poderá comprar o carro. Não é, porém, o objetivo da VW, mas o de buscar junto ao consumidor mais uma renovação no programa. Após o uso, o modelo segue para ser negociado pela rede como seminovo. 33
GAZETA DO SUL / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos sobem 3,5% em outubro e têm melhor mês do ano Por: Estadão Conteúdo
venda de veículos e projetam bom segundo semestre
As vendas de veículos novos no País - entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus somaram 215 mil unidades no mês passado, com alta de 3,54% na comparação com setembro. Foi o maior volume do ano, mas ainda abaixo do ritmo de até um ano atrás.
Já as vendas de caminhões subiram 7,76% frente a setembro, mas recuaram 16,12% na comparação com outubro de 2019, somando 7,97 mil unidades. O resultado leva as vendas de caminhões acumuladas desde janeiro para 70,6 mil unidades, com queda de 16,23%.
Quando comparado ao mesmo mês de 2019, outubro mostra redução de 15,11% no total de veículos que saíram das concessionárias, conforme balanço divulgado nesta quarta-feira, 4, pela Fenabrave, entidade que representa as revendas de automóveis.
No mercado de ônibus, foram emplacados 1,8 mil veículos no mês passado, o que representa uma alta de 19,92% em relação a setembro. Na comparação com outubro de 2019, as vendas de coletivos, segmento atingido em cheio pela menor circulação de pessoas, recuaram 31,78%. Desde janeiro, um total de 14,9 mil ônibus foram vendidos no Brasil, 33,76% a menos do que nos dez primeiros meses de 2019.
LEIA TAMBÉM: Vendas de carros fecham 2019 com alta de 30% em Santa Cruz No acumulado de janeiro a outubro, as vendas de veículos, num total de 1,59 milhão de unidades, registraram queda de 30,38% frente ao volume dos dez primeiros meses de 2019. Em comentário sobre o desempenho do setor no mês passado, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, destacou que o mercado vem se recuperando gradativamente. "O mês de outubro é, até o momento, o que registra o recorde do ano. Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra, que é facilitada pela maior oferta de crédito", observou Assumpção Júnior.
LEIA TAMBÉM: Indústria segue em recuperação e com alta no emprego, diz CNI Site: http://www.gaz.com.br/conteudos/geral/2020/11/04/17258 6vendas_de_veiculos_sobem_35_em_outubro_e_tem_me lhor_mes_do_ano.html.php
LEIA MAIS: Eduardo Heuser: apesar da pandemia, há alento no comércio de veículos Desagregando o resultado por segmento, as vendas de carros de passeio e utilitários leves, como picapes e vans, tiveram no mês passado alta de 3,25% em relação a setembro e queda de 14,89% no comparativo anual. No total, 205,2 mil carros foram licenciados em outubro, quando a Fiat liderou o mercado, com 18,67% das vendas totais, seguida por Volkswagen (16,71%), General Motors (16,60%) e Hyundai (8,31%). No acumulado do ano, as vendas de carros registram queda de 30,89%, num total de 1,5 milhão de unidades. LEIA TAMBÉM: Empresários veem retomada na 34
G1 / SERGIPE - SERGIPE. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos novos em Sergipe registra aumento de 1,3% Por G1 SE
A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE) divulgou dados sobre a venda de veículos novos em Sergipe, no mês de outubro, que soma 1.509 unidades. Comparando ao mês de setembro, o aumento foi de 1,3%. Os dados foram analisados pelo Boletim Sergipe Econômico, parceria do Núcleo de Informações Econômicas da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) e do Departamento de Economia da UFS, e em termos relativos, foi verificado um recuo de 12,6% nas vendas em relação a outubro do ano passado. O estudo explica que o número de veículos novos é referente à soma das vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus licenciados, pela primeira vez. Site: https://g1.globo.com/se/sergipe/noticia/2020/11/04/venda s-de-veiculos-novos-em-sergipe-registra-aumento-de13percent.ghtml
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AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Falta de produtos provoca queda na venda de motos em outubro Após uma série de meses registrando recuperação nas vendas (desde abril), o mercado de motos apresentou retração no número de unidades comercializadas em outubro. A queda foi de 3,5% em relação ao total vendido em setembro, com 96.159 motocicletas licenciadas em outubro contra 99.621 emplacadas no mês anterior. Quando comparado com o número de vendas de outubro de 2019 (98.416 veículos), o total obtido em outubro deste ano é menor em 2,3%. Esse resultado, contudo, não chega a causar estranheza, já que a produção do setor vem sendo impactada há tempos pela falta de componentes enviados pelos fornecedores - cujas fábricas estão operando em ritmo mais lento por conta das restrições sanitárias necessárias por conta da Covid-19. "O segmento de motocicletas continua aquecido, tanto pela procura de um transporte individual, quanto por sua consolidação como veículo de trabalho. No entanto, a produção segue afetada pela falta de componentes e a indústria não está conseguindo atender a demanda, fazendo o prazo médio de entrega ser de, aproximadamente, 37 dias", declarou Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave. "A aprovação de crédito nos financiamentos está melhor e hoje temos 4,7 cadastros aprovados a cada dez apresentados para financiamentos", completou. De janeiro a outubro, o mercado soma 727.232 motocicletas comercializadas no País neste ano, volume 18,7% inferior ao registrado no mesmo período do ano passado, que foi de 895.015 veículos. Já no ranking histórico, outubro deste ano foi o 11º melhor, entre todos os meses de outubro, desde 1957, enquanto o acumulado do ano é o 15º, de acordo com o levantamento feito pela Fenabrave. Tags: Mercado , Fenabrave , motocicletas , motos , duas rodas , indústria , produção , vendas , componentes , Alarico Assumpção Júnior . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/32038/falt a-de-produtos-provoca-queda-na-venda-de-motos-emoutubro
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INFOMOTO / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Venda de motos mantém bom ritmo em outubro; queda no ano deve ser de 17,7% Arthur Caldeira
vista, e acaba gerando esse tempo elevado de espera.
A venda de motos, e de veículos em geral, manteve um bom ritmo em outubro, confirmando a tendência de recuperação do setor nos últimos meses, após a paralisação forçada pela pandemia. O s emplacamentos de veículos no mês passado tiveram alta de 1,42% sobre o mês de setembro, segundo dados divulgados pela Fenabrave, federação que reúne os distribuidores de veículos do Brasil.
É até frustrante, pois vivemos um momento de alta demanda, mas não estamos conseguindo atender plenamente , afirmo Marcos Fermanian, reeleito para um mandato de mais dois anos a frente da Abraciclo, associação brasileira de fabricantes do setor de duas rodas.
Este é o sexto mês seguido de alta nas vendas de veículos e o melhor resultado do ano, até o momento, Os números se referem a todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros) .
Com base nos resultados dos últimos meses, tanto distribuidores de veículos como fabricantes de motocicletas revisaram suas projeções de fechamento deste estranho ano de 2020.
Motos Nas motos, especificamente, as vendas em outubro tiveram uma leve queda, de 3,48%, totalizando 96.159 unidades, contra as 99.621 emplacadas em setembro. Se comparado a outubro do ano passado, (98.416 unidades), o resultado aponta baixa de 2,29%. O segmento de motocicletas continua aquecido, tanto pela procura de um transporte individual quanto por sua consolidação como veículo de trabalho. No entanto, a produção segue afetada pela falta de componentes e a indústria não está conseguindo atender a demanda, fazendo o prazo médio de entrega ser de, aproximadamente, 37 dias , revela Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave. No acumulado de janeiro a outubro/2020, foram emplacadas 727.232 motocicletas, um volume 18,75% menor do que as 895.015 unidades vendidas no mesmo período de 2019. A queda, porém, é menor do que a prevista no início da pandemia, quando a produção chegou próximo de zero.
Queda deve ser menor do que a prevista
O setor de motocicletas começou o ano com perspectiva de crescer 9% em 2020, de acordo com a Fenabrave. Em julho, já sob os efeitos da pandemia, estimava-se que a queda nas vendas seria de 35,8%. Agora, em função do resultado dos últimos meses e da melhora do mercado, os revendedores projetam queda de apenas 17,7% em 2020. Com este novo cenário, a Abraciclo também revisou suas projeções para 2020. A nova estimativa é produzir 937.000 motocicletas em 2020, o que representaria retração de 15,4% na comparação com 2019. A estimativa anterior, apresentada em janeiro, ainda antes da covid-19, era de 1.175.000 unidades. Ou seja, o ano não deve ser tão ruim quando imaginavam. Site: https://www.uol.com.br/carros/colunas/infomoto/2020/11/ 04/venda-de-motos-mantem-bom-ritmo-em-outubroqueda-no-ano-deve-ser-de-177.htm
Segundo os fabricantes, esse desajuste entre produção e demanda também é pressionado pela entrega de motos de consórcio, modalidade responsável por cerca de 30% da venda de motos no país. Afinal, durante os quase dois meses de paralisação nas fábricas de Manaus a entrega dessas unidades não foi feita. Isso também atrapalha a entrega das motos adquiridas por financiamento ou à 37
RÁDIO JOVEM PAN / NACIONAL - JOVEM PAN AGORA. Qua, 4 de Novembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
No melhor mês do ano, as vendas de veículos subiram 3,54% em outubro +++ Transcrição +++ O melhor mês do ano, as vendas de veículos subiram três vírgula cinquenta e quatro por cento em outubro. Sobre isso, converso agora com o repórter Marcelo Marques, que estrago que traz os detalhes desse resultado direto dos estúdios da Jovem Pan. Oi Marcelo, boa tarde para você. Muito boa tarde, Nicole, Fusca e também ouvintes e internautas da Jovem Pan. Exato no mercado foi fortemente atingido pela pandemia do coronavírus, as fábricas foram paralisadas. Nelas fecharam as concessionárias também em razão do isolamento social. E havia uma expectativa de uma queda ainda pior, né. As revisões e foram sendo feitas, né. E o mercado vai se recuperando melhor do que a a associação das montadoras e também a própria Federação das concessionárias, elas imaginavam, tivemos como você disse Nicole, melhor mês do ano, duzentos e quinze mil veículos. São carros comerciais leves, caminhões e ônibus e uma alta de três e meio por cento em relação ao mês passado e outubro sobre o mês anterior. E esses dados, né. E nós tivemos aí no ano, né. A queda ainda de quinze por cento em relação a Outubro dois mil e dezenove contra vinte. Uma queda de quinze por cento, mostrando ainda que a pandemia muito forte e no ano trinta por cento de redução nas vendas, mas lá atrás, no auge da crise na pandemia, lá em abril, início de maio, havia uma expectativa de uma queda de quase cinquenta por cento, quarenta por cento, era dado como certo no mercado de veículos. Então ah é uma reversão. Essa queda pode dizer assim, é menos pior, porque é uma queda muito acentuada, né. A expectativa inicial era um mercado superior a três milhões de veículos e houve uma queda significativa, um pouco mais de dois milhões. Então é uma perda muito expressiva para as montadoras e toda a cadeia, né de Auto peças e o próprio mercado de concessionárias e tudo mais, mas de qualquer forma são números melhores, então do que aqueles imaginados no auge da crise da pandemia, relação à venda de caminhões também sete vírgula oito por cento, uma alta até maior do que o próprio mercado é um dado importante, porque os caminhões são vendidos em razão, são bens de capital, né, então eles são usados de acordo com a economia. Então o sinal de que a economia vai retomando de fato uma maneira muito gradual, mas também um forte e de mercado do agronegócio no Agro vai puxando de fato uma produção expressiva, um novo recorde e é preciso ter caminhão para transportar tudo isso que o Brasil muito dependente de
fato, a idade dos veículos pesados, né Nicole. Então são informações importantes ainda uma queda substancial. O mercado brasileiro tem capacidade para produzir cinco milhões de veículos e ia chegar mais de três, então há uma capacidade ociosa das fábricas. Muito grande. Ainda é claro que as montadoras ressaltou isso, mas de qualquer forma são dados positivos em relação as vendas que se recuperam e nesse ano de dois mil e vinte. Fortemente abalado pela pandemia do coronavírus de corte. Obrigada Marcos, pelas suas informações. Ótimo trabalho para você ter mais. Multimídia: http://midia.smi.srv.br/audio/2020/11/04/RDIOJOVEMPAN AM620SP-16.20.52-16.24.00-1604533684.mp3
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REVISTA EXAME ONLINE - NEGÓCIOS. Qua, 4 de Novembro de 2020 LOCADORAS DE VEÍCULOS
Carro por assinatura: Volkswagen lança serviço e promete preço competitivo O mercado de carro por assinatura está crescendo e uma das líderes da indústria, a Volkswagen , acaba de anunciar sua entrada no segmento. A montadora alemã começa a oferecer a partir desta quarta-feira, 04, o serviço de aluguel Sign Drive, com a oferta dos SUVs T-Cross e Tiguan, mas a expectativa é ampliar o alcance para todo o portfólio da marca no futuro.
decisivo para o consumidor optar ou não pela assinatura do carro.
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O público-alvo do serviço de assinatura são homens e mulheres entre 30 e 45 anos, que buscam carros na faixa de 100.000 a 220.000 reais, com uma boa oferta de tecnologia embarcada.
"Mesmo que hoje o serviço não tenha uma grande demanda, acreditamos que essa é uma tendência que vai se acelerar no Brasil. Lá fora, o modelo de negócio já é um fato. O consumidor vai escolher a forma como quer consumir carro", afirmou Pablo Di Si, presidente da Volkswagen, em apresentação à imprensa. Segundo o executivo, o objetivo do novo serviço não é fazer com que os consumidores migrem do modelo tradicional de compra do veículo para o sistema de assinatura. "Nosso foco é o cliente que quer um carro novo sempre, com um modelo que ele veja valor e a proposta de precificação é clara." A montadora começará a oferecer o serviço com dois SUVs. Um deles é o T-Cross, que vem ganhando espaço rapidamente desde o seu lançamento no ano passado. Em 2020, o modelo está entre os dez mais vendidos do país e chegou a ultrapassar o invicto Onix , da GM, em julho, tornando-se o líder do mercado naquele mês. O outro SUV é o Tiguan, um dos modelos mais caros do portfólio da Volkswagen no Brasil. Os pacotes incluem documentação (IPVA, licenciamento e emplacamento), seguro, manutenção preventiva e franquia de 1.800 quilômetros por mês. No caso do T-Cross, o valor da assinatura por 12 meses é a partir de 1.899 reais mensais. Para o Tiguan, a partir de 3.659 reais no plano de 24 meses. Segundo especialistas, a principal diferença para o modelo tradicional de compra do veículo é o cliente não precisar desembolsar uma alta quantia para entrada no financiamento. A cultura da "posse", tão discutida atualmente, também é um fator que será
O cliente poderá realizar todos os passos para a assinatura do plano pela internet. Após a contratação, a retirada do veículo é feita na loja mais próxima indicada.
Atualmente, locadoras de veículos e seguradoras já oferecem carros por assinatura. Montadoras como a Audi e a rede de concessionárias de luxo grupo Osten também. Mas o presidente da Volkswagen afirma que o foco da marca é o consumidor final e descarta esforços para vender o serviço para motoristas de aplicativo, por exemplo. Modelo de negócio Diferentemente do padrão no mercado de serviços de assinatura de carros, ao final do contrato a Volkswagen não oferecerá vantagens para a aquisição do veículo pelo cliente. Os carros que forem devolvidos serão vendidos dentro da rede de concessionárias da marca, que é parceira da montadora para a oferta do serviço, juntamente com o Banco Volkswagen. "Essa é uma das nossas vantagens, a enorme capilaridade da Volkswagen, com quase 500 pontos de venda no país", afirma Di Si. Segundo a empresa, os carros entregues no modelo de aluguel por assinatura serão faturados como venda direta (ou corporativa) ao Banco Volkswagen. Mercado De acordo com Di Si, este será um ano muito difícil para a indústria automotiva, mesmo com a retomada registrada nos últimos meses. Ao mesmo tempo em que as montadoras estão ajustando estoques, varejo e locadoras reclamam da falta de modelos disponíveis para compra .
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REVISTA EXAME ONLINE - NEGÓCIOS. Qua, 4 de Novembro de 2020 LOCADORAS DE VEÍCULOS
"Decidimos há alguns meses reduzir o estoque físico para preservar capital de giro. Com o câmbio atual, a pressão de custos é muito grande", afirma o executivo. Enquanto isso, a cadeia vem se reorganizando. " As montadoras estão escolhendo dar menos descontos", afirma Di Si, o que inclui as locadoras, que relatam justamente a redução dos níveis de descontos . "De forma geral, vai levar um tempo para a cadeia produtiva se acomodar, mas isso é natural." Site: https://exame.com/negocios/carro-por-assinaturavolkswagen-lanca-servico-e-promete-preco-competitivo/
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D24AM - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos novos tem alta de 1,42% em outubro Já na comparação com outubro de 2019, quando foram vendidas 367.599 unidades, a retração foi de 9,44%. Os números se referem a todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros). "O mercado vem, gradativamente, retomando bons patamares de venda. Ainda que com o mesmo número de dias úteis (21) de setembro, em outubro tivemos o maior volume de emplacamentos de 2020", destacou o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. No acumulado do ano, janeiro a outubro de 2020, 2.465.396 veículos novos foram vendidos, o que representa uma retração de 25,74% sobre o mesmo período de 2019, quando foram comercializados 3.319.946 veículos. Site: https://d24am.com/economia/venda-de-veiculosnovos-tem-alta-de-142-em-outubro/
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DOURADOS NEWS / MS - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos novos tem alta de 1,42% em outubro A venda de veículos automotores novos registrou alta de 1,42% em outubro em comparação com o mês anterior. Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), divulgados hoje (4), foram comercializadas 332.888 unidades em outubro, ante 328.221, em setembro. Esse foi o sexto mês seguido de alta nas vendas e o melhor resultado do ano, até o momento. Já na comparação com outubro de 2019, quando foram vendidas 367.599 unidades, a retração foi de 9,44%. Os números se referem a todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros). "O mercado vem, gradativamente, retomando bons patamares de venda. Ainda que com o mesmo número de dias úteis (21) de setembro, em outubro tivemos o maior volume de emplacamentos de 2020", destacou o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. No acumulado do ano, janeiro a outubro de 2020, 2.465.396 veículos novos foram vendidos, o que representa uma retração de 25,74% sobre o mesmo período de 2019, quando foram comercializados 3.319.946 veículos. Site: https://www.douradosnews.com.br/noticias/brasil/vendade-veiculos-novos-tem-alta-de-142-em-outubro/1140795/
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AUTOINDÚSTRIA / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 COMERCIAIS LEVES
Continental vai fornecer pneu off-road como equipamento original Alzira Rodrigues
D urante o lançamento do novo pneu Grabber A/TX nesta quarta-feira, 4, o gerente de marketing da Continental Pneus, Caio De Marchi, informou que a empresa vai passar a ser fornecedora de equipamento original no segmento de veículos off-road. "Não posso revelar o nome, mas já fechamos com uma montadora brasileira o fornecimento de pneus da linha Touring. E na semana passada fomos procurados por uma outra fabricante que mostrou interesse nos produtos da linha AX3 e até mesmo da ATX, que estamos apresentando agora no mercado brasileiro". A Continental já atende as montadoras de automóveis e comerciais leves no Brasil, mas apenas com fornecimento para veículos de passeio. O nicho dos pneus 4×4 tem crescido localmente e detém, este ano, 17,2% das vendas totais dos fabricantes do setor no País.
Com relação às perspectivas de vendas locais, o gerente de marketing não revelou números, mas disse que o objetivo da Continental é ganhar participação no segmento de pneus off-road. A princípio, a produção de Camaçari deve atingir pelo menos 50 mil unidades do Grabber A/TX anualmente. Caio de Machi revelou ainda que no comparativo de 2019 com 2018 houve alta de 7% na venda de pneus off-road. Este ano, por causa da pandemia, os fabricantes do setor devem registrar queda com relação a 2019. "Mas a recuperação tem sido acima do que prevíamos. Acreditávamos que o patamar do ano passado só seria retomado em 2022, porém tudo indica que isso já ocorra no ano que vem". Foto: Divulgação/Continental Pneus Site: https://www.autoindustria.com.br/2020/11/04/continentalvai-fornecer-pneu-off-road-como-equipamento-original/
A empresa está otimista com o lançamento da nova linha Grabber A/TX, que a princípio destina-se apenas ao mercado de reposição e terá 75% da sua oferta local a partir da produção na fábrica de Camaçari, BA. "Os 25% restantes são de medidas com menor demanda e que, por isso, serão importadas". O grande diferencial do pneu Grabber A/TX, segundo a empresa, é que ele foi desenvolvido para garantir conforto e eficiência em todos os tipos de terrenos. "O Grabber A/TX busca conciliar desempenho em condições climáticas e de piso adversas, mas sem comprometer o conforto em pistas urbanas", comentou João Scalabrin, supervisor comercial de desenvolvimento de produto da Continental Pneus, durante entrevista online nesta quarta-feira, 4. Dentre as inovações, a empresa destaca a tecnologia DuragenTM, que emprega um composto altamente durável para assegurar excelente resistência a cortes e a outros danos comuns em terrenos acidentados e desafiadores. "Suas cintas de aço ultrarresistente e seu contorno abrangente e plano proporcionam estabilidade, desgaste uniforme e respostas precisas", comenta Scalabrin .
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CORREIO BRAZILIENSE / ON LINE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos crescem 1,42% em outubro e tem o melhor resultado do ano As vendas de veículos novos registraram, em outubro, alta de 1,42% sobre setembro. Foi o sexto mês seguido de crescimento nas vendas, e o melhor resultado de emplacamentos do ano até agora, segundo dados divulgados hoje (4/11) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram comercializadas 332.888 unidades, entre automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros 4.667 a mais do que o registrado em setembro. Comparado a outubro de 2019 - 367.599 unidades comercializadas - houve retração foi de 9,44%. Na soma de janeiro até o mês passado, 2.465.396 veículos foram vendidos, o que revela uma redução de 25,74% sobre o mesmo período de 2019, em que 3.319.946 veículos foram emplacados. Segmentos No grupo de automóveis e veículos comerciais leves, a Febrave registrou vendas de 205.244 unidades, o que revela uma alta de 3,25% em relação a setembro. "O mês de outubro é, até o momento, o que registra o recorde do ano. Isso reforça a nossa expectativa de retomada para o mercado de automóveis e comerciais leves. Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra, que é facilitada pela maior oferta de crédito", explicou Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave.
analisou Assumpção Júnior. Já as vendas de motocicletas caíram 3,48%. Em outubro, foram 96.159 unidades, contra as 99.621 emplacadas em setembro. As vendas de tratores e máquinas agrícolas dependem de levantamento junto aos fabricantes, por isso apresentam dados com um mês de atraso. Setembro emplacou 4.800 unidades, um crescimento de 12,54% se comparado às 4.265 unidades de agosto. O presidente da Fenabrave explicou que o mercado é beneficiado pela venda da safra, mas revelou que "a entrega das máquinas continua sendo um gargalo", devido ao problema do fornecimento de componentes e a dificuldade das fábricas de retomar em sua capacidade máxima de produção. Estagiária sob supervisão de Odail Figueiredo Site: http://www.correiobraziliense.com.br/economia/2020/11/ 4886640-vendas-de-veiculos-crescem-142--em-outubroe-tem-o-melhor-resultado-do-ano.html
No segmento de caminhões, outubro registrou alta de 7,76% (7.967 unidades) em relação ao mês anterior. Já as vendas de implementos rodoviários somaram 6.750 unidades, uma alta de 5,04% em relação a setembro (6.426 unidades). Foram emplacadas, ainda, 1.842 unidades de ônibus em outubro, elevação de 19,92% sobre setembro. "Nos últimos meses, as empresas de transporte, tanto as urbanas quanto as rodoviárias, vêm enfrentando problemas gerados pela pandemia, o que leva a uma retração nas vendas do segmento de ônibus. Além disso, a indústria também começa a sofrer problemas com o fornecimento de componentes. Até agora, grande parte do volume vendido ainda se deve ao Programa Caminho da Escola, do governo federal", 44
QUATRO RODAS / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 COMERCIAIS LEVES
Chevrolet Onix recupera a liderança do mercado brasileiro em outubro Já havíamos adiantado que o Chevrolet Onix voltou a liderança de vendas do mercado brasileiro após perder o trono em setembro para a Fiat Strada . A picape foi líder pela primeira vez, mas o primeiro lugar durou (por enquanto) apenas um mês.
10) Jeep Renegade - 6.042
O hatch fechou o mês com 12.203 unidades vendidas seguido de perto (mas nem tanto) pela picape de entrada da Fiat com 10.068 exemplares emplacados. No acumulado do ano, a diferença entre líder e vice do mês é ainda mais significativa.
13) Volkswagen T-Cross - 5.137
Foram vendidos 104.494 Onix contra 60.040 Strada deve-se levar em conta que a picape teve troca de geração no fim de junho deste ano . A Fiat fica em terceiro lugar nas vendas até outubro e a segunda colocação pertence ao Hyundai HB20 que teve 66.652 unidades emplacadas.
16) Toyota Corolla - 4.240
11) Fiat Toro - 5.949 12) Hyundai Creta - 5.354
14) Fiat Mobi - 5.098 15) Renault Kwid - 5.022
17) Nissan Kicks - 3.966 18) Fiat Uno - 3.592 19) Honda HR-V - 3.586
Conforme havíamos destacado a disputa estava acirrada a partir da quarta colocação e em uma semana o resultado poderia mudar. Dito e feito. O Onix Plus que estava em quinto no dia 25/10 subiu pra quarta posição (8.619), seguido pelo VW Gol (8.473), Fiat Argo (7.566) e Ford Ka (7.492).
20) Volkswagen Virtus - 3.480 21) Volkswagen Polo - 3.455 22) Chevrolet S10 - 3.401
No ranking dos comerciais leves nenhuma novidade, a dobradinha da Fiat segue inalterada com Strada e Toro. Bem atrás vem a Chevrolet S10, que acaba de ser reestilizada , com 3.401 exemplares e a Toyota Hilux (3.120) que será renovada ainda este mês .
23) Volkswagen Nivus - 3.124
1) Chevrolet Onix - 12.203
26) Volkswagen Voyage - 2.988
2) Fiat Strada - 10.068
27) Fiat Fiorino - 2.635
3) Hyundai HB20 - 8.903
28) Ford Ka Sedan - 2.542
4) Chevrolet Onix Plus - 8.619
29) Honda Civic - 2.463
5) Volkswagen Gol - 8.473
30) Renault Duster - 2.460
6) Fiat Argo - 7.566
Site: https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/chevroletonix-recupera-a-lideranca-do-mercado-brasileiro-emoutubro/
7) Ford Ka - 7.492
24) Toyota Hilux - 3.120 25) Volkswagen Saveiro - 3.117
8) Chevrolet Tracker - 6.595 9) Jeep Compass - 6.161
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BAHIA BA - ECONOMIA. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Emplacamentos de veículos sobe 1,42% em outubro Redação
Os emplacamentos registraram expansão de 1,42% em outubro sobre o mês de setembro. É a sexta alta mensal seguida e o melhor resultado do ano até o momento, conforme a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). De acordo com a federação, que tem como base os dados do Renavam, foram comercializadas 332.888 veículso novos, em outubro, ante 328.221 unidades de setembro. Os números se referem a todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros). "O mercado vem, gradativamente, retomando bons patamares de venda. Ainda que com o mesmo número de dias úteis (21) de setembro, em outubro tivemos o maior volume de emplacamentos de 2020", destaca o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. Já no acumulado de janeiro a outubro de 2020, 2.465.396 veículos foram emplacados - retração de 25,74% sobre o mesmo período de 2019. No ano passado foram vendidos 3.319.946 veículos. Segundo levantamento da Pesquisa IPC Maps, até o final de 2020, o consumidor brasileiro vai destinar R$ 480,7 bilhões à compra veículos próprios crescimento de 138% frente ao desembolsado no ano passado . Site: https://bahia.ba/economia/emplacamentos-deveiculos-sobe-142-em-outubro/
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CNN BRASIL ONLINE - BUSINESS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
BMW alerta sobre riscos de pandemia após recuperação do lucro no 3° trimestre Edward Taylor, da Reuters
O lucro do terceiro trimestre da BMW aumentou quase 10% graças à demanda chinesa por carros de luxo, mas a montadora alemã alertou que uma nova onda de infecções por coronavírus na Europa e nos Estados Unidos representa um "considerável" risco para seus negócios. As vendas de modelos de luxo como 8 series e o X7 ajudaram a montadora a alcançar um novo recorde de vendas no trimestre, mas a previsão cautelosa da empresa preocupou investidores nesta quarta-feira. "Depois de uma fase mais estável no ambiente econômico no terceiro trimestre, a pandemia está claramente recuperando a força", disse BMW. "Se a pandemia assumir um curso ainda mais grave e a economia global sofrer uma desaceleração perceptível, a exposição ao risco pode ser considerável, especialmente do lado da demanda."
"Não gostamos de nos referir a isso como uma dependência (da China). O que está acontecendo é um ajuste natural", disse o presidente-executivo, Oliver Zipse, a jornalistas em teleconferência. A China foi responsável por 34% de todas as entregas de carros novos do BMW Group no terceiro trimestre, seguida pela Alemanha com 13% e os Estados Unidos com 12%. Clique aqui para acessar a página do CNN Business no Facebook Site: https://www.cnnbrasil.com.br/business/2020/11/04/bmwalerta-sobre-riscos-de-pandemia-apos-recuperacao-dolucro-no-3-trimestre
Leia também: Bugatti apresenta carro que pode chegar a 480 km/h Venda de veículos sobe em outubro ante setembro, diz Fenabrave As ações da BMW tinham leve alta no final desta manhã, após terem operado em queda mais cedo. O lucro antes de impostos da BMW se recuperou no terceiro trimestre, com alta de 9,6% para 2,46 bilhões de euros, ajudado pelo aumento de 8,6% nas entregas. A margem do Ebit (lucro antes de juros e impostos) se recuperou para 6,7%, de 10,4% negativos no segundo trimestre e 6,6% um ano antes. As vendas das marcas BMW e Mini aumentaram 8,6% no terceiro trimestre, principalmente graças a uma alta de 31% na China, que ajudou a compensar uma queda de 15,7% na demanda nos Estados Unidos, onde a pandemia atingiu fortemente as vendas. A crescente importância da China levou a BMW a abandonar estratégia de buscar "vendas equilibradas em todos os continentes".
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UOL / CARROS - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 AUTOMÓVEIS
VW T-Cross PCD tem vendas suspensas por alta demanda e novas regras A Volkswagen decidiu suspender temporariamente as vendas do T-Cross Sense, versão voltada para atender ao público PCD. Todo o volume previsto para PCD foi atingido e decidimos suspender as vendas. As unidades que já foram encomendadas devem ser entregues até o fim do ano, mas algumas devem ficar para janeiro e fevereiro de 2021 , afirmou Gustavo Schmidt, vicepresidente de Vendas e Marketing da Volkswagen. Novas regras também influenciaram A fabricante afirmou que a mudança nas regras de isenções para veículos PCD em São Paulo também motivou a decisão. Em outubro, a Assembléia Legislativa aprovou o texto do projeto de lei 529/2020, que determina o endurecimento das regras para compra deste tipo de carro. Assim, benefícios como a isenção do IPVA devem ser aplicados apenas a portadores de deficiências físicas severas ou profundas. Veículos utilizados no transporte de pessoas impossibilitadas de dirigir, como deficientes visuais ou mentais, também seguirão usufruindo das isenções. O texto aprovado na Alesp determina que esses carros deverão ser identificados por um adesivo com os dizeres uso exclusivo para transporte de pessoa com deficiência e precisarão passar por uma inspeção anual Os automóveis que já foram adquiridos com isenção de IPVA precisarão ser recadastrados para manter a isenção. Além disso, o abatimento sobre o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) foi limitado a 18%. O texto segue agora para aprovação do governador do Estado, João Doria (PSDB). Site: https://www.uol.com.br/carros/noticias/redacao/2020/11/ 04/vw-t-cross-pcd-tem-vendas-suspensas-por-altademanda-e-novas-regras.htm
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PÁGINA DO ESTADO / MT - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Chevrolet Onix volta para a ponta em outubro; veja o ranking O Chevrolet Onix confirma o favoritismo mostrado na 1ª quinzena e fecha outubro como o modelo mais emplacado do mercado brasileiro, segundo um levantamento feito pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) com base nos dados do Renavam. Foram 12.203 unidades do hatch compacto vendidas no mês passado. Números superiores aos 10.068 emplacamentos da Fiat Strada e os 8.903 do hatch Hyundai HB20. O Volkswagen Gol segue como o modelo maisvendido da marca alemã com 8.473 unidades. Número suficiente para garantir a quinta colocação no ranking geral. Já o SUV compacto T-Cross, que chegou a liderar o ranking dos carros mais vendidos em julho, somou 5.317 emplacamentos no mês que passou e ficou bem distante da ponta.
4 - Chevrolet Onix Plus: 8.619 unidades 5 - Volkswagen Gol: 8.473 unidades 6 - Fiat Argo: 7.566 unidades 7 - Ford Ka: 7.492 unidades 8 - Chevrolet Tracker: 6.595 unidades 9 - Jeep Compass: 6.161 unidades 10 - Jeep Renegade: 6.042 unidades Site: https://paginadoestado.com.br/chevrolet-onix-voltapara-a-ponta-em-outubro-veja-o-ranking/
Por falar em SUVs, a liderança ficou com o compacto Chevrolet Tracker (6.595), seguido pelos Jeep Compass (6.161) e Renegade (6.042), com o Hyundai Creta (5.354) na quarta colocação. Já entre as picapes médias, o melhor resultado em outubro foi o da Chevrolet S10 (3.401), que foi seguida por Toyota Hilux (3.120) e Ford Ranger (1.700). Apesar de ter perdido a liderança no ranking de modelos, a Fiat segue como a marca líder de mercado em outubro, com 38.326 unidades vendidas entre automóveis de passeio e comerciais leves e uma fatia de 18,7% do mercado. Vale ressaltar o desempenho do Grupo FCA, que além da marca italiana reúne também a Jeep e juntas emplacaram quatro modelos no top 10 do mercado brasileiro (Strada, Argo, Compass e Renegade). A Volkswagen (34.288 emplacamentos) segue com a segunda colocação, superando por pouco a Chevrolet (34.074). A Hyundai (17.054) vem distante na quarta colocação, seguida por Ford (14.311), Toyota (13.624), Renault (13.319) e Jeep (12.218). Confira abaixo o ranking dos carros mais vendidos do Brasil em outubro: 1 - Chevrolet Onix: 12.203 unidades 2 - Fiat Strada: 10.068 unidades 3 - Hyundai HB20: 8.903 unidades 49
PORTAL INVESTE SÃO PAULO - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Outubro supera 200 mil emplacamentos pela primeira vez no ano Pela primeira vez em 2020 foi superada a marca dos 200 mil emplacamentos mensais, segundo números preliminares apurados pela Autoinforme e Bright Consulting que foram repassados a Automotive Business Assim outubro ultrapassou setembro e tornou-se o melhor mês do ano para o mercado de veículos leves, com o total de 205 mil unidades vendidas, o que representa pequena alta de 3,2% sobre o mês anterior e queda de 15% na comparação com outubro de 2019.
por 43,9% do emplacamentos. "Mas a venda direta no último dia caiu ao redor de 29%, foi muito fraca em comparação aos outros dias do mês, o que sugere alguma mudança de comportamento do mercado em relação ao que vinha acontecendo nos meses anteriores", afirma Cardamone.
Mas o recuo sobre o mesmo mês de 2019 é bem menor, de 6,8%, quando se compara os licenciamentos diários, porque outubro passado teve 21 dias úteis com média de 9.767 automóveis e utilitários emplacados em cada um deles, enquanto no ano anterior foram 23 dias com 10.486 registros/dia. "Mas o último dia do mês foi muito fraco e não entendemos ainda o que houve", relata Paulo Cardamone, sócio diretor da Bright Consulting, para explicar a desaceleração do crescimento mensal que vinha sendo observado.
f o n t e : http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/32028/o utubro-supera-200-mil-emplacamentos-pela-primeiravez-no-ano
Os registros oficiais do Renavam consolidados pela Fenabrave, a associação dos concessionários, serão divulgados na quarta-feira, 4.
Site: https://www.investe.sp.gov.br/noticia/outubrosupera-200-mil-emplacamentos-pela-primeira-vez-noano/
Novamente existem relatos de falta de alguns produtos mais procurados, por falta de componentes para produção ou planejamento abaixo da demanda. Portanto o resultado de outubro segue abaixo do potencial que o mercado vem demonstrando. O acumulado de 10 meses de 2020 soma 1,5 milhão de veículos leves vendidos, o que representa retração de 31% em relação ao mesmo período de 2019. O porcentual bate exatamente com a projeção divulgada mês passado pela associação de fabricantes, a Anfavea, que revisou suas estimativas e espera por queda de 31% nas vendas deste ano em comparação com o anterior, com 1,83 milhão de emplacamentos de automóveis e comerciais leves. A Bright Consulting avalia que a força dos últimos dois meses do ano deverá puxar um resultado anual pouco melhor: "Nossa previsão para o fechamento de 2020 continua estimada em 1,958 milhão, ou seja, queda de 27% sobre 2019", calcula Cardamone. Ainda segundo apurou a consultoria, as vendas diretas - veículos faturados diretamente aos clientes, como locadoras, frotistas, taxistas e pessoas com deficiência (PcD) - continuam a representar parcela considerável dos negócios. Em outubro esse canal foi responsável 50
REUTERS BRASIL - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos sobe em outubro ante setembro, diz Fenabrave Alberto Alerigi Jr.
SÃO PAULO (Reuters) - Os emplacamentos de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus no Brasil subiram 3,5% em outubro ante setembro, para 215 mil unidades, sexta alta consecutiva e melhor desempenho no ano, informou nesta quarta-feira a associação de concessionários Fenabrave. Na comparação com outubro do ano passado, porém, as vendas recuaram 15%, acumulando queda de 30,4% este ano. "O mercado vem, gradativamente, retomando bons patamares de venda. Ainda que com o mesmo número de dias úteis (21) de setembro, em outubro tivemos o maior volume de emplacamentos de 2020", disse o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, em comunicado à imprensa. "O mês de outubro é, até o momento, o que registra o recorde do ano. Isso reforça a nossa expectativa de retomada para o mercado de automóveis e comerciais leves. Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra, que é facilitada pela maior oferta de crédito", disse Assumpção Júnior. O mercado de caminhões teve crescimento de 7,8% nas vendas de outubro ante setembro, para 7.967 unidades, enquanto o de ônibus apurou salto de 19,9% na mesma comparação, para 1.842 veículos. "Até agora, grande parte do volume vendido ainda se deve ao Programa Caminho da Escola, do governo federal", disse o presidente da Fenabrave. Site: https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN27 K1W7-OBRBS
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REGIÃONOROESTE.COM.BR - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de motos recuam 3,48% em outubro ante setembro As vendas de motos novas mostraram no mês passado queda de 3,48% frente a setembro, segundo levantamento apresentado nesta quarta-feira, 4, pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias do País. Em relação a outubro de 2019, houve queda de 2,29% nas vendas de motos, que totalizaram 96,2 mil unidades no mês passado. Ao comentar o resultado, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse que o mercado segue aquecido, com a melhora nas aprovações de crédito, mas as montadoras de motos seguem com produção limitada pela falta de componentes. De acordo com o executivo, o prazo médio de entregas das fábricas, localizadas no polo industrial de Manaus (AM), tem sido de 37 dias. Em outubro, a Honda, líder hegemônica deste mercado, respondeu por 77,74% das vendas totais. Na vice-liderança, a Yamaha teve 15,70% do total vendido no mês passado. De janeiro a outubro, 727,2 mil motocicletas foram vendidas no Brasil, 18,75% a menos do que nos dez primeiros meses do ano passado. Site: http://www.regiaonoroeste.com/portal/./materias.php?id= 1019739
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PORTAL MT - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Chevrolet Onix volta para a ponta em outubro; veja o ranking O Chevrolet Onix confirma o favoritismo mostrado na 1ª quinzena e fecha outubro como o modelo mais emplacado do mercado brasileiro, segundo um levantamento feito pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) com base nos dados do Renavam. Foram 12.203 unidades do hatch compacto vendidas no mês passado. Números superiores aos 10.068 emplacamentos da Fiat Strada e os 8.903 do hatch Hyundai HB20.
3 - Hyundai HB20: 8.903 unidades 4 - Chevrolet Onix Plus: 8.619 unidades 5 - Volkswagen Gol: 8.473 unidades 6 - Fiat Argo: 7.566 unidades 7 - Ford Ka: 7.492 unidades
O Volkswagen Gol segue como o modelo maisvendido da marca alemã com 8.473 unidades. Número suficiente para garantir a quinta colocação no ranking geral. Já o SUV compacto T-Cross, que chegou a liderar o ranking dos carros mais vendidos em julho, somou 5.317 emplacamentos no mês que passou e ficou bem distante da ponta.
8 - Chevrolet Tracker: 6.595 unidades
Por falar em SUVs, a liderança ficou com o compacto Chevrolet Tracker (6.595), seguido pelos Jeep Compass (6.161) e Renegade (6.042), com o Hyundai Creta (5.354) na quarta colocação. Já entre as picapes médias, o melhor resultado em outubro foi o da Chevrolet S10 (3.401), que foi seguida por Toyota Hilux (3.120) e Ford Ranger (1.700).
Na estrada
9 - Jeep Compass: 6.161 unidades 10 - Jeep Renegade: 6.042 unidades Como é a Ranger Raptor de verdade
Site: https://portalmt.com.br/chevrolet-onix-volta-para-aponta-em-outubro-veja-o-ranking/
Disputa entre marcas Apesar de ter perdido a liderança no ranking de modelos, a Fiat segue como a marca líder de mercado em outubro, com 38.326 unidades vendidas entre automóveis de passeio e comerciais leves e uma fatia de 18,7% do mercado. Vale ressaltar o desempenho do Grupo FCA, que além da marca italiana reúne também a Jeep e juntas emplacaram quatro modelos no top 10 do mercado brasileiro (Strada, Argo, Compass e Renegade). A Volkswagen (34.288 emplacamentos) segue com a segunda colocação, superando por pouco a Chevrolet (34.074). A Hyundai (17.054) vem distante na quarta colocação, seguida por Ford (14.311), Toyota (13.624), Renault (13.319) e Jeep (12.218). Confira abaixo o ranking dos carros mais vendidos do Brasil em outubro: 1 - Chevrolet Onix: 12.203 unidades 2 - Fiat Strada: 10.068 unidades 53
TV RECORD NEWS / NACIONAL - HORA NEWS - 12H00. Qua, 4 de Novembro de 2020 EXPORTAÇÃO
Joe Biden segue liderando apuração de votos Bruna Allemann especialista em mercado financeiro Multimídia: http://midia.smi.srv.br/video/2020/11/04/TVRECORDNEW SNACIONAL-12.43.37-12.50.59-1604526513.mp4
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A TRIBUNA / ON LINE / SP - ECONOMIA. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos em outubro têm melhor mês do ano, diz Fenabrave As vendas de veículos novos no País somaram 215 mil unidades em outubro, com alta de 3,54% na comparação com setembro. Foi o maior volume do ano, mas ainda abaixo do ritmo de até um ano atrás. Clique aqui e assine A Tribuna por apenas R$ 1,90. Ganhe, na hora, acesso completo ao nosso Portal, dois meses de Globoplay grátis e, também, dezenas de descontos em lojas, restaurantes e serviços! Quando comparadas ao mesmo mês de 2019, outubro mostra redução de 15,11% no total de veículos que saíram das concessionárias, conforme balanço divulgado na manhã desta quarta-feira (4), pela Fenabrave, entidade que representa as revendas de automóveis.
16,23%. No mercado de ônibus, foram emplacados 1,8 mil veículos no mês passado, o que representa uma alta de 19,92% em relação a setembro. Na comparação com outubro de 2019, as vendas de coletivos, segmento atingido em cheio pela menor circulação de pessoas, recuaram 31,78%. Desde janeiro, um total de 14,9 mil ônibus foram vendidos no Brasil, 33,76% a menos do que nos dez primeiros meses de 2019. Site: http://www.atribuna.com.br/noticias/economia/vendasde-ve%C3%ADculos-em-outubro-t%C3%AAm-melhorm%C3%AAs-do-ano-diz-fenabrave-1.126034
No acumulado de janeiro a outubro, as vendas de veículos, num total de 1,59 milhão de unidades, mostraram queda de 30,38% frente ao volume dos dez primeiros meses de 2019. Em comentário sobre o desempenho do setor no mês passado, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, destacou que o mercado vem se recuperando gradativamente. O mês de outubro é, até o momento, o que registra o recorde do ano ... Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra, que é facilitada pela maior oferta de crédito , observou Assumpção Júnior. Desagregando o resultado por segmento, as vendas de carros de passeio e utilitários leves, como picapes e vans, tiveram no mês passado alta de 3,25% em relação a setembro e queda de 14,89% no comparativo anual. No total, 205,2 mil carros foram licenciados em outubro, quando a Fiat liderou o mercado, com 18,67% das vendas totais, seguida por Volkswagen (16,71%), General Motors (16,60%) e Hyundai (8,31%). No acumulado do ano, as vendas de carros registram queda de 30,89%, num total de 1,5 milhão de unidades. Já as vendas de caminhões subiram 7,76% frente a setembro, mas recuaram 16,12% na comparação com outubro de 2019, somando 7,97 mil unidades. O resultado leva as vendas de caminhões acumuladas desde janeiro para 70,6 mil unidades, com queda de 55
AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Falta de caminhões estende encomendas a abril de 2021 Os fabricantes de caminhões encerraram outubro com encomendas de certos modelos para abril de 2021, segundo relata a Fenabrave, associação que reúne as revendas franqueadas de veículos. A entidade divulgou na quarta-feira, 4, o balanço consolidado de emplacamentos, mostrando que no mês passado foram emplacados 7.967 caminhões, em alta de 7,76% sobre setembro - porcentual mais de duas vezes maior do que o registrado entre veículos leves (3,2%) -, comprovando o aquecimento do mercado de veículos de carga no País, puxado especialmente pelos segmentos de agronegócio e construção civil. Alarico Assumpção Jr., presidente da Fenabrave, comenta que o resultado seria melhor se não fossem as limitações verificadas na produção. O dirigente explica que no momento as limitações de produção são a única trava remanescente para o crescimento do mercado nacional de caminhões, pois segundo ele os bancos voltaram a financiar o segmento com maior disponibilidade. "Há boa oferta de crédito, com a manutenção de taxas abaixo de 1% e aprovação de sete a cada dez solicitações de financiamento", conta. Na comparação com outubro de 2019 (9.498 unidades), houve queda de 16,12% nos emplacamentos de caminhões no mês passado. No acumulado de dez meses foram licenciadas 70,6 mil unidades, o que representa retração de 16,2%. A Fenabrave manteve sua projeção de vendas de caminhões em 2020, com estimativa de 86,6 mil emplacamentos, que representará retração de 15% sobre 2019. A previsão é um pouco melhor do que a divulgada mês passado pela Anfavea, que projeta a venda de 83,5 mil caminhões este ano, em baixa de 18% na comparação com o ano anterior. Seguindo o mercado de caminhões e mostrando aquecimento ainda maior, as vendas de carretas (implementos rodoviários rebocados) já superam a crise de 2020 e mostram desempenho superior ao de 2019. Foram emplacadas 6.750 unidades em outubro, em crescimento substancial de 22,6% sobre o mesmo mês do ano passado. Em relação a setembro a alta foi de 5%.
pandemia de coronavírus em 2020. Os 53,6 mil emplacamentos de carretas em dez meses estão 0,7% acima dos registrados em igual período de 2019. "Os resultados poderiam ser ainda melhores. Mas, assim como acontece com caminhões, a alta demanda do segmento de implementos rodoviários não consegue ser suprida em sua totalidade, mesmo com as implementadoras trabalhando na sua capacidade máxima de produção. Com isso, muitas continuam operando com pedidos já para março de 2021", destaca Assumpção Jr. Em outubro, os emplacamentos de ônibus somaram 1.842 unidades, em forte alta de 19,9% sobre setembro, o que reduz parcialmente o impacto profundo causado no segmento pela pandemia, mas o resultado ainda é de significativa retração na comparação com o ano anterior. A queda é de 31,8% em relação ao volume de outubro de 2019. No acumulado de dez meses, os 14,9 mil emplacamentos de ônibus representam expressiva redução de 33,7% sobre igual período do ano passado. "Nos últimos meses, as empresas de transporte, tanto as urbanas quanto as rodoviárias, vêm enfrentando problemas gerados pela pandemia, o que leva a uma retração nas vendas do segmento de ônibus. Além disso, a indústria também começa a sofrer problemas com o fornecimento de componentes. Até agora, grande parte do volume vendido ainda se deve ao programa Caminho da Escola, do governo federal", analisa Assumpção J. - Faça aqui o download do balanço de emplacamentos consolidado pela Fenabrave - Veja outras estatísticas em AB Inteligência Tags: Mercado , Fenabrave , caminhões , ônibus , concessionários , emplacamentos , licenciamentos , vendas . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/32035/falt a-de-caminhoes-estende-encomendas-a-abril-de-2021
O acumulado de janeiro a outubro comprova que o segmento já se recuperou da recessão causada pela 56
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Locadoras perdem receita e pode faltar carro com atraso das montadoras Diante da reestruturação das cadeias de produção, as montadoras não estão conseguindo dar conta na retomada do mercado , especialmente na venda direta, em que os frotistas são grandes clientes. Neste cenário, as locadoras estão sendo afetadas pelos atrasos nas entregas dos veículos . As empresas já sofrem queda de receita e pode faltar carro para locação no final do ano, período mais movimentado para o setor. Aproveitar as melhores oportunidades na bolsa exige conhecimento. Venha aprender com quem conhece na EXAME Research " Esse atraso vai afetar a rentabilidade das locadoras neste ano. Se tudo correr bem, o mercado só deve se estabilizar no primeiro trimestre de 2021?, afirma Paulo Miguel, presidente da Abla, em entrevista à EXAME . "Até lá, a expectativa é de um período de gargalos no setor." Segundo o dirigente, os atrasos estão ocorrendo principalmente entre os modelos de maior volume e podem chegar a 170 dias. "Os p edidos represados nas montadoras são de pelo menos 150.000 veículos, mas devemos receber aproximadamente 70.000 até o final do ano", estima. EXAME apurou que modelos de várias categorias, especialmente de maior volume, já estão em falta em algumas praças do mercado brasileiro , diante da quebra da cadeia produtiva no país, com destaque para fabricantes de autopeças de menor porte. " As montadoras têm trabalhado para atender o mercado dentro das suas possibilidades, sabemos do momento que elas estão passando", pondera Miguel. Porém, essa dinâmica tem atingido em cheio as locadoras. O dirigente relata que a média de tempo para entrega dos veículos ao setor é de 20 a 30 dias, porém, atualmente o prazo mínimo que as montadoras estão pedindo é de 60 dias. Em entrevista recente à EXAME , Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea, associação que reúne as montadoras, afirmou que a indústria automotiva está revendo seu portfólio para atender os clientes com mais assertividade, num momento em que o mercado ainda se recupera do forte tombo na pandemia.
"Essa leitura mais assertiva do mix de produtos é importante, uma vez que as empresas do setor não vão trabalhar com tanto estoque", disse Moraes. Essa também foi a postura adotada pelas empresas de locação no início da quarentena. "Durante a pandemia, algumas locadoras venderam frotas para adequar os pátios e esperavam ter carros para compra na retomada, o que não aconteceu. Isso vai acabar prejudicando principalmente a locação diária. Nos últimos feriados, algumas empresas ficaram sem veículos para locar." Diante disso, Miguel afirma que as locadoras já estão perdendo receita por falta de locação e esse problema pode aumentar no final do ano. Em 2019, as locadoras compraram 540.000 veículos das montadoras, alta de 24% sobre o ano anterior. Segundo Miguel, as empresas do setor vêm expandindo sua área de atuação, principalmente com negócios como o aluguel para motoristas de aplicativo de transporte, que hoje representa 20% da receita. A terceirização de frotas também é um nicho com potencial para as locadoras. De acordo com a Abla, em uma estimativa conservadora, de 70% a 80% das empresas brasileiras têm frota própria. Globalmente, esse índice cai para 40%. "No turismo, com locação diária, ainda temos muito a crescer." Renegociação de contratos O setor de locação vive um momento de consolidação, com as três maiores empresas fundindo seus negócios , em um horizonte de dificuldades ocasionadas pela pandemia. O presidente da Abla afirma que, no início d a pandemia, todos os pedidos de carros para as montadoras foram suspensos. Em junho e julho, as locadoras voltaram a comprar, mas ainda havia fábricas paradas. Além disso, o varejo também ficou aquecido, acima do esperado, o que dificultou ainda mais a tarefa da indústria de atender o mercado. "Não podemos falar de cumprimento dos contratos de entregas porque eles foram suspensos na pandemia. Agora, as locadoras estão re negociando para a entrega das frotas", diz Miguel. 57
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Além disso, outra frente de perda de rentabilidade das locadoras é a diminuição dos descontos concedidos pelas montadoras para vendas de grandes volumes. "Vivemos uma outra realidade, está havendo uma redução dos descontos para nós." No negócio de vendas diretas, as montadoras costumam conceder descontos consideráveis às locadoras para vendas de grandes volumes. Em períodos de crise, a parceria entre os dois setores costuma evitar prejuízos ainda maiores para a indústria automotiva , entretanto, nos últimos anos, diante de crises econômicas sucessivas, executivos de montadoras começaram a reclamar da "canibalização" do mercado, com descontos excessivos por parte de algumas empresas que estariam prejudicando o setor. Em nota, a Anfavea afirma que a instabilidade no ritmo de produção se deve à paralisação de todas as fábricas em um determinado período da pandemia e que "isso gerou uma desorganização dos estoques nos pátios e nas concessionárias, e também do fluxo de fornecimento em toda a cadeia automotiva, seja de componentes, seja de insumos como o aço". A entidade acrescenta que, como o planejamento de produção de cada montadora é feito com grande antecedência, "foi preciso aguardar a retomada do mercado para entender os níveis de demanda para poder calibrar as encomendas de peças e insumos e a produção ao ritmo mais adequado". A Anfavea afirma ainda que "houve muitas mudanças no perfil de consumo por conta da pandemia, o que tem demandado adaptações no mix de produtos e também das versões de cada modelo." Para a Abla, a locação já vem aumentando com o brasileiro optando por viajar mais de carro. " Nossa preocupação reside efetivamente para o final do ano. Aconselhamos os clientes a garantir reservas de veículos antecipadamente, pois pode ser que eles não encontrem modelos para locação", diz Miguel. Site: https://exame.com/negocios/locadoras-perdemreceita-e-pode-faltar-carro-com-atraso-das-montadoras/
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Emplacamentos de veículos registram alta em outubro Da Redação
De acordo com dados da FENABRAVE, o mês registrou o maior volume de vendas de 2020 A FENABRAVE - Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores divulgou, nesta quarta-feira, 4 de novembro, que os emplacamentos em outubro tiveram alta de 1,42% sobre o mês de setembro. É o sexto mês seguido de alta nas vendas e o melhor resultado do ano, até o momento. De acordo com o levantamento, que tem como base os dados do RENAVAM (Registro Nacional de Veículos Automotores), foram comercializadas 332.888 unidades, em outubro, ante 328.221, em setembro. Na comparação com outubro de 2019 (367.599 unidades), a retração foi de 9,44%. Os números se referem a todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros). "O mercado vem, gradativamente, retomando bons patamares de venda. Ainda que com o mesmo número de dias úteis (21) de setembro, em outubro tivemos o maior volume de emplacamentos de 2020", destaca o Presidente da FENABRAVE, Alarico Assumpção Júnior. Já no acumulado de janeiro a outubro de 2020, 2.465.396 veículos foram emplacados, o que representa retração de 25,74% sobre o mesmo período de 2019, quando foram comercializados 3.319.946 veículos. No ranking histórico (entre todos os meses de outubro, desde o início da série, em 1957), outubro/2020 está na 11ª posição e o acumulado está na 15ª colocação, na somatória de janeiro a outubro, comparada à mesma série histórica. Automóveis e comerciais leves Em outubro, o segmento de automóveis e comerciais leves apresentou alta de 3,25% sobre setembro, com 205.244 unidades emplacadas, contra as 198.781 no mês anterior. Sobre o mesmo mês de 2019, a queda foi de 14,89% (241.142 unidades).
No acumulado de janeiro a outubro, o resultado aponta retração de 30,89%, totalizando 1.503.845 unidades, contra os 2.176.032 emplacamentos, no mesmo período de 2019. Apesar da retração no acumulado, outubro foi o melhor mês de 2020 para o segmento. "O mês de outubro é, até o momento, o que registra o recorde do ano. Isso reforça a nossa expectativa de retomada para o mercado de automóveis e comerciais leves. Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra, que é facilitada pela maior oferta de crédito", explica Assumpção Júnior. Com esses resultados, o mês de outubro/2020 fica na 11ª colocação entre todos os meses históricos de outubro, para automóveis e comerciais leves, e o acumulado, do segmento, ocupa a 15ª colocação histórica. Caminhões Em outubro, o segmento de caminhões registrou alta de 7,76% (7.967 unidades) sobre setembro/2020 (7.393 unidades). Na comparação com outubro de 2019 (9.498 unidades), houve queda de 16,12%. "O mercado de caminhões continua aquecido, mas a falta de componentes ainda causa problemas na produção. Por esse motivo, já estamos operando com pedidos até para abril de 2021, em alguns modelos. Com relação ao crédito, há boa oferta, com a manutenção de taxas abaixo de 1% e a aprovação é de 7 para cada 10 solicitações de financiamento", comenta Assumpção Júnior. No acumulado de janeiro a outubro, os resultados de 2020 (70.570 caminhões emplacados) ficam 16,23% abaixo dos registrados em 2019, quando foram vendidas 84.242 unidades. No ranking histórico, o mês de outubro/2020 ocupa a 11ª colocação, tanto em relação a todos os outubros, como entre todos os acumulados (de janeiro a outubro), desde 1957. Implementos rodoviários Os emplacamentos de implementos rodoviários 59
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tiveram alta de 5,04% em outubro (6.750 unidades) sobre setembro/2020 (6.426 unidades). Na comparação com outubro de 2019 (5.494 unidades), houve alta de 22,86%. No acumulado de janeiro a outubro, os resultados de 2020 (53.620 unidades) ficaram 0,70% acima dos registrados em igual período de 2019 (53.246 unidades), mostrando a real recuperação deste segmento. "Os resultados poderiam ser ainda melhores. Mas, assim como acontece com caminhões, a alta demanda do segmento de implementos rodoviários não consegue ser suprida, em sua totalidade, mesmo com as implementadoras trabalhando na sua capacidade máxima de produção. Com isso, muitas continuam operando com pedidos já para março de 2021", diz Alarico Assumpção Júnior. Ônibus Em outubro, os emplacamentos de ônibus (1.842 unidades) registraram alta de 19,92% sobre setembro/2020 (1.536 ônibus emplacados). Na comparação com outubro de 2019 (2.700 unidades), o resultado foi 31,78% menor e, se considerarmos o acumulado de janeiro a outubro/2020 (14.924 unidades), a queda foi de 33,76% sobre igual período do ano passado (22.530 unidades). "Nos últimos meses, as empresas de transporte, tanto as urbanas quanto as rodoviárias, vêm enfrentando problemas gerados pela pandemia, o que leva a uma retração nas vendas do segmento de ônibus. Além disso, a indústria também começa a sofrer problemas com o fornecimento de componentes. Até agora, grande parte do volume vendido ainda se deve ao Programa Caminho da Escola, do governo federal", analisa Assumpção Júnior. No ranking histórico, o mês de outubro está na 11ª colocação entre todos os meses de outubro, e o acumulado de 2020 fica na 14ª posição histórica, desde 1957. Motocicletas As vendas de motocicletas registraram retração de 3,48% em outubro/2020, totalizando 96.159 unidades, contra as 99.621 emplacadas em setembro. Se comparado a outubro de 2019 (98.416 unidades), o resultado aponta baixa de 2,29%.
ser de, aproximadamente, 37 dias. A aprovação de crédito nos financiamentos está melhor e, hoje, temos 4,7 cadastros aprovados a cada 10 apresentados para financiamentos", diz Assumpção Júnior. No acumulado de janeiro a outubro/2020, foram emplacadas 727.232 motocicletas, um volume 18,75% menor do que as 895.015 unidades vendidas no mesmo período de 2019. No ranking histórico, o mês de outubro/2020 está na 11ª colocação entre todos os meses de outubro, desde 1957, e o acumulado deste ano ocupa a 15ª posição histórica. Tratores e a máquinas agrícolas Por não serem emplacados, os tratores e as máquinas agrícolas apresentam dados com um mês de defasagem, pois dependem de levantamento junto aos fabricantes. A indústria continua sofrendo com a falta de peças e componentes e, como resultado, não consegue suprir a demanda. Em setembro, as vendas (4.800 unidades) registraram crescimento de 12,54%, na comparação com o mês de agosto (4.265). Ante setembro de 2019 (4.853 unidades comercializadas), no entanto, houve queda de 1,09%. O mercado de tratores e máquinas agrícolas se mantém aquecido pelo aumento dos preços das commodities agrícolas, cotadas em dólares, o que gera aumento da renda no campo. "O segmento de tratores e máquinas agrícolas é beneficiado pela venda da safra, no mercado futuro, e há boa oferta de crédito para os produtores. No entanto, a entrega das máquinas continua sendo um gargalo, já que permanece o problema de fornecimento de componentes e as fábricas têm tido dificuldades para retomar sua capacidade máxima", explica o Presidente da FENABRAVE. No acumulado do ano, de janeiro a setembro, a queda foi de 3,78%, contra o mesmo período de 2019. Em 2020, foram comercializadas 31.744 unidades, contra 32.991, em 2019. Obs.: Não houve alteração nas projeções de emplacamentos, para 2020, permanecendo os dados divulgados, pela FENABRAVE, em setembro. Informações Assessoria de Imprensa
"O segmento de motocicletas continua aquecido, tanto pela procura de um transporte individual quanto por sua consolidação como veículo de trabalho. No entanto, a produção segue afetada pela falta de componentes e a indústria não está conseguindo atender a demanda, fazendo o prazo médio de entrega
Site: http://d.arede.info/cotidiano/344287/emplacamentos-deveiculos-registram-alta-em-outubro
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REVISTA ISTO É ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 AUTOMÓVEIS
Índice de Preços ao Consumidor tem alta de 1,19% em outubro Agência Brasil
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na cidade de São Paulo, medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), registrou alta de 1,19% em outubro. No acumulado dos dez primeiros meses de 2020, o índice registra inflação de 3,72% A alimentação foi o segundo grupo de despesas com maior aumento de preços (2,51%), com uma contribuição da alta do frango (0,9%) e do arroz (0,64%) e do óleo de soja (0,5%). No ano, a alimentação acumula alta de 11,26%. As despesas pessoais foram o grupo com maior aumento em outubro (2,52%). A elevação foi puxada pelas viagens em excursão (0,21%) e as passagens aéreas (0,08%). No acumulado do ano, as despesas pessoais acumulam alta de 1,32%. Os gastos com transportes registraram elevação de 0,92% em outubro. Dentro desse grupo, os valores dos automóveis novos aumentaram 0,03%. No ano, esses gastos tiveram alta de 1,20%. Os preços relacionados a vestuário tiveram queda de 0,32% em outubro. No acumulado do ano a retração desse grupo está em 4,11%. Em outubro, os gastos com saúde tiveram uma pequena alta (0,02%) e com educação uma ligeira queda (0,03%). Habitação teve alta de 0,39% e acumula elevação de 2,30% no ano. Site: https://istoe.com.br/indice-de-precos-aoconsumidor-tem-alta-de-119-em-outubro/
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G1 / NACIONAL - G1 PRINCIPAL. Qua, 4 de Novembro de 2020 RENAVAM
Apenas 10% dos donos de veículos da PB com direito à restituição do DPVAT solicitaram o reembolso Por G1 PB
Acidente na BR-230, em João Pessoa - Foto: Walter Paparazzo/G1/Arquivo Dos mais de nove mil proprietários que têm direito à restituição do seguro DPVAT na Paraíba, apenas 976 fizeram a solicitação do reembolso, conforme dados divulgados pela Seguradora Líder que administra o consórcio que gere o seguro. O reembolso está disponível desde o dia 15 de janeiro e varia de R$ 10,98 a R$ 72,28, de acordo com a categoria do veículo. Para solicitar o estorno, o proprietário tem que acessar a plataforma disponibilizada pela seguradora e preencher os dados solicitados. Se as informações estiverem corretas, o valor será depositado, diretamente na conta corrente ou conta poupança, em até dois dias úteis. Para realizar a solicitação é necessário informar CPF ou CNPJ do proprietário do veículo; Renavam do veículo; e-mail e telefone de contato; data em que foi realizado o pagamento; valor pago; banco, agência e conta corrente ou conta poupança do proprietário do veículo. O valor do Seguro DPVAT é definido por tipos de veículos e, por isso, os proprietários que pagaram neste ano com os valores referentes a 2019 têm direito a restituição com valores distintos. Veja os valores de cada categoria: Automóvel, táxi e carro de aluguel: R$ 5,23 - redução de 68%; era R$ 16,21 em 2019;Ciclomotores: R$ 5,67 - redução de 71%; era R$ 19,65 em 2019;Caminhões: R$ 5,78 - redução de 65,4%; era de R$ 16,77 em 2019;Ônibus e micro-ônibus (sem frete): R$ 8,11 redução de 67,3%; era de R$ 25,08 em 2019; Ônibus e micro-ônibus (com frete): R$ 10,57 - redução de 72,1%; era de R$ 37,90 em 2019Motos: R$ 12,30 redução foi de 86%; era de R$ 84,58 em 2019. Vídeos mais assistidos do G1 Paraíba
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G1 / NACIONAL - G1 PRINCIPAL. Qua, 4 de Novembro de 2020 RENAVAM
Site: https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/2020/11/04/apena s-10percent-dos-donos-de-veiculos-da-pb-com-direito-arestituicao-do-dpvat-solicitaram-o-reembolso.ghtml
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AUTOMOTIVE BUSINESS - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Fenabrave vê maior confiança do consumidor A Fenabrave, associação que reúne as revendas franqueadas de veículos, divulgou na quarta-feira, 4, o balanço consolidado de emplacamentos em outubro e nos dez meses acumulados de 2020, que confirma o melhor desempenho do ano até o agora de vendas de automóveis e comerciais leves. O presidente da entidade, Alarico Assumpção Jr., avalia que o bom resultado está ligado diretamente ao aumento da confiança do consumidor aliado à maior oferta de crédito, que vem sustentando o crescimento mês a mês dos negócios. Com o resultado, a Fenabrave manteve suas projeções de vendas de veículos leves em 2020, estimadas em 1,88 milhão de unidades, que representará retração de 29,4% sobre 2019. A previsão é melhor do que a divulgada mês passado pela Anfavea, que projeta baixa de 31% este ano, com 1,83 milhão de emplacamentos. O balanço da entidade confirma o resultado adiantado na terça-feira, 3 (leia aqui) . Com 205,2 mil automóveis e comerciais leves emplacados, outubro foi o melhor mês do ano com leve alta de 3,25% sobre setembro, mas ainda em expressiva queda, de 14,9%, sobre o mesmo mês de 2019, quando foram licenciadas 241.142 unidades. No acumulado de dez meses foram registrados 1,5 milhão de emplacamentos, o que representa retração de 31% na comparação com o mesmo período do ano passado. "O mercado vem gradativamente retomando bons patamares de venda. Ainda que com o mesmo número de dias úteis (21) de setembro, em outubro tivemos o maior volume de emplacamentos de 2020", destacou o presidente da Fenabrave. O volume de emplacamentos diários, que mostra o ritmo real do mercado ao excluir fatores sazonais do balanço de vendas, mostra que em outubro foram emplacados em média 9.767 automóveis e utilitários em cada um dos 21 dias úteis do mês, número 3,1% maior do que os 9.466/dia de setembro, mas em queda de 6,8% na comparação com outubro de 2019, que teve 23 dias úteis e média de 10.486 veículos leves lacrados por dia. O tombo em relação ao ano passado, portanto, é menor do que quando se compara um mês cheio contra outro, por causa da diferença do número de dias úteis entre eles.
Dois fatores podem explicar a desaceleração do crescimento mensal de vendas em relação a meses anteriores. O primeiro é a limitação de produção, já que as fábricas vêm enfrentando falta de alguns insumos e componentes e não conseguem atender todos os pedidos. As locadoras de veículos, grandes compradores, relatam que têm 150 mil pedidos de carros não atendidos pelas montadoras até o momento . Outro fator é que foi observada uma abrupta redução de emplacamentos no último dia útil de outubro, o que pode ter acontecido em função de um feriado para servidores públicos, quando muitos Detrans não funcionaram, interrompendo os licenciamentos em parte do País. Os mercados de automóveis e comerciais leves vêm apresentando resultados diferentes. Em outubro, as vendas de veículos de passeio (168,5 mil) cresceram 4,6% em relação a setembro e registraram queda de 17,6% em relação ao mesmo mês de 2019. Já nos emplacamentos de utilitários leves (36,8 mil no mês) os sinais de positivo e negativo se invertem: houve recuo de 2,4% sobre setembro e pequena alta de 0,4% ante outubro do ano passado. Algo parecido ocorre no desempenho acumulado de janeiro a outubro, com 1,24 milhão de automóveis emplacados, que representa expressiva retração de quase 33% na comparação com os mesmos dez meses de 2019. O tombo dos comerciais leves também é alto, mas 13 pontos menor: foram vendidas 260,4 mil unidades no período, o que resulta em queda de 20% em relação a igual intervalo do ano anterior. - Faça aqui o download do balanço de emplacamentos consolidado pela Fenabrave - Veja outras estatísticas em AB Inteligência Tags: Mercado , Fenabrave , concessionários , emplacamentos , licenciamentos , vendas . Site: http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/32034/fen abrave-ve-maior-confianca-do-consumidor
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RÁDIO BAND NEWS FM 96,9 / SP - BAND NEWS STATION. Qua, 4 de Novembro de 2020 ÔNIBUS
Wagner Menezes, presidente da Academia Brasileira de Direito Internacional, fala da eleição nos EUA no âmbito jurídico -
Multimídia: http://midia.smi.srv.br/audio/2020/11/04/RDIOBANDNEW SFM969SP-11.32.50-11.45.07-1604503180.mp3
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DIÁRIO DO GRANDE ABC / ON LINE / SP - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 AUTOMÓVEIS
Produção industrial sobe em 17 dos 26 ramos pesquisados ante setembro de 2019 A alta de 3,4% na produção industrial de setembro ante setembro de 2019, que quebrou uma sequência de dez meses de quedas, foi generalizada, conforme a Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIMPF), divulgada nesta quarta-feira, 4, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nessa base de comparação, houve avanço em 17 dos 26 ramos pesquisados pelo IBGE, com altas na produção de 58,0% dos 805 produtos pesquisados. Segundo o IBGE, na comparação de setembro com igual mês de 2019, as principais influências no total da indústria vieram de produtos alimentícios (11,1%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (7,8%). Outros impactos positivos foram dos ramos de bebidas (13,8%); de máquinas e equipamentos (8,1%); de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (15,4%); de produtos de borracha e de material plástico (8,6%); de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (12,6%); de produtos de metal (9,2%); de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (11,2%); de outros produtos químicos (3,7%); de celulose, papel e produtos de papel (5,3%); de produtos do fumo (53,8%); de produtos de madeira (15,1%) e de produtos têxteis (9,3%). Na contramão, ainda na comparação com setembro de 2019, entre as nove atividades que apontaram redução na produção, o IBGE destacou a fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias, que tombou 13,7% e exerceu a maior influência negativa na formação da média da indústria. Segundo a nota divulgada pelo IBGE, a atividade foi pressionada, em grande medida, pelos itens automóveis, caminhãotrator para reboques e semirreboques, caminhões e autopeças . Outras contribuições negativas vieram de indústrias extrativas (-4,1%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-11,6%), impressão e reprodução de gravações (-39,2%), manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-19,8%) e outros equipamentos de transporte (-19,3%). A alta de 3,4% na produção industrial de setembro ante setembro de 2019, que quebrou uma sequência de dez meses de quedas, foi generalizada, conforme a Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-
PF), divulgada nesta quarta-feira, 4, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nessa base de comparação, houve avanço em 17 dos 26 ramos pesquisados pelo IBGE, com altas na produção de 58,0% dos 805 produtos pesquisados. Segundo o IBGE, na comparação de setembro com igual mês de 2019, as principais influências no total da indústria vieram de produtos alimentícios (11,1%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (7,8%). Outros impactos positivos foram dos ramos de bebidas (13,8%); de máquinas e equipamentos (8,1%); de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (15,4%); de produtos de borracha e de material plástico (8,6%); de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (12,6%); de produtos de metal (9,2%); de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (11,2%); de outros produtos químicos (3,7%); de celulose, papel e produtos de papel (5,3%); de produtos do fumo (53,8%); de produtos de madeira (15,1%) e de produtos têxteis (9,3%). Na contramão, ainda na comparação com setembro de 2019, entre as nove atividades que apontaram redução na produção, o IBGE destacou a fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias, que tombou 13,7% e exerceu a maior influência negativa na formação da média da indústria. Segundo a nota divulgada pelo IBGE, a atividade foi pressionada, em grande medida, pelos itens automóveis, caminhãotrator para reboques e semirreboques, caminhões e autopeças . Outras contribuições negativas vieram de indústrias extrativas (-4,1%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-11,6%), impressão e reprodução de gravações (-39,2%), manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-19,8%) e outros equipamentos de transporte (-19,3%). Site: https://www.dgabc.com.br/Noticia/3604855/producaoindustrial-sobe-em-17-dos-26-ramos-pesquisados-antesetembro-de-2019
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BOL NOTÍCIAS - NOTICIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos sobe 3,54% em outubro, melhor mês do ano, diz Fenabrave As vendas de veículos novos no País - entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus somaram 215 mil unidades no mês passado, com alta de 3,54% na comparação com setembro. Foi o maior volume do ano, mas ainda abaixo do ritmo de até um ano atrás. Quando comparadas ao mesmo mês de 2019, outubro mostra redução de 15,11% no total de veículos que saíram das concessionárias, conforme balanço divulgado hoje pela Fenabrave, entidade que representa as revendas de automóveis.
segmento atingido em cheio pela menor circulação de pessoas, recuaram 31,78%. Desde janeiro, um total de 14,9 mil ônibus foram vendidos no Brasil, 33,76% a menos do que nos dez primeiros meses de 2019. Site: http://www.bol.uol.com.br/noticias/2020/11/04/venda-deveiculos-sobe-354-em-outubro-melhor-mes-do-ano-dizfenabrave.htm
No acumulado de janeiro a outubro, as vendas de veículos, num total de 1,59 milhão de unidades, mostraram queda de 30,38% frente ao volume dos dez primeiros meses de 2019. Em comentário sobre o desempenho do setor no mês passado, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, destacou que o mercado vem se recuperando gradativamente. O mês de outubro é, até o momento, o que registra o recorde do ano ... Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra, que é facilitada pela maior oferta de crédito , observou Assumpção Júnior. Desagregando o resultado por segmento, as vendas de carros de passeio e utilitários leves, como picapes e vans, tiveram no mês passado alta de 3,25% em relação a setembro e queda de 14,89% no comparativo anual. No total, 205,2 mil carros foram licenciados em outubro, quando a Fiat liderou o mercado, com 18,67% das vendas totais, seguida por Volkswagen (16,71%), General Motors (16,60%) e Hyundai (8,31%). No acumulado do ano, as vendas de carros registram queda de 30,89%, num total de 1,5 milhão de unidades. Já as vendas de caminhões subiram 7,76% frente a setembro, mas recuaram 16,12% na comparação com outubro de 2019, somando 7,97 mil unidades. O resultado leva as vendas de caminhões acumuladas desde janeiro para 70,6 mil unidades, com queda de 16,23%. No mercado de ônibus, foram emplacados 1,8 mil veículos no mês passado, o que representa uma alta de 19,92% em relação a setembro. Na comparação com outubro de 2019, as vendas de coletivos, 67
PORTAL TERRA - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
No melhor mês do ano, vendas de veículos sobem 3,54% em outubro Eduardo Laguna
As vendas de veículos novos no País - entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus somaram 215 mil unidades no mês passado, com alta de 3,54% na comparação com setembro . Foi o maior volume do ano, mas ainda abaixo do ritmo de um ano atrás. Quando comparadas ao mesmo mês de 2019, outubro mostra redução de 15,11% no total de veículos que saíram das concessionárias, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira, 4, pela Fenabrave, entidade que representa as revendas de automóveis.
pandemia, recuaram 31,78%. Desde janeiro, um total de 14,9 mil ônibus foram vendidos no Brasil, 33,76% a menos que no mesmo período de 2019. Site: https://www.terra.com.br/economia/no-melhor-mesdo-ano-vendas-de-veiculos-sobem-354-emoutubro,763bddbf0284653d8096c68fe45797f18brlv8af.ht ml
No acumulado de janeiro a outubro, as vendas de veículos somaram 1,59 milhão de unidades, com queda de 30,38% frente ao volume do mesmo período de 2019. O presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, afirmou que o mercado vem se recuperando gradativamente. O mês de outubro é, até o momento, o que registra o recorde do ano. Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra, que é facilitada pela maior oferta de crédito , disse. Desagregando o resultado por segmento, as vendas de carros de passeio e utilitários leves, como picapes e vans, tiveram alta de 3,25% em outubro em relação a setembro e queda de 14,89% no comparativo anual. No total, 205,2 mil carros foram licenciados no mês passado, quando a Fiat liderou o mercado, com 18,67% das vendas, seguida por Volkswagen (16,71%), General Motors (16,60%) e Hyundai (8,31%). As vendas de caminhões subiram 7,76% frente a setembro, mas recuaram 16,12% na comparação com outubro de 2019, somando 7,97 mil unidades. No acumulado do ano, foram vendidos 70,6 mil caminhões, com queda de 16,23%. No mercado de ônibus, foram emplacados 1,8 mil veículos, o que representa uma alta de 19,92% em relação a setembro. Na comparação com outubro de 2019, as vendas de coletivos, segmento atingido em cheio pela menor circulação de pessoas durante a 68
DIÁRIO DO GRANDE ABC / ON LINE / SP - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de motos recuam 3,48% em outubro ante setembro, diz Fenabrave As vendas de motos novas mostraram no mês passado queda de 3,48% frente a setembro, segundo levantamento apresentado nesta quarta-feira, 4, pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias do País. Em relação a outubro de 2019, houve queda de 2,29% nas vendas de motos, que totalizaram 96,2 mil unidades no mês passado. Ao comentar o resultado, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse que o mercado segue aquecido, com a melhora nas aprovações de crédito, mas as montadoras de motos seguem com produção limitada pela falta de componentes.
mercado, respondeu por 77,74% das vendas totais. Na vice-liderança, a Yamaha teve 15,70% do total vendido no mês passado. De janeiro a outubro, 727,2 mil motocicletas foram vendidas no Brasil, 18,75% a menos do que nos dez primeiros meses do ano passado. Site: https://www.dgabc.com.br/Noticia/3604838/vendasde-motos-recuam-3-48-em-outubro-ante-setembro-dizfenabrave
De acordo com o executivo, o prazo médio de entregas das fábricas, localizadas no polo industrial de Manaus (AM), tem sido de 37 dias. Em outubro, a Honda, líder hegemônica deste mercado, respondeu por 77,74% das vendas totais. Na vice-liderança, a Yamaha teve 15,70% do total vendido no mês passado. De janeiro a outubro, 727,2 mil motocicletas foram vendidas no Brasil, 18,75% a menos do que nos dez primeiros meses do ano passado. As vendas de motos novas mostraram no mês passado queda de 3,48% frente a setembro, segundo levantamento apresentado nesta quarta-feira, 4, pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias do País. Em relação a outubro de 2019, houve queda de 2,29% nas vendas de motos, que totalizaram 96,2 mil unidades no mês passado. Ao comentar o resultado, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse que o mercado segue aquecido, com a melhora nas aprovações de crédito, mas as montadoras de motos seguem com produção limitada pela falta de componentes. De acordo com o executivo, o prazo médio de entregas das fábricas, localizadas no polo industrial de Manaus (AM), tem sido de 37 dias. Em outubro, a Honda, líder hegemônica deste 69
REVISTA ISTO É DINHEIRO ONLINE - NOTICIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Produção de veículos automotores sobe 14,1% em setembro ante agosto, diz IBGE Estadão Conteúdo
A alta de 2,6% na produção industrial de setembro ante agosto foi puxada pela indústria automotiva, mas o avanço foi generalizado, conforme a Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF), divulgada nesta quarta-feira, 4, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na passagem de agosto para setembro, houve alta em 22 dos 26 ramos pesquisados pelo IBGE. A produção de veículos automotores, reboques e carrocerias avançou 14,1% ante agosto, impulsionada pela continuidade do retorno à produção após a paralisação decorrente da pandemia. Segundo o IBGE, o setor acumulou expansão de 1.042,6% em cinco meses consecutivos de crescimento na produção, mas ainda assim se encontra 12,8% abaixo do patamar de fevereiro último, antes da covid-19 se abater sobre a economia.
metálicos (4,2%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (5,9%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (6,2%), de celulose, papel e produtos de papel (3,7%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (5,9%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,0%) e de produtos de borracha e de material plástico (3,2%). Na contramão, entre as quatro atividades que apontaram redução na produção na passagem de agosto para setembro, o destaque foi a indústria extrativa (-3,7%), que assinalou o principal impacto negativo - e interrompeu três meses de resultados positivos consecutivos e que acumularam expansão de 18,2%. Site: https://www.istoedinheiro.com.br/producao-deveiculos-automotores-sobe-141-em-setembro-anteagosto-diz-ibge/
Para André Macedo, gerente da PIM-PF do IBGE, para além da volta à normalidade do trabalho nas fábricas, que foram fechadas no início do período de isolamento social por causa da pandemia, há também efeitos da demanda sobre o desempenho da indústria automotiva. "Os juros baixos têm ajudado a impulsionar as vendas no segmento. Os estoques estão normalizados, o que dá um entendimento de que está havendo canal de escoamento de vendas", afirmou Macedo, em entrevista coletiva por teleconferência. Segundo o pesquisador do IBGE, o fato de os estoques da indústria automotiva estarem normalizados indica que o movimento de recuperação poderá ter continuidade nos próximos meses. "Mas temos uma série de gargalos da demanda, como o mercado de trabalho, que podem influenciar o comportamento mais à frente", ponderou Macedo. Conforme o IBGE, outras contribuições positivas relevantes para o avanço da indústria em fevereiro vieram de máquinas e equipamentos (12,6%), de confecção de artigos do vestuário e acessórios (16,5%), de couro, artigos para viagem e calçados (17,1%), de produtos alimentícios (1,2%), de metalurgia (3,5%), de produtos de minerais não70
ESTADÃO ONLINE / SP - ECONOMIA. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
No melhor mês do ano, vendas de veículos sobem 3,54% em outubro Eduardo Laguna, O Estado de S.Paulo
As vendas de veículos novos no País - entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus somaram 215 mil unidades no mês passado, com alta de 3,54% na comparação com setembro .
pandemia, recuaram 31,78%. Desde janeiro, um total de 14,9 mil ônibus foram vendidos no Brasil, 33,76% a menos que no mesmo período de 2019. Site: https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,nomelhor-mes-do-ano-vendas-de-veiculos-sobem-3-54-emoutubro,70003500817
Foi o maior volume do ano, mas ainda abaixo do ritmo de um ano atrás. Quando comparadas ao mesmo mês de 2019, outubro mostra redução de 15,11% no total de veículos que saíram das concessionárias, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira, 4, pela Fenabrave , entidade que representa as revendas de automóveis. No acumulado de janeiro a outubro, as vendas de veículos somaram 1,59 milhão de unidades, com queda de 30,38% frente ao volume do mesmo período de 2019. O presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, afirmou que o mercado vem se recuperando gradativamente. O mês de outubro é, até o momento, o que registra o recorde do ano. Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra, que é facilitada pela maior oferta de crédito , disse. Desagregando o resultado por segmento, as vendas de carros de passeio e utilitários leves, como picapes e vans, tiveram alta de 3,25% em outubro em relação a setembro e queda de 14,89% no comparativo anual. No total, 205,2 mil carros foram licenciados no mês passado, quando a Fiat liderou o mercado, com 18,67% das vendas, seguida por Volkswagen (16,71%), General Motors (16,60%) e Hyundai (8,31%). As vendas de caminhões subiram 7,76% frente a setembro, mas recuaram 16,12% na comparação com outubro de 2019, somando 7,97 mil unidades. No acumulado do ano, foram vendidos 70,6 mil caminhões, com queda de 16,23%. No mercado de ônibus, foram emplacados 1,8 mil veículos, o que representa uma alta de 19,92% em relação a setembro. Na comparação com outubro de 2019, as vendas de coletivos, segmento atingido em cheio pela menor circulação de pessoas durante a 71
REVISTA ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE - ECONOMIA. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos sobem 3,54% em outubro e têm melhor mês do ano, diz Fenabrave As vendas de veículos novos no País - entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus somaram 215 mil unidades no mês passado, com alta de 3,54% na comparação com setembro. Foi o maior volume do ano, mas ainda abaixo do ritmo de até um ano atrás. Quando comparadas ao mesmo mês de 2019, outubro mostra redução de 15,11% no total de veículos que saíram das concessionárias, conforme balanço divulgado hoje pela Fenabrave, entidade que representa as revendas de automóveis. No acumulado de janeiro a outubro, as vendas de veículos, num total de 1,59 milhão de unidades, mostraram queda de 30,38% frente ao volume dos dez primeiros meses de 2019.
vendidos no Brasil, 33,76% a menos do que nos dez primeiros meses de 2019. Site: https://epocanegocios.globo.com/Economia/noticia/2020 /11/epoca-negocios-vendas-de-veiculos-sobem-354-emoutubro-e-tem-melhor-mes-do-ano-diz-fenabrave.html
Em comentário sobre o desempenho do setor no mês passado, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, destacou que o mercado vem se recuperando gradativamente. O mês de outubro é, até o momento, o que registra o recorde do ano ... Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra, que é facilitada pela maior oferta de crédito , observou Assumpção Júnior.Desagregando o resultado por segmento, as vendas de carros de passeio e utilitários leves, como picapes e vans, tiveram no mês passado alta de 3,25% em relação a setembro e queda de 14,89% no comparativo anual.No total, 205,2 mil carros foram licenciados em outubro, quando a Fiat liderou o mercado, com 18,67% das vendas totais, seguida por Volkswagen (16,71%), General Motors (16,60%) e Hyundai (8,31%). No acumulado do ano, as vendas de carros registram queda de 30,89%, num total de 1,5 milhão de unidades.Já as vendas de caminhões subiram 7,76% frente a setembro, mas recuaram 16,12% na comparação com outubro de 2019, somando 7,97 mil unidades. O resultado leva as vendas de caminhões acumuladas desde janeiro para 70,6 mil unidades, com queda de 16,23%.No mercado de ônibus, foram emplacados 1,8 mil veículos no mês passado, o que representa uma alta de 19,92% em relação a setembro. Na comparação com outubro de 2019, as vendas de coletivos, segmento atingido em cheio pela menor circulação de pessoas, recuaram 31,78%. Desde janeiro, um total de 14,9 mil ônibus foram 72
VALOR ONLINE - BRASIL. Qua, 4 de Novembro de 2020 AUTOMÓVEIS
Produção de automóveis dispara em 5 meses, mas não zera perdas da pandemia, aponta IBGE Por Bruno Villas Bôas, Valor - Rio
Um dos setores mais impactados pela pandemia, o volume de produção de veículos acumulou alta de 1.042,6% de maio a setembro deste ano, mas recuperou, mesmo assim, apenas parte das perdas dos primeiros meses de isolamento social. Dados divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a produção de veículos automotores, reboques e carrocerias permanece 12,8% abaixo do nível registrado em fevereiro deste ano, o mês que antecedeu as medidas de isolamento social. - Foto: Shinji Kita/Kyodo News via AP As montadoras produziram 92% a menos no acumulado dos meses de março e abril, marcados por férias coletivas e paralisação quase total dessa atividade. Segundo André Macedo, gerente da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF) do IBGE, o processo de recuperação do setor automotivo é importante porque a atividade tem uma cadeia de suprimentos ampla e diversificada. "A produção dos automóveis impacta não só dentro da categoria de bens de consumo duráveis, mas no setor industrial como um todo, porque influi na confecção de autopeças, caminhões e carros em geral", avaliou Macedo. Site: https://valor.globo.com/brasil/noticia/2020/11/04/produca o-de-automoveis-dispara-em-5-meses-mas-nao-zeraperdas-da-pandemia-aponta-ibge.ghtml
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VALOR ONLINE - EMPRESAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos mantém recuperação e outubro é o melhor mês de 2020 Por Marli Olmos, Valor - São Paulo
A venda de veículos novos continua em recuperação. Em outubro foram licenciados 215 mil unidades, uma queda de 15,11% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Mas, na comparação com setembro, houve alta de 3,54%. Outubro foi, ainda, o melhor mês de 2020. Os números abrangem as vendas de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus e foram divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos. A retomada se revela principalmente com a constatação de que outubro teve o mesmo número de dias úteis de setembro. "O mercado vem, gradativamente, retomando bons patamares de venda", disse, por meio de nota, o presidente da Fenabrave, que representa as concessionárias, Alarico Assumpção Júnior. "Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra, que é facilitada pela maior oferta de crédito", completa Assumpção Júnior. No acumulado de janeiro a outubro, foram licenciados 2,47 milhões de veículos, o que representa retração de 25,74% em relação à o mesmo período de 2019. - Foto: Marcelo Camargo/ABr Site: https://valor.globo.com/empresas/noticia/2020/11/04/ven da-de-veiculos-mantem-recuperacao-e-outubro-e-omelhor-mes-de-2020.ghtml
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CENTRAL GAZETA DE NOTICIAS / CGN - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos sobem 3,54% em outubro e têm melhor mês do ano, diz Fenabrave As vendas de veículos novos no País - entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus somaram 215 mil unidades no mês passado, com alta de 3,54% na comparação com setembro. Foi o maior volume do ano, mas ainda abaixo do ritmo de até um ano atrás. Quando comparadas ao mesmo mês de 2019, outubro mostra redução de 15,11% no total de veículos que saíram das concessionárias, conforme balanço divulgado hoje pela Fenabrave, entidade que representa as revendas de automóveis.
veículos no mês passado, o que representa uma alta de 19,92% em relação a setembro. Na comparação com outubro de 2019, as vendas de coletivos, segmento atingido em cheio pela menor circulação de pessoas, recuaram 31,78%. Desde janeiro, um total de 14,9 mil ônibus foram vendidos no Brasil, 33,76% a menos do que nos dez primeiros meses de 2019. Site: https://cgn.inf.br/noticia/278054/vendas-deveiculos-sobem-354-em-outubro-e-tem-melhor-mes-doano-diz-fenabrave
No acumulado de janeiro a outubro, as vendas de veículos, num total de 1,59 milhão de unidades, mostraram queda de 30,38% frente ao volume dos dez primeiros meses de 2019. Em comentário sobre o desempenho do setor no mês passado, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, destacou que o mercado vem se recuperando gradativamente. "O mês de outubro é, até o momento, o que registra o recorde do ano . Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra, que é facilitada pela maior oferta de crédito", observou Assumpção Júnior. Desagregando o resultado por segmento, as vendas de carros de passeio e utilitários leves, como picapes e vans, tiveram no mês passado alta de 3,25% em relação a setembro e queda de 14,89% no comparativo anual. No total, 205,2 mil carros foram licenciados em outubro, quando a Fiat liderou o mercado, com 18,67% das vendas totais, seguida por Volkswagen (16,71%), General Motors (16,60%) e Hyundai (8,31%). No acumulado do ano, as vendas de carros registram queda de 30,89%, num total de 1,5 milhão de unidades. Já as vendas de caminhões subiram 7,76% frente a setembro, mas recuaram 16,12% na comparação com outubro de 2019, somando 7,97 mil unidades. O resultado leva as vendas de caminhões acumuladas desde janeiro para 70,6 mil unidades, com queda de 16,23%. No mercado de ônibus, foram emplacados 1,8 mil 75
REVISTA EXAME ONLINE - NEGÓCIOS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos perde tração e acumula queda de 30% no ano Após um desempenho acima do esperado em setembro , as vendas de veículos voltaram a perder tração em outubro, com um avanço de apenas 3,5% sobre o mês anterior. Diante desse resultado, as perdas acumuladas no ano atingiram 30%, segundo a Fenabrave, entidade que reúne as concessionárias. O mundo está mais complexo, mas dá para começar com o básico. Veja como, no Manual do Investidor Em outubro, os emplacamentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus somaram 215.053 unidades, queda de 15,1% na comparação anual. No acumulado do ano, as vendas totalizaram 1,58 milhão de unidades. De janeiro a outubro, as vendas diretas (também conhecidas como corporativas) mantiveram a trajetória de crescimento no total emplacado, atingindo 43,8%. Isso significa que as montadoras continuaram entregando maiores volumes para frotistas, principalmente as locadoras de veículos, para manter minimamente os níveis de produção. De janeiro a outubro, a General Motors manteve a liderança das vendas de automóveis e comerciais leves, mas por uma diferença ínfima em relação à Volkswagen , de apenas 0,1 ponto percentual, totalizando 17,1%. Fiat vem em terceiro no ranking, com 16,13% de share. Já nas vendas diretas, a Fiat liderou o mercado com 22,5% de participação, seguida da Volkswagen, com 20,7% de market share. GM vem em terceiro lugar, com 13,2%. Site: https://exame.com/negocios/venda-de-veiculosperde-tracao-e-acumula-queda-de-30-no-ano/
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A CIDADE ON - AUTO-ON. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos e caminhões continuam em recuperação Pelo sexto mês seguido que as vendas vêm crescendo. Os números são da Fenabrave Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, que os emplacamentos em outubro tiveram alta de 1,42% sobre o mês de setembro. É também o melhor resultado do ano. De acordo com o levantamento, que tem como base os dados do Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores), foram comercializadas 332.888 unidades, em outubro, ante 328.221, em setembro. Na comparação com outubro de 2019 (367.599 unidades), a retração foi de 9,44%. Os números se referem a todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros). Já no acumulado de janeiro a outubro de 2020, 2.465.396 veículos foram emplacados, o que representa retração de 25,74% sobre o mesmo período de 2019, quando foram comercializados 3.319.946 veículos. No ranking histórico (entre todos os meses de outubro, desde o início da série, em 1957), outubro/2020 está na 11ª posição e o acumulado está na 15ª colocação, na somatória de janeiro a outubro, comparada à mesma série histórica.
é facilitada pela maior oferta de crédito , explica Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave. Com esses resultados, o mês de outubro/2020 fica na 11ª colocação entre todos os meses históricos de outubro, para automóveis e comerciais leves, e o acumulado, do segmento, ocupa a 15ª colocação histórica. Pesados Em outubro, o segmento de caminhões registrou alta de 7,76% (7.967 unidades) sobre setembro/2020 (7.393 unidades). Na comparação com outubro de 2019 (9.498 unidades), houve queda de 16,12%. No acumulado de janeiro a outubro, os resultados de 2020 (70.570 caminhões emplacados) ficam 16,23% abaixo dos registrados em 2019, quando foram vendidas 84.242 unidades. No ranking histórico, o mês de outubro/2020 ocupa a 11ª colocação, tanto em relação a todos os outubros, como entre todos os acumulados (de janeiro a outubro), desde 1957. Site: https://www.acidadeon.com/autoon/noticias/NOT,0,0,1557152,vendas-de-veiculos-ecaminhoes-continuam-em-recuperacao.aspx
Veículos Em outubro, o segmento de automóveis e comerciais leves apresentou alta de 3,25% sobre setembro, com 205.244 unidades emplacadas, contra as 198.781 no mês anterior. Sobre o mesmo mês de 2019, a queda foi de 14,89% (241.142 unidades). No acumulado de janeiro a outubro, o resultado aponta retração de 30,89%, totalizando 1.503.845 unidades, contra os 2.176.032 emplacamentos, no mesmo período de 2019. Apesar da retração no acumulado, outubro foi o melhor mês de 2020 para o segmento. O mês de outubro é, até o momento, o que registra o recorde do ano. Isso reforça a nossa expectativa de retomada para o mercado de automóveis e comerciais leves. Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra, que 77
A CRÍTICA / ON LINE / MS - ECONOMIA. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de motos recuam 3,48% em outubro ante setembro, diz Fenabrave As vendas de motos novas mostraram no mês passado queda de 3,48% frente a setembro, segundo levantamento apresentado nesta quarta-feira, 4, pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias do País. Em relação a outubro de 2019, houve queda de 2,29% nas vendas de motos, que totalizaram 96,2 mil unidades no mês passado. Ao comentar o resultado, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse que o mercado segue aquecido, com a melhora nas aprovações de crédito, mas as montadoras de motos seguem com produção limitada pela falta de componentes. De acordo com o executivo, o prazo médio de entregas das fábricas, localizadas no polo industrial de Manaus (AM), tem sido de 37 dias. Em outubro, a Honda, líder hegemônica deste mercado, respondeu por 77,74% das vendas totais. Na vice-liderança, a Yamaha teve 15,70% do total vendido no mês passado. De janeiro a outubro, 727,2 mil motocicletas foram vendidas no Brasil, 18,75% a menos do que nos dez primeiros meses do ano passado. Site: https://www.acritica.net/editorias/economia/vendasde-motos-recuam-348-em-outubro-ante-setembro-dizfenabrave/486161/
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O GLOBO / ON LINE / RJ - ULTIMAS NOTICIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
Produção industrial avança 2,6% em setembro e elimina perdas da pandemia O Globo
Indústria começa a se recuperar no país, voltando aos poucos ao patamar de antes do coronavírus Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo RIO - A produção industrial brasileira cresceu 2,6% em setembro, na comparação com agosto, e eliminou perdas da pandemia, segundo o IBGE. É a quinta alta mensal seguida, consolidando os sinais de retomada. O desempenho do setor foi puxado pelos bens de consumo duáveis, especialmente o da indústria automotiva. Segundo o IBGE, o resultado zerou as perdas de 27,1% acumuladas entre março e abril, quando a indústria atigiu o patamar mais baixo já resgistrado devido ao distanciamento social adotado para controle da pandemia. "Com o resultado de setembro, em conjunto com os avanços dos quatro meses anteriores, a produção industrial superou em 0,2% o patamar pré-pandemia, em fevereiro. Passados os meses de março e abril e com a flexibilização das medidas de distanciamento social, o setor industrial foi recuperando, mês a mês, aquele patamar", diz o gerente da pesquisa, André Macedo. No acumulado do ano, porém, a indústria registra queda de 7,2%. E, em 12 meses, a perda acumulada é de 5,5%. Na comparação com setembro de 2019, o setor cresceu 3,4%, interrompendo dez meses de resultados negativos seguidos nessa comparação.
máquinas e equipamentos (12,6%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (16,5%) de couro, artigos para viagem e calçados (17,1%). Produtos alimentícios (1,2%), metalurgia (3,5%) e produtos de minerais não-metálicos (4,2%) também contribuíram com o resultado de setembro. Por outro lado, quatro atividades reduziram sua produção em setembro: a indústria extrativa (-3,7%) teve o principal impacto negativo no mês, interrompendo três resultados positivos consecutivos, que acumularam alta de 18,2%. Os demais segmentos com desepenho negativo foram impressão e reprodução de gravações (-4,0%), produtos diversos (-1,3%) e outros produtos químicos (-0,3%). O bom desempenho da indústria tem sido acompanhado por dificuldades enfrentadas pelo setor, que encontra gargalos para responder ao aumento da demanda. Faltam insumos para alguns segmentos, levando algumas fábricas a atrasarem as encomendas. Segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria, 44% das empresas relataram ter deixado de atender clientes ou atrasado entregas em outubro. O dólar alto também é um problema para o setor, pois pressiona o custo das matérias-primas, muita delas importadas. 24708386
Na passagem de agosto para setembro, o avanço no setor foi generalizado em todas as grandes categorias econômicas e em 22 dos 26 ramos pesquisados, com destaque para bens de consumo duráveis, cujos resultados foram puxados pela indústria automotiva.
Site: https://oglobo.globo.com/economia/producaoindustrial-avanca-26-em-setembro-elimina-perdas-dapandemia-24727844
"Veículos automotores, reboques e carrocerias avançaram 14,1%. Vale destacar que essa atividade acumulou expansão de 1.042,6% em cinco meses consecutivos de crescimento na produção, mas ainda assim se encontra 12,8% abaixo do patamar de fevereiro", explica Macedo. Assim como veículos automotores, outras atividades também cresceram pelo quinto mês seguido: 79
PORTAL MISÉRIA / CE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Desconto em compras de automóveis para Pessoas com Deficiência é prorrogado O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) prorrogou até 31 de março de 2021 a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para automóveis destinados a Pessoas com Deficiência (PcDs). O prazo anterior era 31 de dezembro. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União da última terça-feira (3). Depois de 31 de março, o benefício só será disponibilizado se a PcD tiver grau moderado ou grave, como informa o Convênio ICMS 59/20. Entidades como Associação Brasileira da Indústria, Comércio e Serviços de Tecnologia Assistiva para Pessoas com Deficiência (Abridef); Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea); e Federação Nacional Distribuição Veículos Automotores (Fenabrave) reivindicam ao Confaz que o valor máximo dos automóveis incluídos no desconto a PcDs - de R$ 70 mil - também seja mudado, uma vez que o preço está congelado há 11 anos. O Confaz, no entanto, ainda não definiu se isso ocorrerá ou não. Benefício Autistas e pessoas com deficiência física, visual e mental - severa ou profunda - têm direito, por lei, a isenção de impostos na compra de veículos automotores. O benefício também é válido para os responsáveis pelas pessoas que se encaixam nessa classificação. O desconto só é válido para a compra de veículos novos.
Passo a passo: 1º - Providenciar Carteira Nacional de Habilitação especial A pessoa com deficiência deverá, inicialmente, solicitar a carteira de habilitação de portadores de deficiência (CNH Especial). Para obter esse documento, o caminho é procurar o Detran do estado em que o interessado reside. No entanto, se a compra do veículo for feita por um responsável pela pessoa com deficiência, a alteração na CNH não será necessária. 2º - Solicitar isenção de impostos federais (IOF e IPI) A solicitação da isenção dos impostos federais é feita exclusivamente pelo Sistema de Controle de Isenção de IPI/IOF (Sisen), disponível na página da Receita Federal na internet. A lista de deficiências englobadas pelo benefício podem ser encontradas aqui . Para a concessão da isenção, serão exigidos um laudo de avaliação emitido por prestador de serviço público de saúde (ou por serviço privado de saúde, contratado ou conveniado, que integre o Sistema Único de Saúde), pelo Detran ou por suas clínicas credenciadas, ou por intermédio de serviço social autônomo, sem fins lucrativos, criado por lei, caso não tenha sido emitido laudo de avaliação eletrônico; e certidão de nascimento atualizada do beneficiário, na qual esteja identificado o seu responsável legal, no caso de requerimento transmitido por tutor ou curador.
Os tributos que deixarão de ser cobrados são: o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o Imposto sobre Operações de Crédito (IOF), o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), e o Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores (IPVA).
3º - Solicitação de isenção de IPVA e ICMS
A isenção do IPVA e do ICMS só ocorrerá na compra de veículos que custem até R$ 70 mil. Acima desse valor, apenas os tributos federais, IPI e o IOF, não serão cobrados. No caso desse último (IOF), a isenção não é válida para as pessoas com deficiência visual, mental ou autistas - que por essa razão não estão aptas a dirigir - por falta de previsão legal.
Preços
Para ter o abatimento dos tributos estaduais IPVA e ICMS, o interessado deverá procurar a secretaria de Fazenda do estado em que reside ou unidade do Detran. No estado de São Paulo, o pedido de isenção pode ser feito eletronicamente por meio do site da Secretaria da Fazenda.
Os descontos no valor dos carros varia de montadora para montadora. Algumas marcas, além do abatimento dos impostos, concedem descontos para pessoas com deficiência. Por exemplo, o Chevrolet Cobalt 1.8 tem preço de tabela R$ 69.990. Para as pessoas com deficiência, ele sai R$ 48.439. Já o Jeep 80
PORTAL MISÉRIA / CE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Renegade Longitude a diesel tem preço de tabela R$ 137.290. Para pessoas com deficiência, sai a R$ 103.242. Fonte: Diário do Nordeste Site: https://www.miseria.com.br/ultimasnoticias/desconto-em-compras-de-automoveis-parapessoas-com-deficiencia-e-prorrogado/
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VALOR ONLINE - EMPRESAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
O que você precisa saber e acompanhar nesta quarta Por Valor - São Paulo
- Foto: Alex Brandon/AP e Carolyn Kaster/AP Os mercados financeiros, incluindo os futuros de ações em Nova York e as bolsas da Europa, estão registrando uma sessão volátil devido à incerteza elevada sobre o resultado das eleições americanas, mas o tom é mais positivo do que negativo para os ativos de risco. O dólar e os Treasuries também são demandados, mostrando que os investidores também se apoiam em ativos de segurança nesta manhã. Ademais, o petróleo segue em alta, enquanto o ouro, pressionado pela moeda americana, recua. O presidente dos EUA, Donald Trump, e o ex-vicepresidente norte-americano Joe Biden continuam numa corrida presidencial muito disputada que deve resolver-se em alguns estados decisivos que ainda estão apurando os votos nesta quarta-feira, e dependem muito daqueles enviados pelo correio: Pensilvânia, Wisconsin e Michigan, além da Georgia e Carolina do Norte. Trump venceu no Ohio, Iowa, Texas e no importante estado da Flórida, enquanto os democratas foram animados por um forte desempenho no Arizona, que Trump tinha levado em 2016. Biden tinha uma vantagem sólida nas sondagens nacionais, mas as corridas estaduais estão mais duras. O candidato disse acreditar que está a caminho de vencer as eleições, enquanto Trump já declarou vitória e disse que vai à Suprema Corte contra a contagem de votos recebidos após o dia da eleição. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informa, às 9h, a Pesquisa Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) de setembro. A mediana de 25 projeções captadas pelo Valor Data com instituições financeiras e consultorias aponta para alta de 2,4% na produção industrial na passagem de agosto para setembro, feitos os ajustes sazonais. Já em relação a setembro do ano passado, a alta para 24 casas foi de 2,6%. Em agosto de 2020, a produção industrial cresceu 3,2% frente a julho, na série com ajuste sazonal. Em relação a agosto de 2019 (série sem ajuste sazonal), a indústria recuou 2,7%, décimo resultado negativo seguido nessa comparação. Com isso, o setor acumula perda de 8,6% no ano e de 5,7% em doze meses. A Fenabrave deve publicar o resultado de vendas de veículos de outubro, representadas pela quantidade de
emplacamentos. Em setembro, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros, as vendas ao varejo cresceram 9,55% sobre o mês de agosto. O volume total foi de 328.233 veículos, em setembro, ante 299.628, no mês anterior. Com relação a setembro de 2019 (336.901 veículos), no entanto, a retração foi de apenas 2,57%. Em setembro, o segmento de automóveis e comerciais leves apresentou alta de 14,56%, na comparação com o mês de agosto, com 198.792 unidades emplacadas, contra 173.531, no mês anterior. Na comparação com o mesmo mês de 2019, a queda foi de 10,92%, quando foram emplacadas 223.151 unidades. O Congresso Nacional reúne-se para analisar 41 vetos presidenciais e projetos de crédito suplementar. Entre eles, está o Veto 26/20, que impede a prorrogação, até o final de 2021, da desoneração da folha de pagamentos de 17 setores da economia que empregam mais de seis milhões de pessoas. Se o veto for mantido, a desoneração acaba no dia 31 de dezembro. As sessões remotas do Congresso para análise de vetos são divididas em três etapas: às 10 horas com deputados, às 16 horas com senadores e, às 19 horas novamente com deputados. A terceira sessão servirá para que a Câmara delibere sobre vetos a projetos iniciados no Senado. A Minerva Foods registrou lucro de R$ 58,3 milhões no terceiro trimestre, ante um prejuízo de R$ 82,7 milhões no mesmo intervalo do ano passado. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda na sigla em inglês) cresceu 22% no comparativo anual, para R$ 554,2 milhões. A companhia pagará dividendos de forma antecipada e distribuirá R$ 138,5 milhões (R$ 0,25783 por ação), o que representa 25% do lucro no período. Os resultados foram sustentados pelo momento positivo de exportação de carne bovina e por uma política de hedge cambial que evitou o impacto negativo da apreciação do dólar. A teleconferência sobre os resultados está marcada para 10h. A operadora TIM reportou lucro líquido de R$ 390 milhões no terceiro trimestre de 2020, o que representa queda de 30,9% em relação ao mesmo período do ano passado. Em termos normalizados, o indicador recuou 20,6% no comparativo anual. A receita líquida da companhia avançou 1,2%, para R$ 82
VALOR ONLINE - EMPRESAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
4,37 bilhões. Já o Ebitda recuou 1%, para R$ 2 bilhões. Em termos normalizados, o indicador avançou 0,8%, para R$ 2,07 bilhões. A companhia realiza teleconferência às 11h. O Itaú Unibanco registrou lucro líquido recorrente de R$ 5,03 bilhões no terceiro trimestre, uma queda de 29,7% em relação ao mesmo período de 2019 e alta de 19,6% ante o trimestre anterior. O lucro líquido contábil foi de R$ 4,49 bilhões no período, redução de 19,4% em um ano. A companhia também informou hoje que vem mantendo discussões internas sobre o futuro de seu investimento na XP e a possibilidade de segregar essa linha de negócio do conglomerado do banco. Além disso, estuda vender uma fatia de 5% da corretora. O banco realiza teleconferência sobre os resultados às 10h. A fabricante brasileira de carrocerias e ônibus Marcopolo registrou prejuízo atribuível aos seus acionistas de R$ 54,3 milhões no terceiro trimestre, contra um lucro de R$ 22,3 milhões registrado em igual período do ano passado. É o primeiro prejuízo trimestral da companhia desde o quarto trimestre de 2016. A receita líquida também caiu 22,6% no período, para R$ 836,5 milhões, ante um montante de R$ 1,08 bilhão reportado em 2019. A Claro Participações registrou um lucro atribuído aos sócios da empresa controladora cinco vezes maior no terceiro trimestre, na comparação com o mesmo período de 2019. O montante saltou de R$ 95,5 milhões para R$ 495,5 milhões. A receita líquida cresceu 3%, de R$ 8,82 milhões para R$ 9,09 milhões. A Méliuz, que une marketplace e serviços financeiros, fixou preço de R$ 10 por ação em sua oferta pública inicial. O valor saiu no piso da faixa indicativa, que ia até R$ 12,50. A oferta da Méliuz era primária e secundária - do total, R$ 366,99 milhões vão para o caixa da empresa e o restante para acionistas vendedores. Alphaville e Wine definem hoje os preços de ofertas publicas iniciais de ações. O Banco BMG decidiu criar um comitê especial para conduzir "uma análise profunda e detalhada" sobre a denúncia contra o banco, que é alvo de duas operações deflagradas pela Polícia Federal e Receita Federal para desarticular um suposto esquema de lavagem de dinheiro e sonegação fiscal.
no plano de expansão original, de mais de R$ 1 bilhão, estão sendo reavaliados. A rede de livrarias Saraiva estuda vender o seu domínio do site (www.saraiva.com.br) numa tentativa de obter recursos para pagar credores, dizem duas fontes ouvidas - a empresa está em recuperação judicial desde setembro de 2019, quando o pedido foi homologado pela Justiça. A Gol decidiu assinar três contratos de garantia com a empresa de arrendamento GE Capital Aviation Services Limited (Gecas), relativos ao arrendamento mercantil de três aviões Boeing 737-8Max, no valor de até US$ 170,1 milhões. A companhia também aprovou aumento de capital em R$ 304,2 mil. Com isso, o capital social da Gol agora é de R$ 3,165 bilhões. A Latam Brasil e a Latam Colômbia fecharam acordo de compartilhamento de voos com a Aeroméxico e começam a fazer a venda conjunta de passagens a partir de hoje. Os passageiros da Latam Brasil terão acesso a 39 destinos da Aeroméxico. Os passageiros da Aeroméxico poderão voar para 40 destinos atendidos pela Latam Brasil e 14 destinos oferecidos pela Latam Colômbia. A Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos aprovou a proposta de postergação do pagamento da outorga de 2020 e reprogramou o pagamento das outorgas dos próximos quatro exercícios financeiros (2021, 2022, 2023 e 2024). A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) retoma, às 15h, dois julgamentos, suspensos em agosto, envolvendo auditorias em números da Petrobras. A autarquia apura se houve conduta irregular na atuação dos auditores na elaboração das demonstrações financeiras de 2010 a 2014 da empresa. As consultorias alvos de julgamento são PWC e KPMG, bem como seus sócios, não há executivos da Petrobras envolvidos. Site: https://valor.globo.com/empresas/noticia/2020/11/04/oque-voce-precisa-saber-e-acompanhar-nestaquarta.ghtml
A Irani Papel e Embalagem está negociando recursos adicionais com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para colocar em marcha um plano de expansão de R$ 743 milhões, batizado Plataforma Gaia. Dois projetos que estavam previstos 83
PONTA PORÃ INFORMA / ONLINE / MS - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos novos tem alta de 1,42% em outubro A venda de veículos automotores novos registrou alta de 1,42% em outubro em comparação com o mês anterior. Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), divulgados hoje (4), foram comercializadas 332.888 unidades em outubro, ante 328.221 em setembro. Esse foi o sexto mês seguido de alta nas vendas e o melhor resultado do ano, até o momento. Já na comparação com outubro de 2019, quando foram vendidas 367.599 unidades, a retração foi de 9,44%. Os números se referem a todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros). "O mercado vem, gradativamente, retomando bons patamares de venda. Ainda que com o mesmo número de dias úteis (21) de setembro, em outubro tivemos o maior volume de emplacamentos de 2020", destacou o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. No acumulado do ano, janeiro a outubro de 2020, 2.465.396 veículos novos foram vendidos, o que representa uma retração de 25,74% sobre o mesmo período de 2019, quando foram comercializados 3.319.946 veículos. Edição: Maria Claudia Site: https://www.pontaporainforma.com.br/venda-deveiculos-novos-tem-alta-de-142-em-outubro/
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RÁDIO MERIDIONAL FM 98,9 / SINOP / MT - MERIDIONAL NOTICIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Números de emplacamentos crescem em setembro mas ainda é baixo Maurício Sebben e Danielle Vendrame
time.
+++ Transcrição +++ E em setembro de dois mil e vinte foi registrado um aumento no número de emplacamentos em Mato Grosso em comparação com o mês anterior. E de acordo com os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, a Fenabrave. Foram oito mil novecentos e quarenta e oito emplacamentos, representando um crescimento de nove vírgula dois por cento em relação a agosto. Porém, ainda que tenha sido o melhor resultado até agora houve uma queda de vinte e três por cento no acumulado do ano e os números, eles sinalizam a reabertura das concessionárias. O chefe da décima nona se de três e, nove para Adilson. Lívia explica que de quinze de setembro a quinze de outubro, o município registrou apenas um aumento de quinhentos e trinta e quatro veículos emplacados por proporcionar para colocar lá. Temos um pequeno erro aí no nosso áudio, sem que a gente vê o que agora sim, a gente vai ouvir o Adilson Oliva. Ele vende somente no fim do dia a dia. Nosso trabalho é estranho quando o gado foi agora que fez esse levantamento que deu quinze, trinta e quatro pelo movimento de processos que não está em dia, diz que o setor de despachante que que atende só o despachante que eles recebem os processos de um crime e cinco registrou CPF do servidor e cada edição dele você se pega o CT do servidor na semana para o registro de setecentos a mil documentos impressos na semana. E enquanto no Brasil os emplacamentos caíram dois vírgula cinquenta e sete por cento em comparação a setembro de dois mil e dezenove. Em Mato Grosso, houve um aumento de cinco vírgula três por cento no mesmo período, os números podem ser explicados pelo crescimento do agronegócio, que funcionou com estilo, como estimula a venda de Veículos Automotores. Aí você vai ter que só tem quinze, trinta e quatro na prova. O que a maioria é de fora. O ele no setor de despachante que dez por cento de primeiro emplacamento e Unidos, municípios dos dez, quando ela disse nove e, seis era processos. Nós estamos fazendo e estamos indo para um lado ou de outro município é um ponto aí. Esses locais, como eu sempre falo de mim, tenho falado isso que nós estamos com a gente para a região, tudo se passa em veículos. Teve alta de Jaú, por exemplo, tem um banco de Jaú, as pessoas estão no município de um bem concessionária, ele trocou o nome mais próximo dia, porque ele queria um modelo de Minas. Esse novo
Multimídia: http://midia.smi.srv.br/audio/2020/11/04/RDIOMERIDIONA LFM989SINOPMT-07.00.43-07.03.14-1604490228.mp3
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DIÁRIO DO NORDESTE / ON LINE / CE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Desconto em compras de automóveis para Pessoas com Deficiência é prorrogado Redação
aptas a dirigir - por falta de previsão legal.
O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) prorrogou até 31 de março de 2021 a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para automóveis destinados a Pessoas com Deficiência (PcDs). O prazo anterior era 31 de dezembro. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União da última terça-feira (3). Depois de 31 de março, o benefício só será disponibilizado se a PcD tiver grau moderado ou grave, como informa o Convênio ICMS 59/20 .
Passo a passo:
Entidades como Associação Brasileira da Indústria, Comércio e Serviços de Tecnologia Assistiva para Pessoas com Deficiência (Abridef); Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea); e Federação Nacional Distribuição Veículos Automotores (Fenabrave) reivindicam ao Confaz que o valor máximo dos automóveis incluídos no desconto a PcDs - de R$ 70 mil - também seja mudado, uma vez que o preço está congelado há 11 anos. O Confaz, no entanto, ainda não definiu se isso ocorrerá ou não. Benefício Autistas e pessoas com deficiência física, visual e mental - severa ou profunda - têm direito, por lei, a isenção de impostos na compra de veículos automotores. O benefício também é válido para os responsáveis pelas pessoas que se encaixam nessa classificação. O desconto só é válido para a compra de veículos novos.
1º - Providenciar Carteira Nacional de Habilitação especial A pessoa com deficiência deverá, inicialmente, solicitar a carteira de habilitação de portadores de deficiência (CNH Especial). Para obter esse documento, o caminho é procurar o Detran do estado em que o interessado reside. No entanto, se a compra do veículo for feita por um responsável pela pessoa com deficiência, a alteração na CNH não será necessária. 2º - Solicitar isenção de impostos federais (IOF e IPI) A solicitação da isenção dos impostos federais é feita exclusivamente pelo Sistema de Controle de Isenção de IPI/IOF (Sisen), disponível na página da Receita Federal na internet. A lista de deficiências englobadas pelo benefício podem ser encontradas aqui . Para a concessão da isenção, serão exigidos um laudo de avaliação emitido por prestador de serviço público de saúde (ou por serviço privado de saúde, contratado ou conveniado, que integre o Sistema Único de Saúde), pelo Detran ou por suas clínicas credenciadas, ou por intermédio de serviço social autônomo, sem fins lucrativos, criado por lei, caso não tenha sido emitido laudo de avaliação eletrônico; e certidão de nascimento atualizada do beneficiário, na qual esteja identificado o seu responsável legal, no caso de requerimento transmitido por tutor ou curador.
Os tributos que deixarão de ser cobrados são: o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o Imposto sobre Operações de Crédito (IOF), o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), e o Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores (IPVA).
3º - Solicitação de isenção de IPVA e ICMS
A isenção do IPVA e do ICMS só ocorrerá na compra de veículos que custem até R$ 70 mil. Acima desse valor, apenas os tributos federais, IPI e o IOF, não serão cobrados. No caso desse último (IOF), a isenção não é válida para as pessoas com deficiência visual, mental ou autistas - que por essa razão não estão
Preços
Para ter o abatimento dos tributos estaduais IPVA e ICMS, o interessado deverá procurar a secretaria de Fazenda do estado em que reside ou unidade do Detran. No estado de São Paulo, o pedido de isenção pode ser feito eletronicamente por meio do site da Secretaria da Fazenda.
Os descontos no valor dos carros varia de montadora para montadora. Algumas marcas, além do abatimento dos impostos, concedem descontos para pessoas com deficiência. Por exemplo, o Chevrolet 86
DIÁRIO DO NORDESTE / ON LINE / CE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Cobalt 1.8 tem preço de tabela R$ 69.990. Para as pessoas com deficiência, ele sai R$ 48.439. Já o Jeep Renegade Longitude a diesel tem preço de tabela R$ 137.290. Para pessoas com deficiência, sai a R$ 103.242. Site: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/negocios/d esconto-em-compras-de-automoveis-para-pessoas-comdeficiencia-e-prorrogado-1.3007075
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REVISTA EXAME ONLINE - CASUAL. Qua, 4 de Novembro de 2020 MONTADORA
Taycan, o aguardado e polêmico Porsche elétrico, chega ao Brasil O que faz a Porsche ser a Porsche? Um mito é construído por um conjunto de feitos e histórias, contados e recontados por gerações. Foi a bordo de um 550 Spyder que James Dean, provavelmente o primeiro influencer em tempos analógicos, morreu em alta velocidade em 1955. Nenhuma outra máquina venceu tantas vezes as 24 Horas de Le Mans, a mais incensada das provas automobilísticas. Foram 18 conquistas. Qual foi o primeiro carro adaptado às ruas capaz de passar dos 300 quilômetros por hora? Resposta: o 959 coupé, de 1987. Ganha pouco, mas gostaria de começar a guardar dinheiro e investir? Aprenda com a EXAME Academy Por essas e outras façanhas se fez tanto alvoroço quando a marca alemã anunciou seu carro elétrico . A iniciativa desagradou aos puristas, apaixonados pelo clássico motor boxer de seis cilindros, mas colocou a marca na vanguarda da mobilidade. O Taycan, esse é o nome do bólido, foi apresentado em setembro de 2019, em três eventos simultâneos, na Alemanha, na China e nos Estados Unidos, os maiores mercados da marca, com transmissão ao vivo. No mês seguinte, Casual teve o privilégio de testar em primeira mão o carro. Agora, finalmente o Taycan chega ao Brasil. No domingo 1 de novembro, uma live realizada da avenida Faria Lima celebrou a chegada do modelo, com a hashtag "SoulElectrified. A pré-venda começou em agosto. A versão de entrada, 4S, estava sendo vendida a 589.000 reais. Os Turbo e Turbo S tinham o preço de 809.000 reais e 979.000 reais, respectivamente. Hoje, um test drive será oferecido para os jornalistas brasileiros podrem testar o carro.
A primeira razão é o fato de a Alemanha ser o berço da Porsche. Mais especificamente, a fábrica de Zuffenhausen, inaugurada em 1937 em Stuttgart, onde nosso test-drive terminou. Devolvemos, assim, os carros ao local de onde haviam saído. A manufatura do Taycan fica colada à linha de montagem do 911, provavelmente o modelo mais admirado da Porsche, produzido desde 1963. Futuro e tradição nascem ali, lado a lado. O Taycan é resultado das mais de sete décadas de história. A começar pelo design. O primeiro carro elétrico da marca não poderia parecer um SUV como o Cayenne, campeão de vendas, porém rejeitado pelos fãs do 911. Um Porsche pode ser elétrico, segundo os engenheiros da marca. Mas precisa ser Porsche. A saída foi um meio-termo. O Taycan é classificado como sports limousine , mas seu apelo esportivo é inegável. O teto cai em direção à traseira, os paralamas parecem sair das laterais, os afilados faróis da frente se destacam. Uma aparência condizente com o desempenho. Na versão Turbo S, os dois motores elétricos, nos eixos dianteiro e traseiro, geram uma potência de 761 cv e fazem o carro ir de 0 a 100 quilômetros por hora em 2,8 segundos. Na versão Turbo, os números são pouco inferiores: 680 cv e 3,2 segundos de 0 a 100. Como assim, turbo? Um motor elétrico não tem turbocompressor. A Porsche explica: adotou o termo apenas para indicar o alto desempenho.
Para a imprensa internacional e poucos veículos brasileiros, do qual Casual participou, a jornada de testes começou em Oslo, na Noruega, em outubro do ano passado. Durou 18 dias e cruzou nove países. Jornalistas de diferentes nacionalidades revezaram-se entre os trechos. Participamos da última etapa, a mais longa, com 800 quilômetros de extensão, percorridos em dois dias. Saímos de Berlim, dormimos na cidade de Hof e terminamos o périplo em Stuttgart. Não haveria melhor lugar para testar o primeiro Porsche elétrico do que a Alemanha, por uma série de motivos.
A Alemanha é também o país das autobahns , as afamadas estradas sem limite de velocidade. Nada mais adequado, portanto, para testar a potência de um projétil como o Taycan. Os modos de condução variam do Range, econômico, ao Sport, mais agressivo. Uma vez na estrada, decido pelo Sport Plus. Nessa opção, os alto-falantes instalados em volta do carro são acionados e o ruído do motor, gravado nas oficinas, é ampliado. Nas retas e nas curvas, percebo que acelerar é um vício. No início, dirigir a 190 por hora causa desconforto. O estômago parece subir, as costas colam no banco. Depois você quer mais. Pisar fundo sem causar emissão de poluentes tira qualquer sentimento de culpa. É como comer um Schnitzel, tradicional bife à milanesa local, achando que não engorda.
No berço da Porsche
A Alemanha, país da Porsche e das autobahns, é 88
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também uma das naçõesmais comprometidas com o ambiente, o que torna o teste de um carro elétrico por lá ainda mais emblemático. O movimento ecologista alemão surgiu nos anos 70. O Partido Verde local foi um dos primeiros a ganhar espaço num Parlamento nacional europeu, em 1983. Neste ano, foi o segundo partido alemão mais votado nas eleições europeias. Dois anos atrás, a Alemanha foi a primeira nação a planejar o fim dos automóveis a combustão. Até 2030, todos os automóveis que circularem por lá deverão ser movidos a energias renováveis. Nos dois dias de teste do Taycan passamos por diversos parques eólicos. O percurso alternou trechos de autobahn com estradas vicinais por vilas. Naquelas ruas estreitas, acionei o modo de condução Range, que economiza bateria, mas limita a velocidade a 150 quilômetros por hora. Rodando lentamente, foi possível apreciar o acabamento. Os bancos são revestidos de Race-Tex, tecido de poliés-ter reciclado. A cobertura do assoalho usa uma fibra reaproveitada de redes de pesca. Sobre o painel, quem dá as horas é um cronógrafo analógico, redondo, lembrança da herança da marca. Bem mais tecnológicas são as telas de controle espalhadas pelo carro: um quadro de 16,6 polegadas na frente do motorista, uma tela central de 10,9 polegadas, outra igual para o passageiro e uma menor, de 5,9 polegadas, no banco traseiro. Comandos como navegação, mídia e telefone são acionados pelo sistema de voz. Outra inovação são as saídas sem aletas do ar-condicionado. A direção do vento é feita pelo toque nas telas. Um país sustentável A autonomia do Taycan é considerável: de 412 quilômetros na versão turbo S e de 450 na turbo. A recarga acontecia nas paradas para o almoço em um dos postos da rede Ionity, uma parceria da Porsche com Audi, Daimler, BMW, Ford e Hyundai. Já há 150 estações da rede na Europa, e a meta é chegar a 400 até o fim do ano que vem. Uma carga custa 8 euros. Em 20 minutos, chega-se a 80% da capacidade da bateria. Este é um desafio da Porsche e das demais montadoras que estão investindo em modelos elétricos no Brasil: o pequeno número de postos de recarga. Outro obstáculo é o preço do carro. O custo da bateria pesa nessa conta. No caso do Taycan, o valor deverá passar de 1 milhão de reais ao desembarcar por aqui, no segundo semestre de 2020. Há expectativa de que o modelo desperte desejo entre o público feminino, que corresponde a 12% dos clientes da marca. Um dado animador para a montadora é que metade dos interessados na compra na Europa são novos clientes.
Durante o percurso, perto da cidade de Chemnitz, no leste do país, cruzamos com um trator rebocando um Trabant, carro fabricado entre 1957 e 1991 na antiga Alemanha Oriental. O motor de dois tempos fazia o carro ir de 0 a 100 em intermináveis 21 segundos. A concentração de hidrocarbonetos resultante da combustão era pelo menos nove vezes a de um carro médio atual. Uma mistura de resina com fibras de lã formava a carroceria. Era, em resumo, o símbolo de um sistema falido. Difícil pensar em um automóvel mais distinto de um Porsche. Elétrico, bem entendido. SUSTENTÁVEL ATÉ NO NOME Com vocês, o XC40 Recharge, primeiro de uma série de carros elétricos da Volvo | C hico Barbosa, de Los Angeles desde que foi criada, lá em 1927, a volvo tem uma obsessão:a segurança dos ocupantes e o bem-estar da população em geral. Seus automóveis entregam muito mais do que esses atributos, evidentemente, mas a tecnologia em favor da qualidade e da preservação da vida, dentro e fora do carro, é uma vantagem comparativa no desenvolvimento de produtos e nas estratégias de marketing. Natural, portanto, que a marca sueca ingresse com as quatro rodas no politicamente correto segmento dos carros elétricos. Em uma ensolarada tarde de outubro, a Volvo reuniu a imprensa mundial num galpão cool nos arredores de Los Angeles para mostrar seu primeiro elétrico. O nome: XC40 Recharge. Sim, ele mesmo, o SUV compacto que já faz sucesso mundo afora rodando com combustível fóssil. Recharge será uma denominação dos modelos da Volvo com motor híbrido plug-in ou totalmente elétrico. E muitos terão. A previsão é que, nos próximos cinco anos, a Volvo Cars lance um modelo elétrico a cada ano. Até 2025, metade de seus automóveis atuará no segmento - os outros 50% serão híbridos. O XC40 Recharge chegará ao Brasil em 2021. No visual, a mudança mais evidente está na frente, que teve a grade substituída por uma peça compacta. Sem o motor ali, que deu lugar a um porta-malas de 30 litros, as saídas e entradas de ar não são mais necessárias. O carro tem tração nas quatro rodas, autonomia de mais de 400 quilômetros e potência de 413 cavalos. A bateria carrega até 80% da capacidade em 40 minutos com um sistema de alimentação rápido. O preço? Ninguém diz ainda. Sem o motor, a estrutura frontal foi reforçada - para o caso de acidentes. Segue vivo, assim, o lema criado por Assar Gabrielsson e Gustav Larson: "Carros são dirigidos por pessoas. Portanto, tudo que fazemos envolve 89
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segurança". Site: https://exame.com/casual/faisca-nas-autobahns/
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DIÁRIO INDÚSTRIA E COMÉRCIO ONLINE / PR - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos novos tem alta de 1,42% em outubro A venda de veículos automotores novos registrou alta de 1,42% em outubro em comparação com o mês anterior. Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), divulgados hoje (4), foram comercializadas 332.888 unidades em outubro, ante 328.221 em setembro. Esse foi o sexto mês seguido de alta nas vendas e o melhor resultado do ano, até o momento.Já na comparação com outubro de 2019, quando foram vendidas 367.599 unidades, a retração foi de 9,44%. Os números se referem a todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros). "O mercado vem, gradativamente, retomando bons patamares de venda. Ainda que com o mesmo número de dias úteis (21) de setembro, em outubro tivemos o maior volume de emplacamentos de 2020", destacou o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. No acumulado do ano, janeiro a outubro de 2020, 2.465.396 veículos novos foram vendidos, o que representa uma retração de 25,74% sobre o mesmo período de 2019, quando foram comercializados 3.319.946 veículos. Ag Brasil Site: https://www.diarioinduscom.com.br/venda-deveiculos-novos-tem-alta-de-142-em-outubro/
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DIARIO DO TRANSPORTE / SP - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de ônibus acumulam queda de 33,7% nos dez primeiros meses de 2020 Em outubro, redução foi de 31,8%, segundo levantamento da Fenabrave
setembro. Neste contexto, este é o sexto mês seguido de alta nas vendas e o melhor resultado do ano, até o momento.
JESSICA MARQUES As vendas de ônibus no Brasil acumularam uma queda de 33,7% nos dez primeiros meses de 2020. O levantamento foi divulgado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) nesta quarta-feira, 04 de novembro de 2020. De janeiro a outubro deste ano, foram 14.924 unidades comercializadas, comparadas a 22.530 no mesmo período de 2019, segundo a federação. Por sua vez, comparando outubro com o mesmo mês do ano passado, a redução foi de 31,8%, segundo o levantamento da Fenabrave. As vendas passaram de 2.700 para apenas 1.824. Entretanto, a federação aponta que o setor está em um período de recuperação dentro do ano de 2020, em meio à crise gerada pela pandemia de Covid-19. Isso porque houve um aumento de 19,92% nas vendas de ônibus de setembro para outubro deste ano, passando de 1.536 unidades comercializadas para 1.842. "Nos últimos meses, as empresas de transporte, tanto as urbanas quanto as rodoviárias, vêm enfrentando problemas gerados pela pandemia, o que leva a uma retração nas vendas do segmento de ônibus. Além disso, a indústria também começa a sofrer problemas com o fornecimento de componentes. Até agora, grande parte do volume vendido ainda se deve ao Programa Caminho da Escola, do governo federal" , afirmou o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior.
De acordo com o levantamento, que tem como base os dados do Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores), foram comercializadas 332.888 unidades, em outubro, ante 328.221, em setembro. Na comparação com outubro de 2019 (367.599 unidades), a retração foi de 9,44%. Os números se referem a todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros). "O mercado vem, gradativamente, retomando bons patamares de venda. Ainda que com o mesmo número de dias úteis (21) de setembro, em outubro tivemos o maior volume de emplacamentos de 2020", detalhou o presidente da Fenabrave, sobre as vendas em geral. A Mercedes-Benz segue liderando o mercado de ônibus, tanto no acumulado do ano quanto considerando apenas o mês de outubro. Em segundo lugar está a Volkswagen Caminhões e Ônibus. Confira o ranking divulgado pela Fenabrave, na íntegra: Jessica Marques para o Diário do Transporte Site: https://diariodotransporte.com.br/2020/11/04/vendas-deonibus-acumulam-queda-de-337-nos-dez-primeirosmeses-de-2020/
No ranking histórico, o mês de outubro está na 11ª colocação entre todos os meses de outubro, e o acumulado de 2020 fica na 14ª posição histórica, desde 1957. Leia também: Considerando veículos em geral, os emplacamentos em outubro tiveram alta de 1,42% sobre o mês de 92
JORNAL TIJUCAS - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Chevrolet Onix volta para a ponta em outubro; veja o ranking O Chevrolet Onix confirma o favoritismo mostrado na 1ª quinzena e fecha outubro como o modelo mais emplacado do mercado brasileiro, segundo um levantamento feito pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) com base nos dados do Renavam. Foram 12.203 unidades do hatch compacto vendidas no mês passado. Números superiores aos 10.068 emplacamentos da Fiat Strada e os 8.903 do hatch Hyundai HB20.
2 - Fiat Strada: 10.068 unidades 3 - Hyundai HB20: 8.903 unidades 4 - Chevrolet Onix Plus: 8.619 unidades 5 - Volkswagen Gol: 8.473 unidades 6 - Fiat Argo: 7.566 unidades 7 - Ford Ka: 7.492 unidades
O Volkswagen Gol segue como o modelo mais vendido da marca alemã com 8.473 unidades. Número suficiente para garantir a quinta colocação no ranking geral. Já o SUV compacto T-Cross, que chegou a liderar o ranking dos carros mais vendidos em julho, somou 5.317 emplacamentos no mês que passou e ficou bem distante da ponta. Por falar em SUVs, a liderança ficou com o compacto Chevrolet Tracker
8 - Chevrolet Tracker: 6.595 unidades 9 - Jeep Compass: 6.161 unidades 10 - Jeep Renegade: 6.042 unidades Site: https://jornaltijucas.com.br/chevrolet-onix-voltapara-a-ponta-em-outubro-veja-o-ranking/
(6.595), seguido pelos Jeep Compass (6.161) e Renegade (6.042), com o Hyundai Creta (5.354) na quarta colocação. Já entre as picapes médias, o melhor resultado em outubro foi o da Chevrolet S10 (3.401), que foi seguida por Toyota Hilux (3.120) e Ford Ranger (1.700). Apesar de ter perdido a liderança no ranking de modelos, a Fiat segue como a marca líder de mercado em outubro, com 38.326 unidades vendidas entre automóveis de passeio e comerciais leves e uma fatia de 18,7% do mercado. Vale ressaltar o desempenho do Grupo FCA, que além da marca italiana reúne também a Jeep e juntas emplacaram quatro modelos no top 10 do mercado brasileiro (Strada, Argo, Compass e Renegade). A Volkswagen (34.288 emplacamentos) segue com a segunda colocação, superando por pouco a Chevrolet (34.074). A Hyundai (17.054) vem distante na quarta colocação, seguida por Ford (14.311), Toyota (13.624), Renault (13.319) e Jeep (12.218). Confira abaixo o ranking dos carros mais vendidos do Brasil em outubro: 1 - Chevrolet Onix: 12.203 unidades
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REPÓRTER MACEIÓ / AL - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos novos tem alta de 1,42% em outubro A venda de veículos automotores novos registrou alta de 1,42% em outubro em comparação com o mês anterior. Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), divulgados hoje (4), foram comercializadas 332.888 unidades em outubro, ante 328.221 em setembro. Esse foi o sexto mês seguido de alta nas vendas e o melhor resultado do ano, até o momento. Já na comparação com outubro de 2019, quando foram vendidas 367.599 unidades, a retração foi de 9,44%. Os números se referem a todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros). "O mercado vem, gradativamente, retomando bons patamares de venda. Ainda que com o mesmo número de dias úteis (21) de setembro, em outubro tivemos o maior volume de emplacamentos de 2020", destacou o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. No acumulado do ano, janeiro a outubro de 2020, 2.465.396 veículos novos foram vendidos, o que representa uma retração de 25,74% sobre o mesmo período de 2019, quando foram comercializados 3.319.946 veículos. Site: http://www.reportermaceio.com.br/venda-deveiculos-novos-tem-alta-de-142-em-outubro/
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JORNAL DO COMMERCIO / ON LINE / AM - ECONOMIA. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos tem alta em outubro Por Redação
A venda de veículos automotores novos registrou alta de 1,42% em outubro em comparação com o mês anterior. Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), divulgados hoje (4), foram comercializadas 332.888 unidades em outubro, ante 328.221 em setembro. Esse foi o sexto mês seguido de alta nas vendas e o melhor resultado do ano, até o momento. Já na comparação com outubro de 2019, quando foram vendidas 367.599 unidades, a retração foi de 9,44%. Os números se referem a todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros). "O mercado vem, gradativamente, retomando bons patamares de venda. Ainda que com o mesmo número de dias úteis (21) de setembro, em outubro tivemos o maior volume de emplacamentos de 2020", destacou o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. No acumulado do ano, janeiro a outubro de 2020, 2.465.396 veículos novos foram vendidos, o que representa uma retração de 25,74% sobre o mesmo período de 2019, quando foram comercializados 3.319.946 veículos. Site: https://www.jcam.com.br/noticias/venda-deveiculos-tem-alta-em-outubro/
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PORTAL POLIARQUIA - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos novos tem alta de 1,42% em outubro A venda de veículos automotores novos registrou alta de 1,42% em outubro em comparação com o mês anterior. Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), divulgados hoje (4), foram comercializadas 332.888 unidades em outubro, ante 328.221 em setembro. Esse foi o sexto mês seguido de alta nas vendas e o melhor resultado do ano, até o momento. Já na comparação com outubro de 2019, quando foram vendidas 367.599 unidades, a retração foi de 9,44%. Os números se referem a todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros). "O mercado vem, gradativamente, retomando bons patamares de venda. Ainda que com o mesmo número de dias úteis (21) de setembro, em outubro tivemos o maior volume de emplacamentos de 2020", destacou o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. No acumulado do ano, janeiro a outubro de 2020, 2.465.396 veículos novos foram vendidos, o que representa uma retração de 25,74% sobre o mesmo período de 2019, quando foram comercializados 3.319.946 veículos. Site: http://poliarquia.com.br/2020/11/04/venda-deveiculos-novos-tem-alta-de-142-em-outubro/
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JORNAL DO COMÉRCIO / ON LINE / RS - ÚLTIMAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
O desafio de inovar e antecipar tendências Desde a instalação da primeira montadora de veículos no Brasil, em 1919, e o expressivo desenvolvimento desta indústria ao longo de décadas, o carro passou a ser uma paixão para os brasileiros. Não por acaso, o setor automobilístico cresceu e tornou-se um dos principais motores da economia brasileira, respondendo, segundo dados mais atualizados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), por aproximadamente 1,3 milhão de empregos de forma direta e indireta. Após mais de 100 anos de existência, esta indústria se transformou, com a modernização de métodos produtivos e o acelerado avanço das tecnologias aplicadas nos automóveis. Neste cenário, as alternativas oferecidas no mercado para o consumidor adquirir seu veículo também passaram por um processo radical de inovação. Tradicionalmente, para comprar um veículo por meio de financiamento, o cliente precisa ir até uma concessionária, escolher o seu modelo e apresentar uma série de documentos para ter seu crédito aprovado pela instituição financeira. Contudo, a tendência é que estes procedimentos não existam mais. No Banco Hyundai, por exemplo, os clientes conseguem financiar um automóvel de forma digital, simples e rápida, pelo site ou aplicativo, acessível via computador, notebook, tablet ou celular. Além disso, com uso da biometria, é feito o upload de documentos, assinado o contrato e finalizado todo o processo, em poucos minutos e sem sair de casa. Associando estas inovações implementadas pelo banco, a um outro serviço disponibilizado pela montadora Hyundai, por exemplo, onde o cliente pode comprar o automóvel sem sair de casa, os consumidores já conseguem realizar todo o trâmite da compra ao financiamento - de forma remota, no sofá da sua residência. É evidente que a crise do coronavírus impactou o setor automotivo e forçou a implementação de mudanças para alcançar o consumidor. Contudo, quando observamos as inovações implementadas neste segmento antes da pandemia, percebemos que outras instituições já tinham observado, há muito tempo, que o cliente mudou sua forma de consumir e que era preciso inovar para não se tornar obsoleto. O Banco Hyundai, por exemplo, possui pouco mais de um ano de existência. É uma instituição que já nasceu com o conceito paperless em seus processos, isso porque, em nosso entendimento, não fazia sentido um banco criado na era digital trazer
procedimentos de outros tempos. Esta forma "digital-antenada" que os concorrentes do setor automotivo brasileiro desenvolveram com o passar dos anos para entender as necessidades do consumidor, sem dúvida, tem ajudado o segmento a se recuperar mais rapidamente dos impactos que a Covid-19 impôs. Dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), por exemplo, mostram que setembro foi o quinto mês consecutivo de recuperação nas vendas de veículos, desde a queda causada pela pandemia, em março e abril. O mês passado, inclusive, foi o melhor intervalo de vendas do ano, até o momento. Passado este período atípico, a questão que ficará para nós é: "o que vem agora?". As inovações já colocadas à disposição dos consumidores não poderão retroceder. Por exemplo, nenhum consumidor aceitará mais apresentar papéis e diversos documentos para financiar seu carro. Hoje, mais do que nunca, o cliente está se transformando em consumidor 4.0. Aquela pessoa altamente informada e conectada, que está atenta e buscando sempre o que há de melhor entre produtos e serviços ofertados. Por isso, toda a cadeia que compõe o segmento precisará se reinventar para conquistar e manter este novo cliente. As concessionárias, por exemplo, provavelmente, seguirão a sua vocação natural de prestação de serviço e usarão os seus espaços físicos para disponibilizar soluções que irão além da revisão e venda de veículos, oferecendo marketplaces e uma verdadeira experiência aos consumidores. Já para montadoras e instituições que financiam os automóveis, o desafio será o de estar mais próximo deste cliente para seguir antecipando tendências e oferecendo serviços e facilidades agregadas, antes mesmo que o consumidor perceba que precisa. Os players que conseguirem inovar e acelerar este processo, sem dúvida, seguirão na liderança de seus mercados. CEO do Banco Hyundai Capital Brasil Site: https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/opiniao/2 020/11/764278-o-desafio-de-inovar-e-antecipartendencias.html
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REVISTA CARGA PESADA / ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 MONTADORA
Linha Constellation ganha potência Volkswagen comemora 1 milhão de veículos produzidos Ao comemorar 15 anos desde seu lançamento, a família Constellation acaba de ganhar a robustez da nova geração do motor MAN D26 de 13 litros no novo Constellation 33.460 6×4 destinado ao segmento offroad e também às aplicações em uso misto. O modelo chega quando a Volkswagen entra de forma definitiva no segmento de extrapesados com o lançamento da linha Meteor e celebra a produção de 1 milhão de veículos na planta de Resende (RJ). O milionésimo veículo produzido pela montadora foi justamente uma unidade do novo Meteor 29.520. Os novos pesados da marca são o Meteor 29.520 6×4 e Meteor 28.460 6×2 que se juntam ao Constellation 33.460 6×4, todos equipados com motor MAN D26 de 13 litros Do total de um milhão de veículos produzidos, mais de 850 mil unidades foram fabricadas pela fábrica de Resende que completa 25 anos e acaba de receber investimentos de mais de R$ 500 milhões em sua linha de montagem. CONFORTO - A cabine do novo extrapesado VW Constellation 33.460 6×4 ganhou novos bancos para motorista e passageiro, painel de instrumentos, portaobjetos, além de nova cama. O banco do condutor traz apoio para o braço de série e cinto de segurança integrado, condição fundamental para evitar solavancos durante percurso em terrenos irregulares ou muito acidentados, de modo que a condução seja a mais confortável possível. Com PBTC e CMT de 74 e 125 toneladas, respectivamente, o novo Constellation foi desenvolvido para operações com elevada carga em estradas de asfalto e terra. Tem motor com 460 cavalos de potência e 2.300 Nm de torque, com a nova transmissão automatizada V-Tronic e caixa ZF Traxon de 12 e 16 velocidades. Site: https://cargapesada.com.br/2020/11/04/linhaconstellation-ganha-potencia/
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PLANTÃO DOS LAGOS / RIO DE JANEIRO / RJ - NOTICIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos sobem em outubro ante setembro e setor registra melhor mês no ano | Economia Plantão dos Lagos
Os emplacamentos de veículos no Brasil subiram 3,5% em outubro ante setembro, para 215 mil unidades, sexta alta consecutiva e melhor desempenho no ano, informou nesta quarta-feira (4) a associação de concessionários Fenabrave. Na comparação com outubro do ano passado, porém, as vendas recuaram 15%, acumulando queda de 30,4% este ano. Os números abrangem as vendas de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus e foram divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos. A retomada se revela principalmente com a constatação de que outubro teve o mesmo número de dias úteis de setembro, destaca o Valor Online. "O mercado vem, gradativamente, retomando bons patamares de venda", disse, por meio de nota, o presidente da Fenabrave, que representa as concessionárias, Alarico Assumpção Júnior. "Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra, que é facilitada pela maior oferta de crédito", completa Assumpção Júnior. O mercado de caminhões teve crescimento de 7,8% nas vendas de outubro ante setembro, para 7.967 unidades, enquanto o de ônibus apurou salto de 19,9% na mesma comparação, para 1.842 veículos, destaca a agência Reuters. "Até agora, grande parte do volume vendido ainda se deve ao Programa Caminho da Escola, do governo federal", disse o presidente da Fenabrave. Fonte: G1 Site: https://plantaodoslagos.com.br/categoria/economia/vend as-de-veiculos-sobem-em-outubro-ante-setembro-esetor-registra-melhor-mes-no-ano-economia
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FA NOTÍCIAS ONLINE / ES - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Chevrolet Onix volta para a ponta em outubro; veja o ranking O Chevrolet Onix confirma o favoritismo mostrado na 1ª quinzena e fecha outubro como o modelo mais emplacado do mercado brasileiro, segundo um levantamento feito pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) com base nos dados do Renavam. Foram 12.203 unidades do hatch compacto vendidas no mês passado. Números superiores aos 10.068 emplacamentos da Fiat Strada e os 8.903 do hatch Hyundai HB20.
3 - Hyundai HB20: 8.903 unidades 4 - Chevrolet Onix Plus: 8.619 unidades 5 - Volkswagen Gol: 8.473 unidades 6 - Fiat Argo: 7.566 unidades 7 - Ford Ka: 7.492 unidades
O Volkswagen Gol segue como o modelo maisvendido da marca alemã com 8.473 unidades. Número suficiente para garantir a quinta colocação no ranking geral. Já o SUV compacto T-Cross, que chegou a liderar o ranking dos carros mais vendidos em julho, somou 5.317 emplacamentos no mês que passou e ficou bem distante da ponta.
8 - Chevrolet Tracker: 6.595 unidades
Por falar em SUVs, a liderança ficou com o compacto Chevrolet Tracker (6.595), seguido pelos Jeep Compass (6.161) e Renegade (6.042), com o Hyundai Creta (5.354) na quarta colocação. Já entre as picapes médias, o melhor resultado em outubro foi o da Chevrolet S10 (3.401), que foi seguida por Toyota Hilux (3.120) e Ford Ranger (1.700).
Site: https://fanoticias.com.br/chevrolet-onix-volta-paraa-ponta-em-outubro-veja-o-ranking/
9 - Jeep Compass: 6.161 unidades 10 - Jeep Renegade: 6.042 unidades Como é a Ranger Raptor de verdade
Disputa entre marcas Apesar de ter perdido a liderança no ranking de modelos, a Fiat segue como a marca líder de mercado em outubro, com 38.326 unidades vendidas entre automóveis de passeio e comerciais leves e uma fatia de 18,7% do mercado. Vale ressaltar o desempenho do Grupo FCA, que além da marca italiana reúne também a Jeep e juntas emplacaram quatro modelos no top 10 do mercado brasileiro (Strada, Argo, Compass e Renegade). A Volkswagen (34.288 emplacamentos) segue com a segunda colocação, superando por pouco a Chevrolet (34.074). A Hyundai (17.054) vem distante na quarta colocação, seguida por Ford (14.311), Toyota (13.624), Renault (13.319) e Jeep (12.218). Confira abaixo o ranking dos carros mais vendidos do Brasil em outubro: 1 - Chevrolet Onix: 12.203 unidades 2 - Fiat Strada: 10.068 unidades 100
IN INVESTIMENTOS E NOTÍCIAS / SP - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Emplacamentos de veículos mantêm ritmo de recuperação A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE) divulgou, nesta quartafeira, 4 de novembro, que os emplacamentos em outubro tiveram alta de 1,42% sobre o mês de setembro. É o sexto mês seguido de alta nas vendas e o melhor resultado do ano, até o momento. De acordo com o levantamento, que tem como base os dados do RENAVAM (Registro Nacional de Veículos Automotores), foram comercializadas 332.888 unidades, em outubro, ante 328.221, em setembro. Na comparação com outubro de 2019 (367.599 unidades), a retração foi de 9,44%. Os números se referem a todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros). O mercado vem, gradativamente, retomando bons patamares de venda. Ainda que com o mesmo número de dias úteis (21) de setembro, em outubro tivemos o maior volume de emplacamentos de 2020 , destaca o Presidente da FENABRAVE, Alarico Assumpção Júnior. Já no acumulado de janeiro a outubro de 2020, 2.465.396 veículos foram emplacados, o que representa retração de 25,74% sobre o mesmo período de 2019, quando foram comercializados 3.319.946 veículos. No ranking histórico (entre todos os meses de outubro, desde o início da série, em 1957), outubro/2020 está na 11ª posição e o acumulado está na 15ª colocação, na somatória de janeiro a outubro, comparada à mesma série histórica. Automóveis e comerciais leves Em outubro, o segmento de automóveis e comerciais leves apresentou alta de 3,25% sobre setembro, com 205.244 unidades emplacadas, contra as 198.781 no mês anterior. Sobre o mesmo mês de 2019, a queda foi de 14,89% (241.142 unidades). No acumulado de janeiro a outubro, o resultado aponta retração de 30,89%, totalizando 1.503.845 unidades, contra os 2.176.032 emplacamentos, no mesmo período de 2019.
Apesar da retração no acumulado, outubro foi o melhor mês de 2020 para o segmento. O mês de outubro é, até o momento, o que registra o recorde do ano. Isso reforça a nossa expectativa de retomada para o mercado de automóveis e comerciais leves. Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra, que é facilitada pela maior oferta de crédito , explica Assumpção Júnior. Com esses resultados, o mês de outubro/2020 fica na 11ª colocação entre todos os meses históricos de outubro, para automóveis e comerciais leves, e o acumulado, do segmento, ocupa a 15ª colocação histórica. Caminhões Em outubro, o segmento de caminhões registrou alta de 7,76% (7.967 unidades) sobre setembro/2020 (7.393 unidades). Na comparação com outubro de 2019 (9.498 unidades), houve queda de 16,12%. O mercado de caminhões continua aquecido, mas a falta de componentes ainda causa problemas na produção. Por esse motivo, já estamos operando com pedidos até para abril de 2021, em alguns modelos. Com relação ao crédito, há boa oferta, com a manutenção de taxas abaixo de 1% e a aprovação é de 7 para cada 10 solicitações de financiamento , comenta Assumpção Júnior. No acumulado de janeiro a outubro, os resultados de 2020 (70.570 caminhões emplacados) ficam 16,23% abaixo dos registrados em 2019, quando foram vendidas 84.242 unidades. No ranking histórico, o mês de outubro/2020 ocupa a 11ª colocação, tanto em relação a todos os outubros, como entre todos os acumulados (de janeiro a outubro), desde 1957. Implementos rodoviários Os emplacamentos de implementos rodoviários tiveram alta de 5,04% em outubro (6.750 unidades) sobre setembro/2020 (6.426 unidades). Na comparação com outubro de 2019 (5.494 unidades), houve alta de 22,86%. No acumulado de janeiro a outubro, os resultados de 2020 (53.620 unidades) ficaram 0,70% acima dos registrados em igual período 101
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de 2019 (53.246 unidades), mostrando a real recuperação deste segmento. Os resultados poderiam ser ainda melhores. Mas, assim como acontece com caminhões, a alta demanda do segmento de implementos rodoviários não consegue ser suprida, em sua totalidade, mesmo com as implementadoras trabalhando na sua capacidade máxima de produção. Com isso, muitas continuam operando com pedidos já para março de 2021 , diz Alarico Assumpção Júnior. Ônibus Em outubro, os emplacamentos de ônibus (1.842 unidades) registraram alta de 19,92% sobre setembro/2020 (1.536 ônibus emplacados). Na comparação com outubro de 2019 (2.700 unidades), o resultado foi 31,78% menor e, se considerarmos o acumulado de janeiro a outubro/2020 (14.924 unidades), a queda foi de 33,76% sobre igual período do ano passado (22.530 unidades). Nos últimos meses, as empresas de transporte, tanto as urbanas quanto as rodoviárias, vêm enfrentando problemas gerados pela pandemia, o que leva a uma retração nas vendas do segmento de ônibus. Além disso, a indústria também começa a sofrer problemas com o fornecimento de componentes. Até agora, grande parte do volume vendido ainda se deve ao Programa Caminho da Escola, do governo federal , analisa Assumpção Júnior. No ranking histórico, o mês de outubro está na 11ª colocação entre todos os meses de outubro, e o acumulado de 2020 fica na 14ª posição histórica, desde 1957. Motocicletas As vendas de motocicletas registraram retração de 3,48% em outubro/2020, totalizando 96.159 unidades, contra as 99.621 emplacadas em setembro. Se comparado a outubro de 2019 (98.416 unidades), o resultado aponta baixa de 2,29%. O segmento de motocicletas continua aquecido, tanto pela procura de um transporte individual quanto por sua consolidação como veículo de trabalho. No entanto, a produção segue afetada pela falta de componentes e a indústria não está conseguindo atender a demanda, fazendo o prazo médio de entrega ser de, aproximadamente, 37 dias. A aprovação de crédito nos financiamentos está melhor e, hoje, temos 4,7 cadastros aprovados a cada 10 apresentados para financiamentos , diz Assumpção Júnior.
emplacadas 727.232 motocicletas, um volume 18,75% menor do que as 895.015 unidades vendidas no mesmo período de 2019. No ranking histórico, o mês de outubro/2020 está na 11ª colocação entre todos os meses de outubro, desde 1957, e o acumulado deste ano ocupa a 15ª posição histórica. Tratores e a máquinas agrícolas Por não serem emplacados, os tratores e as máquinas agrícolas apresentam dados com um mês de defasagem, pois dependem de levantamento junto aos fabricantes. A indústria continua sofrendo com a falta de peças e componentes e, como resultado, não consegue suprir a demanda. Em setembro, as vendas (4.800 unidades) registraram crescimento de 12,54%, na comparação com o mês de agosto (4.265). Ante setembro de 2019 (4.853 unidades comercializadas), no entanto, houve queda de 1,09%. O mercado de tratores e máquinas agrícolas se mantém aquecido pelo aumento dos preços das commodities agrícolas, cotadas em dólares, o que gera aumento da renda no campo. O segmento de tratores e máquinas agrícolas é beneficiado pela venda da safra, no mercado futuro, e há boa oferta de crédito para os produtores. No entanto, a entrega das máquinas continua sendo um gargalo, já que permanece o problema de fornecimento de componentes e as fábricas têm tido dificuldades para retomar sua capacidade máxima , explica o Presidente da FENABRAVE. No acumulado do ano, de janeiro a setembro, a queda foi de 3,78%, contra o mesmo período de 2019. Em 2020, foram comercializadas 31.744 unidades, contra 32.991, em 2019. (Redação - Investimentos e Notícias) Site: http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/econ omia/emplacamentos-de-veiculos-mantem-ritmo-derecuperacao
No acumulado de janeiro a outubro/2020, foram 102
O OTIMISTA ONLINE / CE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos no Brasil crescem 3,54% em outubro e alcançam melhor resultado do ano Redação O Otimista [email protected] As vendas de veículos novos no Brasil chegaram a 215 mil unidades em outubro, crescimento de 3,54% na comparação com o mês anterior. De acordo com a Fenabrave, entidade que representa as revendas de automóveis, foi o maior volume de vendas do ano. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, 4. Em comparação com o outubro do ano passado, as vendas reduziram 15,11%. No acumulado de janeiro a outubro, as vendas - num total de 1,59 milhão de unidades, caíram 30,38% em comparação ao volume dos dez primeiros meses de 2019. Seja o primeiro a saber. Siga nossas redes sociais: I n s t a g r a m : https://instagram.com/ootimista?igshid=18bwnrfep8gg6 Facebook : https://m.facebook.com/Ootimista/ WhatsApp: 085 9 8155.2022 Site: https://ootimista.com.br/economia/vendas-deveiculos-no-brasil-crescem-354-em-outubro-e-alcancammelhor-resultado-do-ano/
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TRIBUNA DO AGRESTE / AL - ECONOMIA. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de motos recuam 3,48% em outubro ante setembro, diz Fenabrave Por Agencia Estado
As vendas de motos novas mostraram no mês passado queda de 3,48% frente a setembro, segundo levantamento apresentado nesta quarta-feira, 4, pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias do País. Em relação a outubro de 2019, houve queda de 2,29% nas vendas de motos, que totalizaram 96,2 mil unidades no mês passado. Ao comentar o resultado, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse que o mercado segue aquecido, com a melhora nas aprovações de crédito, mas as montadoras de motos seguem com produção limitada pela falta de componentes. De acordo com o executivo, o prazo médio de entregas das fábricas, localizadas no polo industrial de Manaus (AM), tem sido de 37 dias. Em outubro, a Honda, líder hegemônica deste mercado, respondeu por 77,74% das vendas totais. Na vice-liderança, a Yamaha teve 15,70% do total vendido no mês passado. De janeiro a outubro, 727,2 mil motocicletas foram vendidas no Brasil, 18,75% a menos do que nos dez primeiros meses do ano passado. Autor: Eduardo Laguna Copyright © 2020 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados. Site: https://www.tribunadoagreste.com.br/2020/11/vendas-demotos-recuam-348-em-outubro-ante-setembro-dizfenabrave/
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BAHIA ECONÔMICA - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
VENDAS DE VEÍCULOS TEM CRESCIMENTO DE 3,5% EM OUTUBRO Os emplacamentos de veículos no Brasil subiram 3,5% em outubro ante setembro, para 215 mil unidades,sexta alta consecutiva e melhor desempenho no ano, informou nesta quarta-feira (4) a associação de concessionários Fenabrave. Na comparação com outubro do ano passado, porém, as vendas recuaram 15%, acumulando queda de 30,4% este ano. Os números abrangem as vendas de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus e foram divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos. O mercado de caminhões teve crescimento de 7,8% nas vendas de outubro ante setembro, para 7.967 unidades, enquanto o de ônibus apurou salto de 19,9% na mesma comparação, para 1.842 veículos, destaca a agência Reuters. "Até agora, grande parte do volume vendido ainda se deve ao Programa Caminho da Escola, do governo federal", disse o presidente da Fenabrave. (G1) Foto: Renato Araújo/ Agência Brasil Site: https://bahiaeconomica.com.br/wp/2020/11/04/vendasde-veiculos-tem-crescimento-de-35-em-outubro/
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MARANHÃO HOJE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Emplacamentos de veículos mantêm ritmo de recuperação e registram alta de 1,42% em outubro Aquiles Emir
De acordo com os dados da Fenabrave, o mês registrou o maior volume de vendas de 2020 A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou, nesta quartafeira (04), que os emplacamentos em outubro tiveram alta de 1,42% sobre o mês de setembro. É o sexto mês seguido de alta nas vendas e o melhor resultado do ano, até o momento. De acordo com o levantamento, que tem como base os dados do Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores), foram comercializadas 332.888 unidades, em outubro, ante 328.221, em setembro. Na comparação com outubro de 2019 (367.599 unidades), a retração foi de 9,44%. Os números se referem a todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros). "O mercado vem, gradativamente, retomando bons patamares de venda. Ainda que com o mesmo número de dias úteis (21) de setembro, em outubro tivemos o maior volume de emplacamentos de 2020", destaca o Presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. Já no acumulado de janeiro a outubro de 2020, 2.465.396 veículos foram emplacados, o que representa retração de 25,74% sobre o mesmo período de 2019, quando foram comercializados 3.319.946 veículos. No ranking histórico (entre todos os meses de outubro, desde o início da série, em 1957), outubro/2020 está na 11ª posição e o acumulado está na 15ª colocação, na somatória de janeiro a outubro, comparada à mesma série histórica. Automóveis e comerciais leves - Em outubro, o segmento de automóveis e comerciais leves apresentou alta de 3,25% sobre setembro, com 205.244 unidades emplacadas, contra as 198.781 no mês anterior. Sobre o mesmo mês de 2019, a queda foi de 14,89% (241.142 unidades).
No acumulado de janeiro a outubro, o resultado aponta retração de 30,89%, totalizando 1.503.845 unidades, contra os 2.176.032 emplacamentos, no mesmo período de 2019. Apesar da retração no acumulado, outubro foi o melhor mês de 2020 para o segmento. "O mês de outubro é, até o momento, o que registra o recorde do ano. Isso reforça a nossa expectativa de retomada para o mercado de automóveis e comerciais leves. Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra, que é facilitada pela maior oferta de crédito", explica Assumpção Júnior. Com esses resultados, o mês de outubro/2020 fica na 11ª colocação entre todos os meses históricos de outubro, para automóveis e comerciais leves, e o acumulado, do segmento, ocupa a 15ª colocação histórica. Caminhões - Em outubro, o segmento de caminhões registrou alta de 7,76% (7.967 unidades) sobre setembro/2020 (7.393 unidades). Na comparação com outubro de 2019 (9.498 unidades), houve queda de 16,12%. "O mercado de caminhões continua aquecido, mas a falta de componentes ainda causa problemas na produção. Por esse motivo, já estamos operando com pedidos até para abril de 2021, em alguns modelos. Com relação ao crédito, há boa oferta, com a manutenção de taxas abaixo de 1% e a aprovação é de 7 para cada 10 solicitações de financiamento", comenta Assumpção Júnior. No acumulado de janeiro a outubro, os resultados de 2020 (70.570 caminhões emplacados) ficam 16,23% abaixo dos registrados em 2019, quando foram vendidas 84.242 unidades. No ranking histórico, o mês de outubro/2020 ocupa a 11ª colocação, tanto em relação a todos os outubros, como entre todos os acumulados (de janeiro a outubro), desde 1957. Implementos rodoviários - Os emplacamentos de 106
MARANHÃO HOJE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
implementos rodoviários tiveram alta de 5,04% em outubro (6.750 unidades) sobre setembro/2020 (6.426 unidades). Na comparação com outubro de 2019 (5.494 unidades), houve alta de 22,86%. No acumulado de janeiro a outubro, os resultados de 2020 (53.620 unidades) ficaram 0,70% acima dos registrados em igual período de 2019 (53.246 unidades), mostrando a real recuperação deste segmento. "Os resultados poderiam ser ainda melhores. Mas, assim como acontece com caminhões, a alta demanda do segmento de implementos rodoviários não consegue ser suprida, em sua totalidade, mesmo com as implementadoras trabalhando na sua capacidade máxima de produção. Com isso, muitas continuam operando com pedidos já para março de 2021", diz Alarico Assumpção Júnior. Ônibus - Em outubro, os emplacamentos de ônibus (1.842 unidades) registraram alta de 19,92% sobre setembro/2020 (1.536 ônibus emplacados). Na comparação com outubro de 2019 (2.700 unidades), o resultado foi 31,78% menor e, se considerarmos o acumulado de janeiro a outubro/2020 (14.924 unidades), a queda foi de 33,76% sobre igual período do ano passado (22.530 unidades). "Nos últimos meses, as empresas de transporte, tanto as urbanas quanto as rodoviárias, vêm enfrentando problemas gerados pela pandemia, o que leva a uma retração nas vendas do segmento de ônibus. Além disso, a indústria também começa a sofrer problemas com o fornecimento de componentes. Até agora, grande parte do volume vendido ainda se deve ao Programa Caminho da Escola, do governo federal", analisa Assumpção Júnior. No ranking histórico, o mês de outubro está na 11ª colocação entre todos os meses de outubro, e o acumulado de 2020 fica na 14ª posição histórica, desde 1957. Motocicletas - As vendas de motocicletas registraram retração de 3,48% em outubro/2020, totalizando 96.159 unidades, contra as 99.621 emplacadas em setembro. Se comparado a outubro de 2019 (98.416 unidades), o resultado aponta baixa de 2,29%.
4,7 cadastros aprovados a cada 10 apresentados para financiamentos", diz Assumpção Júnior. No acumulado de janeiro a outubro/2020, foram emplacadas 727.232 motocicletas, um volume 18,75% menor do que as 895.015 unidades vendidas no mesmo período de 2019. No ranking histórico, o mês de outubro/2020 está na 11ª colocação entre todos os meses de outubro, desde 1957, e o acumulado deste ano ocupa a 15ª posição histórica. Tratores e a máquinas agrícolas - Por não serem emplacados, os tratores e as máquinas agrícolas apresentam dados com um mês de defasagem, pois dependem de levantamento junto aos fabricantes. A indústria continua sofrendo com a falta de peças e componentes e, como resultado, não consegue suprir a demanda. Em setembro, as vendas (4.800 unidades) registraram crescimento de 12,54%, na comparação com o mês de agosto (4.265). Ante setembro de 2019 (4.853 unidades comercializadas), no entanto, houve queda de 1,09%. O mercado de tratores e máquinas agrícolas se mantém aquecido pelo aumento dos preços das commodities agrícolas, cotadas em dólares, o que gera aumento da renda no campo. "O segmento de tratores e máquinas agrícolas é beneficiado pela venda da safra, no mercado futuro, e há boa oferta de crédito para os produtores. No entanto, a entrega das máquinas continua sendo um gargalo, já que permanece o problema de fornecimento de componentes e as fábricas têm tido dificuldades para retomar sua capacidade máxima", explica o Presidente da Fenabrave. No acumulado do ano, de janeiro a setembro, a queda foi de 3,78%, contra o mesmo período de 2019. Em 2020, foram comercializadas 31.744 unidades, contra 32.991, em 2019. Site: https://maranhaohoje.com/emplacamentos-deveiculos-mantem-ritmo-de-recuperacao-e-registram-altade-142-em-outubro/
"O segmento de motocicletas continua aquecido, tanto pela procura de um transporte individual quanto por sua consolidação como veículo de trabalho. No entanto, a produção segue afetada pela falta de componentes e a indústria não está conseguindo atender a demanda, fazendo o prazo médio de entrega ser de, aproximadamente, 37 dias. A aprovação de crédito nos financiamentos está melhor e, hoje, temos 107
FORBES BRASIL / SP ONLINE - NOTÍCIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Venda de veículos sobe em outubro ante setembro, diz Fenabrave Os emplacamentos de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus no Brasil subiram 3,5% em outubro ante setembro, para 215 mil unidades, sexta alta consecutiva e melhor desempenho no ano, informou hoje (04) a associação de concessionários Fenabrave. Na comparação com outubro do ano passado, porém, as vendas recuaram 15%, acumulando queda de 30,4% este ano. "O mercado vem, gradativamente, retomando bons patamares de venda. Ainda que com o mesmo número de dias úteis (21) de setembro, em outubro tivemos o maior volume de emplacamentos de 2020", disse o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, em comunicado à imprensa. "O mês de outubro é, até o momento, o que registra o recorde do ano. Isso reforça a nossa expectativa de retomada para o mercado de automóveis e comerciais leves. Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra, que é facilitada pela maior oferta de crédito", disse Assumpção Júnior. O mercado de caminhões teve crescimento de 7,8% nas vendas de outubro ante setembro, para 7.967 unidades, enquanto o de ônibus apurou salto de 19,9% na mesma comparação, para 1.842 veículos. "Até agora, grande parte do volume vendido ainda se deve ao Programa Caminho da Escola, do governo federal", disse o presidente da Fenabrave. Site: https://forbes.com.br/forbes-money/2020/11/vendade-veiculos-sobe-em-outubro-ante-setembro-dizfenabrave/
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MONEY REPORT - NOTICIAS. Qua, 4 de Novembro de 2020 FENABRAVE
Vendas de veículos mantêm trajetória de recuperação, aponta Fenabrave Da redação | em 4 de novembro de 2020 Um balanço divulgado nesta quarta-feira (4) pela Fenabrave mostra que as vendas de veículos novos no Brasil cresceram 3,54% na passagem de setembro para outubro. Foram emplacadas 215 mil unidades entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus. Em relação outubro de 2019, houve uma queda de 15,11%. Apesar disso, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, destacou o movimento de recuperação gradual do mercado depois dos efeitos da pandemia do novo coronavírus nos primeiros meses de 2020. "O mês de outubro, até o momento, registra o recorde do ano. Notamos que os clientes estão mais confiantes e tomando a decisão de compra, que é facilitada pela maior oferta de crédito", disse. No acumulado de janeiro a outubro, foram licenciados 2,47 milhões de veículos. O total representa uma retração de 25,74% frente o mesmo período de 2019. Site: https://www.moneyreport.com.br/economia/vendasde-veiculos-mantem-trajetoria-de-recuperacao-apontafenabrave/
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A UNIÃO / PB - OPINIÃO - pág.: 02. Qua, 4 de Novembro de 2020 ABRACICLO
Sobre motocicletas (3) Tornou-se praticamente impossível sair de casa e não ver pelo menos um acidente de trânsito envolvendo motocicletas. Isso não é exclusividade da cidade de João Pessoa, embora, somente no feriadão de Finados, as ocorrências com esse tipo de veículo lideraram as entradas da emergência no Hospital Estadual de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena. De acordo com dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), a frota de motocicletas quase dobrou, de 2009 a 2019, período em que o número de pilotos desse meio de transporte também cresceu vertiginosamente. Qual a explicação para esse fenômeno que complica tanto a mobilidade urbana? Do ponto de vista financeiro, as motocicletas são mais fáceis de ser adquiridas - levando-se em conta o preço dos automóveis -, principalmente pelas pessoas de menor poder aquisitivo, além de consumir menos combustível. Para mais de econômicas, são também rápidas e ágeis no trânsito, compensando, por exemplo, a lentidão e o desconforto dos transportes coletivos. O "xis" do problema é que a multiplicação de motocicletas implicou na elevação do número de acidentes de trânsito e, por conseguinte, também de acidentados, com graves repercussões sociais e econômicas. O mercado de trabalho ressente-se dos milhares de jovens e adultos que, anualmente, deixam de produzir por estarem mortos ou afastados por traumatismos variados. Os fatores referentes aos acidentes, abrangendo motocicletas, são muitos e de natureza diversa. Vão desde a imprudência e má formação de pilotos nas escolas especializadas, até a notória falta de respeito para com a legislação de trânsito, passando pela quantidade excessiva de outros veículos automotores e as condições inapropriadas ao tráfego de ruas e rodovias. É uma espécie de típico genocídio brasileiro, tantas são as mortes nessa modalidade de acidente de trânsito. Cabe ao poder público debruçar-se com mais seriedade sobre o assunto, de maneira a encontrar soluções urgentes, urgentíssimas para o problema. O quadro de violência no trânsito acentua-se a cada dia, e já passa da hora de se tomar providências radicais.
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A UNIÃO / PB - OPINIÃO - pág.: 02. Qua, 4 de Novembro de 2020 ABRACICLO
Site: https://auniao.pb.gov.br/servicos/arquivodigital/jornal-a-uniao/2020/novembro/a-uniao-0411.2020/view
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CORREIO BRAZILIENSE / DF - CIDADES - pág.: A17. Qua, 4 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Refis aprovado ajuda a recuperar economia » ALAN RIOS» WASHINGTON LUIZ
A Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou o novo Programa de Incentivo à Regularização Fiscal do Distrito Federal (Refis-DF 2020). Os deputados distritais apreciaram, ontem, o projeto de lei complementar (PLC. Após mais de cinco horas de debate, todos os 24 parlamentares deram parecer favorável à proposta em primeiro turno. A votação em segundo turno também não contou com nenhuma rejeição, apenas uma ausência, contabilizando 23 votos favoráveis. Agora, o texto segue para sanção do governador Ibaneis Rocha (MDB). Com a proposta de refinanciamento de dívidas fiscais aprovada, o Executivo espera uma arrecadação de R$ 500 milhões. Os distritais apresentaram 36 emendas em primeiro turno e debateram tópicos do texto apresentado. Dessas, dez foram destacadas e votadas e três acatadas. Os debates mais intensos se pautaram pelas preocupações com a possibilidade de a proposta privilegiar os sonegadores de impostos. Para diminuir essas possibilidades, os parlamentares aprovaram a Emenda Nº 6, de autoria do deputado Eduardo Pedrosa (PTC). A emenda estabelece que o Refis não seja prestado em favor de quem tenha praticado qualquer tipo de fraude ou crime fiscal. "O intuito é que aqueles que tenham o feito de maneira fraudulenta não possam se valer do benefício. A ideia é ajudar aqueles que realmente precisam, que de alguma forma não puderam pagar os seus impostos porque não tiveram condição de fato. Principalmente em virtude do agravamento que a crise originou no caixa dessas empresas. Penso inclusive que precisamos rediscutir a nossa carga tributária, que é pesada", afirmou o deputado ao Correio. Outra emenda aprovada foi a Nº 28, que busca trazer mais proximidade com um aspecto do primeiro texto do Refis 2020. Nele, havia um prazo de 90 dias para que o empresário começasse a pagar os débitos após assinatura de contrato de renegociação. No projeto atual, não havia esse espaço de tempo. Autor da emenda, o deputado Leandro Grass (Rede) considerou essencial estabelecer um período entre o empresariado aceitar a proposta e começar a pagar. "Principalmente para os pequenos devedores, os pequenos empresários, até mesmo pessoas físicas que, quando aderem ao Refis, nem sempre têm em sua conta o recurso para pagamento. Deixamos ao
menos até 13 de dezembro para que seja feito o pagamento da primeira parcela. Foi uma demanda do setor produtivo e de vários pequenos empresários. Isso potencializa a própria arrecadação", comentou à reportagem. Em segundo turno, o plenário também aprovou emenda do deputado Reginaldo Veras (PDT), que solicita a apresentação trimestral de aderentes do programa e dos valores arrecadados, pela Secretaria de Economia. Setor produtivo A aprovação do projeto de lei complementar que institui o novo Programa de Regularização Fiscal do Distrito Federal foi comemorado por entidades do setor produtivo. Para os presidentes da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) e do Sindicato do Comércio Varejista do Distrito Federal (Sindivarejista), o Refis terá potencial de minimizar os impactos da pandemia e ajudar na retomada econômica. "O empresário quer ficar livre dessas dívidas. Acho que vai haver uma corrida muito grande de interessados em renegociar as dívidas. Estar em dia com o governo abre as portas, permite participar de licitações, fazer novos negócios e, consequentemente, se organizar para crescer e investir depois da pandemia", comemorou o presidente do Sindivarejista, Edson de Castro. Em junho deste ano, quando o Refis foi rejeitado pela CLDF, representantes de sete entidades do setor produtivo chegaram a assinar uma nota em que lamentavam a decisão e pediam para que a proposta fosse enviada para nova avaliação. O presidente da Fibra, Jamal Bittar, lembrou que o ideal teria sido que o projeto fosse aprovado no meio do ano para que os interessados tivessem mais tempo para se programar a primeira versão previa 90 dias para pagamento da primeira parcela. Apesar de esse prazo não estar mais previsto no texto aprovado ontem, Jamal considera que o Refis atende aos anseios dos grandes e pequenos empresários. "O projeto aprovado é muito abrangente, e isso é bom. O limite de R$ 100 milhões atinge os grandes empresários, mas não tem limitador para os pequenos. Assim, ele consegue atingir a todos, as exceções são dívidas maiores, que são casos excepcionais. Essa aprovação no começo do mês é um alento, desperta a atividade econômica e trará bons resultados". Reação positiva Segundo o economista César Bergo, presidente do Conselho Regional de Economia do Distrito Federal (Corecon), a renegociação de dívidas será benéfica também para o governo, que poderá compensar possíveis perdas provocadas pela covid112
CORREIO BRAZILIENSE / DF - CIDADES - pág.: A17. Qua, 4 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
19. "O Orçamento aprovado em 2019 tinha um certo otimismo no que diz respeito à arrecadação, mas a pandemia mudou o cenário. Com o Refis, o governo vai conseguir executar os projetos que ele pautou, assim como os do Legislativo. O Refis vem em boa hora e pode auxiliar o governo a cumprir as metas orçamentárias, fazendo com que os problemas não sejam tão graves como esperado". O dinheiro arrecadado com o Refis vai para o caixa único do governo. Mesmo que o GDF não consiga renegociar os R$ 30,5 bilhões estimados em dívidas, Bergo explica que o programa trará um reforço para os cofres públicos. "Uma coisa é aprovar o Refis, outra é receber o dinheiro. A intenção do governo é que as pessoas tomem consciência da oportunidade e quitem seus débitos. Para o governo, o importante é receber. Mesmo que seja uma promessa de pagamento, esses valores podem se tornar um título de crédito e o GDF antecipar esses valores no mercado financeiro". Somente de ICMS, as dívidas com o governo do DF chegam a R$ 14,5 bilhões. De IPTU, o valor é de R$ 1,3 bilhão, enquanto de IPVA são R$ 569 milhões de débitos. O cálculo de arrecadação, de meio bilhão, é fruto de uma análise da Secretaria de Economia, que prevê que nem todo o montante principal de dívidas será honrado, um valor de R$ 8,9 bilhões, sem juros, multa e correção monetária. O empresário quer ficar livre dessas dívidas. Acho que vai haver uma corrida muito grande de interessados em renegociar as dívidas." Edson de Castro, presidente do Sindivarejista
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS); Simples Candango; Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU); Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA); Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis por Natureza ou Acessão Física e de Direitos Reais sobre Imóveis (ITBI); Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis ou Doação de Bens e Direitos (ITCD) e Taxa de Limpeza Pública (TLP). Regras Redução do principal 50% do valor para débitos inscritos em dívida ativa até 31 de dezembro de 2002 40% do valor para débitos inscritos em dívida ativa entre 1° de janeiro de 2003 e 31 de dezembro de 2008 30% do valor para débitos inscritos em dívida ativa entre 1° de janeiro de 2009 e 31 de dezembro de 2012 Redução de juros e multas, inclusive os de caráter moratórios, nas seguintes proporções: 95% do seu valor, para pagamento à vista ou em até 5 parcelas 90% do seu valor, para pagamento em 6 a 12 parcelas 80% do seu valor, para pagamento em 13 a 24 parcelas 70% do seu valor, para pagamento em 25 a 36 parcelas 60% do seu valor, para pagamento em até 37 a 48 parcelas 55% do seu valor, para pagamento em 49 a 60 parcelas 50% do valor para pagamento em 61 a 120 parcelas
Saiba mais Regularização de débitos O Refis é uma oportunidade para pessoas físicas e empresas saírem da inadimplência fiscal. Para isso, o programa oferece descontos de 30% a 50% para os interessados em quitarem o imposto. O objetivo é incentivar a regularização de débitos tributários ou não, incluídos ou não na dívida ativa e ajuizados ou não, lançados e provenientes de fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2018. Estão excluídos débitos decorrentes de fraudes, sonegação ou conluio. Ao todo, terão direito de aderir ao programa 78.462 empreendimentos e 266.264 pessoas físicas, com 2,4 milhões registros de dívidas que chegam a R$ 30,5 bilhões em créditos para o DF. A expectativa do governo é arrecadar R$ 500 milhões. Poderão ser parcelados: o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias (ICM), Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de 113
CORREIO BRAZILIENSE / DF - ECONOMIA - pág.: A06. Qua, 4 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Risco fiscal pode levar BC a mexer na Selic O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) pode abandonar o compromisso de manter a taxa básica de juros (Selic) na mínima histórica de 2% ao ano, em decorrência dos riscos fiscais mesmo se o teto de gastos for mantido. O recado consta na ata da última reunião do Copom e foi visto pelo mercado como um aviso de que "contabilidades criativas", como o uso de precatórios no financiamento do Renda Brasil, também podem prejudicar a trajetória da dívida pública a ponto de provocar uma elevação dos juros. A definição do que mantém a prescrição futura de juros baixos, o chamado forward guidance, foi apontada pelos analistas como a grande novidade desta ata do Copom. Afinal, na semana passada, quando o Copom manteve a Selic em 2% ao ano, o mercado sentiu falta de uma explicação mais clara sobre o que garante a manutenção dessa prescrição de juros baixos, mesmo diante da alta da inflação e das incertezas sobre o rumo das contas públicas. Segundo a ata, "o Comitê discutiu a interpretação da cláusula fiscal de seu forward guidance, que condiciona a não elevação dos juros à manutenção do atual regime fiscal" na reunião da semana passada. E "refletiu que alterações de política fiscal que afetem a trajetória da dívida pública ou comprometam a âncora fiscal motivariam uma reavaliação, mesmo que o teto dos gastos ainda esteja nominalmente mantido". O Copom explicou que "o prolongamento das políticas fiscais de resposta à pandemia que piorem a trajetória fiscal do país, ou frustrações em relação à continuidade das reformas, podem elevar os prêmios de risco". Por isso, reforçou que "questionamentos sobre a continuidade das reformas e alterações de caráter permanente no processo de ajuste das contas públicas podem elevar a taxa de juros estrutural da economia". E disse que "perseverar no processo de reformas e ajustes necessários na economia brasileira é essencial para permitir a recuperação sustentável da economia". "O Copom foi mais explícito em relação ao que seria a deterioração fiscal, que muitos têm visto apenas como o abandono do teto de gastos. É importante porque existem tentativas de custear o Renda Brasil que elevariam a dívida, sem necessariamente furar o teto. Seria o caso, por exemplo, do uso de precatórios, já que esse mecanismo estaria apenas adiando a dívida do governo", avaliou a estrategista da MAG Investimentos, Patrícia Pereira. 114
VALOR ECONÔMICO / SP - AGRONEGÓCIOS - pág.: B09. Qua, 4 de Novembro de 2020 MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Desembolsos de crédito rural seguem em alta Por Rafael Walendorff - De Brasília
Produtores rurais do país já contrataram R$ 92,6 bilhões em crédito rural neste ciclo 2020/21, ou quase 40% dos recursos reservados no atual Plano Safra até o fim de junho do ano que vem. Segundo dados do Banco Central compilados pelo Valor, o total de julho a outubro foi 21% superior que nos quatro primeiros meses da temporada passada. Alta rentabilidade no campo, boas perspectivas com a próxima colheita e até a leve queda nos juros nas linhas do Plano Safra ajudam a explicar o apetite pelos financiamentos. Algumas áreas, porém, vão ficar com fome caso o governo não disponibilize mais recursos para linhas já esgotadas. Os desembolsos de recursos para custeio aumentaram 16%, para R$ 52,4 bilhões. Nas linhas de investimentos a alta chegou a 50%, para R$ 26,4 bilhões, e nas voltadas à comercialização houve incremento de 5%, para R$ 5,7 bilhões. Já os recursos para industrialização apresentaram leve queda de julho a outubro ante o mesmo período da safra 2019/20 - de 2,5%, para R$ 7,9 bilhões. Com a suspensão por parte do BNDES, na semana passada, do recebimento de novas propostas para o Moderfrota - principal linha de investimentos, para aquisição de máquinas agrícolas -, a Associação das Indústrias de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) já pediu um aporte extra de R$ 9,3 bilhões ao orçamento inicial de R$ 8,7 bilhões. Também há pedidos de reforço no Inovagro, Pronaf Mais Alimentos e PCA. Conforme os dados do BC, já foram contratados R$ 4,6 bilhões do Moderfrota, quase 80% mais que entre julho e outubro do ano passado. No Inovagro foram acessados R$ 1,2 bilhão, no PCA o total atingiu R$ 844 milhões e no Pronaf Mais Alimentos chegou a R$ 3,9 bilhões - altas de 43%, 70% e 20%, respectivamente.
a indústria contou com o "comportamento histórico do produtor", que está mais capitalizado devido aos preços recorde das commodities e quer antecipar investimentos. "As grandes fábricas já estão vendendo para entrega apenas em fevereiro", disse Pedro Estevão Bastos, presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas da Abimaq. De janeiro a setembro deste ano, o faturamento com a venda dos equipamentos para agricultura aumentou 10%, para R$ 15 bilhões. Enquanto a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, busca verba extra para a equalização de juros das linhas de investimentos, sua equipe avalia as poucas possibilidades de remanejamento de recursos dentro do Plano Safra. "Está difícil. Como a procura por crédito está forte em todas as linhas, não tem de onde tirar", afirmou Wilson Vaz Araújo, diretor de Financiamento e Informação da Pasta. O ministério não trabalha com a possibilidade de falta de recursos para equalização de custeio, e não cogita remanejar esse dinheiro para linhas de investimento. Nesse contexto, a avaliação de especialistas é que esta é a hora de os bancos privados entrarem em campo para emprestar o dinheiro retido nesses meses de crise e aversão ao risco. Mas os juros mais altos nessas instituições são um empecilho, pondera Marchesan. "Para máquinas, equipamentos, armazenagem e irrigação, que demandam prazos de maturação mais elevados, fica inviável", disse. Além do Moderfrota, o BNDES suspendeu, desde setembro, o recebimento de propostas em linhas como Inovagro, Moderagro e para investimentos via Pronaf e Pronamp. Site: https://www.valor.com.br/virador/?valor_pro=1#/edition/1 86456?page=1§ion=1
"Precisamos continuar investindo para modernizar o campo, com irrigação, armazenagem e máquinas mais modernas para aumentar a produtividade, reduzir custos de produção e baixar o custo dos alimentos", afirmou João Marchesan, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), ao Valor. Em um ano sem as feiras agropecuárias que tradicionalmente impulsionam as vendas de máquinas, 115
CORREIO BRAZILIENSE / DF - ECONOMIA - pág.: A06. Qua, 4 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Balança tem superavit de R$ 5,5 bi em outubro A balança comercial brasileira registrou superavit de R$ 5,5 bilhões no mês de outubro. Os dados foram divulgados, ontem, pelo Ministério da Economia. O resultado é o saldo das importações e exportações no período e ocorre quando o que é exportado supera o importado. As exportações em outubro totalizaram R$ 17,9 bilhões e as importações alcançaram R$ 12,4 bilhões -uma corrente de comércio de R$ 30,2 bilhões em outubro.
picos de contaminação pela covid-19, o que fez autoridades determinarem a adoção de protocolos rígidos de distanciamento social, com o fechamento de comércios. *Estagiários sob a supervisão de Fabio Grecchi
No acumulado entre janeiro e outubro, o país teve saldo positivo de US$ 47,6 bilhões no comércio exterior, resultado maior do que o verificado no mesmo período do ano passado (US$ 38,52 bilhões). De acordo com os dados do governo, as exportações somaram US$ 174,4 bilhões, o que representa uma queda de 7,77% em relação ao espaço janeiro-outubro de 2019. As importações, por sua vez, foram de US$ 126,7 bilhões, com redução de 15,8% -- que reflete, sobretudo, a retração da atividade econômica no país. Os principais destinos dos produtos brasileiros permanecem no topo: China (que inclui Hong Kong e Macau), com US$ 60,5 bilhões em volume de exportação - o que corresponde a 73% de tudo que é enviado para a Ásia. Em comparação com outubro de 2019, as exportações para aquele continente cresceram 10,2%. Para Lia Valls, pesquisadora associada ao Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), o resultado já era esperado pelo mercado e explicou que o superavit foi potencializado pela queda nas importações. "Tem sido o padrão da balança durante este ano. É um superavit produzido muito mais pela queda nas importações", disse. As exportações para os Estados Unidos caíram 29,6% no ano, mas queda foi menor em outubro, de cerca de 15%. A participação dos EUA como destino dos produtos brasileiros caiu de 13,1% em 2019 para 9,8% de janeiro a outubro deste ano. No mesmo período, também houve queda de 18,2% nas vendas para Argentina. Entre janeiro e outubro deste ano, a Europa foi responsável pela compra de R$ 32 bilhões em produtos brasileiros. O resultado é 10,3% menor que o mesmo período do ano passado. Nas últimas semanas, países do continente registraram novos 116
VALOR ECONÔMICO / SP - EMPRESAS - pág.: B05. Qua, 4 de Novembro de 2020 ABLA
Falta de carros limita crescimento de locadoras Por Raquel Brandão - De São Paulo
Sem que as montadoras consigam acelerar o ritmo de produção, as locadoras devem ficar sem carros para locação em algumas regiões do país nas férias do fim deste ano e início de 2021, segundo o presidente da Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis (Abla), Paulo Miguel Junior. Embora a estimativa de pedidos das locadoras às fabricantes até o fim do ano seja de 150 mil veículos, ele acredita que a entrega fique entre 80 mil e 90 mil unidades. O presidente da Abla afirmou ontem que o prazo de entrega das montadoras está entre 90 dias a até 180 dias, a depender do veículo. "Na média, o prazo de entrega [antes da pandemia] era de 30 dias no máximo." Ainda de acordo com ele, a falta de veículos tem reduzido o potencial de crescimento das locações no varejo, segmento chamado de RAC (sigla para o termo em inglês rent a car). "A demanda de locação já está retomada e com tendência de crescimento, que só não se confirmou porque faltam veículos para o setor."
conseguirá apresentar uma frota muito mais nova do que tinha antes, já que muitos veículos foram vendidos nas operações de seminovos. A venda de seminovos que ajudou as locadoras a reportarem resultados fortes mesmo com o isolamento social já começou a desacelerar no fim do terceiro trimestre, segundo o presidente da Abla. Ele observou que essa redução deve ficar ainda mais evidente no quarto trimestre. "As vendas de veículos já não estão tão intensas, apesar dos preços. As locadoras não estão podendo vender carro porque não têm veículo para substituir." Site: https://www.valor.com.br/virador/?valor_pro=1#/edition/1 86456?page=1§ion=1
Com menor oferta de veículos e preços mais altos praticados pelas montadoras, as tarifas de locação devem crescer 10% a 15% segundo estimativas da associação. Ainda assim, o executivo destaca que entre as pequenas e médias locadoras já há filas de espera para locação de veículos para motoristas de aplicativo. Até setembro deste ano, as locadoras responderam por 236.195 veículos emplacados. Embora não tenha dados até setembro de 2019, Paulo Miguel destaca que em todo o ano passado o setor emplacou 540 mil carros. "Neste ano, muitas empresas não compraram veículos durante a pandemia e, inclusive, intensificaram as vendas. E é difícil fazer uma previsão para o todo do ano devido ao atraso nas entregas. Não sei se conseguiremos chegar a 350 mil carros emplacados até o fim do ano", disse, admitindo que 350 mil é uma projeção "otimista". A frota total de veículos do setor está em torno de 916 mil veículos e não deve crescer expressivamente até o fim do ano, devido aos atrasos na entrega. No início deste ano, essa frota era de 997 mil. No entanto, caso as montadoras consigam reequilibrar pedidos e entregas, o presidente da Abla diz que o setor 117
VALOR ECONÔMICO / SP - FINANÇAS - pág.: C01. Qua, 4 de Novembro de 2020 AUTOMÓVEIS
Cancelamento de seguro auto DESTAQUES DESTAQUES
O volume de cancelamentos do seguro de automóveis está abaixo da média pré-pandemia, de acordo com levantamento realizado pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). A média histórica do índice, que mede o volume de cancelamentos sobre a arrecadação, era de 7,5% até fevereiro deste ano, quando a pandemia ainda não tinha sido decretada. Em agosto, esse indicador caiu para 6,9%. O pico de cancelamentos do seguro de automóveis foi atingido em abril - o pior mês da covid19 -, quando a taxa chegou a 12,8%, maior valor da série iniciada em 2010. (Sérgio Tauhata) Site: https://www.valor.com.br/virador/?valor_pro=1#/edition/1 86456?page=1§ion=1
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O ESTADO DE S. PAULO / SP - ECONOMIA E NEGÓCIOS - pág.: B06. Qua, 4 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Maia diz que pautará dívidas de Estados Presidente da Câmara afirma a governadores que vai colocar projeto de renegociação de débitos em votação Em reunião com governadores, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), se comprometeu ontem a colocar em votação projeto que permite a renegociação de dívida dos Estados e garante mais crédito com aval da União em contrapartida de medidas de ajuste fiscal. A votação do projeto, no entanto, vai depender de desobstrução da pauta pela liderança do governo. Os governadores vão pressionar parlamentares das suas bancadas para que a votação ocorra. O projeto, de autoria do deputado Pedro Paulo (DEM-RJ), é considerado fundamental pelos governadores para a retomada dos investimentos em 2021, quando termina o auxílio do governo federal concedido aos Estados e municípios durante a pandemia. Eles querem que o projeto seja votado ainda em 2020 para dar previsibilidade para as finanças públicas. Durante a reunião, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), se comprometeu também a colocar o projeto na pauta 48 horas depois da votação pela Câmara. A reunião ocorreu inicialmente na residência de Maia. Depois, o grupo foi até a residência de Alcolumbre, que fica ao lado da de Maia, segundo o deputado Pedro Paulo, que participou do encontro. O relator do projeto, deputado Mauro Benevides (PDTCE), informou que, se a urgência do projeto de cabotagem (navegação na costa brasileira) for retirada, a proposta poderá ser votada pela Câmara. Segundo ele, também poderá ser votado o projeto que desvincula recursos de fundos públicos e é de interesse da equipe econômica. Após a reunião com Maia, governadores tiveram reunião no Ministério da Economia. O relatório de Benevides deverá ficar pronto ao longo desta semana com ajustes que serão feitos após as conversas. Benevides informou ao Estadão que vai fazer mudanças na fórmula do teto de gastos dos Estados. As despesas com saúde e educação, exigidas para o cumprimento dos mínimos previstos na Constituição, e que ficarem acima do crescimento da inflação de um ano para o outro, não devem ser computadas no limite do teto. Site: https://digital.estadao.com.br/o-estado-de-s-paulo
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O ESTADO DE S. PAULO / SP - ECONOMIA E NEGÓCIOS - pág.: B03. Qua, 4 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Após sete meses, expectativa para IPCA supera 3% Pela primeira vez desde março, a previsão da inflação oficial do País para este ano ficou acima de 3%, segundo projeções coletadas pelo Banco Central com analistas do mercado financeiro. A expectativa faz parte do boletim de mercado, conhecido como relatório Focus divulgado ontem pelo BC. Os dados foram levantados na semana passada em pesquisa com mais de 100 instituições financeiras. Os analistas dos bancos subiram, pela décima semana consecutiva, a estimativa de inflação deste ano de 2,99% para 3,02%. Desde 23 de março deste ano a previsão dos analistas dos bancos para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) não ficava acima de 3%. A redução na estimativa de inflação, no decorrer de 2020, está relacionada à recessão na economia, fruto da pandemia do coronavírus. No início de junho, o mercado chegou a estimar que a inflação seria de 1,52% em 2020 - metade da previsão atual, de pouco mais de 3%. Nos últimos meses, porém, com a alta do dólar e com a retomada da economia, os preços voltaram a subir. Em setembro, a inflação oficial do País, o IPCA, avançou 0,64%, a maior alta para esse período desde 2003. Na prévia de outubro, o IPCA avançou para 0,94%, a maior taxa para o mês em 25 anos. Apesar da alta, a expectativa do mercado para a inflação deste ano segue abaixo da meta central, de 4%, e também do piso do sistema de metas, que é de 2,5% em 2020. Sobre o crescimento da economia brasileira, os economistas do mercado financeiro mantiveram sua previsão de tombo do Produto Interno Bruto (PIB) estável em 4,81% na semana passada. Site: https://digital.estadao.com.br/o-estado-de-s-paulo
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O ESTADO DE S. PAULO / SP - ECONOMIA E NEGÓCIOS - pág.: B03. Qua, 4 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Pressão sobre inflação é "temporária", afirma BC Fabrício de Castro Eduardo Rodrigues /
Para Copom, aumentos foram provocados pelo dólar forte, pela alta das commodities e pelo auxílio emergencial O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, presidido por Roberto Campos Neto, avalia que a "redução provisória na oferta", com um "aumento ocasional na demanda", provocou a alta nos preços de alguns produtos e a pressão sobre a inflação no País nos últimos meses.
inflação do Copom situam-se em torno de 3,1% para 2020, 3,1% para 2021 e 3,3% para 2022. Esse cenário, ainda de acordo com o Copom, supõe trajetória de juros que encerra 2020 em 2% ao ano, se eleva até 2,75% ao ano em 2021 e para 4,50% ao ano em 2022. Site: https://digital.estadao.com.br/o-estado-de-s-paulo
A avaliação foi divulgada ontem na ata da mais recente reunião do Copom, realizada na semana passada, quando o BC manteve os juros básicos da economia (Selic) em 2% ao ano. "Dessa forma, apesar de a pressão inflacionária ter sido mais forte que a esperada, o Comitê mantém o diagnóstico de que esse choque é temporário, mas monitora sua evolução com atenção", diz a ata. Para o colegiado que calibra a taxa básica de juros com o intuito de controlar a inflação, as pressões de aumento de preços de alimentos e produtos industriais foram provocadas por três fatores: a depreciação do real, a elevação de preços de produtos básicos com cotação internacional, conhecidos como commodities, e os programas de transferência de renda, como o auxílio emergencial, criado pelo governo para o enfrentamento da covid-19. Preços. "Por um lado, a normalização parcial dos preços ainda deprimidos deve continuar, em um contexto de recuperação dos índices de mobilidade e do nível de atividade", diz o documento. O Copom fixa a taxa básica de juros com base no sistema de metas de inflação. Para 2021, ano no qual o BC já passou a mirar as decisões, a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2,25% a 5,25%. A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia. Segundo o Banco Central, no cenário básico, com trajetória para a taxa de juros extraída da pesquisa Focus e dólar partindo de R$ 5,60, as projeções de 121
FOLHA DE S. PAULO / SP - MERCADO - pág.: A15. Qua, 4 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Senado aprova autonomia formal para o Banco Central Renato Machado - brasília
O Senado aprovou na noite desta terça-feira (3) projeto de lei complementar que determina a autonomia para o Banco Central do Brasil. O texto também prevê mandato para o presidente e diretores da instituição novas regras para suas demissões e apresenta novas atribuições para a autoridade monetária. A auto no mia do BC era proposta de campanha de Jair Bolsonaro (sem partido), mas o projeto aprovado é do senador Plínio Valério (PSDB-AM). O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-RR), afirmou que a aprovação encerrava uma travessia que "nos fazia menor" e que "soberania monetária é uma conquista de países avançados". O projeto foi aprovado no plenário virtual do Senado, com 56 votos a favor dele e 12 contrários. A proposta agora segue para a Câmara dos Deputados, para ser apensada a outro texto, em tramitação naquela Casa, um pouco mais completo. Se passar nas duas casas, vai à sanção do presidente.
podem ser demitidos por iniciativa do presidente da República. O projeto aprovado prevê que dispensas ordenadas pelo Executivo precisam do aval do Senado. Nesses casos, a votação será secreta. Pelo texto aprovado, demissões só podem ocorrer a pedido dos dirigentes, por enfermidades, em casos de condenações transitadas em julgado ou proferida por órgão colegiado ou por comprovado e recorrente desempenho insuficiente. O argumento é que esse procedimento tem como objetivo blindar a instituição de interferências políticas. O projeto de autonomia do Banco Central também inclui entre as obrigações da autoridade monetária fomentar o mercado de trabalho, o chamado "mandato duplo". Hoje, ele tem como objetivos principais garantir o poder de compra da moeda e assegurar estabilidade ao sistema financeiro. Coma mudança, atuaria também para baixar o nível de desocupação e perseguir o pleno emprego. Mas o controle da inflação continuaria sendo sua atribuição central.
O projeto de lei complementar aprovado prevê que o BC passe a ser uma autarquia de natureza especial, não ligada a nenhum ministério. Hoje é uma autarquia ligada ao Ministério da Economia.
"Sem prejuízo de seu objetivo fundamental [inflação], o Banco Central do Brasil também tem por objetivos zelar pela estabilidade e pela eficiência do sistema financeiro, suavizar as flutuações do nível de atividade econômica e fomentar o pleno emprego", afirma o projeto aprovado.
O texto também prevê mandatos de quatro anos para o presidente do BC e diretores, com opção de recondução pelo mesmo período. As nomeações não podem coincidir com o mandato do presidente da República.
O novo objetivo aproximaria a instituição brasileira ao modelo adotado pelo Fed (Federal Reserve), o banco central americano.
"A simples disposição legal de que há autonomia formal, com a não coincidência de mandatos com o Presidente da República, evita até mesmo interpretações muitas vezes equivocadas de que o Banco Central do Brasil deixou de aumentar a taxa básica de juros para conter a inflação por causa de pressões político-partidárias ou eleitorais", afirma o relator Telmário Mota (PROS-RR).
"Faz-se necessário contemplar expressamente no mandato legal que, sem prejuízo de sua missão fundamental de assegurar a estabilidade monetária, o Banco Central deve atuar não apenas em busca da estabilidade e eficiência do sistema financeiro e da suavização das flutuações do nível de atividade econômica, mas também, na medida de suas possibilidades, para fomentar o pleno emprego", afirma o relator Telmário Mota.
Atualmente, além de não haver mandato, os dirigentes
"A inserção desses objetivos em lei tem o mérito não 122
FOLHA DE S. PAULO / SP - MERCADO - pág.: A15. Qua, 4 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
somente de formalizar a sua relevância para o cumprimento da missão primordial do Banco Central, como também de garantir segurança jurídica à atuação multifacetada da autoridade monetária", completa. Orientaram voto contrário PT, PDT, REDE. Rogério Carvalho (PT-SE) afirma que o projeto carrega uma inconstitucionalidade. Por se tratar de iniciativa que altera a estrutura do governo, o líder do PT na Casa afirma que a iniciativa deveria ter partido do Executivo. "Esse projeto tem um vício de iniciativa", afirmou. "Tem um projeto de lei na Câmara, com certeza vai tramitar aquele e não esse que estamos discutindo", disse. Carvalho também afirma que a proposta é danosa, pois apresentaria uma autonomia em relação ao governo e não "em relação ao mercado". O senado também aprovou na sessão projeto de lei que autoriza o Banco Central a colher depósitos voluntários remunerados, à vista ou a prazo, de instituições do sistema financeiro. A proposta, de autoria de Rogério Carvalho, busca criar um novo instrumento de gestão de liquidez para o Banco Central. Segundo o texto, o BC vai poder acolher depósitos voluntários de instituições e deve apresentar relatório à Comissão de Assuntos Econômicos do Senado sobre a necessidade dos depósitos voluntários e a evolução da liquidez da economia e da presença de títulos do Tesouro Nacional em sua carteira. "É fundamental a evolução do marco institucional do País no sentido de separar a atuação do Tesouro e da autoridade monetária em relação à gestão da liquidez da economia", afirma a senadora Kátia Abreu (PP-TO), ao ler seu relatório sobre a medida. "O presente projeto autoriza o Banco Central a acolher depósitos voluntários à vista ou a prazo das instituições financeiras. Os depósitos voluntários configurariam novo instrumento de gestão da liquidez, alternativo às operações compromissadas", completa. Esse mecanismo, reforça a relatora, já é adotado por outros bancos centrais estrangeiros, como o Fed americano. Site: https://acervo.folha.com.br/digital/leitor.do?numero=493 33
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O ESTADO DE S. PAULO / SP - ECONOMIA E NEGÓCIOS - pág.: B03. Qua, 4 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
"Indexador", alimento espalha alta de preços Márcia De Chiara Douglas Gavras
reduziu a oferta doméstica e os preços subiram."
O grande risco de uma inflação provocada pelos alimentos é a rápida contaminação para outros preços. Assim como os combustíveis, os alimentos são preços de referência. Isto é, funcionam como uma espécie de indexador informal de outros preços e, por isso, contribuem para disseminar pressões altistas para as cotações dos demais produtos e serviços.
Para os próximos meses, Romão diz que "ninguém sabe se o auxílio emergencial é o empurrão ou o combustível do carro, que pode parar de andar quando o benefício chegar ao fim. A economia ainda vai sentir um tranco no primeiro trimestre do ano que vem."
Em maio deste ano, menos da metade (45%) de todos os preços do Índice de Preços ao Consumidor Amplo15 ( IPCA-15) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentava alta. Seis meses depois, em outubro, quase dois terços dos preços (64%) capturados pelo indicador estavam subindo. Essa medida que avalia a fatia de preços em alta no índice de inflação como um todo é conhecida no jargão econômico como índice de difusão.
"A alta persistente nos preços dos alimentos está se difundindo no IPCA adentro." ECONOMISTA-CHEFE DA CNC Fabio Bentes Site: https://digital.estadao.com.br/o-estado-de-s-paulo
"A alta persistente dos preços dos alimentos está se difundindo no IPCA adentro", alerta o economistachefe da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Fabio Bentes. Na sua avaliação, esse é um grande risco. "Costumamos dizer que o alimento funciona quase como uma tarifa, isto é, as famílias dificilmente conseguem driblar essa alta de preços, que acaba se espalhando para outros preços da economia." Pressão cambial. Para a analista econômica Zeina Latif, os indicadores de inflação foram muito contaminados pela covid-19 e estavam artificialmente baixos. "A cesta do IPCA não estava refletindo um novo padrão de consumo. O que a gente observa é a pressão cambial aos poucos aparecendo", ressalta. Ela destaca também que o repasse dos preços no atacado estava baixo e começa a aparecer um pouco mais. "Há um potencial grande para aumento de produtos industrializados, em função do que está acontecendo no atacado. Quando a gente pega os bens finais no IPA (Índice de Preços do Atacado), tira combustível, produtos in natura, também estamos falando de uma variação de dois dígitos." Para Fabio Romão, economista da LCA Consultores, ao mesmo tempo que a pandemia levou ao aumento de diversos itens, com destaque para os alimentos, alguns preços agrícolas já estão antecipando uma possível superação da pandemia. "Além dos fatores internos, teve uma demanda muito forte de commodities, principalmente por parte da China, isso 124
FOLHA DE S. PAULO / SP - MERCADO - pág.: A14. Qua, 4 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Governo admite derrota em veto da desoneração em votação prevista para hoje Danielle Brant, Renato Machado e Thiago Resende brasília
O governo Jair Bolsonaro reconheceu a líderes partidários nesta terça-feira (3) que não tem apoio para manter o veto à prorrogação da desoneração da folha e cedeu para que a votação ocorra nesta quartafeira (4). A negociação foi confirmada pelo presidente do Congresso, Davi Alcolumbre (DEM-AP), durante a sessão do Senado realizada nesta terça. "Os líderes estão reunidos desde as 14h, mas construíram entendimento em relação à votação dos PLNs e dos vetos. E amanhã às 10h nós teremos sessão na Câmara; 16h, no Senado; e 19h, na Câmara", disse. "Então amanhã nós teremos, enfim, a sessão do Congresso Nacional". O acordo para a derrubada dos vetos foi fechado em reunião virtual entre os líderes do Congresso. O encontro foi convocado e conduzido pelo líder do governo no Senado, Eduardo Gomes (MDB-TO). Líder da Rede no Senado, o senador Randolfe Rodrigues (AP) afirmou que já há maioria para derrubar o veto. "Isso salvará empresas e, principalmente, milhares de empregos no Brasil", afirmou. Na Câmara, a expectativa também é de que o veto caia. Líder do PSB na Casa, o deputado Alessandra Molon (RJ) defendeu a derrubada. "Tudo de que o Brasil não precisa agora é de elevação de impostos, o que aumentaria ainda mais o já altíssimo desemprego", disse. "O Congresso acerta ao se preparar para derrubar esse veto, protegendo os empregos de nosso povo." A desoneração da folha, adotada no governo petista, permite que empresas contribuam com um percentual de 1% a 4,5% sobre o faturamento bruto, em vez de 20% sobre a remuneração dos funcionários para a Previdência Social (contribuição patronal). A medida reduz o custo de contratação de mão de obra.
Hoje, a medida beneficia companhias de call center, o ramo da informática, com desenvolvimento de sistemas, processamento de dados e criação de jogos eletrônicos, além de empresas de comunicação, companhias que atuam no transporte rodoviário coletivo de passageiros e empresas de construção civil. Mas o incentivo tributário está previsto para terminar em 31 de dezembro de 2020. Empresários desses setores, que reúnem cerca de 6 milhões empregos diretos, dizem que não suportariam o aumento de custo. Segundo eles, 1 milhão de pessoas poderiam perder os empregos com o fim da desoneração. Por ampla maioria, o Congresso aprovou, em junho, projeto que adia o fim da medida até dezembro de 2021. Bolsonaro vetou a decisão. O veto, agora, precisa ser analisado pelo Congresso. Segundo líderes, a tendência ainda é derrubarem o veto, estendendo o benefício a essas empresas por mais um ano. Alcolumbre disse a aliados que está assumindo o desgaste do impasse em relação ao veto. O governo conseguiu adiar a discussão desde o começo do segundo semestre. Apesar das incertezas sobre o quórum para a sessão nesta quarta, senadores querem que, em caso de um novo adiamento da votação, o ônus fique com os líderes da Câmara. Na Casa, há uma disputa de poder envolvendo o líder do centrão, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente da Casa, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ). As votações na Câmara estão travadas há semanas. O atraso na decisão sobre o veto, porém, começou antes.. Em julho, o Ministério da Economia prometeu apresentar uma medida desejada pelo ministro Paulo Guedes: ampla desoneração da folha (não só para alguns setores) e, em troca, novo imposto seria criado para bancar a redução nos encargos trabalhistas. 125
FOLHA DE S. PAULO / SP - MERCADO - pág.: A14. Qua, 4 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Líderes do governo no Congresso atuaram para que a votação do veto aguardasse. Mas, até hoje, a equipe econômica não levou uma solução. Interlocutores de Bolsonaro passaram a admitir a derrota.
de impostos, o que aumentaria ainda mais o já altíssimo desemprego" Alessandro Molon deputado (PSB-RJ) Site: https://acervo.folha.com.br/digital/leitor.do?numero=493 33
Se derrubarem o veto, os congressistas terão de ajustaras contas do próximo ano. O projeto de Orçamento de 2021 prevê um gasto de R$ 3,7 bilhões com a desoneração da folha de pagamento desses setores. Isso porque, mesmo com o fim previsto para dezembro de 2020, a medida gera efeito nos encargos a serem pagos nos quatro primeiros meses do próximo ano. Assim, o custo adicional da prorrogação seria de R$4,9 bilhões no Orçamento de 2021. Sem corte proporcional de despesas, o governo estouraria o teto de gastos, descumprindo a regra que limita o aumento das despesas à inflação do ano anterior. Interlocutores do Palácio do Planalto tentaram acelerar a votação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) Emergencial, que autoriza acionar medidas temporárias, como corte de salário e jornada de servidores, em momentos de crise. A ide ia era incluir na PEC Emergencial artigo deixando claro que a desoneração poderia vigorar por mais um ano. Auxiliares de Guedes defendiam que ampliar benefícios tributários, derrubando o veto, seria inconstitucional. Eles dizem que, desde novembro de 2019, com a reforma da Previdência, é proibido dar descontos que reduzam a arrecadação do fundo que banca as aposentadorias do setor privado. O governo, então, abriria mão da disputa sobre a desoneração e, em troca, aceleraria a votação da PEC Emergencial após as eleições. "Então amanhã nós teremos, enfim, a sessão do Congresso Nacional" Davi Alcolumbre presidente do Senado (DEM-AP) "[Derrubar o veto] salvará empresas e, principalmente, milhares de empregos no Brasil" Randolfe Rodrigues senador(Rede-AP) "Tudo de que o Brasil não precisa agora é de elevação 126
FOLHA DE S. PAULO / SP - MERCADO - pág.: A13. Qua, 4 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Piora fiscal pode gerar alta de juros mesmo com teto de gastos Larissa Garcia - brasília
Na ata da última decisão do Copom (Comitê de Política Monetária), divulgada nesta terça-feira (3), o Banco Central afirmou que poderá reavaliar o compromisso de não subir juros mesmo com o teto de gastos mantido, caso o quadro fiscal do país piore. "O comitê refletiu que alterações de política fiscal que afetem a trajetória da dívida pública ou comprometam a âncora fiscal motivariam uma reavaliação [do compromisso não subir juros], mesmo que o teto dos gastos ainda esteja nominalmente mantido", afirmou o texto. Nas últimas decisões, o BC criou um instrumento complementar de política monetária, chamado de "forward guidance", ou prescrição futura. Com ele, firmou o compromisso de não subir a taxa básica de juros (Selic), mantida a 2% ao ano na última quarta-feira (28), a menos que as expectativas de inflação fiquem acima da meta ou que o regime fiscal seja alterado. Como o comitê avalia que a Selic está perto de seu limite mínimo, o BC teve que recorrer ao recurso para tentar diminuir a especulação em torno da taxa básica de juros futura e aumentar o estímulo à economia sem cortar ainda mais os juros.
Mas o governo quer lançar novo programa social, substituto ao Bolsa Família, o que exigiria elevação de gastos. Já foi cogitado uso de precatórios (dívida da União reconhecida pela Justiça) e de parte do Fundeb (fundo da educação) no financiamento do programa, o que foi considerado uma manobra que mantém o teto mas, na prática, aumenta a dívida do país. Ainda não foi decidida qual será a fonte de financiamento do novo benefício. Além disso, de acordo com a ata da reunião, o Copom reforçou que a aceleração da inflação, observada nos últimos indicadores divulgados, deve ser temporária. "Espera-se a reversão na elevação extraordinária dos preços de alguns produtos, afetados por redução provisória na oferta em conjunção com um aumento ocasional na demanda", afirmou o documento. "Dessa forma, apesar de a pressão inflacionária ter sido mais forte que a esperada, o Comitê mantém o diagnóstico de que este choque é temporário, mas monitora sua evolução com atenção." O comitê destacou que a pandemia do novo coronavírus teve efeitos diferentes em cada setor da economia e disse esperar que o setor de serviços continue sendo mais afetado que os demais.
O presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, afirmou em reuniões com o mercado que caso o governo decidisse descumprir o teto de gastos no próximo ano o BC retiraria o "forward guidance".
"Dada a natureza do choque, o setor de serviços deve continuar a apresentar maior ociosidade do que os demais", ressaltou.
A ata mostrou que malabarismos fiscais para elevar gastos e aumentar a divida pública levariam a retirar o compromisso de não subir juros, mesmo com o teto mantido.
O BC também pontuou que a baixa atividade econômica causada pela pandemia e seus efeitos na inflação, que será puxada para baixo pela falta de consumo, deverá du rar mais tempo que nas crises anteriores.
O teto de gastos limita o aumento das despesas do ano seguinte à inflação do ano anterior. Em razão da pandemia, o governo foi autorizado a extrapolar esse limite. O BC defende que a regra volte a valer em 2021 para sinalizar ao mercado e aos investidores que o país retornará ao regime fiscal anterior que permitiu reduzir juros e manter a inflação baixa.
"O Comitê concluiu que a natureza da crise provavelmente implica que pressões desinflacionárias provenientes da redução de demanda podem ter duração maior do que em recessões anteriores", avaliou, no texto. Na última quarta-feira (28), o Copom decidiu manter a taxa básica de juros (Selic) a 2% ao ano, mesmo 127
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diante de pressão inflacionária. No comunicado da decisão, a autoridade monetária citou o choque de inflação recente, mas reforçou que é temporário. "Apesar da pressão infladonária mais forte no curto prazo, o Comitê mantém o diagnóstico de que esse choque é temporário, mas monitora sua evolução com atenção", afirmou o documento. O BC, no entanto, destacou que os últimos índices de preços divulgados vieram acima do esperado. "As últimas leituras de inflação foram acima do esperado, e o Comitê elevou sua projeção para os meses restantes de 2020", justificou, no texto. A sinalização do comitê é de manter a Selic no patamar atual nas próximas decisões. A ata da reunião reafirmou que o Copom considera a taxa básica de juros (Selic) a 2% ao ano adequada. "O atual nível de estímulo monetário, produzido pela manutenção da taxa básica de juros em 2,00% a.a. e pelo forward guidance, está adequado, independentemente das restrições de natureza prudencial" disse o documento. A Selic é um dos instrumentos usados pelo BC para controlar a inflação. Quando o índice está alto, a autoridade monetária sobe os juros com o objetivo de reduzir o estímulo na atividade econômica, o que diminui o consumo e equilibra os preços. Caso contrário, o BC pode reduzir juros para estimular a economia. Site: https://acervo.folha.com.br/digital/leitor.do?numero=493 33
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O ESTADO DE S. PAULO / SP - NOTAS E INFORMAÇÕES - pág.: A03. Qua, 4 de Novembro de 2020 CENÁRIO ECONÔMICO
Entre o estímulo e o aperto (3) Governo tem problemas tanto para manter estímulos quanto para seguir a austeridade Sustentada até agora pelo consumo das famílias, a recuperação econômica poderá fraquejar em 2020, se o auxílio emergencial for extinto, como planeja o governo. Mas é preciso manter o apoio, porque a crise do coronavírus continua, o desemprego deve permanecer elevado e o cenário mundial de 2021 é muito inseguro, alerta o Fundo Monetário Internacional (FMI). A conclamação vale para muitos países, incluídos aqueles, como o Brasil, com pouco espaço nas contas públicas. Para esses países, a recomendação é acompanhada de uma fórmula: rever prioridades, para usar o dinheiro onde é mais necessário. A solução pode servir mais facilmente a outros países. É mais complicado aplicá-la ao caso brasileiro. A dúvida quanto ao crescimento econômico no próximo ano aparece também na ata da última reunião do Copom, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (BC). A "incerteza sobre o ritmo de crescimento da economia permanece acima da usual, sobretudo para o período a partir do final deste ano", segundo o documento. A atividade já é afetada pela redução dos auxílios e deverá - este é o problema ser ainda mais prejudicada no próximo ano, se os pagamentos, como está oficialmente previsto, forem extintos no fim de dezembro. "Incerteza acima da usual" é expressão usada nos dois documentos, a ata da reunião do Copom, realizada na última semana, e o relatório do FMI sobre a recuperação dos países do Grupo dos 20 (G-20), formado pelas maiores economias desenvolvidas e emergentes. As ênfases, no entanto, são diferentes. Enquanto o FMI estimula os governos a manter os auxílios, o Copom destaca o risco de um desarranjo maior nas finanças públicas. Será difícil evitar uma alta de juros, avisa o Copom, se o prolongamento das políticas fiscais de resposta à pandemia piorar a trajetória das contas públicas ou se houver frustrações quanto à agenda de reformas. As taxas tenderão a subir, se a âncora fiscal for comprometida, afetando a trajetória da dívida pública e as expectativas de inflação. Então - esta é a advertência mais severa - será preciso reavaliar a política monetária, mesmo se o teto de gastos for mantido.
caminho sugerido pelo FMI ou aquele defendido pelo Copom. Governos com situação fiscal mais folgada, ou com maior facilidade para conseguir dinheiro no mercado, poderão, sem grandes problemas, prolongar as políticas de estímulo à recuperação econômica. No Brasil, o Tesouro trabalha com limitações de todos os lados. Para começar, a dívida pública é muito grande para uma economia emergente e, além disso, tende a crescer mesmo com uma política fiscal moderada. Mesmo com a recuperação já prevista, por alguns anos ainda haverá déficit primário, isto é, sem juros, e isso fará crescer o endividamento. Em segundo lugar, o Orçamento é muito rígido, com enormes despesas obrigatórias, verbas vinculadas e indexação. Só mudanças constitucionais poderão desengessar as finanças públicas. Para conseguir essas mudanças o Executivo precisará de uma articulação política muito mais eficiente. Limitações fiscais e políticas dificultarão qualquer das linhas de ação - a manutenção da responsabilidade fiscal, condição para os juros baixos, e, do outro lado, o prolongamento dos estímulos, sugerido pelo FMI. Neste caso, a sugestão inclui uma revisão dos gastos prioritários, teoricamente exequível, mas politicamente muito complicada. As dificuldades ficam mais evidentes quando se consideram os interesses eleitorais e as inclinações populistas do presidente e as pressões de ministros defensores de maiores gastos. Manter a recuperação em 2021 é necessidade crucial para dezenas de milhões de famílias. Com um planejamento competente e crível, o governo poderia combinar a manutenção de estímulos temporários - e dependentes de fontes temporárias - com um programa confiável de arrumação fiscal em prazo razoável. Isso envolveria um entendimento adulto com o mercado. Seria um teste notável de competência e de credibilidade. Site: https://digital.estadao.com.br/o-estado-de-s-paulo
O governo brasileiro terá dificuldade para seguir o 129